O documento discute a avaliação escolar e seu papel no fracasso e sucesso estudantil. A autora argumenta que (1) a avaliação deve ter um propósito reflexivo para melhorar o processo educativo, ao invés de classificar e selecionar estudantes, (2) as práticas de avaliação precisam considerar a diversidade de estudantes para promover a inclusão, e (3) a avaliação sozinha não causa fracasso ou sucesso, mas pode reforçar dinâmicas sociais de inclusão e exclusão se não for bem planejada.