Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
1) A diferença de preço entre o café arábica e o robusta está no menor nível desde fevereiro de 2014 devido à forte valorização do robusta e à queda nos preços do arábica.
2) Uma nova variedade de café arábica resistente à seca foi apresentada em Minas Gerais, resultado de pesquisas da Fundação Prócafé.
3) Emater e Conab assinaram acordo para aperfeiçoar as informações sobre o setor cafeeiro em Minas Gerais, maior produtor brasileiro, por meio
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O CMN aprovou o orçamento de R$ 4,136 bilhões do Funcafé para 2015, destinando recursos para linhas de crédito como custeio, estocagem e financiamento de cooperativas. O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões no georreferenciamento do parque cafeeiro do estado. Os fundos hedge começaram a reduzir suas posições curtas no café antes do rali de preços da última semana.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
1) A diferença de preço entre o café arábica e o robusta está no menor nível desde fevereiro de 2014 devido à forte valorização do robusta e à queda nos preços do arábica.
2) Uma nova variedade de café arábica resistente à seca foi apresentada em Minas Gerais, resultado de pesquisas da Fundação Prócafé.
3) Emater e Conab assinaram acordo para aperfeiçoar as informações sobre o setor cafeeiro em Minas Gerais, maior produtor brasileiro, por meio
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O CMN aprovou o orçamento de R$ 4,136 bilhões do Funcafé para 2015, destinando recursos para linhas de crédito como custeio, estocagem e financiamento de cooperativas. O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões no georreferenciamento do parque cafeeiro do estado. Os fundos hedge começaram a reduzir suas posições curtas no café antes do rali de preços da última semana.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
Mais da metade da safra 2015/16 de café arábica já foi colhida em Minas Gerais e outras regiões produtoras. A colheita da Cooxupé avançou para 41,57% do total. A ABIC lança campanha publicitária para incentivar o consumo diário de café com o mote "Bota mais café no seu dia". O 41o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras será realizado em Poços de Caldas entre os dias 27 e 30 de outubro.
Os documentos falam sobre:
1) Novos leilões de café no Brasil e lançamento de um plano de defesa agropecuária pelo governo brasileiro.
2) Uma missão de produtores brasileiros aos EUA para aprender sobre qualidade de café e a necessidade de melhor divulgação do café brasileiro.
3) A divulgação do relatório internacional de tendências do café de abril de 2015.
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
O CNC defenderá melhorias nas estatísticas do setor café, promoção global do café, sustentabilidade da produção, transferência de tecnologia responsável e cooperação internacional na reunião da OIC em Londres.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
1) A BSCA realizará demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés especiais na Expocafé em Três Pontas entre 1 e 3 de julho.
2) A exportação mundial de café caiu 12% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado.
3) A BSCA realizou apresentações sobre cafés especiais brasileiros na Expo Milão 2015, conquistando público de diversos países.
O Conselho Nacional do Café (CNC) e a Fundação Procafé apontam para uma quebra de 18% na produção de café arábica e de 14% na safra total de 2014/2015 no Brasil, devido à prolongada estiagem. Produtores afirmam que os preços elevados não compensam a queda na qualidade e quantidade produzida. Estudos apontam que os efeitos da seca poderão se estender até a safra de 2015.
1) A 4a Conferência Internacional do Café da Organização Internacional do Café (OIC) ocorreu na Etiópia com discussões sobre igualdade de gênero e políticas para o setor cafeeiro.
2) As exportações do agronegócio brasileiro cresceram quase 37% em fevereiro, impulsionadas por soja, açúcar e cereais.
3) Começa nesta terça-feira a 21a edição da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé) em Araguari (MG).
O documento discute a participação da delegação brasileira na 115a Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC, onde destacaram os resultados dos esforços para ampliar a representatividade da organização. Também aborda a promoção dos Cafés do Brasil na Expo Milão 2015 e o pagamento parcial das anuidades do Brasil à OIC, resultando na suspensão de seus direitos na organização.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 10/04/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC: CDPE propõe R$ 4,136 bilhões do Funcafé para safra 2015
P1 / Ascom CNC
10/04/2015
— CDPE sugere orçamento de R$ 4,136 bilhões para linhas de financiamento do Funcafé em 2015.
Juntas, Custeio e Estocagem terão R$ 311 milhões a mais.
FUNCAFÉ 2015 — Na segunda-feira, 6 de abril, participamos da 22ª Reunião Ordinária do Comitê
Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio Café (CDPE/Café) do Conselho Deliberativo da
Política do Café (CDPC). O principal assunto tratado foi a definição do orçamento do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que, para este ano, disporá de recursos na ordem de R$
4,136 bilhões, montante já aprovado pelo Congresso Nacional e que, agora, aguarda a sanção da
Presidente da República Dilma Rousseff.
O Conselho Nacional do Café e a Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA), frente ao cenário de duas quebras consecutivas de safra devido às
adversidades climáticas, sugeriram que o volume de mais de R$ 311 milhões superior ao orçamento
de 2014 (R$ 3,825 bilhões) fosse distribuído entre as linhas de Custeio e Estocagem, proposta aceita
pelo colegiado, pois os membros entenderam que os cafeicultores necessitam de recursos para
poderem comercializar o produto de maneira que obtenham renda na atividade.
Dessa forma, o CDPE/Café aprovou a manutenção dos mesmos valores do ano passado para as
demais linhas de financiamento do Funcafé e elevou o montante para Custeio e Estocagem. A
distribuição sugerida pelo Comitê está na tabela abaixo.
RECURSOS PARA COLHEITA — Durante a reunião, o coordenador geral de apoio ao Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira, Marconni Sobreira, apresentou um informe sobre a distribuição dos
recursos do Funcafé em linhas de crédito para financiamento em 2014. Na oportunidade, ele
comunicou que há uma “sobra” de aproximadamente R$ 142 milhões (R$ 71.707.600 da linha de
Custeio e R$ 70.025.000 de Capital de Giro para Cooperativas) dos recursos do ano passado, os
quais já se encontram disponíveis para que os tomadores os requeiram como recursos “antecipados”
para a Colheita 2015 junto aos agentes financeiros.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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MERCADO – Apesar da desvalorização do dólar ante o real nesta semana, as cotações futuras do
café arábica voltaram a apresentar perdas, as quais foram repassadas para o mercado físico
nacional.
A fraca criação de empregos nos Estados Unidos no mês de março reforçou as incertezas sobre o
futuro de sua política monetária, resultando em enfraquecimento do dólar no exterior. No âmbito
doméstico, o clima mais otimista quanto às questões políticas também ajudou na valorização do real.
Com isso, o dólar comercial encerrou a sessão de ontem a R$ 3,0706, acumulando queda de 1,9%
desde a última sexta-feira. Porém, o fortalecimento da moeda brasileira ante a norte-americana não
impactou positivamente os preços futuros do café arábica na bolsa de Nova York.
Na ICE Futures US, o vencimento maio do Contrato C foi cotado, ontem, a US$ 1,3745 por libra-peso,
acumulando queda de 345 pontos em relação ao fechamento de sexta-feira passada. Já na ICE
Futures Europe, as cotações do robusta apresentaram ganhos. O vencimento maio/2015 encerrou o
pregão a US$ 1.791 por tonelada, com valorização de US$ 13 desde o último pregão da semana
anterior.
Além dos rumores infundados sobre o tamanho da próxima colheita nacional, o fato das exportações
brasileiras permanecerem em níveis elevados também pressiona os preços do arábica. Nesta
semana, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) divulgou que as vendas externas
do País foram recordes para o mês de março. Segundo a instituição, foram embarcadas 3.046.656
sacas, representando elevação de 9,5% em relação a março de 2014. Já a receita cambial auferida
no último mês registrou um incremento de 24,1% em relação ao mesmo período do ano passado,
resultando em US$ 552,295 milhões.
O mercado físico brasileiro foi contaminado negativamente pelo recuo dos preços internacionais e
pela valorização do real frente ao dólar. Ontem, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$
442,39/saca e a R$ 296,15/saca, respectivamente, com queda de 4,0% e 1,3% em relação à última
sexta-feira.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
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IBGE reduz safra 2015 de café para 42,5 milhões de sacas
P1 / Ascom CNC
10/04/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) divulgou, nesta sexta-feira, 10 de abril, o
Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
(LSPA) referente a março de 2015. No estudo, a
instituição apontou que, em 2015, a safra total
brasileira de café será de 2.551.541 toneladas, ou
42.525.683 sacas de 60 kg, apresentando queda de
5,8% em relação à colheita de 2014, principalmente
em função das adversidades climáticas ocorridas em
Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Desse
volume, 1.880.548 toneladas – 31.342.467 sacas –
se referem à variedade arábica e 670.993 toneladas – 11.183.216 sacas – à conilon. Leia, abaixo, as
considerações do IBGE a respeito da colheita das variedades arábica e robusta.
CAFÉ ARÁBICA (em grão) – No ano passado, o país amargou uma queda drástica na produção de
café arábica em função do clima excessivamente quente e seco, notadamente no sul de Minas Gerais
e São Paulo. Este ano, as chuvas retornaram em algumas regiões produtoras, apesar de ainda
estarem abaixo das médias históricas e bem aquém das necessidades das lavouras, que também
tiveram seu potencial produtivo comprometido em face da deficiência na floração e baixo crescimento
no ano anterior. Muitas lavouras foram “esqueletadas” com intuito de serem preparadas para a
produção em 2016, em função de não terem recuperado seu potencial produtivo para 2015.
CAFÉ CANEPHORA (em grão) – Quanto ao café canephora, a queda da produção em 2015 decorre
do Espírito Santo, principal estado produtor desse tipo de café, com participação de 68,2% do total
nacional. A estiagem afetou o desenvolvimento das lavouras em algumas áreas produtoras,
culminando em menor carregamento de flores e formação dos chumbinhos. Esse estado aguarda
uma produção de 457,4 mil toneladas, 23,3% menor que a obtida no ano anterior. Forte queda
influenciada pelo comparativo com a safra anterior que foi recorde, quando registrou uma safra de
596,2 mil toneladas.
Fórum de Desenvolvimento da Cafeicultura aborda clima e marketing
Ascom Cooxupé
10/04/2015
Com os temas “O clima e seus efeitos sobre a Cafeicultura” e
“Marketing”, o 1º Fórum de Desenvolvimento da Cafeicultura
Local ocorre neste mês de abril no Instituto Federal do Sul de
Minas, campus Muzambinho (MG). O evento tem inscrições
gratuitas e conta com apresentação do jornalista João Batista
Olivi.
A questão do clima será apresentada em formato de painel, com
a presença do Dr. Luiz Carlos Baldicero Molion (Especialista em
clima, PHd em meteorologia pela Universidade de Wisconsin
(EUA) e pós-doutor em hidrologia de florestas pelo Instituto de
Hidrologia em Wallingford, Inglaterra). Os convidados para o debate são Carlos Alberto Paulino da
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Costa (Presidente da Cooxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), Hugo Wolff
(Produtor de café especial e mestre de torra) e Willem Guilherme de Araújo (Coordenador Técnico
Regional da Emater – MG).
Já para falar sobre o “Marketing do Café”, Paulo Henrique Leme (colunista do CaféPoint e professor
na Universidade Federal de Lavras – Ufla) faz a mediação do debate entre Arnaldo Bottrel Reis
(Presidente da Assul – Associação dos Sindicatos Rurais do Sul de Minas), Guilherme Braga (Diretor
Geral do Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) e Pedro Antônio da Silva Araújo
(Conselho do Café das Matas de Minas).
A programação inclui, ainda, a apresentação “Custo de Produção de Café nas regiões brasileiras”, de
Fabrício Andrade, do Centro de Inteligência em Mercados da Ufla – Universidade Federal de Lavras.
O evento é realizado pelo Conselho do Café da Associação dos Municípios da Microrregião da Baixa
Mogiana (AMOG) e pela Associação dos Sindicatos Rurais do Sul de Minas (ASSUL).
Cerca de 500 pessoas são esperadas para a primeira edição do Fórum de Desenvolvimento da
Cafeicultura, que acontece na cidade mineira de Muzambinho, localizada a 420 quilômetros da capital
Belo Horizonte. Para finalizar a programação do Fórum, está marcada reunião com políticos
representantes da cafeicultura nacional e do agronegócio brasileiro, na qual a organização deve
entregar ofício com sugestões e propostas para melhorias no setor também às autoridades políticas
presentes.
Serviço: 1º Fórum de Desenvolvimento da Cafeicultura
Quando: 22 de abril
Onde: IFSuldeMinas - Campus Muzambinho, Minas Gerais
Mais informações: http://www.forumcafeicultura.com.br/
Núcleo QICafé da UFLA recebeu novos membros
Rede Social do Café
10/04/2015
O Núcleo de Estudos em Qualidade,
Industrialização e Consumo de Café
(QICafé) recebeu, na quarta-feira (08), dez
novos membros para fortalecer e contribuir
com os estudos e atividades do grupo.
Criado em julho de 2014, o QICafé é
associado ao departamento de Ciência dos
Alimentos da UFLA e parte da vontade de
alunos e professores em difundir e ampliar
os conhecimentos e a experiência na área
de qualidade, industrialização e consumo de café.
Orientado pela professora Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, o núcleo conta com
fortes parcerias e vem desenvolvendo vários projetos como o Café Solidário, que visa levar
conhecimento sobre café para os cidadãos de Lavras-MG.
Mais informações sobre o QICafé: https://www.facebook.com/qicafe?fref=tsQICaf%C3%A9%20-
%20UFLA
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Aprovado projeto que incentiva uso de agrotóxico de baixa periculosidade
Agência Senado
10/04/2015
Iara Guimarães Altafin, da Agência Senado
ATUALIZADO EM 09/04/2015, 19h49
Para incentivar o uso de agrotóxicos menos tóxicos ou não tóxicos ao ser humano e menos danosos
ao meio ambiente e que resultem em alimentos mais saudáveis, a Comissão de Agricultura e
Reforma Agrária (CRA) aprovou nesta quinta-feira (9), em decisão terminativa, projeto que cria a
Política Nacional de Apoio aos Agrotóxicos de Baixa Periculosidade.
O projeto (PLS 679/2011) foi apresentado pela ex-senadora Ana Rita para estimular o
desenvolvimento desse tipo de produto em escala industrial, visando reduzir seu custo e ampliar o
uso no meio rural.
Ana Rita pretendia que a nova política fosse restrita ao estímulo a agrotóxicos não sintéticos de
origem natural, mas a relatora na CRA, senadora Ana Amélia (PP-RS), modificou a proposta para
incluir produtos sintéticos considerados seguros do ponto de vista toxicológico e ambiental.
O texto prevê que o poder público estimulará pesquisas que resultem em agrotóxicos de baixa
periculosidade, sejam naturais ou sintéticos, utilizando recursos dos fundos nacionais de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico e do Meio Ambiente.
Também determina que sejam criados programas de incentivos à fabricação desses produtos e à
utilização dos mesmos pelos agricultores.
A proposta prevê que receberão crédito com juros menores os produtores que derem preferência a
agrotóxicos não sintéticos naturais.
Esses são produtos usados para combater pragas da lavoura a partir de inimigos naturais ou micro-
organismos que atacam a planta.
É o caso, por exemplo, do uso de um vírus que ataca a lagarta da soja como alternativa para o
controle do inseto.
Outro exemplo é o uso de vespas no combate a lagartas que atacam culturas de cana-de-açúcar,
milho e tomate.
Já os produtos sintéticos incluídos na proposta são os de baixa toxicidade, como os feromônios
sintetizados e colocados em armadilhas, para atrair insetos que causam prejuízos em lavouras ou
criações.
O texto define ainda aspectos que caracterizam os agrotóxicos de baixa periculosidade, como custo
reduzido, simplicidade no manejo, eficiência agronômica no combate a pragas e não favorecimento
de resistência nas pragas, ao lado da baixa toxidade e do menor dano ao meio ambiente.
O PLS 679/2011 será submetido a mais uma votação na CRA, em turno suplementar, antes de seguir
para exame na Câmara dos Deputados.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Valor das exportações de café no Peru cai 50% no primeiro trimestre do ano
CaféPoint
10/04/2015
Reportagem: Reuters / Tradução: Juliana Santin
O valor das exportações de café do Peru caiu 50% em relação ao ano anterior no
primeiro trimestre de 2015 devido aos baixos preços internacionais do grão e a uma
queda do volume embarcado, disse a Junta Nacional de Café (JNC). As exportações
somaram no primeiro trimestre US$ 28 milhões, comparado com US$ 56 milhões
registrados no mesmo período de 2014.
Segundo a JNC, a queda se deve principalmente ao volume escasso embarcado nos primeiros três
meses do ano, que somou 117.760 sacas de 60 quilos, comparado com 398.666 sacas no primeiro
trimestre do ano anterior. “Essa redução no volume embarcado responde à escassez de café durante
a colheita de 2014”, explicou a Junta em um comunicado.
O Peru produziu 3,02 milhões de sacas de café no ano passado, o menor nível em mais de uma
década, comparado com 4,44 milhões de sacas em 2013. A queda foi atribuída aos efeitos negativos
da ferrugem em algumas novas áreas de cultivo no sul do Peru.
Para este ano, está prevista uma recuperação otimista de 25% na produção de café frente a 2014
devido aos esforços dos cafeicultores em investir em fertilizantes e melhoras das plantações.
“Embora deva haver uma melhora na colheita desse ano, a maior ameaça é a queda dos preços no
mercado internacional, que repercute no preço local ao produtor”, disse o presidente da JNC, Roman
Neira. “O horizonte não é animador e voltaremos a acumular perdas e enfrentar a crise social”.
A produção de café no Peru alcançou seu ponto máximo com cerca de 5,52 milhões de sacas em
2011, antes de aparecer a ferrugem nas plantações da região da selva central do país.
A colheita de café no Peru começa geralmente em abril e termina em outubro, período em que os
torrefadores do grão buscam fornecimento devido a uma redução da oferta na América Central.
O Peru é o oitavo maior produtor mundial de café, ainda que seus níveis de abastecimento sejam
muito menores que os de seus vizinhos Brasil e Colômbia, os maiores da América do Sul. O país, no
entanto, um grande exportador global de grãos orgânicos, como o “Tunki”, considerado pelo sabor e
aroma como um dos melhores do planeta.