O documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em hortaliças como tomate, cebola, repolho e couve. Ele descreve sintomas e medidas de controle para pragas como ácaros, lagartas e doenças como míldio, podridão e manchas. O documento também discute pesticidas naturais e suas vantagens e desvantagens no controle de pragas e doenças.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
Influencia do nível do lençol freático na couve florAlexandre Panerai
No cenário agronômico poucas hortaliças são adaptadas a variações extremas de temperatura e umidade como inundações temporárias e continuas, ocasionadas por precipitações ou irrigações excessivas, inundações e presença de camadas superficiais compactadas ou mesmo pela proximidade do nível do lençol freático (NF). Condições de excesso de umidade no solo implicam em redução da taxa de oxigênio uma vez que apresentam aeração deficiente, pois a água ocupa os poros do solo, fazendo com que os rendimentos das culturas se reduzam (Kerbauy, 2004; SÁ et al., 2004).
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
Influencia do nível do lençol freático na couve florAlexandre Panerai
No cenário agronômico poucas hortaliças são adaptadas a variações extremas de temperatura e umidade como inundações temporárias e continuas, ocasionadas por precipitações ou irrigações excessivas, inundações e presença de camadas superficiais compactadas ou mesmo pela proximidade do nível do lençol freático (NF). Condições de excesso de umidade no solo implicam em redução da taxa de oxigênio uma vez que apresentam aeração deficiente, pois a água ocupa os poros do solo, fazendo com que os rendimentos das culturas se reduzam (Kerbauy, 2004; SÁ et al., 2004).
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Efficient data compression of ecg signal using discrete wavelet transformeSAT Publishing House
IJRET : International Journal of Research in Engineering and Technology is an international peer reviewed, online journal published by eSAT Publishing House for the enhancement of research in various disciplines of Engineering and Technology. The aim and scope of the journal is to provide an academic medium and an important reference for the advancement and dissemination of research results that support high-level learning, teaching and research in the fields of Engineering and Technology. We bring together Scientists, Academician, Field Engineers, Scholars and Students of related fields of Engineering and Technology.
Comment choisir le meilleur prestataire pour votre projet immobilierWinnie NDJOCK
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We believe the nature that surrounds us has been built to protect us. Thus the product of nature can never harm us. If we can therefore adopt natural ingredients for the development of our product it should definitely be better than the products that are made without it. India being close to nature has contributed immensely in the development of our products. Since ancient times Indian Ayurvedic doctors have been effectively using herbs to cure an array of diseases, disorders and ailments. Even today Indian household use various herbs in their natural form for their health and beauty. We have tried through our products to take you close to nature
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
1. BÚZI, MAIO DE 2016BÚZI, MAIO DE 2016
“PRAGAS E DOENÇAS NAS HORTĺCOLAS”“PRAGAS E DOENÇAS NAS HORTĺCOLAS”
2. Ficha técnica:
Título: Pragas e doenças nas hortícolas-Caderno de
apontamentos para produtores de subsistência
Autores: Eng. João Mariano Jaime & Gracinda Neves Zita
Versão: 080999.2016.01
Búzi, Maio de 2016
Propriedade da Escola Profissional Familiar Rural de
Estaquinha
3. OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO
Conhecer as pragas e doenças frequentes nas
hortícolas e as respectivas medidas de controlo;
Trocar experiências e ideias no concernente a
medidas de controlo de pragas e doenças nas
hortícolas;
Adquirir um conhecimento sobre as medidas de
controlo de pragas e doenças nas hortícolas;
Sensibilizar a comunidade na combinação de várias
medidas com vista a efectivar o controlo de pragas e
doenças nas hortícolas.
4. QUESTIONÁRIO PARA DEBATE
1. Quais são as pragas e doenças frequentes na
machamba da sua zona?
2. Como controlam as pragas e doenças que atacam as
vossas machambas de hortícolas?
3. É importante fazer o controlo de pragas e doenças
nas hortícolas? Se sim, porque é importante?
4. Como identificar uma planta doente?
5. Escolhe uma cultura usada como pesticida botânico
(natural), e explique todo o processo desde a
preparação ate a aplicação para o controlo de pragas e
doenças.
5. Pesticidas botânicos ou naturais
Vantagens:
baratos
baixa toxicidade para as pessoas e ambiente
localmente disponíveis
Desvantagens:
precisam de tempo para actuar
menos eficazes no controlo do que os pesticidas
químicos
são rapidamente desactivados pelos raios solares
leva algum tempo para a sua preparação
6. Pesticidas botânicos ou naturais
Moringa:
Acção fungicida
Preparação:
colher a raíz, triturar, pôr água, coar o liquido
enterrar as folhas no viveiro 1 semana antes da
sementeira
7. Pesticidas botânicos ou naturais
Papaieira:
Acção fungicida e contra gafanhotos e lagartas
Preparação:
pilar 1 kg de folhas, misturar com 1 litro de água,
espremer a mistura por um pano. Diluir com uma
mistura de 15 g de sabão em 4 litros de água
8. Pesticidas botânicos ou naturais
Tabaco:
Insecticida
Preparação:
misturar 250 g de tabaco moído e 30 mg de sabão
em 4 litros de água durante 30 minutos
9. Pesticidas botânicos ou naturais
Quando aplicar?
Devido a acção lenta destes pesticidas talvez seja
melhor fazer-se um tratamento preventivo:
aplicar nas plantas ainda em viveiro 2 semanas
depois da emergência e continuar o tratamento no
campo definitivo
no campo definitivo fazer a primeira aplicação aos
15 dias depois do transplante
10. Pesticidas botânicos ou naturais
Como aplicar?
quando as plantas estiverem pequenas, a aplicação pode ser feita
com o uso de uma vassoura como ilustra a imagem
com as plantas grandes, pode-se usar ramos de arvores e
espalha-se o produto na planta
13. Nemátodo de galha
• Protecção:
Não usar alfobres que já foram usados para
outras hortícolas
Usar variedades resistentes,por ex: Roma
VFN
Rotação
Pragas
17. Lagarta americana
•Sintomas: Frutos apresentam buracos redondos por
onde as lagartas penetram
•Protecção:
Rotacao; controlo quimico ou mesmo a base de
pesticidas naturais
Pragas
19. Míldio: época fresca e com chuva
• Sintomas:
As pontas das folhas com lesoes necroticas
murcham e as folhas secam, comecando pelas +
velhas
•Protecção:
Usar compassos largos
Evitar molhar as folhas quando regar
Rotação
Doenças
21. Mancha concêntrica
Sintomas
lesões necróticas com 0,3 a 2 cm
No caule e nos pecíolos formam-se lesões
alongadas
•Protecção:
Rotação
Utilizar semente sã
Adubação equilibrada pra que a planta
não sofra um desequilíbrio nutricional
Doenças
23. Mancha bacteriana
Sintomas
As folhas apresentam manchas pequenas, aquosas de
forma circular ou irregular e de côr parda ou castanha
Nos frutos observam-se manchas castanhas,
circulares, de mais ou menos 3 mm de diâmetro
• Protecção:
Destruir as plantas infestadas
Evitar molhar as folhas quando regar
Rotação
Doenças
24. Seca apical:
• Fornecimento regular de água
• Uso de variedades resistentes
Defeitos fisiológicos
25. Fendilhamento:
• Regas regulares, menos frequentes com
excessivas quantidades de água
• Uso de variedades resistentes
Defeitos fisiológicos
27. Deformação apical:
• Evitar que a água de rega atinja as flores
Usar rega por gravidade
• Uso de variedades resistentes, sobretudo na
época chuvosa
Defeitos fisiológicos
33. Escaldão (cont.)
Controlo:
• usar variedades com grande desenvolvimento
de folhas
• cobrir os frutos com a folhagem
• evitar a poda na época quente
• usar o método de tutoramento que melhor possa
cobrir os frutos
35. Tripes:
•Controlo:
Semear pouco antes do início da época
fresca, evitando-se ataques fortes na primeira
fase, após a transplantação
Adubar bem o campo antes da transplantação
(ex: estrume) para obter plantas com bom
vigor
Rotação
Combate químico com insecticidas a base de
cipermitrina, etc.
Pragas
37. Mancha arroxeada:
Sintomas:
• Inicialmente aparecem manchas brancas, circulares
ou irregulares
• Em condições favoráveis estas manchas aumentam
de tamanho, tornando-se purpúreo-acastanhadas,
com zonas concêntricas mais escuras
•As folhas muito infectadas murcham e enrugam-se a
partir do ápice
Doenças
38. Mancha arroxeada:
Protecção:
Eliminar restos da cultura
Evitar campos com má drenagem
Rotação de culturas durante vários anos
Combate químico (fungicida).
Doenças
40. Míldio
• Sintomas:
Pontas das folhas murcham e as folhas
secam começando pelas mais velhas
As escamas exteriores dos bolbos podem
ficar castanhas e enrugadas
Bolbos são pequenos e não podem ser
guardados durante muito tempo
Doenças
41. Míldio
Protecção:
Evitar adubar com excesso de nitrogénio
Arrancar e queimar as plantas doentes
Rotação de culturas durante 4 anos
Usar semente sã
Combate químico (fungicida).
Em condições húmidas, frescas, prolongadas, de
elevada humidade e temperatura relativamente baixa, a
doença controla-se dificilmente
Doenças
42. Podridão-Branca
• Sintomas:
As folhas amarelecem, murcham e caem,
começando pelas exteriores
As raízes apodrecem, partem-se e assim a
planta doente é facilmente arrancada do solo
Os sintomas no bolbo manifestam-se por
uma podridão basal seca, que se cobre de um
crescimento micelial branco
Doenças
43. Podridão-Branca
• Controlo:
Escolher locais não contaminados e
épocas menos favoráveis ao
desenvolvimento da doença (temperatura
relativamente alta)
Destruir restos da cultura afectada
Rotação
Doenças
45. Podridão-Mole:
• Sintomas:
•Sintomas no campo em plantas novas são
raros,
•mas podem aparecer pequenas manchas
brancas na folha e as pontas das mesmas
secarem progressivamente
•Inicialmente o tecido afectado dos bolbos fica
aquoso, mas seca depois, caso não seguido
por um ataque de bactérias
Doenças
46. Podridão-Mole:
• Controlo:
Queimar os restos da cultura depois da
colheita e os bolbos estragados que saem
dos armazéns
Usar variedades coloridas como a Red
Creole que são menos atacados
Usar semente certificada, isenta do
patógeno
Evitar adubar com excesso de nitrogénio
Rotação
Doenças
49. PRAGASPRAGAS
Lagarta-rosca
Estas lagartas têm o hábito noturno e
subterrâneo,enrolando-se quando tocada;
Atacam as plantas novas, tenras, à altura do colo;
Durante o dia vivem no solo próximo às plantas cortadas;
50. AfídeosAfídeos--dada--CouveCouve
SINTOMAS
As plantas gravemente afectadas murcham
MEIOS DE PROTECÇÃO
Observar regularmente as folhas e arrancar as
mais velhas e infestadas
Eliminar do campo e da vizinhança todos os
restos da cultura anterior de couve, replolho.
55. BrocaBroca--dada--couvecouve
Sintomas
As pequenas plantas são destruidas
completamente
As plantas de repolho atacadas produzem
várias cabeças pequenas de pouco valor.
As folhas atacadas ficam ligadas por teias.
59. Controlo de PragasControlo de Pragas
Proteger os insectos benéficos, predadores,parasitas
de pragas;
Fazer monitoria periodica dos campos;
Utilizar insecticidas seletivos
60. DOENÇASDOENÇAS
a) Podridão mole
Bacteria, ataca a fase final da cultura (época
quente e húmida);
Infecção por ferimentos ou desequilíbrio
nutricional.
61. CONT.CONT.
Medidas preventivas:
evitar ferimentos nas plantas, durante as operações
de cultivos, combate às pragas, adubação equilibrada,
maior espaçamento, arejamento e rotação de
cultura.
b) Podridão de Sclerotinia
Cabeças de repolho colonizadas pelo fungo normalmente
apodrecem;
Favorecido por alta humidade e temperaturas amenas.
63. CONT.CONT.
c) Podridão negra
Ataca em todas as fases do ciclo;
Amarelecimento em forma em “V” com o vértice voltado
para o lado de baixo, acompanhando as nervuras que se
mostram coloridas de pardo a negro;
Ferimentos de qualquer natureza favorecem a infecção;