Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 com metformina no Serviço Nacional de Saúde português. Recomenda que a metformina seja o medicamento de escolha para o tratamento, especialmente em pessoas com sobrepeso. Detalha como prescrever a metformina de forma gradual e ajustada e em que situações deve ser descontinuada. Fornece também diretrizes sobre quando associar outros medicamentos antidiabéticos.
O documento descreve a evolução crescente da prevalência da diabetes em Portugal de 2008 a 2015, que aumentou de 11,7% para 13,3%. Também mostra que a expectativa de vida é reduzida em cerca de 12 anos nos doentes com diabetes e doença cardiovascular prévia.
O documento apresenta as diretrizes para o manejo das principais complicações microvasculares do diabetes tipo 2, como a retinopatia, nefropatia e neuropatia. Ele discute a importância do bom controle glicêmico para prevenir essas complicações e fornece orientações específicas para cada uma delas, incluindo exames de rastreamento, sinais de alerta e encaminhamentos.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como obesidade, tabagismo e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões nos rins e retina; e (3) controle dos níveis de glicose no sangue por meio de hemoglobina glicada ou glicemia. Os exames devem ser realizados anualmente ou a cada 3-6 meses dependendo do controle glicêmico e presença de complicações.
Exames de rotina_para_o_paciente_com_diabetes_tipo_2_sedis-suporte
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como tabagismo, obesidade e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões de órgãos-alvo, como retinopatia e nefropatia; e (3) controle dos níveis glicêmicos por meio de hemoglobina glicada.
As novas diretrizes da ADA de 2018 incluem:
1) Recomendações atualizadas para o tratamento de diabetes tipo 2 com foco em doenças cardiovasculares
2) Uma nova abordagem para a triagem de diabetes tipo 2 em jovens
3) Orientações sobre o uso de novas tecnologias como monitoramento contínuo de glicose
Este documento descreve uma proposta de monitorização domiciliar da glicemia para pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente em três frases ou menos:
1) O documento propõe um esquema de monitorização domiciliar da glicemia uma vez ao dia para fornecer um perfil glicêmico mensal.
2) O esquema vem apresentando resultados promissores e maior segurança para ajustes de insulina.
3) Os pacientes têm aderido bem e relatam se sentirem mais confortáveis realizando os testes, enquanto a equipe
1. O documento discute as medidas não-medicamentosas e medicamentosas para o tratamento da doença renal crônica pré-terapia renal substitutiva, com base nas melhores evidências disponíveis. 2. Entre as medidas não-medicamentosas estão mudanças no estilo de vida como dieta hipoproteica, interrupção do tabagismo, prática de exercícios físicos e controle do peso. 3. As medidas medicamentosas incluem tratamento da hipertensão, anemia, distúrbios metabólicos e inflamação.
O documento descreve a evolução crescente da prevalência da diabetes em Portugal de 2008 a 2015, que aumentou de 11,7% para 13,3%. Também mostra que a expectativa de vida é reduzida em cerca de 12 anos nos doentes com diabetes e doença cardiovascular prévia.
O documento apresenta as diretrizes para o manejo das principais complicações microvasculares do diabetes tipo 2, como a retinopatia, nefropatia e neuropatia. Ele discute a importância do bom controle glicêmico para prevenir essas complicações e fornece orientações específicas para cada uma delas, incluindo exames de rastreamento, sinais de alerta e encaminhamentos.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como obesidade, tabagismo e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões nos rins e retina; e (3) controle dos níveis de glicose no sangue por meio de hemoglobina glicada ou glicemia. Os exames devem ser realizados anualmente ou a cada 3-6 meses dependendo do controle glicêmico e presença de complicações.
Exames de rotina_para_o_paciente_com_diabetes_tipo_2_sedis-suporte
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como tabagismo, obesidade e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões de órgãos-alvo, como retinopatia e nefropatia; e (3) controle dos níveis glicêmicos por meio de hemoglobina glicada.
As novas diretrizes da ADA de 2018 incluem:
1) Recomendações atualizadas para o tratamento de diabetes tipo 2 com foco em doenças cardiovasculares
2) Uma nova abordagem para a triagem de diabetes tipo 2 em jovens
3) Orientações sobre o uso de novas tecnologias como monitoramento contínuo de glicose
Este documento descreve uma proposta de monitorização domiciliar da glicemia para pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente em três frases ou menos:
1) O documento propõe um esquema de monitorização domiciliar da glicemia uma vez ao dia para fornecer um perfil glicêmico mensal.
2) O esquema vem apresentando resultados promissores e maior segurança para ajustes de insulina.
3) Os pacientes têm aderido bem e relatam se sentirem mais confortáveis realizando os testes, enquanto a equipe
1. O documento discute as medidas não-medicamentosas e medicamentosas para o tratamento da doença renal crônica pré-terapia renal substitutiva, com base nas melhores evidências disponíveis. 2. Entre as medidas não-medicamentosas estão mudanças no estilo de vida como dieta hipoproteica, interrupção do tabagismo, prática de exercícios físicos e controle do peso. 3. As medidas medicamentosas incluem tratamento da hipertensão, anemia, distúrbios metabólicos e inflamação.
Este documento discute vários mitos e verdades relacionados à alimentação e atividade física de pessoas com diabetes. Ele explica que dietas individuais são necessárias, que chás emagrecedores requerem orientação profissional e que gordura não deve ser totalmente excluída da dieta.
O documento apresenta as principais recomendações para o tratamento farmacológico do diabetes tipo 2, incluindo a escolha de hipoglicemiantes orais e insulina de acordo com os níveis de glicemia e sintomas. É recomendado começar com mudanças no estilo de vida e metformina, podendo adicionar sulfoniluréias ou insulina caso necessário.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
1) O documento discute a importância da determinação da hemoglobina glicada (HbA1c) no monitoramento das complicações crônicas do diabetes mellitus.
2) A HbA1c fornece informações sobre o controle glicêmico de longo prazo e está diretamente relacionada ao risco de complicações crônicas como nefropatia e retinopatia.
3) Uma determinação precisa da HbA1c é importante para os laboratórios clínicos, já que vários fatores podem afetar os resultados.
Algoritmo Para O Tratamento do DM Tipo 2 - S B DCarlos Brasil
Este documento apresenta um algoritmo atualizado para o tratamento do diabetes tipo 2, com as seguintes informações principais:
1) Define metas laboratoriais desejáveis e toleráveis para avaliação do controle glicêmico, mantendo a meta desejável de A1C abaixo de 7% para adultos sem gravidez.
2) Apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 com foco em estratégias não farmacológicas e medicamentos orais e injetáveis.
3) Fornece resumos dos perfis ter
NOC DGS - Terapêutica Modificadora da Esclerose Múltipla em Idade Pediátri...Mgfamiliar Net
Este documento estabelece normas e recomendações para o tratamento da esclerose múltipla em adultos e crianças em Portugal, incluindo os fármacos e protocolos a seguir para cada forma clínica da doença. Detalha os procedimentos a seguir para o uso de terapias modificadoras como interferões, glatirâmero acetato, teriflunomida, fumarato de dimetilo, natalizumab, fingolimod e alemtuzumab.
O documento discute o tratamento da diabetes mellitus, definindo a doença e classificando seus tipos. Ele explica que o tratamento não medicamentoso, incluindo mudanças no estilo de vida, é fundamental para o controle glicêmico e deve ser verificado em cada consulta.
Programa nacional de controlo da diabetesuccarcozelo
Este documento apresenta o novo Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes em Portugal. O programa visa (1) inverter a tendência de crescimento da diabetes e suas complicações no país e (2) aumentar os ganhos de saúde obtidos até agora. O programa define estratégias nacionais revisadas para prevenção, tratamento e controle da diabetes com foco na prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute as relações entre saúde bucal e diabetes mellitus, incluindo o risco aumentado de doenças gengivais para pessoas com diabetes, o potencial de doenças gengivais afetarem o controle da glicemia, e sinais e sintomas bucais relacionados ao diabetes. Ele também fornece diretrizes para a anamnese, exame e tratamento odontológico de pacientes com e sem diabetes.
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
O documento discute os desafios no tratamento da hipertensão arterial em idosos, incluindo alterações fisiológicas relacionadas à idade que podem afetar a medição da pressão arterial e a necessidade de abordagem multiprofissional e contínua para controlar a pressão de forma segura.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
O documento discute o papel do assistente social no tratamento da diabetes, incluindo a educação sobre a doença, o trabalho em equipe de profissionais, e a importância do apoio familiar para a adesão ao tratamento e controle da doença.
Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que quebra moléculas de glicose para transformá-las em energia. A ausência de insulina interfere na queima e transformação do açúcar e outras substâncias. Existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1 ocorre principalmente em crianças e adolescentes e tipo 2 geralmente após os 40 anos quando as células beta não liberam insulina de forma suficiente.
O documento discute as recomendações para prescrever atividade física para pessoas com diabetes, incluindo como a atividade física beneficia o paciente diabético através de adaptações fisiológicas, a importância de monitorar a glicose antes, durante e depois do exercício, e orientações sobre alimentação e aplicação de insulina em relação à atividade física.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o cloridrato de metformina em 3 frases ou menos:
O documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre o cloridrato de metformina apresentado por três alunos de Farmácia para obtenção de diploma. O trabalho consiste em uma revisão da literatura caracterizando o fármaco metformina e sua importância no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e síndrome do ovário policístico.
[1] O documento apresenta orientações para apoiar a formação de profissionais de educação sobre o tratamento de crianças e jovens com diabetes mellitus tipo 1 na escola. [2] Aborda temas como o plano de saúde individual, gestão do regime terapêutico, autovigilância, complicações agudas e educação terapêutica destes alunos. [3] O objetivo é promover a inclusão escolar destas crianças e minimizar o impacto da doença no seu desempenho académico.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
Este documento discute a alimentação adequada para pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Ele destaca a importância de hábitos alimentares saudáveis e exercícios físicos para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo é identificar os hábitos alimentares desses pacientes e especificar quais alimentos prejudicam o controle da doença.
O documento discute o sedentarismo como fator de risco para doenças crônicas. Apresenta definições de fator de risco e sedentarismo, e discute como a falta de atividade física está associada ao aumento do risco e gravidade de doenças crônicas, enquanto a prática regular de exercício traz benefícios à saúde. Também discute a importância da vigilância e prevenção desse fator de risco modificável.
Abordagem Terapêutica Farmacológica na Diabetes Mellitus Tipo 2 no AdultoMgfamiliar Net
Este documento apresenta as diretrizes para o tratamento farmacológico da diabetes mellitus tipo 2 no adulto, incluindo: 1) a metformina é o tratamento de primeira linha, podendo adicionar uma sulfonilureia ou outros fármacos em caso de falha; 2) a terapia dupla deve ser considerada após 3 meses caso o controle glicêmico seja inadequado; 3) a terapia tripla pode incluir um terceiro antidiabético oral ou insulina dependendo do objetivo de redução da HbA1c.
O documento discute as ações gerais para o cuidado do diabetes mellitus na atenção básica, incluindo diagnóstico e detecção precoce, tratamento e acompanhamento multiprofissional, e educação em saúde para prevenção de complicações.
Este documento discute vários mitos e verdades relacionados à alimentação e atividade física de pessoas com diabetes. Ele explica que dietas individuais são necessárias, que chás emagrecedores requerem orientação profissional e que gordura não deve ser totalmente excluída da dieta.
O documento apresenta as principais recomendações para o tratamento farmacológico do diabetes tipo 2, incluindo a escolha de hipoglicemiantes orais e insulina de acordo com os níveis de glicemia e sintomas. É recomendado começar com mudanças no estilo de vida e metformina, podendo adicionar sulfoniluréias ou insulina caso necessário.
Este documento apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 proposto pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). O algoritmo define metas de hemoglobina glicada mais flexíveis levando em conta fatores individuais de cada paciente e propõe uma abordagem terapêutica individualizada com ajustes mais rápidos se necessário. O documento também discute critérios para diagnóstico e prevenção do pré-diabetes e recomenda modificações no estilo de vida para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em pessoas pré-diab
1) O documento discute a importância da determinação da hemoglobina glicada (HbA1c) no monitoramento das complicações crônicas do diabetes mellitus.
2) A HbA1c fornece informações sobre o controle glicêmico de longo prazo e está diretamente relacionada ao risco de complicações crônicas como nefropatia e retinopatia.
3) Uma determinação precisa da HbA1c é importante para os laboratórios clínicos, já que vários fatores podem afetar os resultados.
Algoritmo Para O Tratamento do DM Tipo 2 - S B DCarlos Brasil
Este documento apresenta um algoritmo atualizado para o tratamento do diabetes tipo 2, com as seguintes informações principais:
1) Define metas laboratoriais desejáveis e toleráveis para avaliação do controle glicêmico, mantendo a meta desejável de A1C abaixo de 7% para adultos sem gravidez.
2) Apresenta um novo algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 com foco em estratégias não farmacológicas e medicamentos orais e injetáveis.
3) Fornece resumos dos perfis ter
NOC DGS - Terapêutica Modificadora da Esclerose Múltipla em Idade Pediátri...Mgfamiliar Net
Este documento estabelece normas e recomendações para o tratamento da esclerose múltipla em adultos e crianças em Portugal, incluindo os fármacos e protocolos a seguir para cada forma clínica da doença. Detalha os procedimentos a seguir para o uso de terapias modificadoras como interferões, glatirâmero acetato, teriflunomida, fumarato de dimetilo, natalizumab, fingolimod e alemtuzumab.
O documento discute o tratamento da diabetes mellitus, definindo a doença e classificando seus tipos. Ele explica que o tratamento não medicamentoso, incluindo mudanças no estilo de vida, é fundamental para o controle glicêmico e deve ser verificado em cada consulta.
Programa nacional de controlo da diabetesuccarcozelo
Este documento apresenta o novo Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes em Portugal. O programa visa (1) inverter a tendência de crescimento da diabetes e suas complicações no país e (2) aumentar os ganhos de saúde obtidos até agora. O programa define estratégias nacionais revisadas para prevenção, tratamento e controle da diabetes com foco na prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute as relações entre saúde bucal e diabetes mellitus, incluindo o risco aumentado de doenças gengivais para pessoas com diabetes, o potencial de doenças gengivais afetarem o controle da glicemia, e sinais e sintomas bucais relacionados ao diabetes. Ele também fornece diretrizes para a anamnese, exame e tratamento odontológico de pacientes com e sem diabetes.
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
O documento discute os desafios no tratamento da hipertensão arterial em idosos, incluindo alterações fisiológicas relacionadas à idade que podem afetar a medição da pressão arterial e a necessidade de abordagem multiprofissional e contínua para controlar a pressão de forma segura.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
O documento discute o papel do assistente social no tratamento da diabetes, incluindo a educação sobre a doença, o trabalho em equipe de profissionais, e a importância do apoio familiar para a adesão ao tratamento e controle da doença.
Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que quebra moléculas de glicose para transformá-las em energia. A ausência de insulina interfere na queima e transformação do açúcar e outras substâncias. Existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1 ocorre principalmente em crianças e adolescentes e tipo 2 geralmente após os 40 anos quando as células beta não liberam insulina de forma suficiente.
O documento discute as recomendações para prescrever atividade física para pessoas com diabetes, incluindo como a atividade física beneficia o paciente diabético através de adaptações fisiológicas, a importância de monitorar a glicose antes, durante e depois do exercício, e orientações sobre alimentação e aplicação de insulina em relação à atividade física.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o cloridrato de metformina em 3 frases ou menos:
O documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre o cloridrato de metformina apresentado por três alunos de Farmácia para obtenção de diploma. O trabalho consiste em uma revisão da literatura caracterizando o fármaco metformina e sua importância no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e síndrome do ovário policístico.
[1] O documento apresenta orientações para apoiar a formação de profissionais de educação sobre o tratamento de crianças e jovens com diabetes mellitus tipo 1 na escola. [2] Aborda temas como o plano de saúde individual, gestão do regime terapêutico, autovigilância, complicações agudas e educação terapêutica destes alunos. [3] O objetivo é promover a inclusão escolar destas crianças e minimizar o impacto da doença no seu desempenho académico.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
Este documento discute a alimentação adequada para pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Ele destaca a importância de hábitos alimentares saudáveis e exercícios físicos para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo é identificar os hábitos alimentares desses pacientes e especificar quais alimentos prejudicam o controle da doença.
O documento discute o sedentarismo como fator de risco para doenças crônicas. Apresenta definições de fator de risco e sedentarismo, e discute como a falta de atividade física está associada ao aumento do risco e gravidade de doenças crônicas, enquanto a prática regular de exercício traz benefícios à saúde. Também discute a importância da vigilância e prevenção desse fator de risco modificável.
Abordagem Terapêutica Farmacológica na Diabetes Mellitus Tipo 2 no AdultoMgfamiliar Net
Este documento apresenta as diretrizes para o tratamento farmacológico da diabetes mellitus tipo 2 no adulto, incluindo: 1) a metformina é o tratamento de primeira linha, podendo adicionar uma sulfonilureia ou outros fármacos em caso de falha; 2) a terapia dupla deve ser considerada após 3 meses caso o controle glicêmico seja inadequado; 3) a terapia tripla pode incluir um terceiro antidiabético oral ou insulina dependendo do objetivo de redução da HbA1c.
O documento discute as ações gerais para o cuidado do diabetes mellitus na atenção básica, incluindo diagnóstico e detecção precoce, tratamento e acompanhamento multiprofissional, e educação em saúde para prevenção de complicações.
O documento discute a importância do controle glicêmico na prevenção de complicações da diabetes, especialmente o pé diabético. Ele destaca que o controle inadequado da glicemia está associado a complicações como nefropatia, retinopatia e pé diabético. Além disso, enfatiza que o controle glicêmico adequado, por meio de monitoramento da glicemia e da hemoglobina glicada, pode reduzir as taxas de inflamação e disfunção endotelial associadas à diabetes.
Diabetes Mellitus - Consulta Médica e TratamentoBrenda Lahlou
O documento resume as estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na atenção básica, incluindo a avaliação inicial, monitoramento, metas de tratamento, opções medicamentosas e acompanhamento.
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações do diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório. Resume os principais pontos sobre epidemiologia, fatores de risco, medidas preventivas, rastreamento, diagnóstico, objetivos terapêuticos, tratamento farmacológico e não farmacológico e prevenção de complicações.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2adrianomedico
O documento apresenta recomendações sobre o diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Discutem a classificação do diabetes, critérios diagnósticos e estágios pré-clínicos da doença. Também destaca a importância do controle de fatores de risco cardiovascular como hipertensão e dislipidemia no tratamento do diabetes.
O documento discute a prevalência, tipos e tratamento da diabetes. A prevalência da diabetes em Portugal é de 12,7% na população adulta. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1 causada por falta de insulina e tipo 2 ligada a fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. O tratamento da diabetes tipo 1 envolve insulina, alimentação, exercício e autocontrole, enquanto a diabetes tipo 2 requer mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos ou insulina.
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoadrianomedico
O documento discute a classificação e diagnóstico do diabetes mellitus. Apresenta as principais classificações da doença (tipos 1 e 2, outros tipos específicos e diabetes gestacional) e critérios diagnósticos, incluindo valores de glicemia de jejum e após sobrecarga oral com glicose. Debate também a mudança nos critérios diagnósticos ao longo dos anos visando um diagnóstico mais precoce.
Este documento apresenta uma série de aulas sobre diabetes ministradas pelo Prof. Wallace Bottacin. A primeira aula discute a importância do farmacêutico dominar o atendimento a pacientes com diabetes e as oportunidades na área. Intervenções farmacêuticas podem melhorar os resultados clínicos e a adesão ao tratamento. A próxima aula abordará um caso clínico para aplicar os conceitos aprendidos.
O documento discute critérios diagnósticos para diabetes melito e alterações da tolerância à glicose. Ele recomenda que o diagnóstico seja feito precocemente utilizando testes sensíveis como o teste oral de tolerância à glicose ou medição da glicose plasmática de jejum, para que intervenções possam retardar complicações. Critérios específicos são fornecidos para diferentes categorias com base nos níveis de glicose. O documento também discute as controvérsias sobre qual o melhor teste entre a glicose plasmática de jej
1. O documento é um manual sobre contagem de carboidratos destinado a pacientes com diabetes e seus cuidadores, com o objetivo de auxiliar no aprendizado do método e melhorar a adesão ao tratamento nutricional. 2. A contagem de carboidratos é um método que permite ao paciente calcular a dose de insulina necessária para cada refeição com base na quantidade de carboidratos ingeridos. 3. Existem dois principais métodos de contagem - por gramas, que é o mais preciso, e por equivalentes/substituições, que é menos detalh
Canagliflozina - Inibidores do Co-Transportador de Sódio e Glucose 2 (SGLT2)Marco Pires
O documento discute inibidores do cotransportador de sódio e glucose 2 (SGLT2), uma nova classe de medicamentos para diabetes. Descreve como os SGLT2 funcionam, exemplos de medicamentos disponíveis, ensaios clínicos que demonstraram sua eficácia e segurança, e considerações sobre seu uso.
Risk of diabetes in patients treated with hmg-coA reductase inhibitorsAna Lascasas
O documento analisa o risco de diabetes em pacientes tratados com estatinas. Os resultados mostraram que a pitavastatina esteve associada a um maior risco de diabetes em comparação com a simvastatina. Altos níveis de índice de massa corporal e glicose sanguínea também aumentaram o risco. Doses mais altas de estatinas podem elevar o risco de diabetes em relação a doses moderadas.
Semelhante a 1 2011 terapeutica_de_diabetes_mellitus_tipo_2__metformina (15)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE | Alameda D. Afonso Henriques, 45 - 1049-005 Lisboa | Tel: 218 430 500 | Fax: 218 430 530 | E-mail: geral@dgs.pt | www.dgs.pt
NÚMERO: 001/2011
DATA: 07/01/2011
ASSUNTO: Terapêutica da Diabetes Mellitus tipo 2: metformina
PALAVRA-CHAVE: Metformina
PARA: Médicos do Serviço Nacional de Saúde
CONTACTOS: Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) - Programa Nacional
de Prevenção e Controlo da Diabetes (diabetes@dgs.pt)
Nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 66/2007, de 29
de Maio, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar n.º 21/2008, de 2 de Dezembro,
emite-se a Norma seguinte:
1. No tratamento farmacológico da diabetes tipo 2, a metformina é o fármaco de
eleição, em especial nas pessoas com obesidade ou com sobrecarga ponderal.
2. Nas pessoas com diabetes tipo 2 mas sem excesso de peso, a metformina também
é considerada uma opção no seu tratamento.
3. A prescrição da dose de metformina é gradual e progressiva, de modo a minimizar
os efeitos adversos, principalmente gastrointestinais.
4. A dose de metformina deve ser individualizada, com base na eficácia e na
tolerabilidade demonstradas e ajustada de acordo com os valores da glicemia.
5. A metformina deve ser descontinuada:
a) na mulher ou no homem, com uma taxa de filtração glomerular < 60
ml/minuto/1.73m2
;
b) nas situações clínicas capazes de alterarem a função renal;
c) nas situações clínicas favorecedoras de hipoxia tecidual, como a insuficiência
cardíaca e a insuficiência respiratória;
d) em caso de intolerância.
6. Nos adultos, a metformina deve ser utilizada inicialmente em monoterapia.
7. Nos adultos, quando não se atingirem os objectivos terapêuticos individualizados,
a metformina pode ser usada em associação com outros antidiabéticos orais e/ou
com insulina.
8. Toda a prescrição é devidamente registada no processo clínico, devendo ser
fundamentada no processo clínico qualquer alteração à presente Norma.
CRITÉRIOS
a) O tratamento da diabetes tipo 2 deve ter como objectivo principal o controlo da
hiperglicemia, atingindo um valor de hemoglobina glicosilada (HbA1C) < 6,5 %.
b) O nível de HbA1C sugerido para o controlo da maioria das pessoas com diabetes
deve ser ajustado individualmente.
c) A determinação do objectivo individual deve ser estabelecida tendo em conta,
entre outros factores, a esperança de vida, os anos de diabetes, o risco de
hipoglicemia e a presença de doença cardiovascular e/ou de outras co-
morbilidades.
Francisco
Henrique
Moura George
Digitally signed by Francisco
Henrique Moura George
DN: c=PT, o=Ministério da
Saúde, ou=Direcção-Geral da
Saúde, cn=Francisco Henrique
Moura George
Date: 2011.03.14 13:21:50 Z
2. 2
d) Depois de implementadas e avaliadas todas as medidas de modificação de estilos
de vida, a escolha de um fármaco ou grupo farmacológico antidiabético oral deve
ter em conta: a sua efectividade terapêutica no controlo da glicemia, os eventuais
efeitos extraglicémicos capazes de modularem a longo prazo a história natural da
diabetes e as suas complicações, macro e microvasculares, o seu perfil de
segurança, a tolerabilidade, a facilidade de administração e os custos do
tratamento.
e) A eficácia terapêutica de cada antidiabético oral depende, entre outros factores:
i. das características intrínsecas individuais;
ii. das características farmacodinâmicas e farmacocinéticas;
iii. da duração da diabetes;
iv. do valor basal inicial da glicemia;
v. das terapêuticas anteriores.
f) A dose inicial de metformina é de 500 a 1000 mg, 1 a 2 vezes ao dia. A dose
máxima habitual é de 2 g/dia, dividida em 2 a 3 tomas diárias, podendo ser, em
alguns casos, aumentada até os 3 g/dia.
g) Deve considerar-se a opção por um secretagogo da insulina ou de outro
sensibilizador de insulina, nas pessoas com diabetes tipo 2 com intolerância ou
contra-indicação explícita para o uso de metformina.
h) Deve considerar-se a associação com outros antidiabéticos orais e/ou insulina
quando não se atingirem os objectivos terapêuticos individualizados.
i) A associação de metformina a uma sulfonilureia pode ser ponderada se o controlo
da glicemia continuar inadequado ou se o controlo metabólico se deteriorar.
j) Em caso de se manter hiperglicemia pós-prandial, a prescrição de acarbose ou de
nateglinida pode ser adequada.
k) Deve considerar-se o uso de pioglitazona, como insulinosensibilizador, em caso de
intolerância à metformina ou em associação, se existir insulinoresistência marcada.
l) Considerar a associação de um inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) à
metformina em casos de, como exemplos:
i. risco significativo de hipoglicemia;
ii. risco de ganho ponderal;
iii. contra-indicação a sulfonilureia.
m) Considerar o uso preferencial de um inibidor da DPP-4 (saxagliptina, sitagliptina ou
vildagliptina) em vez da pioglitazona, como terapêutica de 2ª linha da diabetes tipo
2, nas seguintes situações:
i. aumento marcado de peso ;
ii. insuficiência cardíaca;
iii. não resposta terapêutica à glitazona;
iv. intolerância à glitazona;
v. contra-indicação ao uso de glitazona.
n) A associação tripla de antidiabéticos orais é de considerar se o controlo da glicemia
persiste inadequado, devendo, no entanto, ser equacionado o início de
insulinoterapia.
3. 3
AVALIAÇÃO
a) A avaliação da implementação da presente Norma é contínua, executada a nível
local, regional e nacional.
b) A parametrização dos sistemas de informação para a monitorização e avaliação da
implementação e impacte da presente Norma é da responsabilidade das
administrações regionais de saúde.
c) A efectividade da implementação da presente Norma nos cuidados de saúde
primários e a emissão de directivas e instruções para o seu cumprimento é da
responsabilidade dos conselhos clínicos dos agrupamentos de centros de saúde.
d) A Direcção-Geral da Saúde, através do Departamento da Qualidade na Saúde e do
Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes, elabora e divulga
relatórios de progresso de monitorização.
e) A implementação da presente Norma é monitorizada e avaliada através dos
seguintes indicadores:
i. % pessoas com diabetes em terapêutica com antidiabéticos orais
ii. % pessoas com diabetes vigiada com prescrição exclusiva de metformina
iii. % pessoas com diabetes vigiada com prescrição de antidiabéticos orais sem
utilização de metformina
iv. % pessoas com diabetes vigiada com prescrição de associação dupla de
antidiabéticos orais, incluindo a metformina
v. % pessoas com diabetes vigiada com prescrição de associação tripla de
antidiabéticos orais, incluindo a metformina
vi. % pessoas com diabetes vigiada com prescrição de insulina e metformina
vii. Custo médio com antidiabéticos orais facturados por pessoa com
diagnóstico de diabetes
viii. % consumo de antidiabéticos orais genéricos, em valor, no total de
antidiabéticos orais facturados
f) Os indicadores de avaliação da implementação da presente Norma, possuem
bilhetes de identidade a ela anexos e que dela fazem parte integrante.
FUNDAMENTAÇÃO
As medidas de modificação de estilos de vida, de controlo ponderal e de actividade física
são estruturantes e centrais na prevenção e tratamento da diabetes tipo 2.
No entanto, reconhece-se que, de forma iterada e uniforme, mais cedo ou mais tarde, a
maioria das pessoas com diabetes necessita de intervenção farmacológica.
As mudanças de estilo de vida, o diagnóstico precoce e o início programado da terapêutica
farmacológica, numa fase precoce das alterações metabólicas da diabetes, parecem ser a
forma mais eficaz de minorar o desenvolvimento, a médio e longo prazo, das
complicações da doença.
A intervenção terapêutica na diabetes tem como objectivos a ausência de sintomas de
descompensação aguda, a diminuição de complicações tardias micro e macrovasculares e
a melhoria ou manutenção da qualidade de vida.
4. 4
Esta intervenção compreende, pelo menos, a terapêutica anti-hiperglicemica, anti-
hipertensiva e anti-dislipidemica1
para diminuição significativa das complicações
vasculares e das taxas de mortalidade de qualquer causa e, também, por causas
cardiovasculares nas pessoas com diabetes tipo 2 e consideradas de risco para doença
macrovascular.
Como noutras situações de doença, os objectivos terapêuticos têm que ser
individualizados e adaptados às características individuais da pessoa com diabetes,
incluindo idade, tempo de evolução de doença, existência de complicações tardias
associadas a diabetes, percepção e tratamento de hipoglicemias e existência de outras
comorbilidades.
Um bom exemplo é a definição de diferentes valores-alvo de HbA1c que a American
Diabetes Association (ADA) recomenda para as idades pediátricas2
.
A ADA recomenda, por outro lado, como objectivo para a HbA1c para populações adultas
com diabetes, sem distinguir entre o tipo1 ou tipo2, o valor < 7%3
com evidência clínica
significativa de redução de doença macrovascular.
Este mesmo consenso refere, no entanto, que valores de HbA1c mais perto do não
diabético traduzirão um benefício adicional na diminuição de complicações
microvasculares. Aponta, pois, que para pessoas com diabetes com maior esperança de
vida, menos anos de evolução, sem doença cardiovascular e sem hipoglicemias
significativas ou outros efeitos adversos associados ao tratamento, poderão ser tentados
valores de HbA1c inferiores a 7%. Na mesma linha, aponta que para pessoas com
esperança de vida mais curta, com comorbilidades ou complicações micro e
macrovasculares avançadas, deverão ser tidos em consideração valores alvo de HbA1c
mais elevados.
As recomendações da Sociedade Portuguesa de Diabetologia4
apontam um valor alvo de
HbA1c < 6.5%, em consonância com as recomendações da International Diabetes
Federation e da European Association for the Study of Diabetes / European Society of
Cardiology.
Baseados numa meta-análise publicada em 20095
, que contabiliza eventos coronários, a
Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos e o Colégio Americano de Cardiologia
mantiveram a sua recomendação geral de objectivo de HbA1c = 6.5%6
. Por outro lado, o
National Institute for Health and Clinical Excellence não alterou o objectivo de HbA1c =
6.5%7
.
1
Cf. Estudo Steno-2 (N Engl J Med 2008;358:580-91)
2
Cf. Diabetes Care, Volume 34, Supplement 1, January 2011
3
Ibidem
4
Cf. Revista Portuguesa de Diabetes. 2007; 2 (4) Suppl: 5-18
5
Cf. Lancet 373:1765-1772; 2009
6
Cf. Endocrine Practice 15:540-559; 2009
7
Cf. CG66NICEGuideline
5. 5
Em conclusão:
a) a utilização de HbA1c = 7%, como valor alvo, levará a médias populacionais de
HbA1c significativamente mais altas, com consequente maior prevalência de
complicações;
b) a HbA1c < 6,5 é um alvo terapêutico para a maioria dos diabéticos, devendo,
contudo, haver uma individualização dos objectivos para os doentes idosos, com
deficiência na percepção das hipoglicemias e nos com doença cardiovascular
prévia.
APOIO CIENTÍFICO
José Manuel Boavida (Coordenador), Davide de Carvalho, João Filipe Raposo, Pedro
Marques da Silva, Rui Duarte
BIBLIOGRAFIA
ACCORD Study Group, New England Journal of Medicine 2008, 358:2545-2559
ADVANCE Collaborative Group, New England Journal of Medicine 2008, 358:2560-2572
VADT Study Results ADA Scientific Session San Francisco, 2008 In Press, Diabetes Obesity and
Metabolism, 2008
American Diabetes Association, Clinical Pratice Recomendations. Diabetes Care, 2010
Current Antihyperglycemic Treatment Guidelines and Algorithms for Patients with Type 2 Diabetes
Mellitus Lawrence Blonde, MD, FACP, FACE. The American Journal of Medicine (2010) 123, S12–S18
Diabetes Care, Volume 34, Supplement 1, January 2011
Endocrine Practice 15:540-559; 2009
Gami AS, Witt BJ, Howard DE et al. Metabolic Syndrome and Risk of Incident Cardiovascular Events
and Death A Systematic Review and Meta-Analysis of Longitudinal Studies. J Am Coll Cardiol 2007;
49:403–14
Gerstein HG. More insights on the dysglycaemia–cardiovascular connection. Lancet 2010; 375: 2215–
22
International Diabetes Federation (IDF) Guidelines, 2007
Ray KK, Seshasai SRK, Wijusuriya S, et al. Effect of intensive control of glucose on cardiovascular
outcomes and death in patients with diabetes mellitus: a meta-analysis of randomised controlled
trials. The Lancet 373:1765-1772; 2009
National Collaborating Centre for Chronic Conditions. Type 2 diabetes: national clinical guideline for
management in primary and secondary care (update). London: Royal College of Physicians, 2008
Nice, Management of type 2 diabetes (CG 66, May 2008)
Nice, Management of type 2 diabetes (CG 87, May 2009)
Oluf Pedersen et al. Estudo Steno-2. New England Journal of Medicine 2008;358:580-91
Recomendações da Sociedade Portuguesa de Diabetologia. Revista Portuguesa de Diabetes, 2007;2
(4) supl:5-18
Roth M. Glycated hemoglobin not glycosslated or glycosilated. Clin Chem 1983; 29: 1991.
The Emerging Risk Factors Collaboration. Diabetes mellitus, fasting blood glucose concentration, and
risk of vascular disease: a collaborative meta-analysis of 102 prospective studies. Lancet 2010; 375:
2215–22
Francisco George
Director-Geral da Saúde
6. 6
BILHETES DE IDENTIDADE DOS INDICADORES
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência 100%
Órgão fiscalizador Meta 100%
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP Nº de Utilizadores
B - Denominador SI USF/UCSP Nº de Utilizadores
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter registo de prescrição de antidiabéticos orais, no período em análise.
Denominador:
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter inscrição no ACES no período em análise.
Definição
Número de utilizadores
com prescrição de antidiabéticos
orais
Número de utilizadores com diagnóstico de
diabetes
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Percentagem de pessoas com diabetes em terapêutica com antidiabéticos orais
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Mensal
7. 7
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter de registo de prescrição de metformina, no período em análise;
- Não ter de registo de prescrição de outros antidiabéticos orais, no período em análise.
Denominador:
- Ter de registo de prescrição de antidiabéticos orais no período em análise;
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter compromisso de vigilância no programa de Diabetes.
Número de pessoas com diabetes
com prescrição exclusiva de metformina
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de antidiabéticos orais
Definição
Indicador que exprime a adequação da prescrição
Percentagem de pessoas com diabetes vigiada com prescrição exclusiva de metformina
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
No tratamento farmacológico da Diabetes Mellitus tipo 2, a metformina é o fármaco de eleição.
Mensal
8. 8
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
No tratamento farmacológico da Diabetes Mellitus tipo 2, a metformina é o fármaco de eleição.
Definição
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de antidiabéticos orais que
não a metformina
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de antidiabéticos orais
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter registo de prescrição de antidiabéticos orais que não a metformina, no período em análise .
Denominador:
- Ter registo de prescrição de antidiabéticos orais no período em análise;
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter compromisso de vigilância no programa de Diabetes.
Mensal
Percentagem de pessoas com diabetes vigiada com prescrição de antidiabéticos orais sem utilização de
metformina
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Indicador que exprime a adequação da prescrição
9. 9
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
No tratamento farmacológico da Diabetes Mellitus tipo 2, a metformina é o fármaco de eleição.
Nos adultos, a metformina pode ser utilizada primordialmente em monoterapia. Em casos específicos pode ser
associada a outros antidiabéticos orais e/ou a insulina.
Definição
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de associação dupla de
antidiabéticos orais, incluindo metformina
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de antidiabéticos orais
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter registo de prescrição de dois antidiabéticos orais, no período em análise;
- Ter registo de prescrição de metformina.
Denominador:
- Ter registo de prescrição de antidiabéticos orais no período em análise;
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter compromisso de vigilância no programa de Diabetes.
Mensal
Percentagem de pessoas com diabetes vigiada com prescrição de associação dupla de antidiabéticos
orais, incluindo a metformina
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Indicador que exprime a adequação da prescrição
10. 10
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
No tratamento farmacológico da Diabetes Mellitus tipo 2, a metformina é o fármaco de eleição.
Nos adultos, a metformina pode ser utilizada primordialmente em monoterapia. Em casos específicos pode ser
associada a outros antidiabéticos orais e/ou a insulina.
Definição
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de associação tripla de
antidiabéticos orais, incluindo a metformina
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de antidiabéticos orais
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter registo de prescrição de três antidiabéticos orais, no período em análise;
- Ter registo de prescrição de metformina.
Denominador:
- Ter registo de prescrição de antidiabéticos orais no período em análise;
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter compromisso de vigilância no programa de Diabetes.
Mensal
Percentagem de pessoas com diabetes vigiada com prescrição de associação tripla de antidiabéticos
orais, incluindo a metformina
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Indicador que exprime a adequação da prescrição
11. 11
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de utentes
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
B - Denominador SI USF/UCSP N.º de utilzadores
Definição
Número de pessoas com diabetes vigiada
com prescrição de insulina e de metformina
Número de pessoas com diabetes vigiada
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Denominador;
- Ter registo de prescrição de insulina e de metformina no período em análise.
Denominador:
- Ter diagnóstico sinalizado de diabetes como problema activo, no período em análise;
- Ter compromisso de vigilância no programa de Diabetes.
Mensal
Percentagem de pessoas com diabetes vigiada com prescrição de insulina e metformina
QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE
Monitorizar a adequação da prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Indicador que exprime a adequação da prescrição
12. 12
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida €/ pessoa com diagnóstico de diabetes
Fórmula A / B
Output Custo Médio
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador CCF €
B - Denominador SI ACES Número de pessoas com diabetes
Responsável pela
monitorização
ACES/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Custo com antidiabéticos orais (PVP), cuja facturação tenha sido efectuada no intervalo de tempo em análise.
Denominador:
- Número de utilizadores com diagnóstico de diabetes, no período em análise.
Definição
Custo com antidiabéticos orais (PVP)
Número de pessoas com diagnóstico de
diabetes, no período em análise.
Indicador que exprime o custo médio com antidiabéticos orais
Custo médio com antidiabéticos orais facturados por pessoa com diagnóstico de diabetes
EFICIÊNCIA
Monitorizar o custo com a prescrição de antidiabéticos orais e a aplicação da presente Norma da DGS
Trimestral
13. 13
Designação
Tipo de Indicador Entidade Gestora ACES/ Hospitais/ ULS
Tipo de falha Período aplicável Ano
Objectivo
Descrição do Indicador
Frequência de
monitorização
Unidade de medida Percentagem
Fórmula A / B x 100
Output Percentagem de genéricos em valor
Prazo Entrega Reporting Valor de Referência
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Órgão fiscalizador Meta
a definir ao fim de um ano de aplicação da
norma
Critérios de inclusão
Observações
Factor crítico
Variáveis Fonte Informação/ SI Unidade de medida
A - Numerador CCF €
B - Denominador CCF €
Definição
Custo para o SNS com antidiabéticos orais
genéricos
Custo para o SNS com antidiabéticos orais
Responsável pela
monitorização
ACES/ Hospitais/ ULS/ ARS
Dia 25 do mês n+1
ARS
Numerador:
- Custo para o SNS com antidiabéticos orais genéricos, cuja facturação tenha sido efectuada no intervalo de tempo em
análise.
Denominador:
- Custo para o SNS com antidiabéticos orais, cuja facturação tenha sido efectuada no intervalo de tempo em análise.
Percentagem de consumo de antidibéticos orais genéricos, em valor, no total de antidiabéticos
orais facturados
EFICIÊNCIA
Monitorizar a utilização de medicamentos genéricos.
Indicador que exprime a utilização de genéricos
Trimestral