O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do arroz, abordando tópicos como histórico, classificação e identificação de plantas daninhas, alelopatia, métodos de controle e herbicidas registrados para arroz de terras altas e baixas.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
O manejo de plantas daninhas é recorrente no algodoeiro e demais culturas, pois essas plantas podem interferir de tal forma na sua produção que em alguns casos acontece a diminuição de 20 a 30%, em casos mais severos pode ser até mais, do seu produto. Portanto, é necessário o conhecimento de diversas formas de manejo para as diferentes espécies de plantas daninhas, visando a forma mais barata e que possui mais resultado sem prejudicar sua plantação.
Logo, essa apresentação mostra os diferentes tipos de controles contra plantas daninhas para a cultura do algodoeiro, que é um tipo de planta sensível, visando o custo beneficio de acordo com a planta daninha infestante.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
O documento discute o manejo de lagartas e percevejos na cultura do milho, descrevendo as principais pragas, seus ciclos de vida, danos causados e opções de controle.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento resume as principais doenças no feijoeiro, incluindo antracnose, mancha angular e mofo branco. Detalha os sintomas, condições favoráveis e métodos de controle como uso de sementes de qualidade, rotação de culturas e controle químico. Também discute produtos fitossanitários e a importância da aplicação correta.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Dentre todos os manejos utilizados em uma lavoura, um dos mais importantes e que necessita de uma série de cuidados especiais, é a utilização de herbicidas. Plantas daninhas interferem em vários pontos na cultura de interesse, diminuindo assim a possibilidade de expressar seu máximo potencial genético, e consequentemente, diminuindo sua produtividade. Por isso é fundamental o controle dessas plantas com herbicidas, rotacionando seus mecanismos de ação para que não ocorra resistência. Existe também uma série de classificação dada à estes produtos, podendo estar relacionada com seu momento de aplicação, modo de ação na planta e quanto ao seu espectro de controle. Logo, é de fundamental importância conhecer todas suas peculiaridades para se fazer uma utilização correta desses produtos e controlar assim as plantas daninhas presentes na área.
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
O manejo de plantas daninhas é recorrente no algodoeiro e demais culturas, pois essas plantas podem interferir de tal forma na sua produção que em alguns casos acontece a diminuição de 20 a 30%, em casos mais severos pode ser até mais, do seu produto. Portanto, é necessário o conhecimento de diversas formas de manejo para as diferentes espécies de plantas daninhas, visando a forma mais barata e que possui mais resultado sem prejudicar sua plantação.
Logo, essa apresentação mostra os diferentes tipos de controles contra plantas daninhas para a cultura do algodoeiro, que é um tipo de planta sensível, visando o custo beneficio de acordo com a planta daninha infestante.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O documento discute conceitos e características de plantas daninhas. Aborda definições de planta daninha, sinônimos utilizados, e características como germinação em condições adversas, alta capacidade de florescimento e produção de sementes que facilitam a sobrevivência e disseminação das plantas daninhas. Também destaca a importância do conhecimento da biologia e ecologia das plantas daninhas para o desenvolvimento de estratégias de manejo eficazes.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
Este documento discute a biologia e ecologia de plantas daninhas. Aborda conceitos de planta daninha, características que tornam uma planta daninha, como alta produção de sementes e habilidade de dispersão. Explica a importância do conhecimento da biologia e ecologia das plantas daninhas para o desenvolvimento de estratégias de manejo eficazes.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
O documento resume as atividades desenvolvidas por um estagiário de agronomia entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014, incluindo atendimento a clientes, organização de estoques, vendas de produtos agrícolas, visitas técnicas e palestras sobre temas como nematóides e doenças de tomateiro.
O milho 2ª Safra é semeado de janeiro até março e, quase sempre, após a cultura da soja. É cultivado em condições ambientais menos favoráveis ao desenvolvimento das plantas em comparação à safra de verão. os herbicidas pós-emergentes são utilizados quase que exclusivamente no controle das plantas infestantes do milho, com tendência de aumento dos ingredientes ativos que controlam as folhas estreitas. É possível reduzir a dose dos herbicidas pós-emergentes na safrinha em relação à safra normal, devido ao menor vigor das plantas daninhas nesse período.
Aula 01 - Importancia e biologia de plantas daninhas pdf (1).pdfGilsonRibeiroNachtig
Descreve a biologia e a importância das plantas daninhas em forma de aula Após o estudo desta aula, você deverá ser capaz de:
1. identificar as principais cultivares de milho, o espaçamento e a
população ideal de plantas para cada situação;
2. recomendar adubação e calagem para a cultura do milho;
3. reconhecer possíveis pragas, doenças e plantas daninhas na cultura
do milho;
4. estabelecer a época de colheita e os principais cuidados que
devem ser tomados durante o cultivo. Algumas práticas simples de manejo da cultura, como o plantio no espaçamento
correto, utilizando a população ideal de plantas, também podem ser
fundamentais para o sucesso do empreendimento. Outro ponto importante
para alcançar altas produtividades na cultura do milho é o correto manejo de
pragas, doenças e plantas daninhas. As variedades são populações melhoradas que, por apresentarem maior
variabilidade genética, possuem maior capacidade de adaptação a determinado
ambiente. Portanto, as variedades possuem maior adaptabilidade,
porém menor produtividade em relação aos híbridos. Apresentam plantas
com maior desuniformidade (exemplo: plantas de diferentes tamanhos), ou
seja, não possuem um padrão definido (consequência da variabilidade genética)
e, geralmente, são indicadas para pequenos produtores, principalmente
na agricultura familiar. Suas sementes podem ser colhidas, multiplicadas e
utilizadas sem redução na produtividade.
Os híbridos são mais utilizados por produtores que empregam alta tecnologia,
pois têm maior custo. Eles possuem alta uniformidade de plantas e
espigas e maior produtividade. Normalmente, quanto maior o potencial produtivo
da cultivar, maior será o preço da semente. Espaçamento e densidade de plantio na
cultura do milho
Os espaçamentos entre linhas mais utilizados têm variado de 80 a 90 cm,
mas há uma tendência na redução do espaçamento para 45 a 50 cm. Os
espaçamentos mais estreitos (45 a 50 cm) favorecem:
• o aumento no rendimento de grãos devido à melhor distribuição das
plantas na área, aumentando a eficiência na utilização de luz solar, água
e nutrientes;
• o controle de plantas daninhas, em função do fechamento mais rápido
dos espaços disponíveis;
• a redução da erosão, pois proporcionam melhor cobertura da superfície
do solo;
• a não regulagem da plantadora para produtores de soja e feijão, pois
pode ser utilizado o mesmo espaçamento.
A redução do espaçamento implica alguns cuidados, como a escolha da
cultivar mais apropriada. Ela deve apresentar:
• menor porte;
• menor ciclo;
• arquitetura mais ereta.
Quando se reduz o espaçamento, também é necessário maior disponibilidade
de água, nutrientes e temperaturas mais amenas, na faixa de 25oC, ideal
para a cultura se desenvolver, além de equipamentos de plantio e colheita
adequados.
A densidade de plantio é definida pelo número de plantas por unidade de
área. Em um hectare a densidade pode variar de 45.000 a 70.000 plantas,
dependendo da cultivar, da disponibilidade de água, de nutrientes e do espaços
O documento discute as interações entre insetos e plantas, incluindo os padrões de alimentação de insetos herbívoros e as defesas químicas desenvolvidas por plantas contra herbivoria. Também aborda como a aparência de uma planta influencia o tipo de defesa empregado e suas implicações para o controle biológico de pragas.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute os ácidos nucleicos, que formam os genes responsáveis pela herança biológica. São compostos por nucleotídeos e existem dois tipos: RNA e DNA. O documento também fornece detalhes sobre a soja, incluindo sua descrição botânica, condições para cultivo, tratamentos e colheita.
O documento descreve diferentes aspectos relacionados a inseticidas, incluindo sua classificação, modo de ação, origem química, formulações e seletividade. Também fornece detalhes sobre o uso de inseticidas para controle da lagarta Chrysodeixis includens em soja, mencionando níveis de controle, controle biológico e o uso de soja geneticamente modificada.
Os nematoides são hoje uma das pragas que mais causam danos aos produtores de soja, sabendo disso nessa apresentação será abordado os principais aspectos desde morfologia, ciclo de vida, formas de disseminação até principais técnicas de manejo para o seu controle. Além disso falaremos sobre os ácaros que apesar de serem considerados uma praga secundária, tem aparecido de maneira cada vez mais frequentes !
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, classificação, produção e mercado. Aborda também cultivares comuns como IAC Tatu ST e IAC Runner 886, implantação, tratos culturais, pragas, doenças, colheita e pós-colheita.
Este documento fornece instruções sobre o uso do herbicida Gramocil. Ele contém 200 g/L de paraquate e 100 g/L de diurom e é recomendado para o controle de plantas daninhas em culturas como citros, uva, algodão e cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em jatos dirigidos às plantas daninhas com uma dose de 2L/ha em 300L de água. O documento também inclui informações sobre segurança, primeiros socorros e equipamentos de proteção necessários.
Semelhante a Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz (20)
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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3. Histórico
A cultura do Arroz de terras altas é carente de produtos e
tecnologias;
Áreas de abertura
Arroz tem baixa capacidade competitiva;
Principais obstáculos para sua introdução.
5. Classificação
Plantas Daninhas Comuns
:. Tigueras/Plantas Voluntárias
- Não possuem habilidades de sobrevivência.
Fonte: A Tribuna Mato Grosso Digital. Fonte: Ciência Estadão.
6. Plantas Daninhas Verdadeiras
- Não são melhoradas geneticamente;
- Rústicas no ataque de pragas e doenças;
- Apresentam dormência e germinação
desuniforme;
- Produzem grandes quantidades de
sementes e de fácil propagação.
Fonte: Projeto Flora SBS.
7. Prejuízos
Prejuízos Diretos x Prejuízos Indiretos
Produtividade Hospedeiros alternativos
Qualidade Prejudicial à colheita
9. Plantas Daninhas são melhores competidoras?
Desenvolvimento inicial rápido;
Alta produção de propágulos;
Alta adaptabilidade;
Produção de substâncias alelopáticas.
10. Alelopatia
Capacidade de sintetizar, acumular e secretar
metabólitos secundários – ALELOQUÍMICOS;
Defesa e adaptação
afetam o estado sanitário,
o crescimento e ainda a
biologia de organismos de outras
espécies.
15. Controle Biológico
Utilização de inimigos naturais;
Parasita deve ser específico;
Eficiência duvidosa.
Fonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural.
19. Época de aplicação
Pré-plantio
- Sistema de plantio direto/cultivo mínimo.
Pré-emergência
- Após a semeadura;
- Solo úmido/chuvas.
Pós-emergência
- Após emergência da cultura e daninhas;
- Seletivo à cultura.
22. Modo de Ação
Sequência completa de todas as reações que ocorrem.
Fonte: Rubem Silvério de Oliveira Jr.
23. Resistência à Herbicidas
Uso prolongado do mesmo herbicida;
Uso contínuo com mesmo mecanismo de ação.
Medidas preventivas:
- Rotação de Culturas;
- Alterar sistemas de cultivo;
- Sistema pré-germinado;
- Rotação de Herbicidas.
36. Manejo do Arroz Daninho
Sementes de arroz isentas de arroz daninho;
Sistemas pré-germinado e transplante de mudas;
- Gradagens;
- Solo úmido;
- Inundação, solo bem nivelado;
Uso de cultivares resistentes a herbicidas.
37. Sistema CLEARFIELD (CL)
Cultivares resistentes a imidazolinonas (RI);
Herbicidas: Only e Kifix;
Aplicação em pré-emergência;
Aplicação em pós-emergência (V3-V4);
Sistema pré-germinado:
- 1ª Aplicação (V2-V4);
- 2ª Aplicação (8-10 dias após a 1º);
- Ausência de água, irrigação até 3º dia após a 2ª.
Fonte: Basf.
38. Uso combinado semeadura direta e CL;
Diminui risco de daninhas RI;
Diferentes mecanismos de ação;
Utilizar de forma conjunta as cultivares resistentes;
Não utilizar por mais de 2 anos consecutivos.