O documento discute o que é filosofia. A filosofia estuda problemas conceptuais que não podem ser respondidos apenas por observação. A filosofia usa razões teóricas, não empíricas, para chegar às respostas. Exemplos de áreas filosóficas incluem metafísica, epistemologia e ética.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)AidaCunha73
O documento discute a lógica proposicional e sua formalização. Em poucas frases:
A lógica proposicional surgiu no século XIX para estudar linguagens formais simbólicas. Ela representa proposições por variáveis e conectivas lógicas para determinar a validade de argumentos de forma rigorosa. A formalização traduz proposições da linguagem natural para a linguagem simbólica da lógica proposicional usando variáveis, conectivas e um dicionário.
O documento discute diferentes tipos de erros de raciocínio lógico, divididos em duas categorias: 1) Falácias formais, que se referem apenas à forma lógica do argumento. 2) Falácias informais, que não se referem apenas à forma lógica. Exemplos específicos de cada falácia são fornecidos para ilustrar os diferentes tipos de erros de raciocínio.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento discute os tipos de argumentos indutivos, especificamente generalizações e previsões. Geralmente, generalizações extraem conclusões universais a partir de amostras, enquanto previsões fazem inferências sobre casos futuros com base em casos passados. Ambos os tipos de argumentos indutivos devem seguir regras como ter amostras amplas e representativas, e não omitir informações relevantes.
1) As questões filosóficas são existenciais e valorativas, exigindo reflexão sobre como nos relacionamos com o mundo e os outros.
2) Diferentemente de questões científicas ou técnicas, questões filosóficas não têm soluções definitivas.
3) Questões filosóficas versam sobre temas mais amplos do que fatos ou leis, abordando valores morais e o significado da existência humana.
Este documento descreve e analisa vários tipos de argumentos não dedutivos, fornecendo exemplos e critérios de validade para cada um. São eles: 1) Generalização - argumento baseado na indução que pode ser inválido se a amostra não for representativa; 2) Previsão - previsões sobre o futuro podem estar erradas, mesmo que observações passadas estejam corretas; 3) Autoridade - a opinião de uma autoridade por si só não prova nada, dependendo de sua especialização e imparcialidade.
1) A filosofia é a busca da sabedoria através da reflexão crítica sobre questões como o conhecimento, a realidade, a natureza humana e os valores que devem orientar a existência.
2) A filosofia aborda problemas epistemológicos, ontológicos, antropológicos, existenciais e metafísicos de maneira diferente das ciências, focando mais nos fundamentos e princípios do que nas explicações empíricas.
3) Enquanto a ciência busca explicar o mundo usando
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Ii lógica proposicional - formalização de proposições e argumentos (7)AidaCunha73
O documento discute a lógica proposicional e sua formalização. Em poucas frases:
A lógica proposicional surgiu no século XIX para estudar linguagens formais simbólicas. Ela representa proposições por variáveis e conectivas lógicas para determinar a validade de argumentos de forma rigorosa. A formalização traduz proposições da linguagem natural para a linguagem simbólica da lógica proposicional usando variáveis, conectivas e um dicionário.
O documento discute diferentes tipos de erros de raciocínio lógico, divididos em duas categorias: 1) Falácias formais, que se referem apenas à forma lógica do argumento. 2) Falácias informais, que não se referem apenas à forma lógica. Exemplos específicos de cada falácia são fornecidos para ilustrar os diferentes tipos de erros de raciocínio.
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento discute os tipos de argumentos indutivos, especificamente generalizações e previsões. Geralmente, generalizações extraem conclusões universais a partir de amostras, enquanto previsões fazem inferências sobre casos futuros com base em casos passados. Ambos os tipos de argumentos indutivos devem seguir regras como ter amostras amplas e representativas, e não omitir informações relevantes.
1) As questões filosóficas são existenciais e valorativas, exigindo reflexão sobre como nos relacionamos com o mundo e os outros.
2) Diferentemente de questões científicas ou técnicas, questões filosóficas não têm soluções definitivas.
3) Questões filosóficas versam sobre temas mais amplos do que fatos ou leis, abordando valores morais e o significado da existência humana.
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
O documento discute as perspectivas de Popper e Kuhn sobre racionalidade e objetividade científica. Popper defende que a ciência evolui de forma objetiva e racional através da refutação de teorias, enquanto Kuhn argumenta que a ciência passa por revoluções paradigmáticas influenciadas por fatores subjetivos.
O documento descreve as principais áreas da filosofia, incluindo a filosofia da ação, axiologia, ética, filosofia política, estética, filosofia da religião, lógica, filosofia do conhecimento, filosofia da ciência e metafísica, fornecendo exemplos de problemas tratados em cada área.
O documento discute a uniformidade da natureza e como isso é essencial para o nosso conhecimento do mundo através de relações causais e inferências indutivas. Afirma-se que a crença de que a natureza funciona de forma regular e uniforme está na base de nossas expectativas sobre fenômenos como a água evaporar a 100°C e o fogo queimar.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoJulia Martins
O documento discute a natureza discursiva da filosofia, definindo-a como uma atividade reflexiva que envolve problematizar, conceptualizar e argumentar por meio de um discurso filosófico. Este discurso usa conceitos, juízos e argumentos lógicos para justificar teses sobre problemas filosóficos. O debate é apresentado como uma situação argumentativa onde teses são defendidas e confrontadas. Regras como evitar agressividade e usar argumentos válidos e sólidos são propostas para debates filosóficos.
1) Hume argumenta que o nosso conhecimento depende de inferências causais e raciocínios indutivos que não podem ser justificados pela razão ou experiência.
2) Isto leva Hume a concluir que o nosso conhecimento dos factos do mundo não pode ser justificado.
3) No entanto, Hume considera que a nossa crença na causalidade e indução é natural e um guia confiável, apesar de não poder ser justificada racionalmente.
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnocolegiomb
1) O documento discute os instrumentos lógicos do pensamento, incluindo tese, argumento, conceito, juízo e raciocínio.
2) Uma tese é uma posição defendida sobre um tema, enquanto um argumento usa proposições para provar ou refutar uma tese.
3) Conceitos são representações mentais abstratas que formam a base para juízos e raciocínios.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento descreve 13 falácias informais comuns. Estas falácias ocorrem quando as premissas de um argumento não sustentam adequadamente a conclusão, geralmente devido a problemas no conteúdo do argumento. Exemplos de falácias incluem generalizações precipitadas, falsas analogias, apelos à autoridade ou emoção, falsas causas, falsos dilemas e ataques pessoais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralTurma Olímpica
O documento discute os conceitos de juízo de fato e juízo de valor. Juízos de fato descrevem a realidade de forma objetiva, enquanto juízos de valor expressam normas e avaliações subjetivas. O texto também apresenta a distinção kantiana entre razão teórica e razão prática, sendo esta última relacionada aos princípios morais que devem reger as ações humanas.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
Kant estabelece critérios para avaliar a moralidade das ações. Uma ação só é moralmente boa se a intenção for pura, ou seja, se for motivada apenas pelo respeito pelo dever e não por inclinações sensíveis. O critério é se a máxima subjacente à ação puder ser universalizada como uma lei universal da natureza. A autonomia da vontade, ou seja, a capacidade de agir de acordo com leis morais racionais que a própria razão estabelece, é o fundamento da moralidade segundo Kant.
Uma teoria é científica segundo Popper se for falsificável, ou seja, se puder ser submetida a testes empíricos e eventualmente refutada se esses testes forem desfavoráveis. Popper critica as abordagens verificacionista e confirmacionista, afirmando que nunca podemos provar conclusivamente que uma teoria é verdadeira, apenas que ainda não foi falsificada.
Este documento discute a natureza e objetivos da filosofia em três seções. Primeiro, define filosofia como uma procura racional e interpretativa do conhecimento que questiona ideias comuns. Segundo, descreve a filosofia como tendo dimensões teórica e prática. Terceiro, analisa a filosofia como uma atividade conceptual e crítica.
Karl Popper (1902-1994) foi um filósofo britânico nascido na Áustria conhecido por seu trabalho em filosofia da ciência. Ele questionou a indução e propôs o falsificacionismo, onde uma hipótese só é considerada científica se puder ser testada e possivelmente refutada. Popper acreditava no realismo crítico e no progresso da ciência através de conjecturas e refutações.
O documento discute as características da ciência e do senso comum. Ele fornece uma série de exercícios para identificar essas características e determinar se afirmações sobre métodos científicos, teorias e conceitos são verdadeiras ou falsas.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Este documento fornece uma introdução à filosofia, discutindo seu objeto, método e importância. Ele define filosofia como a reflexão crítica sobre conceitos fundamentais por meio do debate de ideias e argumentos. Também discute problemas filosóficos comuns e como a filosofia difere da história da filosofia.
Apresentação PPT Capítulo 1 - O que é a Filosofia_ As questões da Filosofia.pptxAdão Silva
1) A Filosofia surgiu na Grécia Antiga e significa "amor à sabedoria"; 2) As questões filosóficas são básicas, conceptuais e controversas, como a existência de livre-arbítrio ou o que é uma sociedade justa; 3) As questões filosóficas surgem da vida humana e a Filosofia envolve uma atitude crítica.
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
O documento discute as perspectivas de Popper e Kuhn sobre racionalidade e objetividade científica. Popper defende que a ciência evolui de forma objetiva e racional através da refutação de teorias, enquanto Kuhn argumenta que a ciência passa por revoluções paradigmáticas influenciadas por fatores subjetivos.
O documento descreve as principais áreas da filosofia, incluindo a filosofia da ação, axiologia, ética, filosofia política, estética, filosofia da religião, lógica, filosofia do conhecimento, filosofia da ciência e metafísica, fornecendo exemplos de problemas tratados em cada área.
O documento discute a uniformidade da natureza e como isso é essencial para o nosso conhecimento do mundo através de relações causais e inferências indutivas. Afirma-se que a crença de que a natureza funciona de forma regular e uniforme está na base de nossas expectativas sobre fenômenos como a água evaporar a 100°C e o fogo queimar.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
Dimensão discursiva do trabalho filosóficoJulia Martins
O documento discute a natureza discursiva da filosofia, definindo-a como uma atividade reflexiva que envolve problematizar, conceptualizar e argumentar por meio de um discurso filosófico. Este discurso usa conceitos, juízos e argumentos lógicos para justificar teses sobre problemas filosóficos. O debate é apresentado como uma situação argumentativa onde teses são defendidas e confrontadas. Regras como evitar agressividade e usar argumentos válidos e sólidos são propostas para debates filosóficos.
1) Hume argumenta que o nosso conhecimento depende de inferências causais e raciocínios indutivos que não podem ser justificados pela razão ou experiência.
2) Isto leva Hume a concluir que o nosso conhecimento dos factos do mundo não pode ser justificado.
3) No entanto, Hume considera que a nossa crença na causalidade e indução é natural e um guia confiável, apesar de não poder ser justificada racionalmente.
Os Instrumentos Lógicos do Pensamento - Filosofia 10ºAnocolegiomb
1) O documento discute os instrumentos lógicos do pensamento, incluindo tese, argumento, conceito, juízo e raciocínio.
2) Uma tese é uma posição defendida sobre um tema, enquanto um argumento usa proposições para provar ou refutar uma tese.
3) Conceitos são representações mentais abstratas que formam a base para juízos e raciocínios.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento descreve 13 falácias informais comuns. Estas falácias ocorrem quando as premissas de um argumento não sustentam adequadamente a conclusão, geralmente devido a problemas no conteúdo do argumento. Exemplos de falácias incluem generalizações precipitadas, falsas analogias, apelos à autoridade ou emoção, falsas causas, falsos dilemas e ataques pessoais.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Juizo MoralTurma Olímpica
O documento discute os conceitos de juízo de fato e juízo de valor. Juízos de fato descrevem a realidade de forma objetiva, enquanto juízos de valor expressam normas e avaliações subjetivas. O texto também apresenta a distinção kantiana entre razão teórica e razão prática, sendo esta última relacionada aos princípios morais que devem reger as ações humanas.
O documento discute o indutivismo como uma perspectiva do método científico. Ele descreve o método indutivo como envolvendo (1) observação, (2) formulação de hipóteses a partir dos dados observados, e (3) teste e verificação das hipóteses. No entanto, também critica esta perspectiva indutivista, argumentando que as hipóteses não são derivadas puramente dos fatos e que elas não são totalmente verificáveis.
Kant estabelece critérios para avaliar a moralidade das ações. Uma ação só é moralmente boa se a intenção for pura, ou seja, se for motivada apenas pelo respeito pelo dever e não por inclinações sensíveis. O critério é se a máxima subjacente à ação puder ser universalizada como uma lei universal da natureza. A autonomia da vontade, ou seja, a capacidade de agir de acordo com leis morais racionais que a própria razão estabelece, é o fundamento da moralidade segundo Kant.
Uma teoria é científica segundo Popper se for falsificável, ou seja, se puder ser submetida a testes empíricos e eventualmente refutada se esses testes forem desfavoráveis. Popper critica as abordagens verificacionista e confirmacionista, afirmando que nunca podemos provar conclusivamente que uma teoria é verdadeira, apenas que ainda não foi falsificada.
Este documento discute a natureza e objetivos da filosofia em três seções. Primeiro, define filosofia como uma procura racional e interpretativa do conhecimento que questiona ideias comuns. Segundo, descreve a filosofia como tendo dimensões teórica e prática. Terceiro, analisa a filosofia como uma atividade conceptual e crítica.
Karl Popper (1902-1994) foi um filósofo britânico nascido na Áustria conhecido por seu trabalho em filosofia da ciência. Ele questionou a indução e propôs o falsificacionismo, onde uma hipótese só é considerada científica se puder ser testada e possivelmente refutada. Popper acreditava no realismo crítico e no progresso da ciência através de conjecturas e refutações.
O documento discute as características da ciência e do senso comum. Ele fornece uma série de exercícios para identificar essas características e determinar se afirmações sobre métodos científicos, teorias e conceitos são verdadeiras ou falsas.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Este documento fornece uma introdução à filosofia, discutindo seu objeto, método e importância. Ele define filosofia como a reflexão crítica sobre conceitos fundamentais por meio do debate de ideias e argumentos. Também discute problemas filosóficos comuns e como a filosofia difere da história da filosofia.
Apresentação PPT Capítulo 1 - O que é a Filosofia_ As questões da Filosofia.pptxAdão Silva
1) A Filosofia surgiu na Grécia Antiga e significa "amor à sabedoria"; 2) As questões filosóficas são básicas, conceptuais e controversas, como a existência de livre-arbítrio ou o que é uma sociedade justa; 3) As questões filosóficas surgem da vida humana e a Filosofia envolve uma atitude crítica.
O texto descreve que o trabalho filosófico envolve questionar ideias comuns usadas diariamente sem reflexão, argumentar e debater conceitos. A preocupação fundamental da filosofia é questionar conceitos como tempo, número, conhecimento e moralidade.
O documento discute a natureza e objetivos do estudo da filosofia. Em 3 frases:
Discute o que é e não é filosofia, afirmando que o seu objetivo não é a história da filosofia nem cultura geral, mas sim aprender a criticar ideias por meio de argumentos, conceitos, problemas e teorias. Aprender a filosofar requer pensamento original e capacidade de encontrar falhas nos argumentos dos filósofos.
O documento apresenta uma introdução à filosofia, descrevendo seu objeto de estudo como problemas fundamentais sobre a realidade, conhecimento e valor. Explora os métodos filosóficos de reflexão crítica e discussão racional, e diferencia problemas filosóficos de problemas científicos e matemáticos. Resume as principais áreas da filosofia como metafísica, epistemologia, axiologia, lógica e outras disciplinas.
O documento apresenta uma introdução à filosofia, descrevendo seu objeto de estudo como problemas fundamentais sobre a realidade, conhecimento e valor. Explora os métodos filosóficos de reflexão crítica e discussão racional, e diferencia problemas filosóficos de problemas científicos e matemáticos. Resume as principais áreas da filosofia como metafísica, epistemologia, axiologia, lógica e outras disciplinas.
Este documento apresenta uma introdução à filosofia, descrevendo o seu objeto de estudo como problemas fundamentais sobre a realidade, o conhecimento e o valor. Explora as principais áreas da filosofia como a metafísica, epistemologia, axiologia e lógica, além de outras disciplinas como a filosofia da arte e da religião.
A filosofia estuda conceitos fundamentais como moralidade, arte, conhecimento e realidade usando argumentos e discussão. Ela examina questões sobre relativismo, sentido da vida, justificação do Estado e sofrimento animal. O objetivo é aprender a pensar criticamente sobre problemas, teorias e argumentos, não repetir o professor.
A filosofia é o amor à sabedoria e questionamento dos fundamentos do conhecimento. O documento discute três perspectivas sobre filosofia: como atividade contemplativa buscando entendimento por si mesmo, como disciplina que lida com problemas abstratos, gerais e fundamentais, e a admiração como ponto de partida para a filosofia.
O documento apresenta dois textos que discutem a natureza da filosofia. O primeiro texto afirma que a filosofia estuda questões cujas respostas não podem ser determinadas apenas pela observação, ao contrário de perguntas não filosóficas. O segundo texto explica que a filosofia se distingue da ciência e da matemática porque não se baseia em experimentos ou métodos formais de prova, focando-se em questionar ideias comuns através do pensamento e argumentação.
A filosofia é o amor à sabedoria e envolve uma postura crítica de questionamento das crenças aceites. É uma atividade conceptual que se dedica à análise de conceitos fundamentais e à discussão de problemas de natureza conceptual por meio de argumentos. A filosofia promove o pensamento crítico e a liberdade de pensamento.
O documento apresenta uma aula sobre filosofia para alunos do 10o ano. Explica que filósofos são pessoas que investigam questões gerais sobre a realidade de forma argumentativa. Apresenta também diferentes significados de filosofia e discute a diferença entre senso comum e filosofia.
This document provides a study guide for a philosophy exam, outlining 21 topics about the definition and nature of philosophy. It includes questions about why philosophy is difficult to define, the object and method of philosophy, whether philosophy leads to truth, and the characteristics of philosophers. It also provides short summaries of two philosophy texts discussing the usefulness of philosophy and the possibility of absolute truth in philosophy.
This document provides a study guide for a philosophy exam, outlining 21 topics about the definition and nature of philosophy. It includes questions about why philosophy is difficult to define, the object and method of philosophy, whether philosophy leads to truth, and the characteristics of philosophers. It also provides short summaries of two philosophy texts discussing the usefulness of philosophy and the possibility of absolute truth in philosophy.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento e a importância do pensamento científico.
2) A metodologia científica envolve observação, pesquisa, formulação de hipóteses e experimentação para testá-las.
3) Uma resenha serve para apresentar outro texto de forma resumida e com comentários críticos.
Apostila de filosofia 6o ef - 1o bimestreAndrea Parlen
O documento discute o que é filosofia e como ela surgiu. A filosofia surgiu quando os seres humanos começaram a exigir provas e justificativas racionais para suas crenças, ao invés de apenas aceitá-las. Ela se caracteriza pela atitude crítica de questionar ideias, valores e costumes estabelecidos de forma racional e objetiva. O documento também discute como a filosofia se desenvolveu a partir do mito entre os gregos antigos, passando a buscar explicações universais e lógicas ao inv
O documento discute o tema "Filosofia" e inclui 5 atividades. A primeira atividade pede um comentário sobre um texto. A segunda define filosofia, discute problemas filosóficos e disciplinas, e o método e atitude filosóficos. A terceira trata de argumentos, lógica e sua importância para a filosofia. A quarta aborda a (in)utilidade da filosofia. A quinta pede uma reflexão sobre o texto "Filosofar é estar a caminho".
1) O documento discute o que é filosofia e apresenta exemplos de problemas filosóficos e empíricos. 2) A filosofia estuda problemas fundamentais sobre crenças, sociedade, moralidade, política e outros tópicos, para os quais não há respostas científicas. 3) A filosofia analisa criticamente nossas crenças básicas através de abordagens abstractas e conceitos gerais.
1) A filosofia nasce do espanto e da capacidade humana de questionar o mundo.
2) A filosofia busca ir às raízes dos problemas de forma reflexiva e sistemática, enquanto o senso comum orienta a partir de conhecimentos adquiridos socialmente.
3) A filosofia se distancia do senso comum ao questionar verdades pré-estabelecidas e buscar novas compreensões, evitando preconceitos.
Semelhante a Cap01.1 Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A Comissão Europeia espera que as novas regras ajudem a promover o desenvolvimento seguro de veículos autônomos na UE.
Este documento apresenta 5 textos filosóficos sobre diferentes problemas éticos e metafísicos. O Texto 1 aborda o caso de dois adolescentes que cometeram um assassinato brutal e questiona como isso foi possível. O Texto 2 discute um ato de solidariedade no rali Dakar e se pode ser considerado uma boa ação. O Texto 3 questiona se um advogado agiu corretamente ao modificar secretamente um testamento. O Texto 4 debate se o estado deve financiar os estudos de uma aluna brilhante de família pobre. E o
Este documento discute conceitos e definições em filosofia. Apresenta filosofia como uma disciplina que explora conceitos básicos e procura entender como funcionam nossos conceitos. Discute a diferença entre conceitos e palavras, e como um conceito pode ser expresso de diferentes formas. Também aborda a importância de definir conceitos de forma explícita ou implícita, e os desafios em definir conceitos fundamentais da filosofia.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica proposicional, incluindo:
1) A diferença entre frases e proposições;
2) Os tipos de proposições de acordo com sua qualidade (afirmativa vs negativa) e quantidade (universal vs particular);
3) O quadrado de oposição e as relações entre proposições;
4) Como negar proposições corretamente.
Guião para exploração do filme "Deus não está morto"António Padrão
O documento apresenta um filme sobre um debate filosófico entre um estudante teísta e um professor ateu sobre a existência de Deus. Inclui propostas de exploração sobre o filme, filósofos como Albert Camus, e argumentos filosóficos sobre teísmo, ateísmo, agnosticismo, o problema do mal e a compatibilidade entre ciência e religião.
O documento descreve estudos que mostraram que a maioria das mães segura bebês recém-nascidos com o braço esquerdo, cerca de 80% das vezes. Isso ocorre porque os bebês se acalmam ao ouvir o batimento cardíaco da mãe, que é mais forte do lado esquerdo do corpo. Estar próximo ao coração materno após o nascimento é importante para o bem-estar do bebê.
Epistemologia.
Tipos de conhecimento.
Elementos constitutivos do conhecimento (crença, verdade e justificação).
Definição tripartida do conhecimento.
Fontes de conhecimento.
A filosofia e a sua dimensão discursiva - conceitos e definições (10.º ano - ...António Padrão
Este documento discute conceitos e definições na filosofia. A filosofia explora conceitos básicos que atravessam todo o discurso e pensamento. Definições explícitas especificam condições necessárias e suficientes, mas nem sempre é possível definir conceitos de forma adequada na filosofia. Caracterizações fornecem informações sobre um tópico sem precisar de uma definição estrita.
Conhecimento vulgar e conhecimento científicoAntónio Padrão
Este documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e conhecimento científico, e explicações científicas. O conhecimento vulgar é transmitido de geração em geração e baseado na experiência diária, enquanto o conhecimento científico é sistematizado e baseado em teorias testadas. Explicações científicas relacionam leis naturais e condições iniciais a fenômenos a serem explicados.
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Cap01.1 Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar
1. I. ABORDAGEM
INTRODUTÓRIA À
FILOSOFIA E AO
FILOSOFAR
Filosofia 10.º ANOAntónio Padrão
ESAS | 2017 - 2018
50 LIÇÕES DE FILOSOFIA 10.º
ANO
O QUE É A FILOSOFIA?
AS QUESTÕES DA FILOSOFIA.
2. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
O que é que a filosofia estuda? Qual o seu
objeto?
Como é que a filosofia estuda o seu objeto?
Qual o método da filosofia?
2
3. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
“A filosofia é o estudo sistemático de perguntas, cujas
respostas não podem ser determinadas simplesmente
pela recolha de dados da observação do mundo e
construindo hipóteses sobre esses dados. «O que é
que dá na TV?» não é uma pergunta filosófica, porque
em última análise tem de ser respondida através da
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podemos responder-lhe, mas a sua resposta não
repousa na observação. As questões filosóficas podem
não ter respostas determinadas. Há uma verdade
nelas. Mas as razões teóricas, em vez das empíricas,
são os meios para se chegar à verdade.”
Brighouse (2008, p. 69)
3
4. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
A filosofia estuda problemas (“A filosofia é o estudo
sistemático de perguntas”) que não podem ser
adequadamente estudados em qualquer outra
disciplina.
As respostas aos problemas filosóficos (as teorias) não
podem ser obtidas através da observação: as
“respostas não podem ser determinadas simplesmente
pela recolha de dados da observação do mundo”.
Os problemas filosóficos são problemas em aberto:
“As questões filosóficas podem não ter respostas
determinadas”.
Os problemas filosóficos são concetuais, não
empíricos: “as razões teóricas [o pensamento, o
raciocínio], em vez das empíricas, são os meios para
se chegar à verdade”.
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5. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
Consideremos o seguinte problema:
Qual é a composição química da água?
Será um problema filosófico?
Podemos responder a este problema olhando para o
mundo? Fazendo observações? Experiências?
Para descobrir a composição química da água não
basta raciocinar:
Temos de recorrer também à observação;
Saber qual é a composição química da água é um problema
empírico;
Logo, não é um problema filosófico, porque os problemas
filosóficos são concetuais, não empíricos.
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6. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
Consideremos o seguinte problema:
Temos o dever de dizer sempre a
verdade?
Será um problema filosófico?
Podemos responder a este problema olhando para o
mundo? Fazendo observações? Experiências?
O que podem as ciências dizer sobre este problema?
A história…
A sociologia…
A psicologia…
A biologia…
A física…
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7. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
O problema:
Temos o dever de dizer sempre a verdade?
Não pode ser respondido recorrendo à observação, porque
não é um problema empírico; logo, as ciências empíricas (a
física, a química, a história, a sociologia…) não lhe podem
dar resposta.
A resposta a este problema só pode ser dada através do
pensamento, do raciocínio; é, pois, um problema
filosófico, porque é concetual e não empírico.
A matemática também estuda problemas concetuais, mas os
problemas matemáticos não são filosóficos porque só
podem ser adequadamente estudados recorrendo
exclusivamente ao raciocínio matemático.
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8. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
8
Problemas filosóficos
Os problemas filosóficos não são empíricos.
São concetuais, como os da matemática.
Mas não são problemas matemáticos.
9. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
9
Problemas
Empíricos
Ciências
Naturais
Ciências
Sociais
Concetuais
Matemática
Filosofia
10. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
10
Problema filosófico?
As pessoas religiosas são mais felizes
do que as outras?
Não: problema sociológico ou
psicológico.
Se as pessoas religiosas forem mais
felizes, isso é uma boa razão para ser
religioso, mesmo que Deus não
exista?
Sim: é um problema concetual.
O que pensava Rawls sobre a justiça? Não: é um problema histórico.
Quais são os princípios que tornam
uma sociedade justa?
Sim: é um problema concetual.
11. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
11
Problemas em aberto
• Estudar filosofia é diferente de estudar história
ou física ou matemática (é diferente de estudar
ciência).
• Em filosofia, estudamos problemas em
aberto (problemas que não têm respostas
consensuais).
• Em vez de procurarmos apenas compreender
as ideias dos filósofos, temos de aprender a
discutir ideias filosóficas.
12. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
“A filosofia é diferente da ciência e da matemática.
Ao contrário da ciência, não assenta em
experimentações nem na observação, mas apenas
no pensamento. E ao contrário da matemática não
tem métodos formais de prova. A filosofia faz-se
colocando questões, argumentando, ensaiando
ideias e pensando em argumentos possíveis contra
elas, e procurando saber como funcionam
realmente os nossos conceitos.”
NAGEL (1997, p. 8)
Assim, o método da filosofia é a troca de
argumentos, a discussão crítica de ideias.
12
O método da filosofia
13. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
(Ler texto “A filosofia é uma atividade crítica”)
13
A filosofia é uma atividade crítica, porque:
consiste em procurar bons argumentos para
aceitar ou recusar ideias sobre os seus
problemas;
implica uma avaliação cuidadosa e imparcial
das ideias para tentar saber se são
verdadeiras.
14. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
14
A filosofia exige uma tomada de
posição
Em filosofia, não basta memorizar,
compreender e raciocinar.
É necessário saber tomar posição, ou seja,
defender ideias próprias com argumentos ou
razões.
15. António Padrão | ESAS
O que é a filosofia?
Atividades
Resolução das questões de revisão do manual
50 Lições de Filosofia – Filosofia 10.º ano, p.10.
Leitura e análise do texto A filosofia é uma
atividade crítica.
Ficha com a atividade n.º 1 (Distinguir o
questionamento filosófico de outros tipos de
questionamento).
Texto A filosofia é uma atividade crítica.
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16. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.16
Áreas centrais de problemas
filosóficos
Almeida, A.; Teixeira, C.; Murcho, D.; Mateus, P. e Galvão, P. (2007,
p. 33.)
17. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.
Metafísica
Epistemologia (ou teoria do conhecimento)
Ética
Lógica
17
Disciplinas centrais da filosofia
Outras disciplinas da filosofia
Filosofia da religião, filosofia da ciência, filosofia
política, filosofia da ação, filosofia da mente, filosofia
da arte, filosofia da linguagem.
18. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.
Disciplina que estuda a natureza última dos
aspetos mais gerais da realidade.
18
Metafísica
Que tipo de coisas existem no mundo?
Será que os números existem? E as cores? E os conceitos,
como a justiça, a coragem e a brancura?
Será que o livre-arbítrio ou liberdade humana existe mesmo,
ou é uma mera ilusão?
Como podemos conceber a identidade? Se ao longo de 10
anos formos substituindo as tábuas de um barco de madeira,
o barco de hoje será ainda o mesmo que o barco de há 10
anos?
19. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.
Disciplina que estuda os problemas mais gerais
do conhecimento, incluindo a sua natureza,
limites e fontes.
19
Epistemologia
Será que conhecemos alguma coisa? Ou será
todo o conhecimento meramente ilusório?
Como podemos saber que conhecemos
realmente alguma coisa?
O que é o conhecimento?
20. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.
Disciplina que estuda a natureza do pensamento
ético, os fundamentos gerais e os problemas
concretos da vida ética. A ética estuda problemas
relacionados com o modo como devemos viver e
com o que devemos valorizar.
20
Ética
Será que os valores éticos são relativos à
cultura?
O que faz uma ação ser eticamente correta ou
incorreta?
Será o aborto moralmente permissível?
A clonagem humana é moralmente aceitável?
21. António Padrão | ESAS
Quais são as questões da
filosofia? Alguns exemplos.
Disciplina que estuda a argumentação válida.
21
Lógica
Como sabemos que um argumento é válido?
Que justificação temos para pensar que é
válido?
O que faz um argumento ser válido? A
linguagem e as suas estipulações, ou a
natureza do mundo?
22. António Padrão | ESAS
Bibliografia
Almeida, A., Teixeira, C. e Murcho, D. (2013). 50 Lições de Filosofia
– Filosofia 10.º ano. Lisboa: Didáctica Editora.
Almeida, A., Teixeira, C. e Murcho, D. (2013). PPS_Cap1.pps. In
Recursos do manual digital. Capítulo 1
A filosofia e a sua dimensão discursiva.
http://manuaisdigitais.platanoeditora.pt/files/DNLCNT/Priv//_948_c.
book/book/data/contents/8/1/1/PPS_Cap1.pps
Almeida, A.; Teixeira, C.; Murcho, D.; Mateus, P. e Galvão, P.
(2007). A Arte de Pensar – Filosofia 10º ano. Lisboa: Didáctica
Editora, pp. 33-35.
Brighouse, Harry (2008). Porque é que uma clínica de discussão é
menos tonta do que uma clínica de insultos ou uma clínica de
contradições. In Gary Hardcastle e George Reich (Orgs.). A
Filosofia segundo Monty Python. Cruz Quebrada: Estrela Polar, p.
69.
Nagel, Thomas (1997). Que quer dizer tudo isto? Lisboa: Gradiva,
p. 8.
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