CNC, importação, café, Peru, Minas Gerais, Cooxupé, Coromandel, Dia Nacional do Café, leilões de café, feijão, Conab, ES, Semana dos Orgânicos, Parque da Cidade, Brasília, Camarões
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Conselho Nacional do Café recomenda que os estados declarem emergência sanitária para combater a broca do café, permitindo o uso de um novo inseticida.
2) Há preocupação com o rendimento da safra de café de 2014 devido aos efeitos do veranico.
3) Os estoques privados de café no Brasil cresceram 9,2% em relação ao ano passado, atingindo o maior nível desde 2007.
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
CNC, importação, café, Peru, Minas Gerais, Cooxupé, Coromandel, Dia Nacional do Café, leilões de café, feijão, Conab, ES, Semana dos Orgânicos, Parque da Cidade, Brasília, Camarões
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Conselho Nacional do Café recomenda que os estados declarem emergência sanitária para combater a broca do café, permitindo o uso de um novo inseticida.
2) Há preocupação com o rendimento da safra de café de 2014 devido aos efeitos do veranico.
3) Os estoques privados de café no Brasil cresceram 9,2% em relação ao ano passado, atingindo o maior nível desde 2007.
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O documento resume:
1) A Cocapec abriu inscrições para o 12o Concurso de Qualidade de Café, valorizando a produção de cafés especiais.
2) A OIC relatou que as reexportações de café da UE caíram 6,1% em abril e as importações caíram 0,6%.
3) O Cepea disse que as vendas de café no Brasil aumentaram após alta nos preços, ainda que a colheita tenha avançado.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
El documento presenta el proyecto EnRiMa, cuyo objetivo es desarrollar una herramienta de soporte de decisiones para gestionar la eficiencia energética en edificios. El proyecto involucra a varios socios y probará la herramienta en edificios piloto. La herramienta tendrá módulos estratégicos y operativos que ayudarán a los usuarios a tomar decisiones sobre inversión e innovación para mejorar la eficiencia energética de una manera rentable a largo plazo.
O documento resume:
1) O preço do café arábica iniciou o ano em forte recuperação de até 30% devido ao tempo quente e seco que afetou o desenvolvimento da safra 2014/15 no Brasil.
2) Sistemas de irrigação suplementar ou de "salvação" podem ser usados para atender períodos críticos de falta de chuva e garantir a produtividade, como os sprinklers de malha larga de baixo custo.
3) Estudos da Fundação Procafé demonstraram que a adubação bi
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O documento resume:
1) A Cocapec abriu inscrições para o 12o Concurso de Qualidade de Café, valorizando a produção de cafés especiais.
2) A OIC relatou que as reexportações de café da UE caíram 6,1% em abril e as importações caíram 0,6%.
3) O Cepea disse que as vendas de café no Brasil aumentaram após alta nos preços, ainda que a colheita tenha avançado.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
O documento discute: 1) A nomeação de um novo diretor para o Departamento do Café do Ministério da Agricultura; 2) A liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira no valor de R$ 404 milhões; 3) A previsão do IBGE para a safra de café de 2014 e a contestação do CNC a respeito desta previsão.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
O documento discute o mercado físico de café no Brasil que se retraiu devido aos efeitos da seca. Os preços estão voláteis e as negociações à vista quase paralisaram. A incerteza sobre a safra futura devido à seca levou produtores e compradores a adiarem vendas.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
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El documento presenta el proyecto EnRiMa, cuyo objetivo es desarrollar una herramienta de soporte de decisiones para gestionar la eficiencia energética en edificios. El proyecto involucra a varios socios y probará la herramienta en edificios piloto. La herramienta tendrá módulos estratégicos y operativos que ayudarán a los usuarios a tomar decisiones sobre inversión e innovación para mejorar la eficiencia energética de una manera rentable a largo plazo.
O documento resume:
1) O preço do café arábica iniciou o ano em forte recuperação de até 30% devido ao tempo quente e seco que afetou o desenvolvimento da safra 2014/15 no Brasil.
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3) Estudos da Fundação Procafé demonstraram que a adubação bi
Martín se encuentra con su hermana Caro mientras va al jardín a buscar a su esposa Mariana y su hija Camila. Caro los acompaña y se entristece al enterarse que Camila se quedó dormida, ya que quería saludarla. Mariana invita a Caro a su casa para que juegue con Camila y coman juntos, lo que alegra a Caro.
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
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Chuvas previstas para São Paulo e Minas Gerais entre quinta e segunda-feira deverão paralisar a colheita de cana, café e milho na região. As chuvas atípicas para o período poderão superar a média mensual e afetar também os embarques de açúcar. Produção de café da Coocafé deve ter queda de um terço na safra deste ano devido à estiagem.
O documento descreve como a Escola Anibal de Freitas mantém um ambiente acolhedor para os alunos e professores, com cantos decorados com plantas bem cuidadas que trazem alegria, paz e tranquilidade.
O documento discute três principais tópicos: 1) o repasse de mais R$ 363 milhões do Funcafé para financiar a safra de café de 2014; 2) a parceria entre a Associação Brasileira de Cafés Especiais e a Associação de Cafés Especiais da Europa; 3) o uso de máquinas para colheita mecanizada de café por uma cooperativa em Minas Gerais.
Este documento fornece estatísticas sobre as exportações brasileiras de café no mês de maio de 2014. As exportações totais de café foram de 2,652 mil sacas de 60 kg, um aumento de 16,6% em relação a maio de 2013. O café arábica representou 84,8% das exportações totais, enquanto o café solúvel representou 9,5%. O preço médio de exportação foi de US$ 184,57 por saca.
A Cooxupé iniciou um ciclo de palestras para seus cooperados em 16 cidades para fornecer informações sobre boas práticas agrícolas e gestão. Mais de 15 mil pessoas devem participar. A cooperativa também começou a devolver ICMS e lucros aos cooperados. O volume de café diferenciado exportado pelo Brasil cresceu 37,9% no primeiro trimestre.
O documento discute como a Professora Lídia ensinou inglês para os alunos do 8o ano usando a celebração de Halloween como tema, incluindo produções escritas e visuais sobre os costumes associados a essa data comemorativa e como isso pode ajudar no aprendizado de uma nova língua.
Trabalho feito para a matéria de Marketing, onde deveriamos pegar um espaço na região onde moramos e transformar em um local melhor aproveitado.
Peguei um terreno abandonado e transformei em um espaço cultural
El documento trata sobre la séptima sesión ordinaria de educación secundaria. Contiene varias secciones sobre los derechos de los estudiantes en la escuela y la igualdad de trato.
Grande volatilidade e valorização marcaram o mercado de café em abril. Estudos projetaram redução de 6,3 a 6,7 milhões de sacas na safra brasileira 2014/15, repercutindo positivamente nos preços. Fundos de investimento mantiveram-se comprados, sustentando as cotações do café arábica.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
1) A OIC quer melhorar a confiabilidade das estatísticas do café para aumentar a transparência do mercado mundial e reduzir especulações;
2) O Brasil pediu à OIC a criação de um grupo para verificar dados de produção quando surgirem dúvidas;
3) Os preços futuros do café na bolsa de Nova York atingiram o maior patamar desde 2012 devido à queda nas estimativas da safra brasileira por causa da seca.
O CNC solicita a prorrogação da declaração de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café, já que a portaria atual expira em março e, sem controle, a praga pode causar grandes perdas na safra. As cotações do café caíram no mercado futuro devido ao dólar forte e chuvas em regiões produtoras, pressionando os preços para baixo.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
O documento discute:
1) O Brasil representou 42% das exportações mundiais de café arábica em agosto, apesar de volumes menores que em 2014.
2) As exportações de café robusta do Vietnã caíram 42% em agosto ante 2014, mas o país segue como maior exportador.
3) O Ministério da Agricultura priorizou um novo princípio ativo para o combate à broca-do-café.
Semelhante a Clipping cnc 02042015 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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CLIPPING –02/04/2015
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CNC: Balanço semanal de 30/03 a 02/04/2015
P1 / Ascom CNC
02/04/2015
— Ministra Kátia Abreu suspendeu realização do leilão de estoques públicos de café. Futuras
decisões deverão ser tomadas no âmbito do CDPC.
LEILÃO DE ESTOQUES — Atendendo a um pedido do setor produtor da cafeicultura brasileira,
encabeçado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) e pela Comissão Nacional do Café da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a ministra da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, senadora Kátia Abreu, contatou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e
solicitou o cancelamento do leilão dos estoques públicos de café, previsto para ocorrer no dia 1º de
abril. Como efeito, a estatal publicou, na terça-feira, 31 de março, o
COMUNICADO/DIRAB/SUOPE/GECOM Nº 052, de 30/03/2015, que informou o cancelamento do
Aviso Nº 041/15, suspendendo, portanto, a realização do pregão.
O CNC, na figura de seu presidente executivo, deputado federal Silas Brasileiro, agradece à ministra
Kátia Abreu por essa atitude coerente com a realidade do setor, haja vista que estamos na iminência
da entrada de uma nova safra. Além disso, ressaltamos a importância de termos uma titular na Pasta
que não se omita diante da necessidade de decisões que precisam ser tomadas em tempo hábil, sem
que haja prejuízos aos segmentos da agropecuária brasileira.
CONAB E CDPC — Frente ao ocorrido em relação ao leilão, a ministra comunicou, em nova reunião
realizada no dia 1º de abril, que o Mapa elaborará um normativo solicitando que a Conab ouça as
considerações do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) sempre que houver a intenção
de leiloar os grãos dos estoques públicos, assim como o colegiado poderá convocar a estatal para
uma reunião neste fórum se a intenção for invertida, com os representantes do CDPC desejando
realizar um pregão.
AGROQUÍMICOS — Também na reunião do dia 1º de abril, considerando um pleito apresentado pelo
CNC para que haja agilidade na análise e no registro dos agroquímicos para a cafeicultura,
desburocratizando a tramitação e não permitindo que o setor fique órfão de produtos para combater
pragas e doenças, a ministra Kátia Abreu mencionou a intenção de criar a CTNFito, um órgão nos
moldes da Coordenação-Geral da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO), o qual
consideramos seguro para o consumidor, porque não eliminaria os critérios técnicos, mas sim a
burocracia. Ela solicitou, ainda, a relação dos produtos que aguardam análise e registro por parte do
MAPA. Sobre essa última demanda, o CNC prontamente comunicou que protocolou ofício contendo a
lista desses agroquímicos, que, além de serem menos tóxicos, estabelecem uma concorrência entre
os diversos defensivos ofertados no mercado, evitando monopólio e preços abusivos.
REUNIÃO CDPE — O Conselho Nacional do Café, na reunião de representantes do setor realizada
com a ministra em 1º de abril, destacou a importância do Conselho Deliberativo da Política do Café e
de seus Comitês Diretores para, entre outros pontos, debater e aprovar o orçamento do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e os valores a serem destinados para cada uma de suas
linhas de financiamento. A ministra concordou e, a esse respeito, agendou uma reunião do Comitê
Diretor de Planejamento Estratégico (CDPE) para a próxima segunda-feira, dia 6 de abril,
oportunidade na qual os membros do colegiado debaterão a matéria e proporão voto com a
destinação dos recursos do Fundo para a safra 2015.
ESPECULAÇÕES — Nesta semana, novamente nos deparamos com especulações sem
fundamentos técnicos a respeito do tamanho da safra 2015 de café do Brasil, com números
supervalorizados e fora da realidade, evidenciando que esses players têm o objetivo único de tentar
pressionar as cotações e tirar proveito para adquirir café a preços aviltados e inferiores aos custos
dos produtores. Frente a este cenário, o CNC, como representante da produção cafeeira nacional ao
lado da CNA, volta a público para externar que repudia veementemente irresponsabilidades como
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esta e reiterar que a colheita brasileira neste ano não se situará fora do intervalo estimado,
tecnicamente e in loco, no campo, pela Fundação Procafé, que é de 40,3 milhões a 43,25 milhões de
sacas.
MERCADO – As cotações futuras do café voltaram a registrar perdas nesta semana, que será mais
curta devido ao feriado da Semana Santa. A pressão baixista é motivada pelo dólar fortalecido e pelo
aumento dos estoques nos países consumidores.
Apesar do real ter se valorizado ante a divisa norte-americana nos últimos dias, de modo geral a
moeda nacional segue enfraquecida. Os investidores avaliam como positivo o clima de negociação
entre os Poderes Executivo e Legislativo para a consecução do ajuste fiscal no Brasil. No âmbito
externo, a criação de postos de trabalho nos Estados Unidos, em março, ficou abaixo das
expectativas, o que diminui a possibilidade de uma alta iminente nos juros daquele país. Com isso, o
dólar comercial encerrou a sessão de ontem a R$ 3,1725, acumulando queda de 2,10% desde a
última sexta-feira.
O mês de março encerrou trazendo informações de aumento dos estoques de café monitorados pela
ICE Futures US e pela ICE Futures Europe em 35 mil sacas e 180 mil sacas, respectivamente.
Entretanto, deve-se ressaltar que os estoques certificados de café arábica se encontram em patamar
11% inferior ao observado no mesmo período do ano anterior.
De acordo com a All Japan Coffee Association (AJCA), os estoques de café do Japão totalizavam
181.412 toneladas (o equivalente a 3,02 milhões de sacas de 60 kg) em janeiro. A entidade informou
que o crescimento do volume estocado no primeiro mês de 2015 foi da ordem de 103,1% em relação
a dezembro de 2014.
Na ICE Futures US, o vencimento maio do Contrato C foi cotado, na quarta-feira, a US$ 1,3485 por
libra-peso, acumulando queda de 335 pontos em relação ao final da semana passada. Na ICE
Futures Europe, as cotações do robusta também caíram. Ontem, o vencimento maio/2015 encerrou o
pregão a US$ 1.750 por tonelada, com perdas de US$ 38 desde o final da semana anterior.
No mercado físico brasileiro, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 451,70/saca e
a R$ 302,20/saca, respectivamente, com variações negativas de 1,5% e 2,17% nos últimos três dias.
Segundo o Cepea, a liquidez seguiu baixa para os grãos de qualidade superior, mas, para o arábica
tipo 7, bebida rio, o mercado está aquecido, como elevada procura pelas torrefadoras nacionais
devido aos preços mais baixos e à maior oferta.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
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Brasil representa 42% da exportação mundial de café arábica em fevereiro, diz OIC
P1 / Ascom CNC
02/04/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da
Organização Internacional do Café (OIC), as exportações
mundiais da variedade arábica totalizaram 5.229.487 sacas de
60 kg em fevereiro de 2015, implicando queda de 6,58% na
comparação com as 5.598.073 sacas registradas no segundo mês de 2014, mas alta de 0,99% frente
às 5.178.042 sacas de janeiro passado.
Respondendo por 41,88% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de
café arábica, tendo remetido 2.190.016 sacas ao exterior em fevereiro. Porém, esse volume
representou declínio de 12,87% sobre o embarcado no segundo mês de 2014 (2.513.615 sacas) e de
11,92% ante janeiro deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao
longo dos últimos seis meses.
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OIC: Vietnã embarcou 1,5 milhão de sacas de café robusta em fevereiro
P1 / Ascom CNC
02/04/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café
robusta, mesmo com seus embarques apresentando recuo de
31% em fevereiro deste ano frente ao mesmo mês de 2014
(2.174.000 sacas de 60 kg). No segundo mês de 2015, os
vietnamitas responderam por 56,91% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,5
milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização
Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em fevereiro, foi de
2.635.644 sacas de robusta, montante 16,80% inferior ao registrado no segundo mês do ano
passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.167.813 sacas, e 10,57% menor do
que as 2.947.268 sacas de janeiro de 2015.
O Brasil figurou como quarto colocado no ranking mundial, em fevereiro. No mês retrasado, o País
remeteu 249.324 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 67,72% em relação a
fevereiro de 2014 (148.654 sacas) e representou 9,46% do total. Confira, na sequência, tabela com
os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
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Rosetas cheias é que valem para uma boa produtividade do cafeeiro
Fundação Procafé
02/04/2015
J.B. Matiello, Iran B. Ferreira e S.R. Almeida, engenheiros agrônomos da Fundação Procafé, Carlos
H. S. Carvalho, pesquisador da Embrapa Café, e Salvio Gonçalves, engenheiro agrônomo e consultor
em cafeicultura
As rosetas de café são os locais, junto aos nós dos ramos
laterais, onde ocorre a frutificação do cafeeiro. Ali, a
quantidade de frutos, o seu número por roseta, é um fator
muito importante para se chegar a uma boa produtividade
da lavoura.
A produção do cafeeiro, e, consequentemente, do cafezal, atende a uma fórmula matemática, em que
a sua área produtiva, representada pelo número de ramos laterais, ao ser multiplicada pelo número
médio de nós do ramo e pelo número de frutos por nó, resulta em no total de frutos por planta.
Assim, um cafeeiro que possui 100 ramos produtivos, com média de 7 nós produtivos e 10 frutos por
roseta, teria uma produção de 7000 frutos, ou cerca de 11,6 litros de frutos por planta.
Neste último ano, temos recebido muitas consultas, com informações de produtores que apontam um
menor número de frutos nos ramos produtivos. Eles indagam o porquê disso.
A resposta, que se aplica à maioria dos casos, está no estresse que as lavouras vêm sofrendo, que
tem levado as mesmas à desfolha e ao balanço desfavorável de reservas que conseguiram manter,
importantes no pegamento dos frutos.
Os experimentos realizados pela pesquisa, com diferentes níveis de desfolha efetuados nas plantas,
mostraram que quanto maior o enfolhamento, maior resultará o número de frutos por roseta. Uma boa
quantidade de frutos, normal em plantas que vão ser bem produtivas, é aquele acima de 10 a 15
frutos/roseta.
O estresse hídrico continuado, no ano de 2014, promoveu o desgaste dos cafeeiros e, assim, as
plantas chegaram à floração com menores reservas. Veio a florada, e, nessa condição desfavorável,
mesmo lavouras que apresentavam, teoricamente, bom potencial produtivo, como aquelas
esqueletadas em 2013, que tiveram safra zero em 2014, apresentam, agora em 2015, um número
insuficiente de frutos nos ramos.
Algumas lavouras tiveram problemas já na floração. Outras lavouras floriram bem, mas tiveram perda
anormal de chumbinhos, em dezembro a janeiro.
Outra causa que leva à redução de frutos por roseta, é o ataque por doenças das inflorescências -
nos botões, flores e chumbinhos. Neste ano, em função do período seco e quente, estas doenças
tiveram pouca importância.
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Poucos frutos por roseta significam baixa produtividade, no ramo, no cafeeiro e no cafezal.
Conjunto de ramos com poucos frutos por roseta, conhecido por rosetas ralas, em cafeeiro da cultivar
MN, mais sensível ao estresse.
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Na mesma área da foto anterior, conjunto de ramos com número adequado de frutos por roseta
(rosetas cheias), em cafeeiro da cultivar Catuaí, menos sensível ao estresse.
Ministra reúne produtores do ES para tratar de qualidade do café
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
02/04/2015
Priscilla Mendes
Representantes de produtores de café do Espírito Santo discutiram, nesta quarta-feira (1º), com a
ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), formas de melhorar o desempenho das
propriedades cafeicultoras daquele estado e aumentar a qualidade do produto.
Kátia Abreu chamou ao Mapa cooperativas e associações de produtores para começar a traçar um
plano com o objetivo de aumentar as exportações de café capixaba. O estado vendeu ao exterior 3
milhões de sacas de café em 2014. Em todo o país, esse número foi de 36 milhões.
“O Espírito Santo hoje produz um café conilon de altíssima qualidade. Mas podemos e devemos
melhorar a performance dos produtores e incluí-los no nosso programa de aumento da classe média
rural”, afirmou a ministra em referência ao plano de ascensão social no campo que está sendo
elaborado pelo Mapa. “Vamos escolher produtores rurais que estão abaixo da renda média e dar um
empurrão para que eles cheguem lá”, disse Kátia Abreu.
De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o café representa 43% de toda a
produção agrícola. Pelo menos 80% dos cafeicultores, porém, são familiares e enfrentam dificuldades
de capacitação técnica e para acessar mercados.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Entre as medidas discutidas está a criação de uma linha de crédito para aquisição de terreiros,
secadores, fornalhas e outros instrumentos usados na pós-colheita. O Mapa ainda estuda elaborar
uma cartilha de boas práticas a fim de emitir certificados de qualidade ao café.
A ministra marcou uma nova reunião em 30 dias para voltar a discutir as medidas de apoio ao
cafeicultor capixaba.
Mapa quer estimular produção sustentável e aumentar exportações de café
Informativo Sistema OCB
02/04/2015
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, prometeu convocar para o fim
deste mês uma reunião ordinária do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), com a
intenção de discutir os itens deliberados hoje, durante audiência entre ela, sua equipe de secretários,
o presidente do Sistema OCB, Mário Lopes de Freitas, e um grupo de cooperativas produtoras de
café.
A reunião foi convocada pela própria ministra e também contou com a participação do presidente do
Sistema OCB/ES, Esthério Colnago, além de representantes da Federação da Agricultura do ES, do
Conselho Nacional do Café, Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e Embrapa.
Esthério Colnago, junto com os presidentes Júlio Rocha Júnior (da Federação da Agricultura do ES) e
Silas Brasileiro (do Conselho Nacional do Café), que também é deputado federal, encabeçarão um
grupo de trabalho que deverá reunir informações detalhadas a respeito de vários temas, dentre eles:
– Ajustes para a utilização dos créditos do Funcafé;
– Solução definitiva para o controle da broca de café;
– Participação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ao Conselho Deliberativo da
Política do Café;
– Fortalecimento das exportações.
EXPORTAÇÕES – A ministra Kátia Abreu enfatizou que a discussão destes temas será realizada
com o intuito de aumentar as exportações do café brasileiro a países como a China, por exemplo.
“Não ignoramos os problemas do setor e, por isso, os convocamos para, juntos, encontrarmos
soluções aos entraves do desenvolvimento da nossa cafeicultura. Além disso, precisamos discutir a
expansão de mercados, o aumento da qualidade do nosso café, bem como sua promoção
internacional”, comentou.
Kátia manifestou interesse em ampliar, também, o número de certificações de origem geográfica do
café nacional, considerando-as como “estratégias de promoção do grão brasileiro”.
CLASSE MÉDIA RURAL – A ministra adiantou, ainda, que tem trabalhado fortemente para melhorar
a qualidade de vida do médio produtor rural, por meio da elevação da competitividade e renda da
família do campo.
“Devemos beneficiar, incialmente, 100 mil produtores. Para isso, conto com as cooperativas, em
quem deposito minha confiança, pois possuem a capacidade de comprar e vender de forma
organizada”, declara a ministra.
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“Nossos produtores têm toda a condição de subir na vida. O que está faltando a eles não é nenhuma
benesse, mas um pacote de oportunidades. O que queremos é deixá-los fortes e independentes; que
eles aprendam a se agrupar para aumentar a renda”, afirma.
IMPORTÂNCIA SOCIAL – O presidente Márcio Lopes de Freitas, por sua vez, discorreu sobre os
entraves ao desenvolvimento da cafeicultura nacional e sobre a capacidade do cooperativismo em
gerar emprego e renda. “As questões que envolvem o café são extremamente relevantes à economia
do país. Não podemos esquecer que a base econômica brasileira começou com a cultura deste grão,
que, até hoje, mantém famílias inteiras trabalhando na zona rural”, destaca o presidente.
Segundo ele as cooperativas de café no Brasil têm um modelo muito estruturado, onde a
transferência de renda é quase integral ao produtor. Isso os coloca, independente do seu tamanho,
em condições igualitárias de competitividade.
SUPORTE – O presidente do Conselho Nacional do Café, deputado Silas Brasileiro, apresentou uma
agenda positiva do setor, destacando a importância das cooperativas para o desenvolvimento
econômico-social da cadeia. “As cooperativas proporcionam equidade na distribuição de renda e
garantem suporte ao pequeno produtor. É por isso que pedimos apoio a elas com medidas que
ampliem sua competitividade. Sugerimos três áreas prioritárias: crédito, tributação e gestão”, conclui o
parlamentar.
Preços dos agrotóxicos dificultam o combate à broca-do-café em MG
Universo Agro
02/04/2015
Os produtores de café de Minas Gerais estão com dificuldades para fazer o controle da broca-do-
café, uma das principais pragas da cultura. Uma das maiores reivindicações é o preço cobrado do
único produto químico disponível no mercado, que teve forte valorização desde a proibição do
agrotóxico Endosulfam, em 2012.
Valor do produto para combater a broca-do-café dificulta o manejo químico das lavouras em MGValor
do produto para combater a broca-do-café dificulta o manejo químico das lavouras em MG
Na semana passada, o Ministério da Agricultura prorrogou o estado de emergência fitossanitária em
Minas, por causa da grande capacidade de proliferação da broca-do-café. Willem Guilherme,
coordenador técnico da Emater-MG, acredita que a forte incidência da praga está relacionada com a
alta valor dos agrotóxicos. “Anteriormente, o produtor gastava de R$ 40 a R$ 80 reais com aplicação
de agrotóxicos por hectare, hoje o valor pode chegar a R$ 1.200. Isso com certeza dificulta o combate
à praga”, comenta.
É importante lembrar que o Endosulfan, apesar de eficiente, teve sua comercialização proibida por
conta do alto índice de toxicidade, sendo considerado cancerígeno e prejudicial ao meio ambiente.
De acordo com o Ministério da Agricultura, existe uma lista de produtos com menos componentes
tóxicos, para controle desta praga. Os mesmos estão na fase final de registro no Ministério e
aguardam o parecer conclusivo da Anvisa. Em julho do ano passado, o Mapa publicou uma portaria
que permite o controle químico da Broca-do-café com inseticida à base de Ciantraniliprole.
10. Conselho Nacional do Café – CNC
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Broca-do-café – A broca-do-café prejudica a lavoura e as vendas do produtor. Para cada 5% de
frutos atacados pela praga, até 1% dos grãos apresenta defeito. “Primeiro ela (a praga) perfura o fruto
e depois o grão”, explica Julian Carvalho, coordenador estadual de cafeicultura de Minas Gerais. O
produtor só consegue perceber o defeito no grão na hora de comercializar. Com o ataque da broca-
do-café, o produto perde qualidade e peso, diminuindo o lucro.
Desvalorização do Real deu fôlego às exportações brasileiras no 1º trimestre
Superintendência de Relações Internacionais CNA
02/04/2015
As exportações brasileiras somaram US$ 42,8 bilhões no
primeiro trimestre de 2015, queda de 13,7% na
comparação com o mesmo período de 2014. Os dados
foram apresentados nesta quarta-feira (1/4), pelo Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Mesmo com uma queda de 13,2% nas importações (US$
48,3 bilhões), o saldo comercial brasileiro para os três
primeiros meses do ano fechou com déficit de U$$ 5,6
bilhões. No entanto, a desvalorização do Real frente ao
dólar pode ter dado fôlego às exportações, contribuindo para uma diminuição no déficit em 2015, se
comparado com o 1º trimestre de 2014, que teve saldo negativo de US$ 6,1 bilhões.
A grande queda (43% pela média diária) das exportações de soja em grão, na comparação entre o 1º
trimestre deste ano e o mesmo período de 2014, é explicada pelas adversidades climáticas, pelo
atraso da colheita e pela greve dos caminhoneiros no mês de março. Em pleno período de colheita,
estes fatores dificultaram a chegada da soja aos portos. No primeiro trimestre, o Brasil exportou US$
2,6 bilhões do produto. Além disso, os grandes compradores de soja, como a China, temendo atraso
da entrega do produto, buscaram mercados alternativos, como os estoques remanescentes dos EUA,
diminuindo ainda mais as exportações brasileiras.
Em contrapartida, o farelo de soja foi destaque nos embarques no primeiro trimestre de 2015. Com
um valor exportado de US$ 1,3 bilhão, crescimento de 11,1% em relação ao mesmo período do ano
passado, as exportações não sofreram com a greve dos caminhoneiros, em razão dos estoques do
produto nos portos. O café foi o carro-chefe da balança comercial brasileira para o 1º trimestre, com
exportações que atingiram o valor de US$ 1,6 bilhão, crescimento de 40,4%, em relação aos
primeiros três meses de 2014. A desvalorização do Real vem permitindo excelentes ganhos para o
produtor brasileiro, o principal exportador do grão no mercado mundial.
Assim como o café, a desvalorização do Real melhorou a margem dos produtores de açúcar e
impulsionou as exportações do produto refinado, que apresentou aumento de 2,4%. Apesar da queda
dos preços, os produtores aproveitaram o dólar valorizado para venderem seus estoques, que
continuam em alta. Espera-se que, em abril, com o início da nova safra de cana-de-açúcar, o volume
de exportação deste item volte a aumentar. A China, importante comprador de açúcar, tem
aproveitado a política de subsídios tailandesa e a proximidade com o país vizinho para adquirir o
açúcar, o que pode influenciar negativamente as exportações brasileiras.
Produtos como fumo em folhas continuam a ganhar espaço na pauta de exportação brasileira. Com
um crescimento de 43,1%, o produto alcançou receita de US$ 444 milhões no 1º trimestre.