O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
1. A produção da safra de café de 2016 no Brasil está estimada entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas beneficiadas.
2. Esta é uma safra de bienalidade positiva para a maior parte dos estados produtores, com expectativa de aumento da produção.
3. Minas Gerais, o maior produtor, deve ter aumento de produção entre 0,2% a 33% dependendo da região, com destaque para o Cerrado Mineiro.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
O relatório mensal de dezembro de 2015 destaca: (1) O Brasil registrou um novo recorde nas exportações de café em 2015 com 36,89 milhões de sacas; (2) As exportações brasileiras de café em dezembro de 2015 totalizaram 3,19 milhões de sacas, com queda de 0,9% em volume e 25,2% em valor em relação a dezembro de 2014; (3) O preço médio de exportação de café foi de US$ 151,35/saca em dezembro, alta de 2,1% na compara
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
CNC, Café, MDIC, Brasil, colheita, safra 2015, Paraná, Deral, Associação 4C, Código de Conduta, Agronegócio, balança comercial, São Paulo, Simpósio de Pesquisa, Cafés do Brasil, Vietnã
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
1. A produção da safra de café de 2016 no Brasil está estimada entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas beneficiadas.
2. Esta é uma safra de bienalidade positiva para a maior parte dos estados produtores, com expectativa de aumento da produção.
3. Minas Gerais, o maior produtor, deve ter aumento de produção entre 0,2% a 33% dependendo da região, com destaque para o Cerrado Mineiro.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
O relatório mensal de dezembro de 2015 destaca: (1) O Brasil registrou um novo recorde nas exportações de café em 2015 com 36,89 milhões de sacas; (2) As exportações brasileiras de café em dezembro de 2015 totalizaram 3,19 milhões de sacas, com queda de 0,9% em volume e 25,2% em valor em relação a dezembro de 2014; (3) O preço médio de exportação de café foi de US$ 151,35/saca em dezembro, alta de 2,1% na compara
1) O Brasil respondeu por 39,6% das exportações mundiais de café arábica em junho, liderando o ranking.
2) As exportações de café robusta do Vietnã cresceram 30,77% em junho, respondendo por 61,12% do total mundial.
3) O preço da saca de café no Brasil subiu mais de 50% nos últimos oito meses, chegando a R$ 400, devido à quebra na safra causada pela seca.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
Brasil exportou mais de 16 milhões de sacas de café no primeiro semestre de 2016, gerando receita de US$ 2,3 bilhões. Os Estados Unidos e Alemanha foram os principais destinos. As exportações de cafés diferenciados atingiram mais de 3,2 milhões de sacas no período.
CNC, Café, MDIC, Brasil, colheita, safra 2015, Paraná, Deral, Associação 4C, Código de Conduta, Agronegócio, balança comercial, São Paulo, Simpósio de Pesquisa, Cafés do Brasil, Vietnã
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
A Minasul promoveu palestra sobre cafés especiais no Espaço Arte do Café na Rio 2016, onde mais de 300 pessoas aprenderam sobre a história e preparo do café. A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 85,85%, acima do ano passado. As exportações de café de Uganda diminuíram 33% em julho devido à estiagem.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
Ministério da Agricultura, Departamento do Café, Blairo Maggi, Governo Federal, café, CNC, Silas Brasileiro, Cooxupé, Carlos Paulino, MG, exportações, Brasil, cafés diferenciados, renegociação de dívidas, Agricultores, oeste da BA, Colômbia, fungo gotera do café, Uganda
O documento discute a primeira edição do Prêmio Café Brasil de Jornalismo, lançado para promover reportagens sobre a importância das cooperativas na sustentabilidade da cafeicultura brasileira. O prêmio, no valor de R$90 mil, será concedido em quatro categorias. O documento também fornece detalhes sobre as inscrições e prazos.
1) A Expocaccer fez uma parceria com uma novela da TV Globo para divulgar sua marca de café solúvel "Dulcerrado", aproveitando a oportunidade criada pelo enredo da novela que envolve o tema do café.
2) As exportações brasileiras de café solúvel diminuíram em 2017 devido à escassez de café conilon causada por uma seca no Espírito Santo no ano anterior, afetando os contratos de fornecimento.
3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados crescer
O Brasil embarcou menos café em julho de 2016 do que no ano anterior devido à quebra na safra e ao fim dos estoques. A produção da próxima safra também deve ser menor, o que pode dificultar o abastecimento do mercado interno e as exportações. Os preços precisam subir para incentivar os produtores a venderem sua produção em um cenário de escassez.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
Semelhante a Clipping cnc 11082016 versão de impressão (18)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 11/08/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Colheita de café na região da Minasul, no sul de MG, está em 70%
SAFRAS & Mercado
11/08/2016
A colheita da safra de 2016 de café
na região de atuação da Minasul
(Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Varginha), que fica no sul
de Minas Gerais, está em torno de
70%, dentro do normal para o
período. A afirmação é do gerente
do Departamento Técnico da
cooperativa, Adriano Rabelo.
Depois de um início complicado na
colheita por conta das chuvas, a
situação se normalizou e o tempo
melhorou. E não houve na região
em que a cooperativa atua grande
problema com a qualidade da produção, com o tamanho dos grãos sendo considerado dentro
do usual.
Segundo o gerente, a expectativa é de que o “grosso” da colheita termine em setembro. Ele
acredita que a produção ficará dentro das expectativas iniciais, talvez no máximo com uma
quebra de 5%.
Até agora a cooperativa recebeu 550.000 sacas da safra que está sendo colhida, de acordo
com o coordenador de vendas da Minasul, Marco Antônio Bíscaro. A expectativa é de
recebimento este ano de 1,1 milhão de sacas, contra 800 mil sacas do ano passado. Além da
safra maior, o aumento no recebimento se deve à ampliação da área de abrangência da
cooperativa, com novos cooperados. Nem todo o café colhido chegou na cooperativa, já que
passa por secagem / beneficiamento, ressalta Adriano Rabelo.
Bíscaro aponta que 23% do café recebido pela cooperativa já foi comercializado no mercado
físico. Ele indica que as vendas estão num fluxo normal, com o mercado melhorando o ritmo
das negociações quando a Bolsa de Nova York para o arábica apresenta altas nas cotações.
CEPEA: Oferta restrita sustenta preços do café robusta no Brasil
Cepea/Esalq USP
11/08/2016
Os preços do café robusta seguem sustentados pela baixa oferta no mercado
interno. No entanto, muitos cafeicultores estão retraídos, atentos às floradas
da próxima temporada, e no aguardo de novas altas nos preços da variedade.
Assim, segundo colaboradores do Cepea, as negociações de robusta seguem
limitadas. Nessa quarta-feira, 10, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo, fechou a R$ 421,91/saca de 60 kg, elevação de
0,15% em relação à quarta-feira anterior.
Quanto ao arábica, apesar de a colheita no Brasil já ter ultrapassado 60% do volume total,
produtores têm optado por separar lotes para negócios futuros, com poucos volumes sendo
disponibilizados no spot. Apenas os lotes de café de qualidade inferior seguem com maior
liquidez. Compradores, que consideram elevados os preços pedidos por produtores, reduziram
a procura, o que acabou travando o mercado. Entre 3 e 10 de agosto, o Indicador
CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, recuou 3,1%,
fechando a R$ 471,52/saca de 60 kg nessa quarta-feira, 10. (Fonte: Cepea –
www.cepea.esalq.usp.br)
Ano safra 2016/17 tem início com 1,9 mi de sacas de café brasileiro exportadas em julho
CeCafé / CDN Comunicação
11/08/2016
Dados levantados pelo Cecafé – Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil - apontam que o
País exportou 1.908.808 sacas de café no mês julho,
que marcou o início do ano safra 2016/2017. Foram
1.573.465 (82,4%) sacas de café arábica, 37.359
(2%) sacas de robusta, 295.314 (15,5%) de solúvel e
2.670 (0,1%) sacas de torrado e moído. O volume foi
responsável por uma receita cambial de mais de
US$ 297,2 milhões.
Desde janeiro até julho deste ano já foram
embarcadas 18.188.838 sacas, com a respectiva
receita de mais de US$ 2,7 bilhões. O acumulado dos últimos 12 meses (agosto de 2015 a
julho de 2016) soma 34.562.514 sacas e receita de mais de US$ 5,2 bilhões.
“O fluxo de entrada da nova safra no mercado foi mais lento do que o previsto e os estoques
estão baixos, o que acabou impactando nas exportações”, afirma Nelson Carvalhaes,
presidente do Cecafé.
Principais destinos
O país que mais importou café do Brasil em julho deste ano foi os EUA, com 447.459 sacas
(23,4%). Em segundo lugar ficou Alemanha - 343.846 sacas (18,0%) -, e Japão - 132.381
sacas (6,9%).
No ano civil (janeiro a julho), 120 países consumiram o café brasileiro. Os EUA lideram
concentrando 19% do volume (3.459.628 sacas), seguido pela Alemanha (3.372.043 sacas). O
Japão fica no terceiro lugar, com 1.398.078 sacas, seguido de perto pela Itália (1.390.265
sacas).
Cafés diferenciados
De cada cinco sacas de café brasileiro exportado atualmente, uma é de diferenciados (aqueles
que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, por exemplo).
Em julho deste ano, foram 367.128 sacas de cafés com essas características, representando
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19,2% dos embarques.
Os cafés diferenciados representaram 19,8% dos embarques do ano civil (janeiro a julho), com
um total de 3.603.184 sacas, alcançando preços médios 27,4% superiores à média total do
café verde exportado.
Os EUA são o maior consumidor do café diferenciado, com uma fatia de 20% do total de
exportações, ou 713.278 sacas no período.
Preços
O preço médio registrado em julho de 2016 teve alta de 6,1% em relação ao mês anterior,
chegando a US$ 155,70, valor mais alto dos últimos 9 meses, compensando a desvalorização
do dólar.
Portos
O Porto de Santos segue como a principal via de escoamento da safra para o exterior, com
84,3% do volume embarcado (15.324.548 sacas no ano civil). Os Portos do Rio de Janeiro
também tiveram um desempenho expressivo, com 11,6% dos embarques (2.104.913 sacas) do
período.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé:
http://www.cecafe.com.br/publicacoes/relatorio-de-exportacoes/.
Exportações brasileiras de café atingem mais de 18 milhões de sacas até julho de 2016
Embrapa Café
11/08/2016
Lucas Tadeu Ferreira e Jamilsen Santos
O Informe Estatístico do Café do mês de julho de 2016, da Secretaria de
Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento – Mapa, destacou que o Brasil exportou 18,395 milhões
de sacas de 60kg de café nos sete primeiros meses deste ano que
geraram US$ 2,7 bilhões, com base nos dados da Secretaria de
Comércio Exterior – SECEX, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior. A quantidade de café exportada e a receita cambial
gerada foram, respectivamente, 10,7% e 25,1% inferiores ao mesmo período do ano passado,
quando atingiram 20,589 milhões de sacas e US$ 3,6 bilhões. A despeito desse desempenho,
o café foi o quinto no ranking dos principais produtos exportados do agronegócio brasileiro – no
período de janeiro a julho deste ano -, precedido pelo complexo soja, carnes, complexo
sucroalcooleiro e produtos florestais.
Segundo o Informe Estatístico do Café – Julho de 2016, os dez principais países importadores
de café do Brasil - janeiro a julho de 2016 - foram: EUA, com 3,484 milhões de sacas;
Alemanha - 3,404 milhões de sacas; Japão – 1,453 milhão de sacas; Itália – 1,398 milhão de
sacas; Rússia – 510 mil sacas; Canadá – 453 mil sacas; França – 404 mil sacas; Turquia – 398
mil sacas; Espanha – 361 mil sacas; e Suécia - 386 mil sacas.
As análises constantes do Informe do Mapa, tendo como referência o Segundo Levantamento
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da Safra de Café de 2016, da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, apontam que a
produção brasileira de café arábica e conilon deverá ser de 49,67 milhões de sacas de 60kg do
produto beneficiado, com produtividade de 25,58 sacas por hectare, em uma área de 1,94
milhão de hectares.
Se compararmos os números da cafeicultura apresentados neste Informe de julho de 2016 com
os dados constantes do Informe Estatístico do Café de agosto de 2015, o qual contempla uma
série histórica desde 1997, ano em que foi criado o Consórcio Pesquisa Café, verificaremos
que houve aumento de 262% da produção de café e de 312% na produtividade. Em 1997, a
produção de café foi de 18,9 milhões de sacas e a produtividade de 8 sacas por hectare. Nesse
mesmo período também houve redução de aproximadamente 18% da área de produção, que
era de 2,36 milhões de hectares em 1997 e, atualmente, em 2016, é de 1,94 milhão de
hectares.
Dessa forma, a evolução da cafeicultura brasileira desde o advento do Consórcio consolidou a
liderança do nosso País na produção e exportação do café. Segundo o Informe Estatístico de
julho, a produção mundial de café em 2015 foi de 143,4 milhões de sacas. Caso a produção
mundial de café se mantenha próxima desse número em 2016, o Brasil produzirá em torno de
34% do total mundial, o que permite afirmar que de cada três xícaras consumidas no mundo
uma é brasileira.
O Informe Estatístico do Café – Julho de 2016, da Secretaria de Política Agrícola – SPA/Mapa,
disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa
Café, apresenta várias análises do setor: Estatísticas de Produtores & Importadores de Café
(produção, exportação e consumo mundial); Área cultivada e Programas de Financiamento da
Safra de Café; Indicadores de Desempenho da Cafeicultura Brasileira - 2007 a 2016; Série
Histórica da Produção Nacional de Café - 2001 a 2016; Exportação do Agronegócio Brasileiro -
Ranking dos Principais Produtos - Comparativo Acumulado 2015 e 2016; entre muitos outros.
Produtores investem em segurança com aumento de roubos de café
G1 Sul de Minas
11/08/2016
O aumento do número de roubos a
propriedades rurais no Sul de Minas,
principalmente por causa do café, já faz com
que os produtores comecem a investir em
mais segurança. Alguns produtores já
contrataram inclusive segurança armada
para vigiar a propriedade à noite. E a ordem
é bem clara: se alguém invadir, eles vão
atirar.
Só neste ano, foram registrados pelo menos 30 roubos a fazendas e armazéns de café na
região. Em um armazém, de onde os ladrões levaram 187 sacas de café, o proprietário investiu
em monitoramento. Os sensores e as câmeras já deram resultado. Os criminosos voltaram,
mas desta vez levaram apenas uma moto.
Autoridades de segurança pública e produtores rurais acreditam que alguns fatores têm
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contribuído para o aumento de ocorrências que envolvem o roubo de sacas de café no Sul de
Minas. Segundo eles, o preço da saca, em torno de R$ 500, a facilidade dos criminosos de
vender o café roubado e a fragilidade das propriedades contribuem para o aumento de casos.
"O efetivo da polícia não é suficiente para cobrir uma área tão grande, de café. Então eu acho
que uma das opções que nós temos que reivindicar do governo estadual é serviço de
inteligência. Pegar essas quadrilhas, ver quem está receptando esses cafés, a facilidade com
que eles estão saindo com esse produto, acho que o caminho é esse para acabar com essa
roubalheira que está nas fazendas", disse o presidente do Centro de Comércio do Café,
Archimedes Coli Neto.
No começo do mês passado, durante a madrugada, 20 homens encapuzados e armados
invadiram três propriedades em São Pedro da União (MG). Enquanto um grupo vigiava os
reféns, o outro roubava o café. No dia 5 do mês passado, 20 criminosos invadiram uma
fazenda em Divisa Nova (MG) e levaram 300 sacas de café, deixando um prejuízo de cerca de
R$ 200 mil. A quadrilha rendeu nove moradores, que foram obrigados a transferir o café de
bags para sacas menores. A ação durou nove horas.
A Polícia Civil diz que vem investigando os casos e que está em contato com autoridades do
Estado de São Paulo para tentar chegar aos criminosos. O delegado regional de Poços de
Caldas (MG) diz que essas quadrilhas têm um modo de ação parecido.
"Temos quase certeza que são pessoas talhadas pra esse tipo de função, escolhidas a dedo
para essa missão. São quadrilhas que têm um certo conhecimento na logística de café, no
manuseio, são especializadas dessa forma, principalmente as quadrilhas de assalto, que
rendem uma família inteira, uma casa toda e ainda colocam pessoas para que carreguem a
saca de café", disse o delegado regional Sérgio Elias Dias.
Segundo a polícia, o produtor deve ficar atento ao colocar uma segurança armada na
propriedade, já que existe uma legislação específica para ser seguida e que o uso de armas
sem autorização de porte é crime.