1. O documento discute as regiões de reequilíbrio na Terra, lugares onde espíritos em sofrimento se reúnem para se ajudarem mutuamente no processo de aprendizado e purificação.
2. Essas regiões podem ser materiais ou espirituais e abrigam espíritos com diferentes graus de evolução espiritual.
3. A dinâmica dessas regiões envolve o atrito entre defeitos e virtudes dos espíritos, de modo a promover seu aprendizado e progresso.
5. Plano
Espiritual
Plano
Material
Relações entre Planos e
Regiões
Bem-
aventurança
Espiritual
Bem-
aventurança
Terrena
Reequilíbrio
Terreno
Requilíbrio
Espiritual
Influencias
Espirituais e
Materiais de
Amor e de Ódio
Influências
Perniciosas
Influências
Amorosas
Influências e
Apoio
Espiritual
Influências e Apoio
Material e
Espiritual
6. Quando nos detemos para refletir acerca
do problema das faltas e das correções,
dos crimes e dos castigos a eles correspondentes,
temos de encarar maduramente a questão,
para que nenhuma perturbação psicológica ou psiquiátrica
nos impeça de compreender
o processamento da lei de causa e efeito
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 39
7.
8. Sendo assim, ocorrem fenômenos que obedecem aos princípios
atrativos e repulsivos do magnetismo humano, fazendo com que
criaturas vinculadas a uma mesma banda de frequências mentais se
busquem, se associem, se acerquem umas das outras e passem a
conviver atritando as comuns deformidades morais enquanto trocam as
acumuladas virtudes, como as pedras que rolam na correnteza dos rios,
até que percam suas arestas e transformem opacidade em brilho,
tendo-se que uma das pujantes determinações de Jesus foi para que
fizessemos brilhar a própria luz.
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 41
9.
10. Na medida em que nos amadurece o entendimento da vida, ... nos imbuímos
da realidade de que somos seres espirituais, fadados aos brilhos do progresso
indefinito, eternidade afora, tudo se altera em nossa compreensão dos
processos divinos de rearmonização pelos quais teremos que passar, toda vez
que cometermos despautério no campo da vida exuberante.
É imenso o numero de Espíritos em trabalhos purificadores encarnados no
planeta.
... A misericórdia de Deus não tem limites.
... nossa felicidade ... uma inalienável conquista.
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 40 , 41 e 44
11. Atração:busca
osemelhante
Prova do
próprio veneno
Auto-exame
Atrito de deformidades morais
e
Sementes de Virtude
Origem e Dinâmica das Regiões de Reequilíbrio
Belicosas ou Miseráveis
Materiais ou Espirituais
Regiões de
ReequilibrioDiferentes lugares no espaço
• Para o espírito livre
• Para o espírito encarnado
• Diferentes mundos
• Diferentes lugares nos
mundos
Destino: Brilhar a própria luz
Compreensão da nossa
natureza espiritual
Entendimento da vida e suas
leis imutáveis
Viver em harmonia com as
leis - prática do amor
Estar nestes lugares
faz parte do
amor divino
12.
13. Dinâmica das Regiões de Reequilíbrio
Belicosas ou Miseráveis
Materiais ou Espirituais
Diferentes espíritos estão ali ao longo dos tempos
É uma ilusão acharmos que são sempre os mesmos
Novos
Redimidos
Regiões
de
Reequilíbrio
São lares, cidades, países,
grupos pequenos e grandes
que criam uma
psicosfera
com seus fluidos
14. 1. O que é o sofrimento? Por que sofremos?
2. O que é o sofrimento do sofrimento?
3. Onde principia o sofrimento?
4. Por que existem regiões de sofrimento coletivo?
5. Como estas regiões se formam?
6. Como se sofre nestas regiões?
7. Quando e por que fazermos um movimento
buscando parar de sofrer?
8. Como aprendemos?
1. O que é o bem-aventurança? Por que sentimos
a bem-aventurança?
2. O que é a bem-aventurança da bem-
aventurança?
3. Onde principia a bem-aventurança?
4. Por que existem regiões de bem-aventurança
coletiva?
5. Como estas regiões se formam?
6. Como se vive nestas regiões?
7. Quando e por que fazermos um movimento
buscando a bem-aventurança?
8. Como aprendemos?
Reflita com o seu grupo nestas perguntas e apresente a percepção coletiva desta reflexão.
Veja que os dois conjuntos de perguntas são similares, um com a palavra bem-aventurança e outro com a palavra sofrimento.
A cada pergunta reflita tanto sobre a bem-aventurança como o sofrimento.
15. 1. O que é o sofrimento? Por que sofremos?
2. O que é o sofrimento do sofrimento?
3. Onde principia o sofrimento?
4. Por que existem regiões de sofrimento
coletivo?
5. Como estas regiões se formam?
6. Como se sofre nestas regiões?
7. Quando e por que fazermos um movimento
buscando parar de sofrer?
8. Como aprendemos?
1. O que é o bem-aventurança? Por que
sentimos a bem-aventurança?
2. O que é a bem-aventurança da bem-
aventurança?
3. Onde principia a bem-aventurança?
4. Por que existem regiões de bem-
aventurança coletiva?
5. Como estas regiões se formam?
6. Como se vive nestas regiões?
7. Quando e por que fazermos um movimento
buscando a bem-aventurança?
8. Como aprendemos?
16. 257. Ensaio Teórico da Sensação dos Espíritos
Os sofrimentos deste mundo independem, algumas vezes, de nós; muito mais vezes, contudo,
são devidos à nossa vontade. Remonte cada um à origem deles e verá que a maior parte de tais
sofrimentos são efeitos de causas que lhe teria sido possível evitar. Quantos males, quantas
enfermidades não deve o homem aos seus excessos, à sua ambição, numa palavra: às suas
paixões? Aquele que sempre vivesse com sobriedade, que de nada abusasse, que fosse sempre
simples nos gostos e modesto nos desejos, a muitas tribulações se forraria. O mesmo se dá
com o Espírito. Os sofrimentos por que passa são sempre a conseqüência da maneira por que
viveu na Terra. Certo já não sofrerá mais de gota, nem de Reumatismo; no entanto,
experimentará outros sofrimentos que nada ficam a dever àqueles. Vimos que seu sofrer
resulta dos laços que ainda o prendem à matéria; que quanto mais livre estiver da influência
desta, ou, por outra, quanto mais desmaterializado se achar, menos dolorosas sensações
experimentará. Ora, está nas suas mãos libertar-se de tal influência desde a vida atual. Ele tem
o livre-arbítrio, tem, por conseguinte, a faculdade de escolha entre o fazer e o não fazer. Dome
suas paixões animais; não alimente ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho; não se deixe
dominar pelo egoísmo; purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem; não ligue às
coisas deste mundo importância que não merecem; e, então, embora revestido do invólucro
corporal, já estará depurado, já estará liberto do jugo da matéria e, quando deixar esse
invólucro, não mais lhe sofrerá a influência. Nenhuma recordação dolorosa lhe advirá dos
sofrimentos físicos que haja padecido; nenhuma impressão desagradável eles deixarão, porque
apenas terão atingido o corpo e não a alma. Sentir-se-á feliz por se haver libertado deles e a
paz da sua consciência o isentará de qualquer sofrimento moral.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
17. Interrogamos, aos milhares, Espíritos que na Terra pertenceram a todas as classes da
sociedade, ocuparam todas as posições sociais; estudamo-los em todos os períodos da vida
espírita, a partir do momento em que abandonaram o corpo; acompanhamo-los passo a passo
na vida de além-túmulo, para observar as mudanças que se operavam neles, nas suas idéias,
nos seus sentimentos e, sob esse aspecto, não foram os que aqui se contaram entre os homens
mais vulgares os que nos proporcionaram menos preciosos elementos de estudo. Ora, notamos
sempre que os sofrimentos guardavam relação com o proceder que eles tiveram e cujas
conseqüências experimentavam; que a outra vida é fonte de inefável ventura para os que
seguiram o bom caminho. Deduz-se daí que, aos que sofrem, isso acontece porque o quiseram;
que, portanto, só de si mesmos se devem queixar, quer no outro mundo, quer neste.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
18. 258. Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o
Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena?
“Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o
seu livre-arbítrio.”
a)- Mas, então, de que serve aos Espíritos terem seguido o caminho do bem, se
isso não os isenta dos sofrimentos da vida corporal?
“Chegam mais depressa ao fim. Demais, as aflições da vida são muitas vezes a
conseqüência da imperfeição do Espírito. Quanto menos imperfeições, tanto
menos tormentos. Aquele que não é invejoso, nem ciumento, nem avaro, nem
ambicioso, não sofrerá as torturas que se originam desses defeitos.”
167. Qual o fim objetivado com a reencarnação?
“Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
19. 259. Do fato de pertencer ao Espírito a escolha do gênero de provas que deva sofrer, seguir-se-á
que todas as tribulações que experimentamos na vida nós as previmos e buscamos?
“Todas, não, porque não escolhestes e previstes tudo o que vos sucede no mundo,
até às mínimas coisas. Escolhestes apenas o gênero das provações. As particularidades
correm por conta da posição em que vos achais; são, muitas vezes, conseqüências das
vossas próprias ações. Escolhendo, por exemplo, nascer entre malfeitores, sabia o Espírito a
que arrastamentos se expunha; ignorava, porém, quais os atos que viria a praticar. Esses
atos resultam do exercício da sua vontade, ou do seu livre-arbítrio. Sabe o Espírito que,
escolhendo tal caminho, terá que sustentar lutas de determinada espécie; sabe, portanto, de
que natureza serão as vicissitudes que se lhe depararão, mas ignora se se verificará este ou
aquele êxito. Os acontecimentos secundários se originam das circunstâncias e da força
mesma das coisas. Previstos só são os fatos principais, os que influem no destino. Se
tomares uma estrada cheia de sulcos profundos, sabes que terás de andar cautelosamente,
porque há muitas probabilidades de caíres; ignoras, contudo, em que ponto cairás e bem
pode suceder que não caias, se fores bastante prudente. Se, ao percorreres uma rua, uma
telha te cair na cabeça, não creias que estava escrito, segundo vulgarmente se diz.”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
20. 260. Como pode o Espírito desejar nascer entre gente de má vida?
“Forçoso é que seja posto num meio onde possa sofrer a prova que pediu. Pois bem!
É necessário que haja analogia. Para lutar contra o instinto do roubo, preciso é que se ache em
contacto com gente dada à prática de roubar.”
264. Que é o que dirige o Espírito na escolha das provas que queira sofrer?
“Ele escolhe, de acordo com a natureza de suas faltas, as que o levem à expiação destas e a
progredir mais depressa. Uns, portanto, impõem a si mesmos uma vida de misérias e privações,
objetivando suportá-las com coragem; outros preferem experimentar as tentações da riqueza e
do poder, muito mais perigosas, pelos abusos e má aplicação a que podem dar lugar, pelas
paixões inferiores que uma e outros desenvolvem; muitos, finalmente, se decidem a
experimentar suas forças nas lutas que terão de sustentar em contacto com o vício.”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
21. 959. Donde nasce, para o homem, o sentimento instintivo da vida futura?
“Já temos dito: antes de encarnar, o Espírito conhecia todas essas coisas e a alma
conserva vaga lembrança do que sabe e do que viu no estado espiritual.”
960. Donde se origina a crença, com que deparamos entre todos os povos, na existência de
penas e recompensas porvindouras?
“É sempre a mesma coisa: pressentimento da realidade, trazido ao homem pelo
Espírito nele encarnado. Porque, sabei-o bem, não é debalde que uma voz interior vos fala.
O vosso erro consiste em não lhe prestardes bastante atenção. Melhores vos tornaríeis, se
nisso pensásseis muito, e muitas vezes.”
965. Têm alguma coisa de material as penas e gozos da alma depois da morte?
“Não podem ser materiais, di-lo o bom-senso, pois que a alma não é matéria. Nada têm de
carnal essas penas e gozos; entretanto, são mil vezes mais vivos do que os experimentais na
Terra, porque o Espírito, uma vez liberto, é mais impressionável. Então, já a matéria não lhe
embota as sensações.”
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
22. 1004. Em que se baseia a duração dos sofrimentos do culpado?
“No tempo necessário a que se melhore. Sendo o estado de sofrimento ou de felicidade
proporcionado ao grau de purificação do Espírito, a duração e a natureza de seus sofrimentos
dependem do tempo que ele gaste em melhorar-se. À medida que progride e que os
sentimentos se lhe depuram, seus sofrimentos diminuem e mudam de natureza.”
SÃO LUÍS.
Fonte: Livro dos Espíritos – Allan Kardec
23. auto -
percepção de
valor
vulnerabilidade
do espírito
aceitação de
ajuda
aprendizado
realização
reconhecimento
críticas e
elogios
Diagrama de
Pensamento Sistêmico
Virtudes
ou
Vícios
24. auto -
percepção de
valor
vulnerabilidade
do espírito
aceitação de
ajuda espiritual
aprendizado
espiritual
realização
espiritual
reconhecimento
espiritual
B
críticas
positivas e
elogios
Bcríticas
negativas
R
aceitação de
viciações
Identidade com o
vicio e
intensidade de
viciações
R
R – Ciclo Reforçador
C – Ciclo Balanceador
Diagrama de
Pensamento Sistêmico
25. auto
percepção de
valor
vulnerabilidade
do espírito
críticas
negativas
R
críticas
positivas e
elogios
B
reconhecimento
do grupo
R
ações
malévolas
sofrimento
causado
R
conhecimento de
outros vicios
R
informação que
facilita o vício
R
atração para
comunidades de
viciados
R
aceitação de
ajuda espiritual
aprendizado
espiritual
realização
espiritual
reconhecimento
espiritual
B
Karma
sofrimento
pessoal
B
B
prática de
virtudes
B
aceitação de
viciações
Identidade com
o vício e
intensidade de
viciações
R
R – Ciclo Reforçador
C – Ciclo Balanceador
Diagrama de
Pensamento Sistêmico
uso de
drogas
R
26. Harmonia com
a criação, com Deus
Harmonia
com o outro
Harmonia
consigo mesmo
Harmonia
com a natureza
Harmonia
27. REFLEXÃO SOBRE O MECANISMO DE
APRENDIZADO COM OS ERROS
PARA ELIMINAÇÃO DOS VÍCIOS
ERRO
ciclo
InconscientePERCEPÇÃO
ciclo de percepção
consciente
REMORSO &
ARREPENDIMENTO
ciclo de sentimento
consciente
REPARAÇÃO
ciclo de ação consciente
Para cada padrão de comportamento
vicioso passamos por estes ciclos
até a completa aprendizagem
Fonte: Eduardo Manoel Araujo – palestras em casas espíritas
APRENDIZADO
superação
dos ciclos
28. REFLEXÃO SOBRE O MECANISMO DE
APRENDIZADO DAS VIRTUDES
VIRTUDE
ciclo
inconscientePERCEPÇÃO
ciclo de percepção
consciente
INSPIRAÇÃO
ciclo de sentimento
consciente
REALIZAÇÃO
ciclo de ação consciente
Para cada padrão de comportamento
virtuoso passamos por estes ciclos
até a completa aprendizagem
Fonte: Eduardo Manoel Araujo – palestras em casas espíritas
APRENDIZADO
incorporação
da virtude
29. Porque somos imortais, o Criador vai-nos concedendo tempo devido para que
todos nos possamos conscientizar do compromisso de avançar pela senda do
progresso, que nos trouxe à Terra, verificando com assiduidade como andam
nossos impulsos perniciosos, bem como nossos movimentos para Deus, nosso
teotropismo.
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 46
30. Assim como as plantas buscam o sol, no fenômeno conhecido por
heliotropismo, assim também o ser humano busca a Luz Maior, num
fenômeno que poderíamos chamar de “Teotropismo”, a busca de Deus. Só
assim teremos encontrado a felicidade suprema, sem mescla, que tanto temos
buscado de forma equivocada.
Fonte: Momento Espírita ao vivo
31. Regiões de reequlíbrio, via expiação, há muitas pelo mundo.
Resta-nos saber se não nos estaremos candidatando
a renascer em seu bojo, nos seus núcleos,
diante da distância ou da omissão
que mantenhamos em relação
ao amor e ao bem.
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 47
32. Ser Espiritual na Experiência Material
Valoriza as coisas espirituais
a compreensão das leis da vida
sua natureza espiritual
seu processo de auto-educação
a natureza espiritual das outras
pessoas e dos outros seres
a relação com o plano espiritual
o apoio espiritual as pessoas
Dá o valor adequado as coisas materiais
cuidado com a saúde do corpo
(alimentação, higiene, exercícios,…)
cuidado com a sobrevivência
administra o poder e a riqueza a
serviço da evolução da sociedade
33. Inadiável será aproveitar a presente oportunidade reencarnatória,
na terra que se transforma, aos poucos,
em aprazível moradia sideral,
a fim de cooperarmos com Cristo
que tanto investe nas possibilidades de progresso do seu rebanho,
e para que nos tornemos
agentes do amor e semeadores da paz,
nossa coroa sublimada, nosso refugio de luz.
Fonte: Carta Magna da Paz – José Raul Teixeira – Espírito Camilo – pg 47