As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
1) A produção mundial de café para a temporada 2013/14 deve atingir 145,7 milhões de sacas, um leve aumento de 0,2% em relação à temporada anterior.
2) As exportações brasileiras de café cresceram 13% em volume e 19,5% em receita em maio de 2014 na comparação com maio de 2013.
3) A receita diária média das exportações brasileiras de café foi de US$ 27,3 milhões na primeira semana de junho, 39,5% superior à média de junho de 2013.
Brasil mantém sua participação nas exportações globais de café, exportando cerca de 36,5 milhões de sacas nos últimos 12 meses. As exportações brasileiras de café arábica tiveram o melhor desempenho dos últimos cinco anos. As exportações totais de janeiro de 2016 foram menores do que no ano anterior devido a condições climáticas desfavoráveis que afetaram a produção.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
Exportações brasileiras de café chegaram a 1,7 milhão de sacas em maio, uma queda de 34,7% em relação ao ano passado devido à greve dos caminhoneiros. Café arábica representou a maior parte das exportações com 83,5%. No acumulado do ano até maio, as exportações totalizaram quase 12 milhões de sacas, uma queda de 7,2% em relação ao ano passado.
O Brasil exportou 1,7 milhões de sacas de café em julho, gerando receita de US$ 283,4 milhões. No acumulado do ano civil, as exportações somam mais de 16,7 milhões de sacas, 8% abaixo do ano passado, porém a receita cambial aumentou 7,2%, chegando a US$ 2,9 bilhões. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica.
1) A produção mundial de café para a temporada 2013/14 deve atingir 145,7 milhões de sacas, um leve aumento de 0,2% em relação à temporada anterior.
2) As exportações brasileiras de café cresceram 13% em volume e 19,5% em receita em maio de 2014 na comparação com maio de 2013.
3) A receita diária média das exportações brasileiras de café foi de US$ 27,3 milhões na primeira semana de junho, 39,5% superior à média de junho de 2013.
Brasil mantém sua participação nas exportações globais de café, exportando cerca de 36,5 milhões de sacas nos últimos 12 meses. As exportações brasileiras de café arábica tiveram o melhor desempenho dos últimos cinco anos. As exportações totais de janeiro de 2016 foram menores do que no ano anterior devido a condições climáticas desfavoráveis que afetaram a produção.
Brasil exporta 2,2 milhões de sacas de café em abril, com receita de US$ 343,5 milhões. No ano até abril, o país exportou 10,1 milhões de sacas, queda de 2% em relação ao ano anterior. Os EUA e Alemanha seguem como principais destinos das exportações brasileiras no ano.
O documento discute as mudanças recentes nas exportações brasileiras, com aumento nas vendas para EUA e Europa, queda para China, e retração acentuada na Argentina. A recuperação dos mercados desenvolvidos pode ajudar a economia brasileira em 2015, enquanto a desaceleração na China reflete a queda nos preços das commodities e o menor crescimento do país asiático.
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
As exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelos bons níveis de estoques. O relatório também destaca o crescimento das exportações para outros países produtores como Equador, Peru e Colômbia, assim como para regiões emergentes da Europa e Ásia.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Dezembro 2016Luiz Valeriano
1) A produção global de café deve se manter estável em 151,6 milhões de sacas em 2016/17, com uma safra recorde de Arábicas de 93,5 milhões de sacas, mas uma queda na produção de Robustas.
2) Os preços dos Arábicas estão sob pressão devido à grande safra brasileira esperada, enquanto os preços dos Robustas se fortalecem com problemas de oferta no Vietnã.
3) O relatório fornece estimativas atualizadas da produção e do consumo para 2016/17
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
A broca do café está causando mais prejuízos para os produtores de Minas Gerais devido à proibição de um inseticida eficaz. O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência no estado. Além disso, a estiagem prejudicou a safra de café e outros produtos no Brasil, causando perdas de até 30% para as cooperativas.
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
O déficit na oferta mundial de café alcançou cerca de 7,4 milhões de sacas em 2014, enquanto o consumo mundial estimado foi de 149,27 milhões de sacas e a produção foi de 141,85 milhões de sacas. Apesar da queda nos preços do café por cinco meses consecutivos, o crescimento do consumo tem sido forte em mercados emergentes. As chuvas em março recuperaram parte do déficit hídrico no sul de Minas Gerais, mas a situação das lavouras ainda requer monitoramento
Café, CNA, FAEMG, Minas Gerais, DCAF, MAPA, embarques de café, exportação, café verde, café solúvel, café torrado e moído, Cafés do Brasil, IX Simpósio de Pesquisas
O documento discute as mudanças recentes nas exportações brasileiras, com aumento nas vendas para EUA e Europa, queda para China, e retração acentuada na Argentina. A recuperação dos mercados desenvolvidos pode ajudar a economia brasileira em 2015, enquanto a desaceleração na China reflete a queda nos preços das commodities e o menor crescimento do país asiático.
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2016 será de 50-52 milhões de sacas, suficiente para abastecer o mercado interno e externo.
2) Os estoques de café serão os menores da história, mas ainda assim suficientes para a exportação e consumo interno em 2016.
3) Os preços atuais de R$500-R$550 a saca, sustentados pelo câmbio, remuneram os produtores.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
As exportações brasileiras de café cresceram 2,5% em março impulsionadas pelos bons níveis de estoques. O relatório também destaca o crescimento das exportações para outros países produtores como Equador, Peru e Colômbia, assim como para regiões emergentes da Europa e Ásia.
Brasil exporta recorde de 3,7 milhões de sacas de café em dezembro de 2018, aumento de 22,5% em relação ao ano anterior. No ano de 2018, as exportações brasileiras de café totalizaram 35,2 milhões de sacas, alta de 13,9% em relação a 2017. Os Estados Unidos, Alemanha e Itália foram os principais destinos das exportações brasileiras de café em 2018.
Relatório sobre o mercado de café da OIC - Dezembro 2016Luiz Valeriano
1) A produção global de café deve se manter estável em 151,6 milhões de sacas em 2016/17, com uma safra recorde de Arábicas de 93,5 milhões de sacas, mas uma queda na produção de Robustas.
2) Os preços dos Arábicas estão sob pressão devido à grande safra brasileira esperada, enquanto os preços dos Robustas se fortalecem com problemas de oferta no Vietnã.
3) O relatório fornece estimativas atualizadas da produção e do consumo para 2016/17
Brasil bate recorde mensal de exportações de café em maio com 3,5 milhões de sacas. No ano-civil e no ano-safra, as exportações também foram as melhores dos últimos cinco anos. Os principais destinos foram Estados Unidos, Alemanha e Itália, que tiveram aumento nas importações do Brasil.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
Em fevereiro de 2018, o Brasil exportou 2,3 milhões de sacas de café, gerando receita de US$ 377 milhões. As exportações caíram 9,1% em relação a fevereiro de 2017. O café arábica representou 89,1% do volume total exportado. Alemanha e EUA foram os principais destinos no ano até o momento.
Brasil exportou 3,02 milhões de sacas de café em setembro, 24% a mais do que em 2017. As exportações de arábica cresceram 15% e as de robusta aumentaram 1091%. No acumulado do ano até setembro, as exportações cresceram 7,3% em volume, mas caíram 6% em receita. Os EUA, Alemanha e Itália foram os principais destinos.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
A broca do café está causando mais prejuízos para os produtores de Minas Gerais devido à proibição de um inseticida eficaz. O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência no estado. Além disso, a estiagem prejudicou a safra de café e outros produtos no Brasil, causando perdas de até 30% para as cooperativas.
O documento contém várias notícias relacionadas ao setor de café no Brasil. Uma delas informa que o IBGE elevou em 0,7% a estimativa da safra brasileira de café para 2016. Outra diz que as chuvas prejudicaram a produção de cafés especiais, podendo reduzi-la em até 10%. Por fim, uma matéria indica que as exportações do agronegócio de Minas Gerais cresceram 23,5% em volume no primeiro semestre, apesar da queda de 5,9% no faturamento.
O déficit na oferta mundial de café alcançou cerca de 7,4 milhões de sacas em 2014, enquanto o consumo mundial estimado foi de 149,27 milhões de sacas e a produção foi de 141,85 milhões de sacas. Apesar da queda nos preços do café por cinco meses consecutivos, o crescimento do consumo tem sido forte em mercados emergentes. As chuvas em março recuperaram parte do déficit hídrico no sul de Minas Gerais, mas a situação das lavouras ainda requer monitoramento
Café, CNA, FAEMG, Minas Gerais, DCAF, MAPA, embarques de café, exportação, café verde, café solúvel, café torrado e moído, Cafés do Brasil, IX Simpósio de Pesquisas
Os alunos da 7a série C foram convocados para uma atividade de reprodução artística. O objetivo era desenvolver a criatividade e habilidades manuais dos estudantes por meio da recriação de obras de arte.
El documento describe el entorno personal de aprendizaje del autor. Explica que su identidad digital se forma a través de cómo otros lo ven como maestro y cómo se comunica e interactúa con estudiantes. Aunque no es experto en tecnología, tiene las herramientas suficientes para enseñar y aprender a través de la red. Su entorno personal de aprendizaje le permite comunicarse, aprender y superarse junto con otros.
El documento resume el caso de la empresa The Pop Shoppe, una marca de bebidas gaseosas canadiense que quebró en 1983 debido a la desaceleración de las ventas. En 2002, el empresario Brian Alger decidió relanzar la marca aprovechando la nostalgia que aún sentían los consumidores canadienses de entre 40 años por la bebida. El resumen describe los retos a los que se enfrentó Alger para posicionar nuevamente a Pop Shoppe en el mercado frente a la competencia de grandes marcas, aprovechando la lealtad de los consum
1) A BSCA realizará demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés especiais na Expocafé em Três Pontas entre 1 e 3 de julho.
2) A exportação mundial de café caiu 12% em maio em comparação ao mesmo mês do ano passado.
3) A BSCA realizou apresentações sobre cafés especiais brasileiros na Expo Milão 2015, conquistando público de diversos países.
O documento propõe uma ação de marketing da BlackBerry na praia do Pepê no Rio de Janeiro com jogos, premiações, divulgação nas redes sociais e sustentabilidade para aproximar a marca do público jovem.
Manual de practicas_de_topografia_y_cartografiaivan232011
Este documento presenta un manual de prácticas de topografía y cartografía. En la primera parte, describe brevemente los diferentes aparatos topográficos como teodolitos, niveles y sus accesorios. También explica conceptos básicos como la medición de ángulos y distancias, el estacionamiento, errores y procesos iniciales de un levantamiento topográfico. La segunda parte detalla doce prácticas que cubren diferentes técnicas de topografía, cartografía, sistemas de posicionamiento global y fotogrametr
Os alunos construíram bússolas para aprender sobre os pontos cardeais e como se orientar. Eles também estudaram constelações para entender o mapeamento do céu noturno. A aula prática de Ciências ensinou conceitos importantes de forma envolvente.
O presidente do Conselho Nacional do Café prevê que o Brasil terá sua primeira redução de produção em um ano de safra cheia devido à baixa adubação causada pelos preços baixos do café e à estiagem prolongada. Ele também diz que os preços devem se estabilizar em torno de R$450 por saca para ser remunerador para produtores e consumidores. O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado espera que as chuvas no outono ajudem culturas como o café, mas prejudiquem a colheita de cana-de
Uma galinha medrosa se assusta quando um pedaço de cal cai em sua cabeça e começa a espalhar o boato de que o céu está caindo. Vários animais ouvem a história da galinha e começam a correr em pânico, espalhando ainda mais o boato. No final, um cão faz com que todos se escondam debaixo da cama de uma velha até perceberem que nada de ruim realmente aconteceu.
O documento faz um cálculo sobre os fundos destinados a resgatar bancos em crise nos EUA e na Europa e como esses fundos poderiam ser distribuídos à população mundial ou espanhola. Calcula que se os US$ 700 bilhões fossem divididos igualmente entre os 6,7 bilhões de habitantes do planeta, cada um receberia US$ 104 milhões, tornando-se milionário. No caso da Espanha, os € 30 bilhões destinados aos bancos daria € 652 milhões para cada espanhol ou € 2,
A Cooxupé iniciou um ciclo de palestras para seus cooperados em 16 cidades para fornecer informações sobre boas práticas agrícolas e gestão. Mais de 15 mil pessoas devem participar. A cooperativa também começou a devolver ICMS e lucros aos cooperados. O volume de café diferenciado exportado pelo Brasil cresceu 37,9% no primeiro trimestre.
Exposición de una intervención de terapia ocupacional Jenii SantOs
Este documento presenta el caso de una paciente de 62 años diagnosticada con cervicodorsalgia. Se realizó una evaluación inicial que incluyó goniometría, pruebas de fuerza muscular y sensibilidad. El plan terapéutico se enfocó en mejorar la amplitud articular, fuerza y tolerancia a actividades mediante ejercicios. Tras varias sesiones, la paciente mostró mejoras en amplitud articular, desempeño en actividades de la vida diaria y función de las manos, aunque no en sensibilidad.
Pesquisadores do IEA avaliam os impactos da estiagem prolongada sobre as principais culturas de São Paulo. A falta de chuvas pode reduzir a produção de cana-de-açúcar, laranja e café e também afetar culturas como milho, soja e hortaliças que dependem de irrigação. A seca também prejudica a qualidade dos pastos, podendo comprometer a produção leiteira.
La Asamblea Departamental de Antioquia discute la liquidación de hospitales públicos por parte de la Secretaría de Salud de Antioquia. Se argumenta que la liquidación de hospitales va en contra de la política de fortalecimiento del sistema hospitalario y puede dejar zonas sin atención médica especializada. Además, se señala que las liquidaciones se han realizado sin consultar a los municipios ni seguir el debido proceso legal. La Asamblea pide explorar alternativas como integrar los hospitales en redes de salud bajo el enfoque de atención
El documento habla sobre el origen y la importancia de la lengua española. Explica que el español proviene del latín vulgar hablado en Hispania, el cual evolucionó en las variedades romances hispánicas después de la caída del Imperio Romano. Más tarde, la lengua castellana recibió influencias árabes y vascas y se consolidó como idioma durante la unificación de España. Actualmente, el español es la segunda lengua más hablada en el mundo y es el idioma oficial de 20 países.
A Minasul promoveu palestra sobre cafés especiais no Espaço Arte do Café na Rio 2016, onde mais de 300 pessoas aprenderam sobre a história e preparo do café. A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 85,85%, acima do ano passado. As exportações de café de Uganda diminuíram 33% em julho devido à estiagem.
O documento discute:
1) O Brasil representou 42% das exportações mundiais de café arábica em agosto, apesar de volumes menores que em 2014.
2) As exportações de café robusta do Vietnã caíram 42% em agosto ante 2014, mas o país segue como maior exportador.
3) O Ministério da Agricultura priorizou um novo princípio ativo para o combate à broca-do-café.
OIC, ICO, Brasil, exportação, café arábica, café robusta, Vietnã, Deral, colheita, café, Paraná, Semana Internacional do Café, campeonatos brasileiros de baristas, Uganda, chuvas, El Niño
café, OIC, ICO, Brasil, Vietnã, café arábica, café robusta, MG, Fernando Pimentel, Espírito Santo do Pinhal (SP), Deral, colheita, Paraná, Ministra da Agricultura, Kátia Abreu
O Brasil respondeu por 42% das exportações mundiais de café arábica em maio, mantendo a liderança. O Vietnã representou 65,4% das exportações de café robusta no mesmo período, também liderando o ranking. A área colhida de café no Paraná atingiu 48% até julho, mas a safra deve ter queda de 69% devido às geadas do ano passado.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
O relatório mensal de dezembro de 2015 discute: 1) O Brasil registrou recorde nas exportações de café em 2015 apesar dos desafios climáticos; 2) As exportações brasileiras de café em dezembro tiveram pequena redução em volume e valor em relação a 2014; 3) Os preços médios de café nas exportações aumentaram 2,1% em dezembro comparado a novembro.
O relatório mensal de dezembro de 2015 destaca: (1) O Brasil registrou um novo recorde nas exportações de café em 2015 com 36,89 milhões de sacas; (2) As exportações brasileiras de café em dezembro de 2015 totalizaram 3,19 milhões de sacas, com queda de 0,9% em volume e 25,2% em valor em relação a dezembro de 2014; (3) O preço médio de exportação de café foi de US$ 151,35/saca em dezembro, alta de 2,1% na compara
1) A Expocaccer fez uma parceria com uma novela da TV Globo para divulgar sua marca de café solúvel "Dulcerrado", aproveitando a oportunidade criada pelo enredo da novela que envolve o tema do café.
2) As exportações brasileiras de café solúvel diminuíram em 2017 devido à escassez de café conilon causada por uma seca no Espírito Santo no ano anterior, afetando os contratos de fornecimento.
3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados crescer
O documento resume três artigos sobre a produção de café no Brasil: 1) A safra de café de 2017 deve ser de 45,5 milhões de sacas, 11,3% menor que em 2016, com queda na produção de arábica e crescimento no conilon. 2) A Expocafé 2017 apresenta novos equipamentos para ajudar produtores. 3) As exportações brasileiras de café geraram US$ 1,78 bilhões no primeiro quadrimestre de 2017.
A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 10/11/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
OIC: grandes produtores têm contratempos e cresce pressão sobre safra do Brasil
Agência Estado
10/11/2015
Fernando Nakagawa
A volatilidade marcou o mercado internacional de
café no mês de outubro e as condições da
cafeicultura podem provocar pressão sobre a safra
do Brasil. A previsão consta de relatório mensal da
Organização Internacional do Café (OIC). Para a
entidade, "vários grandes produtores estão enfrentando potenciais contratempos na produção,
o que coloca muita pressão sobre a safra do Brasil de 2016/17".
O relatório mensal da OIC divulgado nesta tarde em Londres destaca o sobe-e-desce dos
preços do café no mês passado. No início de outubro, nas palavras da OIC, o preço do grão
"brilhou" diante da expectativa de menor volume de chuvas no Brasil e preocupações sobre o
crescimento da safra 2016/17. Com isso, o indicador de preço da entidade chegou a subir
quase 9% no decorrer do mês.
"No entanto, enquanto o real brasileiro se desvalorizava novamente ante o dólar dos Estados
Unidos e a chuva começou a aparecer, o mercado mudou e passou a cair", diz o relatório.
Mesmo assim, o preço médio do mês de outubro ficou 4,7% maior que o observado em
setembro, nota a entidade. "Mas a tendência negativa observada ao longo do último ano
parece que ainda prevalece".
A OIC nota que há "potenciais contratempos" em vários grandes produtores. A entidade
observa que a falta de chuvas resultante do El Niño pode reduzir a produção no próximo ano
em países como Indonésia e Vietnã. Esse possível revés na produção, diz a entidade, tende a
gerar pressão sobre a safra brasileira de 2016/17. A entidade reconhece, porém, que não
necessariamente isso levará o mercado a uma tendência generalizada de alta dos preços.
A OIC argumenta que o grão tem acompanhado outras commodities que têm sofrido com o
aumento da volatilidade no mercado financeiro diante da desaceleração da economia da China
e com a política monetária nos Estados Unidos. "É importante, portanto, ter em mente que os
fundamentos de oferta e demanda não são os únicos fatores que afetam o mercado de café".
Exportação de café ao fim da safra 2014/15 soma 110,7 mi/scs, aponta OIC
Agência Estado
10/11/2015
Fernando Nakagawa
O volume mundial de exportações de café caiu pela
primeira vez em cinco anos. A informação consta do
relatório mensal da Organização Internacional do
Café (OIC). Os embarques dos grãos brasileiros, ao
contrário, cresceram na safra 2014/15 e atingiram
novo recorde histórico.
De acordo com o relatório da OIC divulgado esta tarde, as exportações globais de café na safra
2014/15 alcançaram 110,7 milhões de sacas, volume 3,1% menor que no período anterior.
"Essa é a primeira queda anual no volume de exportações em cinco anos", destaca a entidade.
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Por grão, o embarque dos arábicas caiu 1,9% e dos robustas recuou 4,9%. Em compensação,
os suaves colombianos tiveram alta de 11,6%.
Por países, o Brasil não seguiu a tendência mundial e viu aumento de 1,8% na comparação
com o resultado de 2013/14 com exportações de 36,3 milhões de sacas no período, novo
recorde do País. Entre os demais grandes produtores, o Vietnã teve forte queda de 19,2% e a
Colômbia cresceu 13,3%.
Produção
A entidade divulgou, ainda, que a produção estimada da safra 2014/15 foi ajustada
ligeiramente para 143,3 milhões de sacas, volume 2,3% menor que o período anterior. O
ajuste, segundo a entidade, aconteceu pela atualização dos números da Colômbia, que
terminou o período com estimativa de produção de 13,3 milhões de sacas.
CeCafé: exportação brasileira se mantém acima de 36 milhões de sacas em 12 meses
Communicação Assessoria Empresarial
10/11/2015
O volume acumulado das exportações
brasileiras de café nos últimos 12 meses se
manteve acima de 36 milhões de sacas,
segundo apurou o CECAFÉ em seu relatório
mensal. No período de novembro de 2014 a
outubro de 2015 o país embarcou 36.223.873 de sacas 60 Kg e obteve receita cambial de US$
6,348 bilhões.
Com relação ao resultado das exportações em outubro de 2015, o desempenho foi 3,9% menor
em comparação a outubro de 2014, totalizando 3.215.720 de sacas de 60 Kg e receita de US$
487.465 mil. Apesar do volume menor na comparação do período, o mês de outubro de 2015
registrou um ligeiro incremento de 2,0% em relação a setembro de2015, destaque ao
crescimento de 28% do conilon. Segundo o presidente do CECAFÉ, Nelson Carvalhaes, “o
resultado de outubro mantém forte a intenção do Brasil de exportar 36 milhões de sacas no ano
civil 2015”.
No período de janeiro a outubro de 2015, o volume acumulado exportado foi de 29.852.943 de
sacas de 60 Kg, resultado 0,7% inferior na mesma base comparativa do ano anterior, com
receita cambial de US$ 5,078 bilhões. Com a redução na oferta de café robusta vietnamita e de
outras origens, as exportações de conilon do Brasil vêm apresentando um expressivo
desempenho, com um embarque 48% superior em relação ao ano passado. Com relação à
qualidade embarcada no período, o café arábica obteve a participação de 77,5%, o conilon de
12,6%, o solúvel de 9,8% e, o T&M, de 0,1%.
Quanto às exportações de cafés diferenciados, o Brasil continua se mantendo como um dos
principais países fornecedores do produto diferenciado, indicando a participação de 25,1% nos
embarques de café do país entre janeiro a outubro de 2015, com o volume de 7.500.868 de
sacas de 60 Kg, desempenho 10,5% superior em comparação ao mesmo período do ano
anterior. Do volume exportado de cafés diferenciados, 23% destinaram-se aos EUA (1.762.388
sacas), 17% para a Alemanha (1.301.273 sacas), 11% para a Itália (791.421 sacas), 10% para
o Japão (760.919 sacas) e 8% para Bélgica (631.685 sacas), representando, os cinco maiores
importadores, 70% do total embarcado com diferenciação.
No que refere aos mercados de destinos das exportações de café, o Brasil exportou no período
para 130 países, destacando-se os EUA com 6.384.676 sacas (21% de participação),
Alemanha com 5.325.586 sacas (18%), Itália com 2.477.251 sacas (8%), Bélgica com
1.897.877 sacas (6%) e Japão 1.895.280 sacas (6%), representando, juntos, 60% do volume
total embarcado. O Reino Unido e a Turquia, que também estão entre os dez principais
mercados de destinos do café do Brasil em 2015, importaram 875.168 sacas e 703.783 sacas,
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respectivamente, e vêm apresentando expressivas taxas de crescimento médio anual nas
compras de café do país desde 2010, com 9,8% e 13,8%, respectivamente.
Além de ampliar os volumes exportados para todos os continentes, com exceção da Europa e
da América Central,as exportações brasileiras de café para os países produtores cresceram
12% em comparação ao mesmo período do ano anterior, destacando-se o México com 606.464
sacas (44% do volume destinado aos países produtores), Venezuela com 274.843 (20%) e
Indonésia com 200.073 (15%).
No período, o porto de Santos/SP seguiu líder, com 83,9% dos embarques de café do Brasil,
com o volume exportado de 25.048.487 de sacas de 60 Kg, acondicionados em 72.227
containers, indicando o crescimento de 36% em comparação ao ano anterior. O Rio de
Janeiro/RJ exportou 2.794.119 sacas, acondicionados em 7.839 containers, representando
9,4% de participação do porto nos embarques de café. Em terceiro lugar, com 3,9% de
participação, o porto de Vitória/ES embarcou 1.166.033 sacas, acondicionadas em 3.318
containers, demonstrando o crescimento de 35,8% na mesma base comparativa do ano
anterior.
Confira o resumo das exportações de café, em outubro, no site do CNC:
http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=11587.
NESCAFÉ® Dolce Gusto® seleciona finalistas do Concurso Colheita Premiada
Imprensa Nestlé Brasil / JeffreyGroup / P1 - Ascom BSCA
10/11/2015
NESCAFÉ® Dolce Gusto® anuncia os classificados
para a próxima fase do Concurso Colheita Premiada,
iniciativa que vai eleger o melhor café produzido no
Brasil. Após análise das amostras inscritas, que
vieram de várias regiões produtoras do País, a
organização selecionou 16 lotes para a etapa
classificatória. Entre os finalistas estão
representantes dos estados de Minas Gerais e
Espírito Santo. Clique e veja a lista completa.
A partir de agora, para a escolha do melhor café, as
amostras serão degustadas utilizando a metodologia
de avaliação de qualidade da Nestlé, com
acompanhamento da Associação Brasileira de Cafés
Especiais (BSCA) e auditoria da Safe Trace Café.
Uma comissão julgadora vai avaliar o café e
selecionar os finalistas para as categorias Arábica
via seca, Arábica via úmida e Conilon.
O lote vencedor do Concurso Colheita Premiada será
anunciado no dia 27 de novembro. O produtor ou
grupo de produtores do lote campeão terá 850 sacas
adquiridas pela Nestlé para a produção de uma
edição especial de cápsula 100% brasileira de
NESCAFÉ® Dolce Gusto®. O novo produto será produzido no Brasil, na fábrica de Montes
Claros (MG), e comercializado a partir de julho de 2016 em todos os países em que a marca
está presente.
O concurso é uma iniciativa desenvolvida pela Nestlé, em parceria com o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e organizada pela Associação Brasileira de
Cafés Especiais. Para participar, os produtores tinham que ter sua produção certificada por um
padrão independente de sustentabilidade.
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INVESTIMENTOS EM FÁBRICA NO BRASIL
A edição limitada 100% brasileira de NESCAFÉ® Dolce Gusto® será produzida na nova fábrica
de cápsulas que será inaugurada em dezembro deste ano, na cidade de Montes Claros (MG).
Esta é a primeira fábrica de NESCAFÉ® Dolce Gusto® fora da Europa e está recebendo um
investimento de aproximadamente R$ 200 milhões em sua construção.
A fábrica está gerando inicialmente cerca de 90 empregos diretos e outros 1 mil indiretos.
Essas oportunidades devem aumentar gradualmente com a evolução da produção.
Além disso, visando garantir a produção sustentável do café verde no longo prazo e assegurar
a qualidade dos produtos NESCAFÉ, a Nestlé também desenvolve no Brasil, desde 2011, o
NESCAFÉ Plan, um programa global alinhado com a plataforma de Criação de Valor
Compartilhado da companhia, que se baseia na premissa de que tão importante quanto gerar
valor aos acionistas da companhia é gerar valor para as comunidades em que a empresa está
inserida.
Por meio do NESCAFÉ Plan, a Nestlé fornece apoio aos agricultores, com capacitação,
treinamento e acompanhamento técnico das propriedades rurais, orientando os produtores a
implementar as práticas estabelecidas no código 4C (Código Comum da Comunidade
Cafeeira), que incluem princípios nas dimensões social, ambiental e econômica.
SOBRE NESCAFÉ® DOLCE GUSTO®
Lançado no Brasil em 2009, NESCAFÉ® Dolce Gusto® é um sistema composto por cápsulas e
máquinas, fácil de usar, que permite aos consumidores prepararem em casa bebidas quentes e
frias com qualidade profissional. A marca introduziu um novo conceito no Brasil ao oferecer um
portfólio com opções de bebidas para diferentes momentos de consumo, além de uma linha de
máquinas com um design diferenciado. Os sabores de NESCAFÉ® Dolce Gusto® são
apresentados em cápsulas patenteadas e hermeticamente fechadas para capturar e preservar
os aromas voláteis de suas bebidas até o seu consumo. Atualmente, NESCAFÉ® Dolce
Gusto® lidera o mercado local de café em cápsulas. Para mais detalhes, acesse o site
www.nescafe-dolcegusto.com.br e a página da marca no Facebook
(www.facebook.com/dolcegustobrasil).
Federação dos Cafeicultores premia melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro
Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado
10/11/2015
Sônia Lopes
Na última quinta-feira, 5, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado revelou os produtores dos
melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, uma cerimônia que celebra a Colheita e o
trabalho dos cafeicultores em produzir o Café de Atitude: ético, rastreável e de alta qualidade.
A cerimônia reuniu centenas de produtores, torrefadores, cafeterias, exportadores e
autoridades, elos que compõe a cadeia cafeeira, em Uberlândia em uma cerimônia que vem se
consolidando no calendário do mundo do café e que foi marcada por muita emoção e
comemorações.
Noite de homenagens
Além de premiar os melhores cafés da Denominação de Origem, Região do Cerrado Mineiro, o
evento também é um momento de homenagens e reconhecimento do trabalho feito na Região.
Três lideranças foram homenageadas, elas representam trabalho de homens e mulheres, que
são a base da força que tem feito o Cerrado Mineiro crescer; este ano os homenageados pela
Federação foram: Jerry Magno Resende, José de Alencar Branco Urtado e Ricardo dos Santos
Bartholo, todos produtores, nomes que fazem a história da Região. O projeto Educampo
também tem um momento de homenagens e premia os técnicos que mais se destacaram em
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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2015. Este ano foram: Adriano Ferreira Caetano (CARPEC), Max Afonso Alves da Silva
(ASSOCAFÉ), Júlio Cesar Ribeiro (COOPA) e Vicente Nunes Júnior (COOPA).
Os campeões da noite
O grande momento da noite foi a revelação dos produtores dos melhores cafés da Região do
Cerrado Mineiro. Foram 10 amostras finalistas de cada categoria, café Natural e Cereja
Descascado. Os cafés foram avaliados sob dois critérios: a Alta Qualidade que teve peso 2,
esse critério baseou-se na metodologia da Associação Americana de Cafés Especiais – SCAA
(sigla em inglês) e o segundo critério foi o Ético e Rastreável que teve peso 1, para avaliação
desses critérios foram aplicados questionários nas propriedades dos finalistas.
Na categoria Cereja Descascado o campeão da noite foi Adauto Guimarães, da Fazenda
Lavrinha em Serra do Salitre, com uma pontuação de 88,5 pontos em qualidade e 84 pontos
no critério ético e rastreável. Completaram os premiados Dimap S/A em segundo lugar e Grupo
Ferrero com o terceiro lugar.
Rogério Guimarães, filho do campeão Adauto Guimarães, se disse surpreso com a colocação.
“Este é o nosso terceiro ano na cafeicultura e a grande primeira safra. Foi a primeira amostra
que mandamos para concurso e vencer na estreia nos trás muita alegria e uma grande
responsabilidade, principalmente diante de tantos nomes consagrados. Investimos nos
processos e na qualidade do pós-colheita, mas ser campeão foi uma surpresa. Agora é buscar
manter a qualidade e vencer novamente” – afirmou confiante.
Na categoria Natural o campeão com 88,13 pontos em qualidade e 84 pontos no critério ético
e rastreável foi o produtor Edison Minohara, da Fazenda Nova Casa Branca em de Ibiá.
Completaram os premiados da categoria, o Grupo Andrade Bros, como segundo colocado e
Afonso Maria Vinhal na terceira posição.
O Campeão Edison Minohara explicou a emoção do 1º lugar. “Vencer o Prêmio Região do
Cerrado Mineiro é para nós produtores o mesmo que receber uma medalha olímpica para um
atleta e o Oscar para um ator. É um estímulo para todos os cafeicultores trabalharem em busca
de um café de qualidade” – afirmou Minohara.
Cada produtor premiado receberá um valor diferenciado pelo lote. O primeiro colocado de cada
categoria receberá R$1.500,00 por saca, no total de R$30.000,00. O segundo colocado
receberá R$1.200,00 por saca, no total de R$24.000,00 e o terceiro colocado receberá
R$1.00,00 por saca, total de R$20.000,00. Lembrando que o lote é composto por 20 sacas.
O Presidente da Federação dos
Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio
de Assis parabenizou os campeões e
enalteceu o trabalho dos produtores. “O
Prêmio Região do Cerrado Mineiro tem o
grande objetivo valorizar e reconhecer o
trabalho dos produtores é a verdadeira
celebração da safra e a exaltação da
dedicação de todo um ano. Parabenizo os
campões, principais atores que embelezam
a vitrine da nossa Região, o trabalho de
vocês é fundamental para o
desenvolvimento de nossa Denominação de
Origem” - afirmou o Presidente.
Varejo e mercado interno como focos
Todos os lotes premiados foram comercializados antes mesmo dos compradores conhecerem
os finalistas, confiança depositada no trabalho da Federação dos Cafeicultores do Cerrado. O
grande foco comercial do Prêmio é o mercado interno, com cafeterias e torrefadores nacionais
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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adquirindo a maior parte dos cafés premiados. Este ano o varejo também apostou no evento e
a rede Verdemar de Belo Horizonte arrematou parte dos lotes premiados.
“Nosso posicionamento de Mercado dentro do projeto Prêmio Região do Cerrado Mineiro visa à
construção de Parcerias Sustentáveis que possam levar a Origem Cerrado Mineiro aos
consumidores. Temos boa parte das principais cafeterias do Brasil fazendo parte, além de
Torrefadores brasileiros com um foco muito grande de fazer com que estes lotes fiquem no
Brasil e ajude a qualificar nosso mercado. Neste sentido destacamos a participação da Rede
de Supermercados Verdemar, que esta conosco este ano e disponibilizará aos seus
consumidores os cafés premiados. Além do mercado interno, temos importantes parceiros
exportadores que participam visando atender a crescente demanda internacional por cafés de
origem controlada” – explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado,
Juliano Tarabal.
Os compradores são: Ateliê do Grão, Café 3 Corações, Cafebrás, Café Ísole, Café Nuance,
Dulcerrado, Eisa Interagricola, Lucca Cafés Especiais, Moka Club, Mundo Café, Suplicy Cafés
Especiais, Verdemar e William and Sons.
O Prêmio Região do Cerrado Mineiro é uma iniciativa da Federação dos Cafeicultores do
Cerrado, com grande apoio do Sebrae. Este ano o III Prêmio Região do Cerrado Mineiro teve
como patrocinador máster a Syngenta; e os patrocínios de 3 Corações, Crediminas, e Banco
Indusval, a quem a Federação agradece a parceria e por acreditarem em nosso evento.
IBGE: estoque de soja cresce 30,7% no final de junho ante mesmo período de 2014
Agência Estado
10/11/2015
A soja em grão foi o produto que alcançou o maior volume estocado no País ao fim do primeiro
semestre de 2015. No dia 30 de junho, havia 27,0 milhões de toneladas estocadas de soja,
graças à safra recorde do grão em 2015, que alcançou 96,9 milhões de toneladas, crescimento
de 12,2% em relação à safra passada. Os dados são da Pesquisa de Estoques, divulgada hoje
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o produto pode ter ficado
armazenado porque agricultores aguardavam melhores preços, apontou o IBGE. O estoque de
soja teve crescimento de 30,7% em volume na comparação com 30 de junho de 2014.
Já o milho em grão teve aumento de 6,6% no volume estocado, totalizando 11,0 milhões de
toneladas. No caso do arroz em casca, o crescimento foi de 4,2%, um estoque de 5,0 milhões
de toneladas.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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O volume estocado de trigo, entretanto, foi de 2,5 milhões de toneladas, uma redução de
16,8%. A cultura foi prejudicada no Rio Grande do Sul, pelo excesso de chuvas. O café em
grão (arábica e conilon) também apresentou redução nos estoques, de 21,0%, com volume de
927 mil toneladas. "Desde 2013 o estoque vem caindo de café. A produção diminuiu", explicou
Adriana Araújo, técnica da Coordenação de Agropecuária do IBGE.
Técnica de Terraceamento viabiliza cafeicultura de montanha na região sul de Minas
Assessoria de Comunicação CNA
10/11/2015
A prática de terraceamento da
lavoura, para combater a erosão
causada pelo escoamento da
água da chuva e facilitar a
entrada de máquinas nos
cafezais, pode ser UMA
alternativa para viabilizar a
cafeicultura de montanha na
região Sul de Minas Gerais.
Localizadas em grandes altitudes
e altas declividades, as
plantações de café (foto:
Prefeitura de Três Pontas/Márcio
Passareli Fotografia) no Estado
sofrem com a dificuldade da mecanização e os altos custos de produção, principalmente com
mão de obra, que são maiores do que em outras regiões mais planas. “Muito utilizado em
regiões de maior declive, o terraceamento consiste na construção de terraços, em formato de
escada, e apresenta estrutura composta de um dique”, afirmou o professor do Departamento
de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Fábio Moreira.
O assunto foi apresentado durante o Dia de Mercado de Café, realizado na última quinta-feira
(05/11), em Lavras (MG). A palestra “Estratégias para Colheita do Café em Áreas
Montanhosas” mostrou que a prática tem crescido nessas regiões de maior declive como
alternativa para aumentar a competitividade da cafeicultura e reduzir os custos com a colheita
manual. “Infelizmente não há mão de obra suficiente na região para atender a demanda da
colheita. O terraceamento é uma forma de permitir o uso de máquinas e tratores e viabilizar a
cafeicultura em áreas montanhosas”, disse Fábio.
O professor lembrou que em plantações com corredores estreitos, o produtor pode fazer o uso
de máquinas portáteis, como derriçadeiras motorizadas, durante as colheitas dos cafés. “É uma
alternativa que traz maior rendimento, economia de mão de obra, menor desfolha da planta e,
ainda, elimina o uso de escadas em lavouras altas”, explicou o professor de engenharia
agrícola da UFLA.
As técnicas de colheita e pós-colheita também foram citadas na palestra “Como as Técnicas de
Pós-colheita podem Melhorar a Rentabilidade do Cafeicultor”, apresentada pelo professor do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Leandro Paiva.
De acordo com ele, os lotes de café precisam ser colhidos de forma homogênea,
principalmente quanto à maturação, para garantir a qualidade final. O processamento de
secagem é também um diferencial para qualidade e sabor. “Para secar o café é importante que
o lote esteja homogêneo. Caso contrário irá prejudicar a torra dos grãos e consequentemente
perderá qualidade e valor”, falou.
O café com secagem natural tem um bom retorno financeiro, mas pode dificultar o
processamento. Segundo o professor, alguns produtores optam por terreiros suspensos e
cobertos como forma de proteger o café contra a chuva, mas ainda é considerada uma
8. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
tecnologia cara de secagem. “É durante esse processo que cafeicultor consegue agregar maior
diferenciação na qualidade do produto”.
Para finalizar o Dia de Mercado de Café, que reuniu aproximadamente 120 participantes, o
engenheiro agrônomo e analista da MBAgro, César de Castro Alves, explicou sobre os efeitos
da alta do câmbio e estratégias para o aumento da competitividade do café brasileiro. “A alta
do câmbio coloca as empresas exportadoras em posição mais confortável, porém o café é uma
commodity que sofre pressão negativa quando há desvalorização cambial. A alternativa para o
cafeicultor é produzir cafés especiais, já que a demanda mundial tem crescido”, explicou.
Para encerrar os eventos de mercado deste ano, a CNA vai realizar, no dia 18 de novembro,
em Brasília, o Seminário Nacional do Projeto Campo Futuro 2015. O evento vai reunir os
especialistas das entidades parceiras para apresentar um panorama dos resultados obtidos
nos levantamentos de custos de produção realizados ao longo do ano nas regiões. É
importante a participação dos produtores, líderes e representantes do setor para maior
integração.
Serviço: Seminário Nacional do Projeto Campo Futuro 2015
Data: 18 de novembro de 2015 (quarta-feira)
Horário: das 8h30 às 17h
Local: CNA - SGAN, Quadra 601, Módulo K, S/N, Asa Norte, Brasília – DF Auditório
Inscrições: http://www.canaldoprodutor.com.br/seminario-nacional-do-projeto-campo-futuro-
2015
Mantiqueira de Minas lança o selo IP para café torrado e moído
Blog Mantiqueira de Minas
10/11/2015
Durante a premiação dos vencedores do 2º Concurso de Qualidade de Café da Mantiqueira de
Minas - 2015 será lançado o selo IP para cafés torrados e moídos. O selo, que será um marco
na história da Região, é destinado aos cafés em grãos torrados e moídos comprovadamente
originados de CAFÉS VERDES com a identificação geográfica na modalidade Indicação de
Procedência e disponibilizará a tecnologia em QRcode para os torrefadores, que poderão
rastrear seus lotes de café adquiridos na região. A iniciativa visa aproximar o produtor do
consumidor unindo as pontas da cadeia e reforçando a transparência e rastreabilidade no
processo produtivo além de promover a excelência dos cafés da região e levar reconhecimento
aos produtores.
Segundo Antônio José Junqueira Villela, Presidente da APROCAM (Associação dos Produtores
de Café da Mantiqueira), “o Selo de Origem e Qualidade Garantida certifica aos compradores
um produto exclusivo, que foi produzido dentro da área demarcada e seguindo regras criadas
para destacar as características organolépticas somente encontradas nos cafés da Mantiqueira
de Minas. Através desse selo, o torrefador compartilha com o consumidor a história do produtor
e detalhes como o café foi produzido. Essa é uma poderosa ferramenta que ele pode utilizar
para diferenciar seu café e agregar valor à sua marca”.
No concurso, participarão cafés especiais com notas acima de 85 pontos de produtores da
COCARIVE, COOPERRITA E COOPERVASS; e as provas terão inicio no dia 12 de novembro
de 2015 em Carmo de Minas, MG.
A premiação dos cafés vencedores ocorrerá às 18h30 do dia 13/11, no Clube Urca, em Carmo
de Minas (MG) e contará com a presença de produtores, representantes das cooperativas,
torrefações e também do SEBRAE, que é parceiro desta iniciativa.
A Mantiqueira de Minas é uma região composta em sua maioria por pequenos produtores,
refletindo uma tradição secular na produção de cafés raros e surpreendentes, sendo também
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uma das mais premiadas do Brasil. Em maio de 2011, foi reconhecida como Indicação
Geográfica (IG), na modalidade Indicação de Procedência (IP).
A excepcional qualidade dos grãos reflete as características de um terroir único e privilegiado,
sendo disputada por torrefadores e cafeterias de todo o mundo.
Sobre a Mantiqueira de Minas: A região localiza-se ao sul do estado de Minas Gerais,
compreendendo 22 municípios e uma área de cultivo de 69.500 hectares dedicados à produção
de aproximadamente 1.340.000 sacas de café. Essa área é distribuída entre 7.800 produtores,
na sua maioria possuindo pequenas fazendas. A Indicação de Procedência é controlada pela
APROCAM, entidade criada para representar e promover o desenvolvimento dos produtores da
região. Mais informações no site www.mantiqueirademinas.org
Conab vai avaliar impacto do desastre ambiental na produção agrícola em MG
Agência Estado
10/11/2015
Victor Martins
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá avaliar os impactos do desastre
ambiental em Minas Gerais na produção agrícola. O diretor de Política Agrícola e Informações
da estatal, João Marcelo Intini, ponderou, no entanto, que o momento é de se preocupar com
as pessoas.
“Ainda não há informações sistematizadas. Não sabemos até onde haverá influência”, disse.
“Depois iremos avaliar se há impacto dessa lama nas lavouras de café, mas momento é de
preocupação com pessoas”, afirmou.
Técnicos, produtores e pesquisadores mexicanos conhecem estrutura da InovaCafé
Ascom UFLA
10/11/2015
Vanessa Trevisan – jornalista da InovaCafé
Nesta segunda e terça-feira, 9 e 10
de novembro, técnicos, produtores
e pesquisadores do México visitam
a Agência de Inovação do Café
(InovaCafé) para participar de um
projeto de capacitação em cultura
do café. Na manhã de ontem, o
grupo conheceu o Núcleo de
Estudos em Cafeicultura (Necaf) e
degustaram o café brasileiro
produzido na região de Minas
Gerais. Logo em seguida
conheceram a técnica de clonagem
do café pelo método de estaquia. A
InovaCafé foi apresentada pelo atual assessor de Inovação e Empreendedorismo da UFLA,
professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior, que explanou sobre o surgimento, atuação e projetos
da Agência.
O coordenador de pesquisa e estágio do Necaf, Renato Bottrel, pontuou que esse tipo de
intercâmbio é bastante interessante, tendo em vista a diferença na produção do café entre os
dois países. “A equipe é interessada e fez diversos questionamentos. Esse tipo de experiência
contribui com a troca de informações”, apontou Bottrel.
10. Conselho Nacional do Café – CNC
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O projeto de capacitação faz parte de uma articulação conjunta entre a Agência Brasileira de
Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores, a Agencia Mexicana de Cooperación
Internacional para el Desarrollo (AMEXCID), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Empraba) e o Instituto de Investigaciones Forestales, Agrícolas y Pecuarias (INIFAP). Os
governos do Brasil e do México firmaram um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de
formar técnicos especializados em Agricultura, Pecuária e Silvicultura Tropical para o
Desenvolvimento das Zonas Tropicais Mexicanas.
Para o representante do INIFAP, Ismael Mendes Lopes, o objetivo do projeto é fazer com que
os mexicanos que estão trabalhando com o cultivo de café no México se familiarizem com
outras tecnologias, com metodologias avançadas. “O Brasil é o principal produtor de café com
um diferente sistema de produção; nós temos sistemas de produção diferentes, porém, parte
dessa tecnologia pode ser aproveitada para os produtores mexicanos. Os técnicos estão
relacionados aos produtores e esse é o momento de capacitá-los para que eles possam
transferir esses conhecimentos para os cafeicultores. Os sistemas de produção são bem
diferentes nos dois países, o café se dá naturalmente na sombra, e nos utilizamos essa
metodologia. As nossas condições topográficas são diferentes, temos regiões muito
acidentadas, mas eu acredito que parte da tecnologia brasileira pode ser aplica no México e
para isso é importante que esses técnicos tenham acesso ao conhecimento”, pontou Lopes.
Os técnicos conheceram o Laboratório de Anatomia, clonagem por estacas, experimentos de
irrigação/melhoramento/adubação, estrutura de colheita e pós-colheita e realizaram o
procedimento de degustação de café de acordo com a metodologia da Specialty Coffee
Association of America (SCAA). No dia 10, o grupo visita a Fazenda Bom Jardim, em Santo
Antônio do Amparo (MG) e a Fazenda Ipanema Coffees, em Alfenas (MG). Essa última é uma
empresa brasileira focada na comercialização e produção de cafés especiais, sendo hoje uma
das mais reconhecidas produtoras de café do mundo, presente em mais de 20 países.
O professor Rubens José Guimarães, do Departamento de Agricultura da UFLA, afirma que a
UFLA é uma referência em cafeicultura no Brasil e no mundo por causa da qualidade do
ensino, pesquisa, extensão e por conta dos profissionais qualificados que atuam na instituição.
“Nós vamos conduzir o grupo durante todas as visitas, entre elas a maior fazenda de café do
mundo, que é a Ipanema Coffees, e durante toda a programação haverá troca de ideias, troca
de tecnologias e quem sabe, no futuro, um intercâmbio maior entre os países”.
A analista do Departamento de Transferência de Tecnologia e gestora do projeto pela
Embrapa, Assunta Helena Sicoli, afirmou que a UFLA, através da InovaCafé, foi selecionada
entre todas as universidades brasileiras para realizar uma etapa do programa de café, tendo
em consideração que é uma referência na área. O programa, que será realizado em três
semanas, comtempla ainda visitas ao Instituto Federal do Sul de Minas – Câmpus Muzambinho
e propriedades em Machado, Alfenas e Guaxupé, em Minas Gerais. Depois, segue para o
município de Jacarezinho, no estado do Paraná.