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Esterilização e Desinfecção de Artigos Vera Regina de Paiva Costa Enfermeira NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GERÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E  CONTROLE DE DOENÇAS /COVISA
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ESTRUTURA FÍSICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fluxo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Definição de Artigos: Artigos críticos   –  são aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais, sistema vascular, bem como todos  os  que estejam diretamente conectados com este sistema. Ex:equipo de soro, bisturi,agulhas, pinças de biopsia.... Artigos semi - críticos   –  são todos aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras. Ex: especulo vaginal e otoscopio, alicate (pode ser critico), termômetro..... Artigos não críticos   -  são todos aqueles que entram em contato com a pele íntegra do paciente   Ex: escovas,lixas, estetoscópio, termômetro,...... Manual MS 1994 ,[object Object]
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Limpadores enzimáticos  :   são compostos basicamente por enzimas, surfactantes e solubilizantes. A combinação balanceada desses elementos faz com produto possa remover a matéria orgânica do material em curto período de tempo. Soluções enzimáticas   apresentam excelente ação de limpeza, mas  não  possuem atividade  bactericida e bacteriostática. Enzimas   são substâncias produzidas por células vivas e que governam as reações químicas do processo. Uma vez produzidas pelas células, uma enzima pode ser isolada e irá manter suas propriedades catalíticas, se determinadas condições forem mantidas na sua fabricação. As enzimas são classificadas em três maiores grupos funcionais dependendo do tipo de substrato que irão afetar: proteases, lípases e amilases que atuam em substratos protéicos, gorduras e carboidratos, os quais tendem a solubilizar-se e desprender dos artigos. Atualmente recomenda-se a limpeza de artigos de configuração complexa para garantir a limpeza.
Está limpo? “ Todo artigo odonto-médico-hospitalar contaminado deve ser limpo precedendo ou não a desinfecção ou esterilização” Detergente enzimático + Artefatos EPI
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Desinfecção:   É um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não, dos artigos, com  exceção de esporos bacterianos , por meios físicos ou químicos . Níveis de desinfecção : Alto nível:   destrói  todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos => Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos. Indicação: área hospitalar preferencialmente. Médio nível:   elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias =>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos. Indicação: para UBS, creche, asilos,casa de repouso.  Baixo nível:   elimina a maioria das bactérias, algumas vírus e fungos, mas não elimina micobactérias =>Hipoclorito de sódio 0,025% Indicação:nutrição.
ORDEM DECRESCENTE DE RESISTÊNCIA A GERMICIDAS QUÍMICOS PRIONS ESPOROS BACTERIANOS MICOBACTERIA VÍRUS NÃO LIPÍDICOS OU PEQUENOS VÍRUS FUNGOS BACTERIAS VEGETATIVAS VÍRUS LIPÍDICOS OU VÍRUS DE TAMANHO MÉDIO Mais resistentes Menos resistentes Alto nível (aldeídos e ácido peracético) Nível intermediário (álcool, hipoclorito de sódio a 1%, cloro orgânico, fenol  sintético, monopersulfato de potássio e associações) Baixo nível (quaternário  de amônio e hipoclorito  de sódio 0,2%)
 
 
 
X DESINFECÇÃO  DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
DESINFECÇÃO  DE BAIXO NÍVEL ,[object Object],[object Object],Indicação: quando a garantia da  baixa  toxicidade  é prioritária
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Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso. Fala-se hoje em embalagens 1ºárias, 2ºárias e 3ºárias . Produto Saída do Ar Entrada do Agente esterilizante Microrganismos EMBALAGEM: Embalagem
[object Object],[object Object],[object Object],repelência tamanhos variados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Registro na ANVISA
Penetrância Dificuldades variadas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Validação a cada inserção ou troca de embalagem Qualificação de desempenho: a cada nova configuração introduzida ,[object Object]
Papel manilha Papel toalha Papel Kraft Tecido de algodão
Fatores que afetam a eficácia da esterilização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de invólucros para esterilização em estufa ,[object Object],[object Object]
Imbatível para  artigos termorresistentes! MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE  CALOR ÚMIDO (AUTOCLAVE) SECO (ESTUFA) ( + Industrial) (hospitalar) 
Tipos de Esterilização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vapor Saturado sob Pressão Nas autoclaves,  os microorganismos são destruídos  pela ação combinada do calor, da pressão e da umidade,  que  promovem a termocoagulação   e a  desnaturação das proteínas da estrutura genética celular.
Calor Seco O processo de esterilização ocorre com o  aquecimento  dos artigos por  irradiação  do calor das  paredes laterais  e  da base   da estufa , com conseqüente  destruição dos microorganismos  por um processo de  oxidação das suas células, após a desidratação do núcleo .
Os métodos de esterilização pelo calor seco em relação ao tempo de exposição  e temperatura não são uniformes,  demonstrando uma diversidade de padrão,  devendo ser validado cada equipamento.
PONTO FRIO 1 2 3 4 5 6 m. vegetativos  125 – 190 ºC / 2h m. esporulados  205ºC / 2h ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESTUFA T  ºC
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Autoclave:  AORN : diária (1, próximo ao dreno) semanal  (9) DIN : 1/250 ciclos Estufa:   diária ou semanal SEMPRE   após manutenção, suspeita de mal funcionamento ou na esterilização de material de implante Freqüência
INDICADORES QUÍMICOS Classe 1:   intervalo de confiança maior que classe 5. Classe 6:  Tiras  impregnadas  com tinta termo-química que muda de coloração quando exposto a temperatura. Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo. Uso diário no 1º ciclo, sem carga, a 134°C por 3,5 a 4 min sem secagem. Classe 3: controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida. Classe 4: indicador multiparamétrico: controla a temperatura e o tempo necessários para o processo. Classe 5: integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
Cuidados com os Artigos Esterilizados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tempo de validade de esterilização de artigos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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 Manual de rotina e procedimentos;  Padronização dos processos adotados, limpeza,desinfecção e  esterilização;  Registro diário do processamento de artigos;  Programa de manutenção preventiva dos equipamentos;  Manual de funcionamento do equipamento;  Utilização de indicadores adequados ao processo empregado;  Barreira fixa até o teto da área suja e limpa.(Consultórios e Clinicas);  Bancada adequadas para o preparo do material;  Local de guarda dos material esterilizado (limpo e fechado);  Fluxo racional de operacionalização, sem cruzamento de artigo  contaminado e artigo limpo.   Aspectos a serem observados:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aspectos a serem observados:
Obrigada [email_address] Patagonia 2005  “ Existem dois jeitos de viver: acomodar-se ou ousar. Quando lutamos por idéias nas quais acreditamos nasce daí um sentimento de dignidade de ser alguém que faz a diferença”. Roberto Shinyashiki

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Esterilização e desinfecção de artigos médicos

  • 1. Esterilização e Desinfecção de Artigos Vera Regina de Paiva Costa Enfermeira NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GERÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS /COVISA
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  • 10. Limpadores enzimáticos : são compostos basicamente por enzimas, surfactantes e solubilizantes. A combinação balanceada desses elementos faz com produto possa remover a matéria orgânica do material em curto período de tempo. Soluções enzimáticas apresentam excelente ação de limpeza, mas não possuem atividade bactericida e bacteriostática. Enzimas são substâncias produzidas por células vivas e que governam as reações químicas do processo. Uma vez produzidas pelas células, uma enzima pode ser isolada e irá manter suas propriedades catalíticas, se determinadas condições forem mantidas na sua fabricação. As enzimas são classificadas em três maiores grupos funcionais dependendo do tipo de substrato que irão afetar: proteases, lípases e amilases que atuam em substratos protéicos, gorduras e carboidratos, os quais tendem a solubilizar-se e desprender dos artigos. Atualmente recomenda-se a limpeza de artigos de configuração complexa para garantir a limpeza.
  • 11. Está limpo? “ Todo artigo odonto-médico-hospitalar contaminado deve ser limpo precedendo ou não a desinfecção ou esterilização” Detergente enzimático + Artefatos EPI
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  • 13. Desinfecção: É um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não, dos artigos, com exceção de esporos bacterianos , por meios físicos ou químicos . Níveis de desinfecção : Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos => Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos. Indicação: área hospitalar preferencialmente. Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias =>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos. Indicação: para UBS, creche, asilos,casa de repouso. Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, algumas vírus e fungos, mas não elimina micobactérias =>Hipoclorito de sódio 0,025% Indicação:nutrição.
  • 14. ORDEM DECRESCENTE DE RESISTÊNCIA A GERMICIDAS QUÍMICOS PRIONS ESPOROS BACTERIANOS MICOBACTERIA VÍRUS NÃO LIPÍDICOS OU PEQUENOS VÍRUS FUNGOS BACTERIAS VEGETATIVAS VÍRUS LIPÍDICOS OU VÍRUS DE TAMANHO MÉDIO Mais resistentes Menos resistentes Alto nível (aldeídos e ácido peracético) Nível intermediário (álcool, hipoclorito de sódio a 1%, cloro orgânico, fenol sintético, monopersulfato de potássio e associações) Baixo nível (quaternário de amônio e hipoclorito de sódio 0,2%)
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  • 23. Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso. Fala-se hoje em embalagens 1ºárias, 2ºárias e 3ºárias . Produto Saída do Ar Entrada do Agente esterilizante Microrganismos EMBALAGEM: Embalagem
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  • 26. Papel manilha Papel toalha Papel Kraft Tecido de algodão
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  • 29. Imbatível para artigos termorresistentes! MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE CALOR ÚMIDO (AUTOCLAVE) SECO (ESTUFA) ( + Industrial) (hospitalar) 
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  • 31. Vapor Saturado sob Pressão Nas autoclaves, os microorganismos são destruídos pela ação combinada do calor, da pressão e da umidade, que promovem a termocoagulação e a desnaturação das proteínas da estrutura genética celular.
  • 32. Calor Seco O processo de esterilização ocorre com o aquecimento dos artigos por irradiação do calor das paredes laterais e da base da estufa , com conseqüente destruição dos microorganismos por um processo de oxidação das suas células, após a desidratação do núcleo .
  • 33. Os métodos de esterilização pelo calor seco em relação ao tempo de exposição e temperatura não são uniformes, demonstrando uma diversidade de padrão, devendo ser validado cada equipamento.
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  • 36. Autoclave: AORN : diária (1, próximo ao dreno) semanal (9) DIN : 1/250 ciclos Estufa: diária ou semanal SEMPRE após manutenção, suspeita de mal funcionamento ou na esterilização de material de implante Freqüência
  • 37. INDICADORES QUÍMICOS Classe 1: intervalo de confiança maior que classe 5. Classe 6: Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de coloração quando exposto a temperatura. Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo. Uso diário no 1º ciclo, sem carga, a 134°C por 3,5 a 4 min sem secagem. Classe 3: controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida. Classe 4: indicador multiparamétrico: controla a temperatura e o tempo necessários para o processo. Classe 5: integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
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  • 42.  Manual de rotina e procedimentos;  Padronização dos processos adotados, limpeza,desinfecção e esterilização;  Registro diário do processamento de artigos;  Programa de manutenção preventiva dos equipamentos;  Manual de funcionamento do equipamento;  Utilização de indicadores adequados ao processo empregado;  Barreira fixa até o teto da área suja e limpa.(Consultórios e Clinicas);  Bancada adequadas para o preparo do material;  Local de guarda dos material esterilizado (limpo e fechado);  Fluxo racional de operacionalização, sem cruzamento de artigo contaminado e artigo limpo. Aspectos a serem observados:
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  • 44. Obrigada [email_address] Patagonia 2005 “ Existem dois jeitos de viver: acomodar-se ou ousar. Quando lutamos por idéias nas quais acreditamos nasce daí um sentimento de dignidade de ser alguém que faz a diferença”. Roberto Shinyashiki