SlideShare uma empresa Scribd logo
Prof. Cristian Berto da Silveira
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À
QUÍMICA GERAL
QUÍMICA GERAL
Química Geral
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À QUÍMICA GERAL
1.1 - Histórico
Estrutura da Matéria
Grécia Antiga: Existiam apenas quatro elementos ÁGUA, TERRA, AR e FOGO.
Aristóteles (384 a.C à 322 a.C): acreditava que cada elemento
resultava da combinação de duas qualidades, quente, frio, úmido e
seco. (3)
Leucipo (≈ 500 a.C): acreditava que a matéria podia ser dividida
até chegar a uma pequena partícula indivisível chamada de ÁTOMO
(A = NÃO; TOMO = PARTE) Princípio da Descontinuidade.
“ O que acontece quando quebramos uma porção de matéria
em pedaços cada vez menores?”
Química Geral
Alquimia: Grécia até 1100 d.C. Transmutação – conversão de um elemento em
outro, por exemplo: converter chumbo em ouro.
5- Os compostos são constituídos de átomos e elementos diferentes em proporções
fixas; (3)
Hipótese Atômica:
1- Todos a matéria é composta de partículas fundamentais, o átomos;
2- Os átomos são permanentes e indivisíveis, não podem ser criados nem destruídos;
3- Todos os átomos de um certo elemento são idênticos em todas as suas
propriedades e átomos de elementos diferentes tem propriedades diferentes;
4- Uma alteração química consiste em uma combinação, separação ou rearranjo de
átomos;
Cientista Inglês John Dalton (1803) : A matéria é constituída de
átomos.
Química Geral
Michael Faraday (1833): Realizou a experiência da eletrólise – passagem
da corrente elétrica através de uma solução para produzir uma reação
química.
Toda a matéria é composta de várias combinações de formas simples da
matéria chamadas de ELEMENTOS QUÍMICOS.
UM ELEMENTO É UMA SUBSTÂNCIA QUE CONSISTE DE UMA ÚNICA ESPÉCIE
DE ÁTOMO. (5)
Química Geral
O sueco Svant August Arrhenius (1877): Estabeleceu a teoria iônica
ao estudar as leis da eletrólise de Faraday.
Arrhenius deu o nome
dessas cargas de ÍONS.
ÁTOMO CARREGADO
DE ELETRICIDADE.
Química Geral
Cientista Alemão Henrich Geissler (1859): Descoberta das
partículas atômicas ao fazer passar uma corrente elétrica num tubo
contendo um gás rarefeito (sob baixa pressão). Ocorre o surgimento de
uma luz esverdeada.
O Alemão Eugen Goldstein (1876): Demonstrou que a luz
esverdeada partia do eletrodo negativo (Cátodo).
Química Geral
O cientista Inglês Willian Crookes (1878): Construiu um aparelho
para estudar os raios catódicos.
Os raios catódicos são perpendiculares ao
cátodo e são retilíneos.
Os raios catódicos têm
massa.
Os raios catódicos têm carga negativa.
Química Geral
Descoberta das Partículas Atômicas
Thomson e Rutherford (1897): Determinaram a relação carga (q) massa (m) das
partículas dos RAIOS CATÓDICOS, verificando que q/m é uma constante.
Thomson chegou a conclusão que essas partículas, com carga negativa, estavam
presentes em qualquer tipo de matéria e deu o nome para elas de ELÉTRONS.
Raios Catódicos
ELÉTRONS
Goldstein, Thomson e Rutherford (1897): Os RAIOS CANAIS são formados por
partículas com carga positiva que chamaram de PRÓTONS.
Raios Canais
PRÓTONS
ÁTOMO ElétronsPrótons
Química Geral
Entre 1896 à 1900, Becquerel, Rutherford, Curie e Villard: Observaram o
surgimento dos raios α, β e .ɣ
Partículas α: Partículas
carregadas positivamente.
Formadas por dois Prótons e
dois Nêutrons.
Partículas β: Partículas
carregadas negativamente.
Corresponde a um elétrons.
Partículas : Sem carga eɣ
sem massa. Ondas
eletromagnéticas.
Thomson (1904): Teoria sobre a estrutura Atômica. Segundo
Thomson o átomo era uma esfera positiva que, para tornar-se
netura, apresentava elétrons (partículas negativas) incrustadas na
superfície. Esse modelo atômico ficou conhecido como Pudim de
Ameixa.
Química Geral
MODELO ATÔMICO DE THOMSON
Química Geral
Rutherford (1911): Com a experiência de Rutherford foi possível
definir a estrutura do átomo como NÚCLEO E ELETROSFERA.
MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD
O ÁTOMO NUCLEAR
Química Geral
Rutherford observou que a massa do núcleo era muito maior do que a sua carga.
Desta forma, ele concluiu que no núcleo deveriam existir partículas sem carga
elétrica e de massa igual a do próton, chamada de NEUTRON.
Prótons
Nêutrons
Química Geral
MODELO ATÔMICO DE BOHR
Bohr (1913): Elaborou a teoria sobre a distribuição e o movimento dos
elétrons.
Postulados de Bohr
Postulado 1: Os elétrons descrevem ao redor do núcleo orbitas circulares com
energia determinada;
Postulado 2: Os elétrons movimentam-se nas orbitas estacionárias e, nesse
movimento, não emitem energia espontaneamente;
Postulado 3: Quando um elétron recebe energia, ele
tende a pular para outra órbita. Após ele receber esta
energia ele tende a voltar a órbita original emitido a
energia recebida;
Postulados de BohrPostulados de BohrPostulados de Bohr
Química Geral
Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1914): Admitiu que além da
das orbitas circulares, o elétron descreve uma orbita elíptica ao redor
do núcleo do átomos. Essas orbitas, circulares e elípticas, com
diferentes excentricidade apresentam diferentes conteúdos de
energia, CHAMODAS DE CAMADAS.
De Broglie (1923): Desenvolveu uma equação na qual demonstrava
que qualquer corpo em movimento está associado à fenômenos
ondulatórios. O ELÉTRONS apresenta a natureza de uma
PARTÍCULA-ONDA.
Werner Heisenberg (1927): Anunciou o Princípio
da Incerteza.
“ É impossível determinar simultaneamente a posição exata e a
velocidade de uma partícula onda num dado instante”
MODELO ATÔMICO ONDULATÓRIO
Química Geral
Erwin Schrödinger (1926): Propôs a teoria chamada de Mecânica
Ondulatória. ESTABELECEU O CONCEITO DE ORBITAL.
ORBITAL É O ESPCAÇO AO REDOR DO NÚCLEO EM QUE É MUITO
GRANDE A PROPABILIDADE DE SE LOCALIZAR O ELÉTRON.
Ψv = [2/L]1/2
. sen [n πk/L]
n = NÚMERO QUÂNTICO n = 1, 2, 3...
Química Geral
Interferência
Construtiva
Interferência
Destrutiva
Nó
Química Geral
NÓS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológicaCésar Milani
 
Evolucao Sonia Lopes
Evolucao Sonia LopesEvolucao Sonia Lopes
Evolucao Sonia Lopesguestb30c39
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaProfessor
 
Apresentação - panspermia
Apresentação - panspermiaApresentação - panspermia
Apresentação - panspermiaJhonatas Santtos
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaTurma Olímpica
 
Nucleo e cromossomos
Nucleo e cromossomosNucleo e cromossomos
Nucleo e cromossomosThiago Duarte
 
História do pensamento geográfico
História do pensamento geográficoHistória do pensamento geográfico
História do pensamento geográficoRodrigoSaraiva28
 
Primeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bPrimeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bJames Freitas
 
Teorias Sobre Origem Da Vida
Teorias Sobre Origem Da VidaTeorias Sobre Origem Da Vida
Teorias Sobre Origem Da Vidaprofatatiana
 
Mendel e hereditariedade
Mendel e hereditariedadeMendel e hereditariedade
Mendel e hereditariedadeAdila Trubat
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados IIIgor Brant
 
Aula 21 composição sistema solar
Aula 21   composição sistema solarAula 21   composição sistema solar
Aula 21 composição sistema solarLiliane Morgado
 

Mais procurados (20)

Introdução à química
Introdução à químicaIntrodução à química
Introdução à química
 
Evolução biológica
Evolução biológicaEvolução biológica
Evolução biológica
 
Evolucao Sonia Lopes
Evolucao Sonia LopesEvolucao Sonia Lopes
Evolucao Sonia Lopes
 
7 ano invertebrados
7 ano invertebrados7 ano invertebrados
7 ano invertebrados
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e clima
 
Estrutura atômica
Estrutura atômica Estrutura atômica
Estrutura atômica
 
Geografia do paraná
Geografia do paranáGeografia do paraná
Geografia do paraná
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Apresentação - panspermia
Apresentação - panspermiaApresentação - panspermia
Apresentação - panspermia
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 
Nucleo e cromossomos
Nucleo e cromossomosNucleo e cromossomos
Nucleo e cromossomos
 
História do pensamento geográfico
História do pensamento geográficoHistória do pensamento geográfico
História do pensamento geográfico
 
Primeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º bPrimeira lista de exercícios 1º b
Primeira lista de exercícios 1º b
 
Teorias Sobre Origem Da Vida
Teorias Sobre Origem Da VidaTeorias Sobre Origem Da Vida
Teorias Sobre Origem Da Vida
 
Mendel e hereditariedade
Mendel e hereditariedadeMendel e hereditariedade
Mendel e hereditariedade
 
Aula elementos químicos
Aula elementos químicosAula elementos químicos
Aula elementos químicos
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados II
 
Aula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vidaAula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vida
 
A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
Aula 21 composição sistema solar
Aula 21   composição sistema solarAula 21   composição sistema solar
Aula 21 composição sistema solar
 

Destaque

Destaque (7)

Modelo de dalton
Modelo de daltonModelo de dalton
Modelo de dalton
 
Modelo de nuvem eletrónica
Modelo de nuvem eletrónicaModelo de nuvem eletrónica
Modelo de nuvem eletrónica
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 

Semelhante a Aula udesc modelos atomicos

Semelhante a Aula udesc modelos atomicos (20)

Leis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicosLeis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicos
 
2016 evolução do modelo atômico
2016   evolução do modelo atômico2016   evolução do modelo atômico
2016 evolução do modelo atômico
 
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃOATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
Modelos atõmicos
Modelos atõmicosModelos atõmicos
Modelos atõmicos
 
Historia da-energia-nuclear
Historia da-energia-nuclearHistoria da-energia-nuclear
Historia da-energia-nuclear
 
HistóRia Da QuíMica E Modelos AtôMicos
HistóRia Da QuíMica E Modelos AtôMicosHistóRia Da QuíMica E Modelos AtôMicos
HistóRia Da QuíMica E Modelos AtôMicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Física para Zootecnia - MECÂNICA
Física para Zootecnia - MECÂNICAFísica para Zootecnia - MECÂNICA
Física para Zootecnia - MECÂNICA
 
Modelo atômico
Modelo atômicoModelo atômico
Modelo atômico
 
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo ModernoAtomística - Dalton ao átomo Moderno
Atomística - Dalton ao átomo Moderno
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Evolução modelo atómico
Evolução modelo atómicoEvolução modelo atómico
Evolução modelo atómico
 
Breve Cronologia da Física Moderna
Breve Cronologia da Física ModernaBreve Cronologia da Física Moderna
Breve Cronologia da Física Moderna
 
AtomíStica
AtomíSticaAtomíStica
AtomíStica
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
 
Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015
 
Átomo
ÁtomoÁtomo
Átomo
 
Evolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoEvolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómico
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 

Último

DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfLeandroTelesRocha2
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfmarcos oliveira
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoCoachClaumerson
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 

Último (20)

DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 

Aula udesc modelos atomicos

  • 1. Prof. Cristian Berto da Silveira UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À QUÍMICA GERAL QUÍMICA GERAL
  • 2. Química Geral UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À QUÍMICA GERAL 1.1 - Histórico Estrutura da Matéria Grécia Antiga: Existiam apenas quatro elementos ÁGUA, TERRA, AR e FOGO. Aristóteles (384 a.C à 322 a.C): acreditava que cada elemento resultava da combinação de duas qualidades, quente, frio, úmido e seco. (3) Leucipo (≈ 500 a.C): acreditava que a matéria podia ser dividida até chegar a uma pequena partícula indivisível chamada de ÁTOMO (A = NÃO; TOMO = PARTE) Princípio da Descontinuidade. “ O que acontece quando quebramos uma porção de matéria em pedaços cada vez menores?”
  • 3. Química Geral Alquimia: Grécia até 1100 d.C. Transmutação – conversão de um elemento em outro, por exemplo: converter chumbo em ouro. 5- Os compostos são constituídos de átomos e elementos diferentes em proporções fixas; (3) Hipótese Atômica: 1- Todos a matéria é composta de partículas fundamentais, o átomos; 2- Os átomos são permanentes e indivisíveis, não podem ser criados nem destruídos; 3- Todos os átomos de um certo elemento são idênticos em todas as suas propriedades e átomos de elementos diferentes tem propriedades diferentes; 4- Uma alteração química consiste em uma combinação, separação ou rearranjo de átomos; Cientista Inglês John Dalton (1803) : A matéria é constituída de átomos.
  • 4. Química Geral Michael Faraday (1833): Realizou a experiência da eletrólise – passagem da corrente elétrica através de uma solução para produzir uma reação química. Toda a matéria é composta de várias combinações de formas simples da matéria chamadas de ELEMENTOS QUÍMICOS. UM ELEMENTO É UMA SUBSTÂNCIA QUE CONSISTE DE UMA ÚNICA ESPÉCIE DE ÁTOMO. (5)
  • 5. Química Geral O sueco Svant August Arrhenius (1877): Estabeleceu a teoria iônica ao estudar as leis da eletrólise de Faraday. Arrhenius deu o nome dessas cargas de ÍONS. ÁTOMO CARREGADO DE ELETRICIDADE.
  • 6. Química Geral Cientista Alemão Henrich Geissler (1859): Descoberta das partículas atômicas ao fazer passar uma corrente elétrica num tubo contendo um gás rarefeito (sob baixa pressão). Ocorre o surgimento de uma luz esverdeada. O Alemão Eugen Goldstein (1876): Demonstrou que a luz esverdeada partia do eletrodo negativo (Cátodo).
  • 7. Química Geral O cientista Inglês Willian Crookes (1878): Construiu um aparelho para estudar os raios catódicos. Os raios catódicos são perpendiculares ao cátodo e são retilíneos. Os raios catódicos têm massa. Os raios catódicos têm carga negativa.
  • 8. Química Geral Descoberta das Partículas Atômicas Thomson e Rutherford (1897): Determinaram a relação carga (q) massa (m) das partículas dos RAIOS CATÓDICOS, verificando que q/m é uma constante. Thomson chegou a conclusão que essas partículas, com carga negativa, estavam presentes em qualquer tipo de matéria e deu o nome para elas de ELÉTRONS. Raios Catódicos ELÉTRONS Goldstein, Thomson e Rutherford (1897): Os RAIOS CANAIS são formados por partículas com carga positiva que chamaram de PRÓTONS. Raios Canais PRÓTONS ÁTOMO ElétronsPrótons
  • 9. Química Geral Entre 1896 à 1900, Becquerel, Rutherford, Curie e Villard: Observaram o surgimento dos raios α, β e .ɣ Partículas α: Partículas carregadas positivamente. Formadas por dois Prótons e dois Nêutrons. Partículas β: Partículas carregadas negativamente. Corresponde a um elétrons. Partículas : Sem carga eɣ sem massa. Ondas eletromagnéticas.
  • 10. Thomson (1904): Teoria sobre a estrutura Atômica. Segundo Thomson o átomo era uma esfera positiva que, para tornar-se netura, apresentava elétrons (partículas negativas) incrustadas na superfície. Esse modelo atômico ficou conhecido como Pudim de Ameixa. Química Geral MODELO ATÔMICO DE THOMSON
  • 11. Química Geral Rutherford (1911): Com a experiência de Rutherford foi possível definir a estrutura do átomo como NÚCLEO E ELETROSFERA.
  • 12. MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD O ÁTOMO NUCLEAR Química Geral Rutherford observou que a massa do núcleo era muito maior do que a sua carga. Desta forma, ele concluiu que no núcleo deveriam existir partículas sem carga elétrica e de massa igual a do próton, chamada de NEUTRON. Prótons Nêutrons
  • 13. Química Geral MODELO ATÔMICO DE BOHR Bohr (1913): Elaborou a teoria sobre a distribuição e o movimento dos elétrons. Postulados de Bohr Postulado 1: Os elétrons descrevem ao redor do núcleo orbitas circulares com energia determinada; Postulado 2: Os elétrons movimentam-se nas orbitas estacionárias e, nesse movimento, não emitem energia espontaneamente; Postulado 3: Quando um elétron recebe energia, ele tende a pular para outra órbita. Após ele receber esta energia ele tende a voltar a órbita original emitido a energia recebida; Postulados de BohrPostulados de BohrPostulados de Bohr
  • 14. Química Geral Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1914): Admitiu que além da das orbitas circulares, o elétron descreve uma orbita elíptica ao redor do núcleo do átomos. Essas orbitas, circulares e elípticas, com diferentes excentricidade apresentam diferentes conteúdos de energia, CHAMODAS DE CAMADAS. De Broglie (1923): Desenvolveu uma equação na qual demonstrava que qualquer corpo em movimento está associado à fenômenos ondulatórios. O ELÉTRONS apresenta a natureza de uma PARTÍCULA-ONDA. Werner Heisenberg (1927): Anunciou o Princípio da Incerteza. “ É impossível determinar simultaneamente a posição exata e a velocidade de uma partícula onda num dado instante”
  • 15. MODELO ATÔMICO ONDULATÓRIO Química Geral Erwin Schrödinger (1926): Propôs a teoria chamada de Mecânica Ondulatória. ESTABELECEU O CONCEITO DE ORBITAL. ORBITAL É O ESPCAÇO AO REDOR DO NÚCLEO EM QUE É MUITO GRANDE A PROPABILIDADE DE SE LOCALIZAR O ELÉTRON. Ψv = [2/L]1/2 . sen [n πk/L] n = NÚMERO QUÂNTICO n = 1, 2, 3...