SlideShare uma empresa Scribd logo
Filosofia Helênica III a.C – VI d.C.
“Das reflexões políticas às reflexões éticas”
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Filosofia greco-romana
“A busca da felicidade interior.”
Período ético, helenístico ou cosmopolita (III a.C.–VI d.C.):
- nesse período o território grego é marcado pelas invasões macedônias lideradas por
Alexandre o Grande e, posteriormente, pelas invasões romanas;
- com as invasões macedônias ocorre a influência do pensamento judaico e cristão
(cultura dos povos orientais) na filosofia grega (cultura grega clássica);
- tempos depois, com as invasões romanas, ocorre a influência do pensamento
romano na filosofia grega.
julianojbs@gmail.com
Quarto Período da Filosofia Antiga
Prof. Juliano Batista
As principais correntes filosóficas desse momento são:
— Filosofia greco-romana III – I a.C.;
— Filosofia greco-romano-judaico-cristã: neoplatonismo d.C.;
— Filosofia greco-romano-cristã: patrística d.C.
Quarto Período da Filosofia Antiga
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
- A escola epicurista fundada por Epicuro de Samos;
- A escola eclética fundada por Cícero de Roma;
- A escola cética fundada por Pírron de Élis;
- A escola estóica fundada por Zenão de Cítio.
Filosofia Greco-Romana
Principais escolas greco-romanas:
Com a invasão de Alexandre, a antiga e plena liberdade democrática e política do
cidadão grego, exercida na pólis, é desconfigurada. Com isso a reflexão sobre a vida
pública (Política) é substituída pela reflexão da vida privada (Ética).
Do público ao privado:
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Sociedade Grega vs. Soc. Romana
Gregos
Romanos
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Epicuro de Samos 341-271 a.C.
 O prazer é o princípio e o fim de uma vida feliz.
— A primeira condição necessária à felicidade é a criação de condições materiais e
psicológicas que nos permitam experimentar apenas os prazeres da e na vida.
Prazer epicurista ≠ Prazer cirenaico
 Prazer epicurista: é o prazer sábio, da justa medida, moderado - AUTARQUIA.
 Prazer cirenaico: é toda e qualquer forma de prazer: excessivo, moderado ou faltoso.
— A primeira condição necessária à felicidade é a criação de condições materiais e
psicológicas que nos permitam experimentar apenas os prazeres da e na vida.
 Prazer (moderado) no epicurismo significa ausência de dor (aponia) ou sofrimento.
Assim se chegaria à ataraxia, que é caracterizada pela ausência de pertubações.
julianojbs@gmail.com
Epicuro distingue dois graus/grupos de prazeres/desejos, a saber:
Graus dos Prazeres
 Prazeres Superiores do Alma: são os mais elevados e duradouros...
- contemplação das artes; - audição das músicas;
- dedicação ao conhecimento; - boa conversação.
 Prazeres Inferiores do corpo: inclui os prazeres imediatos, intensos e passageiros,
que com o passar do tempo perdem à sua força. Eles podem ser classificados em...
- virtudes: resultado do controle das paixões, desejos e apetites: epicuristas e cirenaicos.
- vícios: ações não moderadas pela razão: cirenaicos.
Atenção! O único prazer é o prazer do corpo e o que se chama de prazer do
alma é apenas lembrança dos prazeres do corpo.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Tipologias dos Prazeres
Epicuro afirma que alguns prazeres/desejos devem ser buscados e outros evitados.
 Contentar-se com pouco seria o segredo do prazer e da felicidade: eliminação da dor.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Prazeres e Felicidade
Para Epicuro o homem somente alcança a felicidade através dos quatro remédios da
alma e do corpo, a saber:
1º. não temer pelo castigo dos deuses;
2º. não se preocupar com a morte e o pós-morte;
3ª. saber que o bem é possível de se alcançar;
4º. reconhecer que os males não são difíceis de suportar.
Além disso o homem...
- não deve se preocupar sobre a vida futura;
- não deve se voltar à vida política.
Causas da angústia...
- Medo dos deuses;
- Medo da morte;
- Medo do futuro;
- Problemas políticos.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
 Nos jardins, comunidade dos discípulos de Epicuro, reinava a alegria e a vida
simples, onde a amizade era a maior das virtudes, pois permitia a correção das
faltas uns com os outros. A Escola de Epicurista foi fundada na cidade de Atenas.
Para Epicuro a verdadeira felicidade está associada ao prazer moderado, que consiste
na unidade entre a aponia (ausência de dor e sofrimento) e a ataraxia (vida livre de
pertubações).
Felicidade
Felicidade = Aponia + Ataraxia = Prazer Moderado
Atenção!
Para Epicuro os prazeres momentâneos
desnecessários podem trazer mais desprazer e
dor do que felicidade.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Epicuro de Samos
A filosofia epicurista é essencialmente...
- materialista: os princípios primeiros (physis) são os átomos e o vazio – Demócrito
e Leucipo.
- mecanicista: as leis da dinâmica explicam os fenômenos naturais;
- hedonista: a felicidade é o próprio prazer, mas o prazer moderado;
- empirista: o verdadeiro conhecimento vem dos sentidos, das sensações do corpo.
Epicuro acreditava na existência dos deuses, mas relegava-os a planos isolados e à parte,
os 'intermundia'. Epicuro rejeitava terminantemente a intervenção divina em assuntos
humanos. “Os deuses”, pensava ele, “têm coisas mais importantes a fazer”.
- Alma é composta de pequenas partículas atômicas distribuídas
pelo corpo, motivo pelo qual a morte conduz à dissolução da alma.
Prof. Juliano Batista
Zenão de Cítio c. 335-264 a.C.
 Feliz é aquele que aceita e vive o seu amor fati.
Felicidade = Apatia + Ataraxia = Amor Fati
 Apatia: é a eliminação, ausência das paixões.
 Ataraxia: é uma vida livre de pertubações.
 Amor Fati: significa amor aos fatos, aos acontecimentos, ao próprio destino.
— A felicidade consiste na compreensão e aceitação da ordem cósmica como condição
necessária e inevitável dos princípios universais que regem tudo que é natural.
Zenão propõe o dever, vinculado a compreensão da ordem cósmica, bem como a
atitude de austeridade física e moral, baseada em virtudes, como o melhor caminho para a
felicidade, pois é feliz somente aquele que vive segundo sua própria natureza.
julianojbs@gmail.com
Sobre a Ordem Cósmica
A Física ou Cosmologia Estóica:
O estoicismo concebe o universo como kósmos, isto é, como mundo ordenado,
organizado, harmonioso e composto de dois princípios, a saber: passivo e ativo.
 Princípio Passivo: refere-se a matéria.
 Princípio Ativo: refere-se ao logos (razão ou inteligência).
É o logos que permeia, anima e controla a matéria.
Tudo o que acontece de natural no universo é sempre algo
bom, por isso o bem do todo é sempre melhor que o bem
individual. Logo, tudo que é natural, por pior que possa parecera,
como por exemplo a morte, será sempre uma coisa boa.
Prof. Juliano Batista
Atenção!
Sobre a Ordem Cósmica
O princípio ativo ou “Razão Universal” é denominado pelos estoicos de Providência,
que hoje seria equivalente ao que se denomina de Deus.
 Providência: é imanente, ou seja, está no próprio mundo e se confunde com ele.
 Deus: é transcendente, ou seja, está separado do mundo e não se confunde com ele.
Logo:
Tudo o que existe e que acontece, exceto a LIBERDADE, tem um objetivo e uma razão
de ser, pois foi determinado pelo logos divino. Ademais não se pode alterar a
substância do universo, que como toda e qualquer essência é universal e necessária.
Prof. Juliano Batista
Determinismo Cósmico vs. Liberdade Humana
— Os estoicos ensinavam que há coisas que...
 só dependem de nós: fruto da liberdade humana – Vontade Individual.
Exemplo: ser moral ou imoral, profissional ou incompetente...
 não dependem de nós: determinado pelo kómos – Independe da vontade.
Exemplo: nascer, crescer, morrer, envelhecer, adoecer...
 não depende só de nós: é circunstancial, ligado à sorte ou ao azar.
Exemplo: ganhar na loteria, conquistar o coração da pessoa amada...
Coisas Boas
ou
Coisas Más
Se existe uma ordem cósmica predeterminada e se há coisas que não dependem
de nós ou só de nós, só resta ao homem aproveitar uma brecha de liberdade para
garantir a felicidade, que é fazer uso da vontade querendo coisas boas.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Vontade vs. Liberdade vs. (não) Querer
É através da liberdade, ligada às condições que só dependem de nós, que podemos
exercer à nossa vontade de querer ou não querer a felicidade.
Ter tudo o que desejo e fazer tudo o que quero não depende apenas de meu poder. Por
isso devo aceitar o destino posto pela ordem cósmica das coisas indiferentes e
aproveitar a liberdade de modo a voltar minha vontade à coisas boas para ser feliz.
Prof. Juliano Batista
Virtude vs. Domínio das Paixões
— Os estoicos buscam orientar a conduta das pessoas estabelecendo a seguinte
distinção entre as coisas, a saber:
 Coisas boas: são aquelas que só
dependem de nós e que devemos querer e
buscar durante a vida para sermos felizes.
 Coisas indiferentes: são aquelas que não
dependem de nós ou só de nós e por isso
não devemos nos preocupar se quisermos
ser felizes.
 Coisas más: são aquelas que só
dependem de nós, mas que devemos evitar
durante a vida se quisermos ser felizes.
Virtudes:
Determinismo Cósmico: morte, saúde...
Vícios:
- Prudente, justo, corajoso...
- injusto, covarde, guloso...
Força Externa: poder, ser amado...
Prof. Juliano Batista
Domínio do Pensamento e Paixões
A infelicidade ocorre, de acordo com os estoicos, quando não conduzimos
corretamente nossos pensamentos e não evitamos as chamadas coisas más (que são às
paixões) e as coisas indiferentes (que é o determinismo cósmico e forças externas), o
que conduz à formulação de juízos errôneos ou opiniões equivocadas.
Coisas más = Paixões Coisas Indiferentes
Coisas boas = Virtudes
Infelicidade
Os estoicos dividiram as virtudes em três categorias:
- Virtude natural: corresponde a Física.
- Virtude moral: corresponde a Ética.
- Virtude racional: corresponde a Lógica.
A principal virtude é a verdade.
Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
Referências Bibliográficas
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1992.
ARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CHALITA, G. Vivendo a filosofia. São Paulo: Atual, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002 [e 2006].
GILES, T. R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EDUSP, 1979.
MANDIN, B. Curso de filosofia. Os filósofos do ocidente. São Paulo: Paulus, 1982.
OLIVEIRA, A. M. (org.). Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
REZENDE, A. (org.). Curso de filosofia; para professores e alunos dos cursos de
segundo grau e de graduação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2002.
Fim
julianojbs@gmail.comProf. Juliano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros FilósofosFilosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
Diego Bian Filo Moreira
 
Sofistas e socrates
Sofistas e socratesSofistas e socrates
Sofistas e socratesUNESC
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Natan Baptista
 
Pré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
Pré-Socráticos - Os Primeiros FilósofosPré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
Pré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
Bruno Carrasco
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Altair Moisés Aguilar
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Alexandre Misturini
 
Platão
PlatãoPlatão
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
Colégio Nova Geração COC
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Juliana Corvino de Araújo
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna Over Lane
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Libertarismo e determinismo
Libertarismo e determinismoLibertarismo e determinismo
Libertarismo e determinismoClaudio Gomes
 
Cinismo.pptx
Cinismo.pptxCinismo.pptx
Cinismo.pptx
CELIMARACORDACO
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Turma Olímpica
 
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantianoImmanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Colégio Nova Geração COC
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconSarah Mendes
 
Aula O nascimento da filosofia 2015
Aula  O nascimento da filosofia 2015Aula  O nascimento da filosofia 2015
Aula O nascimento da filosofia 2015
Andreia Regina Moura Mendes
 

Mais procurados (20)

Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros FilósofosFilosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
Filosofia 01 - Do mito aos Primeiros Filósofos
 
Sofistas e socrates
Sofistas e socratesSofistas e socrates
Sofistas e socrates
 
Cap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia HelenísticaCap 4 - Filosofia Helenística
Cap 4 - Filosofia Helenística
 
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdfSlides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
Slides - Aula 02 - Sofistas e Sócrates.pdf
 
Pré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
Pré-Socráticos - Os Primeiros FilósofosPré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
Pré-Socráticos - Os Primeiros Filósofos
 
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
Os Filósofos Pré-Socráticos - Prof. Altair Aguilar.
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Ceticismo slides
Ceticismo slidesCeticismo slides
Ceticismo slides
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
Libertarismo e determinismo
Libertarismo e determinismoLibertarismo e determinismo
Libertarismo e determinismo
 
Cinismo.pptx
Cinismo.pptxCinismo.pptx
Cinismo.pptx
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da FilosofiaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Origem da Filosofia
 
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantianoImmanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis Bacon
 
Aula O nascimento da filosofia 2015
Aula  O nascimento da filosofia 2015Aula  O nascimento da filosofia 2015
Aula O nascimento da filosofia 2015
 

Destaque

Aula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Aula de filosofia antiga, tema: AntropogêneseAula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Aula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismoAula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
Leandro Nazareth Souto
 
Quem somos nós, muçulmanos
Quem somos nós, muçulmanosQuem somos nós, muçulmanos
Quem somos nós, muçulmanos
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universaisAula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de ÉfesoAula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga parmênides de eléia
Aula de filosofia antiga parmênides de eléiaAula de filosofia antiga parmênides de eléia
Aula de filosofia antiga parmênides de eléia
Leandro Nazareth Souto
 
05 epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
05   epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...05   epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
05 epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
bahakagd
 
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroCarta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroElisama Lopes
 
Francis bacon 303
Francis bacon 303Francis bacon 303
Francis bacon 303
Osmar Corrêa Machado Junior
 
Aula 1 opt - conceitos e princípios de ética
Aula 1   opt - conceitos e princípios de éticaAula 1   opt - conceitos e princípios de ética
Aula 1 opt - conceitos e princípios de éticaLuciana C. L. Silva
 
A Filosofia E Outros Saberes
A Filosofia E Outros SaberesA Filosofia E Outros Saberes
A Filosofia E Outros Saberes
João Lamas
 
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
Otávio Lima
 
Sintese De Epicuro
Sintese De  EpicuroSintese De  Epicuro
Sintese De Epicuroalbiofabian
 
36 epicuro-140401130219-phpapp01
36 epicuro-140401130219-phpapp0136 epicuro-140401130219-phpapp01
36 epicuro-140401130219-phpapp01
rayg3
 
Somos a essência e a transformação no mundo de hoje
Somos a essência e a transformação no mundo de hojeSomos a essência e a transformação no mundo de hoje
Somos a essência e a transformação no mundo de hoje
Leandro Nazareth Souto
 
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religiosoJesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
Leandro Nazareth Souto
 
Slides de filo 25 manu
Slides de filo 25 manuSlides de filo 25 manu
Slides de filo 25 manualemisturini
 
Meninas 3a
Meninas 3aMeninas 3a
Meninas 3a
vivilittig
 

Destaque (20)

Aula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Aula de filosofia antiga, tema: AntropogêneseAula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Aula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
 
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismoAula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
Aula de filosofia antiga, tema: Liberdade vs. determinismo
 
Quem somos nós, muçulmanos
Quem somos nós, muçulmanosQuem somos nós, muçulmanos
Quem somos nós, muçulmanos
 
Epicuro
EpicuroEpicuro
Epicuro
 
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universaisAula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
Aula de filosofia antiga, tema: A questão dos universais
 
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de ÉfesoAula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
Aula de filosofia antiga, tema: Heráclito de Éfeso
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
 
Aula de filosofia antiga parmênides de eléia
Aula de filosofia antiga parmênides de eléiaAula de filosofia antiga parmênides de eléia
Aula de filosofia antiga parmênides de eléia
 
05 epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
05   epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...05   epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
05 epicuro, lucrã©cio, cã­cero, sãªneca e marco aurã©lio - coleã§ã£o os pen...
 
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroCarta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) Epicuro
 
Francis bacon 303
Francis bacon 303Francis bacon 303
Francis bacon 303
 
Aula 1 opt - conceitos e princípios de ética
Aula 1   opt - conceitos e princípios de éticaAula 1   opt - conceitos e princípios de ética
Aula 1 opt - conceitos e princípios de ética
 
A Filosofia E Outros Saberes
A Filosofia E Outros SaberesA Filosofia E Outros Saberes
A Filosofia E Outros Saberes
 
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
Epicuro e a felicidade - A autosatisfação como base do trabalho.
 
Sintese De Epicuro
Sintese De  EpicuroSintese De  Epicuro
Sintese De Epicuro
 
36 epicuro-140401130219-phpapp01
36 epicuro-140401130219-phpapp0136 epicuro-140401130219-phpapp01
36 epicuro-140401130219-phpapp01
 
Somos a essência e a transformação no mundo de hoje
Somos a essência e a transformação no mundo de hojeSomos a essência e a transformação no mundo de hoje
Somos a essência e a transformação no mundo de hoje
 
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religiosoJesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso
 
Slides de filo 25 manu
Slides de filo 25 manuSlides de filo 25 manu
Slides de filo 25 manu
 
Meninas 3a
Meninas 3aMeninas 3a
Meninas 3a
 

Semelhante a Aula de filosofia antiga, tema: Filosofia Helênica

Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfEpicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
JessicaLacerda10
 
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастьюO caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
Marcelo Bomfim de Aguiar
 
O caminho para a felicidade
O caminho para a felicidadeO caminho para a felicidade
O caminho para a felicidade
Marcelo Eugenio Bomfim de Aguiar
 
Bas 04 ética de epicuro
Bas 04 ética de epicuroBas 04 ética de epicuro
Bas 04 ética de epicuro
Tate Carreiro
 
Felicidade 2018
Felicidade 2018Felicidade 2018
Felicidade 2018
Tavinho Koneski Westphal
 
Gestao de-si eniobrito-conage
Gestao de-si eniobrito-conageGestao de-si eniobrito-conage
Gestao de-si eniobrito-conage
conage2013
 
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mp
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mpTrabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mp
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mpAlexandre Misturini
 
Filosofia e felicidade slide
Filosofia e felicidade slideFilosofia e felicidade slide
Filosofia e felicidade slide
Daniel Filosofo
 
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
ssuser47aa16
 
Trabalho de sociologia 23 2232323
Trabalho de sociologia 23 2232323Trabalho de sociologia 23 2232323
Trabalho de sociologia 23 2232323Alexandre Misturini
 
Epicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptxEpicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptx
ELAINECARVALHO281731
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
celio correa
 
A alma humana para platão 1º ano
A alma humana para platão 1º anoA alma humana para platão 1º ano
A alma humana para platão 1º ano
Fernanda Cherobini
 
Etica social
Etica socialEtica social
Etica social
Silas Tunzine
 
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terraA carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
Eduardo Manoel Araujo
 
Epicurismo Rick and Morty
Epicurismo Rick and MortyEpicurismo Rick and Morty
Epicurismo Rick and Morty
João Pedro Zanella
 

Semelhante a Aula de filosofia antiga, tema: Filosofia Helênica (20)

Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdfEpicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
Epicuro e a felicidade - slide 8º ano 03.08.pdf
 
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастьюO caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
O caminho para a felicidade / The way to happiness / Путь к счастью
 
O caminho para a felicidade
O caminho para a felicidadeO caminho para a felicidade
O caminho para a felicidade
 
Bas 04 ética de epicuro
Bas 04 ética de epicuroBas 04 ética de epicuro
Bas 04 ética de epicuro
 
Felicidade 2018
Felicidade 2018Felicidade 2018
Felicidade 2018
 
Gestao de-si eniobrito-conage
Gestao de-si eniobrito-conageGestao de-si eniobrito-conage
Gestao de-si eniobrito-conage
 
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mp
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mpTrabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mp
Trabalho de filosofia, larissa, marina, kauanna, carine e elisa 11 mp
 
Filosofia e felicidade slide
Filosofia e felicidade slideFilosofia e felicidade slide
Filosofia e felicidade slide
 
Felicidade novo 11 mp
Felicidade novo 11 mpFelicidade novo 11 mp
Felicidade novo 11 mp
 
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
2 SÉRIE - ÉTICA HELENÍSTICA I - AULA 09 (1).pptx
 
Trabalho de sociologia 23 2232323
Trabalho de sociologia 23 2232323Trabalho de sociologia 23 2232323
Trabalho de sociologia 23 2232323
 
Os epicuristas
Os epicuristasOs epicuristas
Os epicuristas
 
Epicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptxEpicuristas-Filosofia.pptx
Epicuristas-Filosofia.pptx
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
A alma humana para platão 1º ano
A alma humana para platão 1º anoA alma humana para platão 1º ano
A alma humana para platão 1º ano
 
Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222Filosofia 24 mp 222
Filosofia 24 mp 222
 
Etica social
Etica socialEtica social
Etica social
 
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terraA carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
A carta magna da paz - Cap II - regiões de reequilíbrio na terra
 
Epicurismo Rick and Morty
Epicurismo Rick and MortyEpicurismo Rick and Morty
Epicurismo Rick and Morty
 

Mais de Leandro Nazareth Souto

Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
Leandro Nazareth Souto
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Leandro Nazareth Souto
 
Livro da Sabedoria Antigo Testamento
Livro da Sabedoria Antigo TestamentoLivro da Sabedoria Antigo Testamento
Livro da Sabedoria Antigo Testamento
Leandro Nazareth Souto
 
Jesus, Cristo e o desafio das missões
Jesus, Cristo e o desafio das missõesJesus, Cristo e o desafio das missões
Jesus, Cristo e o desafio das missões
Leandro Nazareth Souto
 
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
Leandro Nazareth Souto
 
A misericórdia é o segredo de deus
A misericórdia é o segredo de deusA misericórdia é o segredo de deus
A misericórdia é o segredo de deus
Leandro Nazareth Souto
 
Livro de Juízes Antigo Testamento
Livro de Juízes Antigo TestamentoLivro de Juízes Antigo Testamento
Livro de Juízes Antigo Testamento
Leandro Nazareth Souto
 
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãsEncontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
Leandro Nazareth Souto
 
O que sabemos sobre a bíblia
O que sabemos sobre a bíbliaO que sabemos sobre a bíblia
O que sabemos sobre a bíblia
Leandro Nazareth Souto
 
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
Leandro Nazareth Souto
 
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de AquinoAula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
Leandro Nazareth Souto
 
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismoDesmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
Leandro Nazareth Souto
 
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísicaAula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
Leandro Nazareth Souto
 
Aula de filosofia antiga platão de atenas
Aula de filosofia antiga   platão de atenasAula de filosofia antiga   platão de atenas
Aula de filosofia antiga platão de atenas
Leandro Nazareth Souto
 
Islamismo Alá é o único Deus
Islamismo Alá é o único DeusIslamismo Alá é o único Deus
Islamismo Alá é o único Deus
Leandro Nazareth Souto
 
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor totalJudaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
Leandro Nazareth Souto
 

Mais de Leandro Nazareth Souto (19)

Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
Laudato si - Papa Francisco (exposição no Brasil)
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
 
Livro da Sabedoria Antigo Testamento
Livro da Sabedoria Antigo TestamentoLivro da Sabedoria Antigo Testamento
Livro da Sabedoria Antigo Testamento
 
Jesus, Cristo e o desafio das missões
Jesus, Cristo e o desafio das missõesJesus, Cristo e o desafio das missões
Jesus, Cristo e o desafio das missões
 
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII)
 
A misericórdia é o segredo de deus
A misericórdia é o segredo de deusA misericórdia é o segredo de deus
A misericórdia é o segredo de deus
 
Livro de Juízes Antigo Testamento
Livro de Juízes Antigo TestamentoLivro de Juízes Antigo Testamento
Livro de Juízes Antigo Testamento
 
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãsEncontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
Encontrar com Deus é potencializar as VIRTUDES humanas e cristãs
 
O que sabemos sobre a bíblia
O que sabemos sobre a bíbliaO que sabemos sobre a bíblia
O que sabemos sobre a bíblia
 
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
Como ter um (r) encontro com jesus, tornando se seu discípulo amado à luz da ...
 
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
As influências da religião e filosofia antiga grega na construção da doutrina...
 
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de AquinoAula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
Aula de filosofia antiga, tema: São Tomás de Aquino
 
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
Aula de filosofia antiga, tema: Platão de Atenas (aula 2)
 
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismoDesmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
Desmistificando o islamismo compreendendo o fundamentalismo
 
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
As influências da religião antiga grega (Mistérios de Elêusis, Dionisismo e O...
 
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísicaAula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
 
Aula de filosofia antiga platão de atenas
Aula de filosofia antiga   platão de atenasAula de filosofia antiga   platão de atenas
Aula de filosofia antiga platão de atenas
 
Islamismo Alá é o único Deus
Islamismo Alá é o único DeusIslamismo Alá é o único Deus
Islamismo Alá é o único Deus
 
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor totalJudaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
Judaísmo Deus é unico e cristianismo amor total
 

Último

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 

Último (20)

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 

Aula de filosofia antiga, tema: Filosofia Helênica

  • 1. Filosofia Helênica III a.C – VI d.C. “Das reflexões políticas às reflexões éticas” Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com Filosofia greco-romana “A busca da felicidade interior.”
  • 2. Período ético, helenístico ou cosmopolita (III a.C.–VI d.C.): - nesse período o território grego é marcado pelas invasões macedônias lideradas por Alexandre o Grande e, posteriormente, pelas invasões romanas; - com as invasões macedônias ocorre a influência do pensamento judaico e cristão (cultura dos povos orientais) na filosofia grega (cultura grega clássica); - tempos depois, com as invasões romanas, ocorre a influência do pensamento romano na filosofia grega. julianojbs@gmail.com Quarto Período da Filosofia Antiga Prof. Juliano Batista
  • 3.
  • 4.
  • 5. As principais correntes filosóficas desse momento são: — Filosofia greco-romana III – I a.C.; — Filosofia greco-romano-judaico-cristã: neoplatonismo d.C.; — Filosofia greco-romano-cristã: patrística d.C. Quarto Período da Filosofia Antiga Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 6. - A escola epicurista fundada por Epicuro de Samos; - A escola eclética fundada por Cícero de Roma; - A escola cética fundada por Pírron de Élis; - A escola estóica fundada por Zenão de Cítio. Filosofia Greco-Romana Principais escolas greco-romanas: Com a invasão de Alexandre, a antiga e plena liberdade democrática e política do cidadão grego, exercida na pólis, é desconfigurada. Com isso a reflexão sobre a vida pública (Política) é substituída pela reflexão da vida privada (Ética). Do público ao privado: Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 7. Sociedade Grega vs. Soc. Romana Gregos Romanos Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 8.
  • 9. Epicuro de Samos 341-271 a.C.  O prazer é o princípio e o fim de uma vida feliz. — A primeira condição necessária à felicidade é a criação de condições materiais e psicológicas que nos permitam experimentar apenas os prazeres da e na vida. Prazer epicurista ≠ Prazer cirenaico  Prazer epicurista: é o prazer sábio, da justa medida, moderado - AUTARQUIA.  Prazer cirenaico: é toda e qualquer forma de prazer: excessivo, moderado ou faltoso. — A primeira condição necessária à felicidade é a criação de condições materiais e psicológicas que nos permitam experimentar apenas os prazeres da e na vida.  Prazer (moderado) no epicurismo significa ausência de dor (aponia) ou sofrimento. Assim se chegaria à ataraxia, que é caracterizada pela ausência de pertubações. julianojbs@gmail.com
  • 10. Epicuro distingue dois graus/grupos de prazeres/desejos, a saber: Graus dos Prazeres  Prazeres Superiores do Alma: são os mais elevados e duradouros... - contemplação das artes; - audição das músicas; - dedicação ao conhecimento; - boa conversação.  Prazeres Inferiores do corpo: inclui os prazeres imediatos, intensos e passageiros, que com o passar do tempo perdem à sua força. Eles podem ser classificados em... - virtudes: resultado do controle das paixões, desejos e apetites: epicuristas e cirenaicos. - vícios: ações não moderadas pela razão: cirenaicos. Atenção! O único prazer é o prazer do corpo e o que se chama de prazer do alma é apenas lembrança dos prazeres do corpo. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 11. Tipologias dos Prazeres Epicuro afirma que alguns prazeres/desejos devem ser buscados e outros evitados.  Contentar-se com pouco seria o segredo do prazer e da felicidade: eliminação da dor. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 12. Prazeres e Felicidade Para Epicuro o homem somente alcança a felicidade através dos quatro remédios da alma e do corpo, a saber: 1º. não temer pelo castigo dos deuses; 2º. não se preocupar com a morte e o pós-morte; 3ª. saber que o bem é possível de se alcançar; 4º. reconhecer que os males não são difíceis de suportar. Além disso o homem... - não deve se preocupar sobre a vida futura; - não deve se voltar à vida política. Causas da angústia... - Medo dos deuses; - Medo da morte; - Medo do futuro; - Problemas políticos. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 13.  Nos jardins, comunidade dos discípulos de Epicuro, reinava a alegria e a vida simples, onde a amizade era a maior das virtudes, pois permitia a correção das faltas uns com os outros. A Escola de Epicurista foi fundada na cidade de Atenas. Para Epicuro a verdadeira felicidade está associada ao prazer moderado, que consiste na unidade entre a aponia (ausência de dor e sofrimento) e a ataraxia (vida livre de pertubações). Felicidade Felicidade = Aponia + Ataraxia = Prazer Moderado Atenção! Para Epicuro os prazeres momentâneos desnecessários podem trazer mais desprazer e dor do que felicidade. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 14. Epicuro de Samos A filosofia epicurista é essencialmente... - materialista: os princípios primeiros (physis) são os átomos e o vazio – Demócrito e Leucipo. - mecanicista: as leis da dinâmica explicam os fenômenos naturais; - hedonista: a felicidade é o próprio prazer, mas o prazer moderado; - empirista: o verdadeiro conhecimento vem dos sentidos, das sensações do corpo. Epicuro acreditava na existência dos deuses, mas relegava-os a planos isolados e à parte, os 'intermundia'. Epicuro rejeitava terminantemente a intervenção divina em assuntos humanos. “Os deuses”, pensava ele, “têm coisas mais importantes a fazer”. - Alma é composta de pequenas partículas atômicas distribuídas pelo corpo, motivo pelo qual a morte conduz à dissolução da alma. Prof. Juliano Batista
  • 15. Zenão de Cítio c. 335-264 a.C.  Feliz é aquele que aceita e vive o seu amor fati. Felicidade = Apatia + Ataraxia = Amor Fati  Apatia: é a eliminação, ausência das paixões.  Ataraxia: é uma vida livre de pertubações.  Amor Fati: significa amor aos fatos, aos acontecimentos, ao próprio destino. — A felicidade consiste na compreensão e aceitação da ordem cósmica como condição necessária e inevitável dos princípios universais que regem tudo que é natural. Zenão propõe o dever, vinculado a compreensão da ordem cósmica, bem como a atitude de austeridade física e moral, baseada em virtudes, como o melhor caminho para a felicidade, pois é feliz somente aquele que vive segundo sua própria natureza. julianojbs@gmail.com
  • 16. Sobre a Ordem Cósmica A Física ou Cosmologia Estóica: O estoicismo concebe o universo como kósmos, isto é, como mundo ordenado, organizado, harmonioso e composto de dois princípios, a saber: passivo e ativo.  Princípio Passivo: refere-se a matéria.  Princípio Ativo: refere-se ao logos (razão ou inteligência). É o logos que permeia, anima e controla a matéria. Tudo o que acontece de natural no universo é sempre algo bom, por isso o bem do todo é sempre melhor que o bem individual. Logo, tudo que é natural, por pior que possa parecera, como por exemplo a morte, será sempre uma coisa boa. Prof. Juliano Batista
  • 17. Atenção! Sobre a Ordem Cósmica O princípio ativo ou “Razão Universal” é denominado pelos estoicos de Providência, que hoje seria equivalente ao que se denomina de Deus.  Providência: é imanente, ou seja, está no próprio mundo e se confunde com ele.  Deus: é transcendente, ou seja, está separado do mundo e não se confunde com ele. Logo: Tudo o que existe e que acontece, exceto a LIBERDADE, tem um objetivo e uma razão de ser, pois foi determinado pelo logos divino. Ademais não se pode alterar a substância do universo, que como toda e qualquer essência é universal e necessária. Prof. Juliano Batista
  • 18. Determinismo Cósmico vs. Liberdade Humana — Os estoicos ensinavam que há coisas que...  só dependem de nós: fruto da liberdade humana – Vontade Individual. Exemplo: ser moral ou imoral, profissional ou incompetente...  não dependem de nós: determinado pelo kómos – Independe da vontade. Exemplo: nascer, crescer, morrer, envelhecer, adoecer...  não depende só de nós: é circunstancial, ligado à sorte ou ao azar. Exemplo: ganhar na loteria, conquistar o coração da pessoa amada... Coisas Boas ou Coisas Más Se existe uma ordem cósmica predeterminada e se há coisas que não dependem de nós ou só de nós, só resta ao homem aproveitar uma brecha de liberdade para garantir a felicidade, que é fazer uso da vontade querendo coisas boas. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 19. Vontade vs. Liberdade vs. (não) Querer É através da liberdade, ligada às condições que só dependem de nós, que podemos exercer à nossa vontade de querer ou não querer a felicidade. Ter tudo o que desejo e fazer tudo o que quero não depende apenas de meu poder. Por isso devo aceitar o destino posto pela ordem cósmica das coisas indiferentes e aproveitar a liberdade de modo a voltar minha vontade à coisas boas para ser feliz. Prof. Juliano Batista
  • 20. Virtude vs. Domínio das Paixões — Os estoicos buscam orientar a conduta das pessoas estabelecendo a seguinte distinção entre as coisas, a saber:  Coisas boas: são aquelas que só dependem de nós e que devemos querer e buscar durante a vida para sermos felizes.  Coisas indiferentes: são aquelas que não dependem de nós ou só de nós e por isso não devemos nos preocupar se quisermos ser felizes.  Coisas más: são aquelas que só dependem de nós, mas que devemos evitar durante a vida se quisermos ser felizes. Virtudes: Determinismo Cósmico: morte, saúde... Vícios: - Prudente, justo, corajoso... - injusto, covarde, guloso... Força Externa: poder, ser amado... Prof. Juliano Batista
  • 21. Domínio do Pensamento e Paixões A infelicidade ocorre, de acordo com os estoicos, quando não conduzimos corretamente nossos pensamentos e não evitamos as chamadas coisas más (que são às paixões) e as coisas indiferentes (que é o determinismo cósmico e forças externas), o que conduz à formulação de juízos errôneos ou opiniões equivocadas. Coisas más = Paixões Coisas Indiferentes Coisas boas = Virtudes Infelicidade Os estoicos dividiram as virtudes em três categorias: - Virtude natural: corresponde a Física. - Virtude moral: corresponde a Ética. - Virtude racional: corresponde a Lógica. A principal virtude é a verdade. Prof. Juliano Batista julianojbs@gmail.com
  • 22. Referências Bibliográficas ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1992. ARANHA, M. L. & MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. CHALITA, G. Vivendo a filosofia. São Paulo: Atual, 2002. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002 [e 2006]. GILES, T. R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EDUSP, 1979. MANDIN, B. Curso de filosofia. Os filósofos do ocidente. São Paulo: Paulus, 1982. OLIVEIRA, A. M. (org.). Primeira filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1996. REZENDE, A. (org.). Curso de filosofia; para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 2002. Fim julianojbs@gmail.comProf. Juliano