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Jesus, Cristo e o desafio das missões
Religiões do mundo
Religiões antigas
Religiões de tradição oral: Totemismo, Politeísmo, Animismo, Magismo.
Religiões gregas: Mistérios de Elêusis, Dionisismo e Orfismo.
Religiões orientais: Hinduísmo (1500 a.C), Budismo (500 a.C), Janismo (500 a.C),
Taoísmo (500 a.C), Confucionismo (500 a.C), Xintoísmo (pré-história), Sikhismo (1500
d.C).
Religiões ocidentais: Judaísmo (1250 a.C), Cristianismo (1 a 50 d.C) e Islamismo (622
Atitudes
filosóficasPerfect Liberty (Tokuharu Miki), Japão Zen Budismo, Seicho-No-Iê (base Budismo),
Yôga, Ananda Marga, Hare Krishna, Commune do Osho Rajneesh, Sai Baba, Sociedade
Teosófica (base Hinduísmo), Rosa Cruz, Maçonaria, Nova Era, etc.
Religiões do deserto
Ambas nasceram no oriente médio;
Ambas acreditam em um só Deus
(monoteísta);
Duas delas se expandiram para o mundo e se
tornaram as duas maiores religiões do
mundo.
Ambas influenciaram o
mediterrâneo;
Ambas possuem sua fé no pai Abraão (1800
a.C);
Abraão dos judeus
“Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, aquela que vos deu à luz.
Ele estava só quando o chamei, mas eu o abençoei e o multipliquei”.
Isaías 51, 2
Abraão dos
cristãos“Responderam-lhe: “Nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: “Se sois
filhos de Abraão, praticais as obras de Abraão.
Vós, porém, procurais matar-me, a mim, que vos falei a verdade que ouvi
de Deus. Isso, Abraão não fez”.
João 9, 39-40
Abraão dos muçulmanos
“Eles dizem: “Aceita a fé judaica ou cristã e terás a orientação correta”.
Dizei então: “De maneira nenhuma!
Nós cremos na fé de Abraão, o correto. Ele não era idólatra”.
Alcorão, 2:29
Jesus, um bom judeu
Conhecendo melhor o judaísmo
Breve
contextualização
judaísmo“Ouve, ó Israel, o Senhor teu Deus é único”. (Dt 6, 4).
• Crença em um só Deus (YHWH);
• Religião revelada;
• Líder: Moisés;
• Livro: Torá, Nebi´im (profetas), Ketuvim (escritos) e Talmude
(rabínicos);
Breve
contextualização
judaísmo“Deixa teu país, tua parentela e a casa de teu pai; e vai para o país que te
mostrarei. Eu farei de ti um grande povo, eu te abençoarei,
engrandecerei teu nome, de modo que se torne uma benção”. (Gn 12, 1-
2).
• Um povo eleito;
• Uma terra prometida;
Breve
contextualização
judaísmo• Linha patriarcal: Abraão – Isaac – Jacó/Israel;
• Moisés: Escravidão do Egito (1250 a.C), libertação, travessia do mar e
conquista de Canaã (40 anos);
• Nova aliança;
• Instauração dos 10 mandamentos (reforço da fidelidade a YHWH);
• Cultura Tribal: 12 tribos (filhos de Jacó/Israel).
A espiritualidade
judaica• Com o nascimento há o ritual da circuncisão com rito de passagem;
• Aos 12 anos menino/menina possui o seu Bar Mitsvah simbolizando a
aliança de Abraão e lê e reflete alguma passagem da Torá;
• O casamento além de uma grande festa é o dia especial para os
noivos (Yom Kipur): jejum, oração, atos de bondade (tsedacá) e
reflexão;
• A morte é encarada como algo natural (YHWH é Senhor da Vida e da
A espiritualidade
judaica• Ora-se 3 vezes ao dia (manhã, tarde e noite) particular ou pública;
• O Shabat (sábado) é o dia reservado para YHWH, deve-se jejuar, se
dedicar aos estudos dos textos sagrados e ensinamentos (653
prescrições);
• A (Pessach) é a principal festa do judeu, possui duração de 8 dias;
• O Pentecostes (Shavuoth) celegra o dia em que os 10 mandamentos
foram entregues a Moisés no Monte Sinai;
A espiritualidade
judaica• Ano Novo (Rosh Hashaná) se dá no outono, entre setembro/outubro,
comemora-se a criação do mundo (ano 5778 equivale ao ano de 2017);
• Dia da expiação (Yom Kipur) 10 dias após o ano novo, reservado a
confissão dos pecados, as súplicas para obter a misericórdia de
YHWH;
• Festas das luzes (Chanuká) em novembro ou dezembro coloca-se oito
dos nove braços do candelabro (8 dias de feriado) e o nono braço,
Shemá Israel
“Ouve, ó Israel: O Senhor, teu Deus, é o único Senhor ! Portanto, amarás o
Senhor teu Deus com todo teu coração, com toda a tua alma e com toda
a tua força. Que está palavras que hoje te ordeno estejam em teu
coração ! Tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falarás sentado em
tua casa, andando em teu caminho, deitado e de pé. Tu as atarás
também à tua mão como um sinal, e serão como um frontal entre os teus
olhos. Tu as escreverás nos umbrais da tua casa, e nas tuas portas”. (Dt
Jesus histórico
Jesus de Nazaré
“O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que
tenham vida, e a tenham com abundância.”
Contexto histórico: A vinda do Messias prometido, que restauraria o
reino de Israel, era a grande esperança o povo Judeu e isso pregava
João Batista. A ideia de um Deus único e justo, já enfatizada no antigo
testamento e anunciada por Joao Batista, Jesus não messias
Jesus de Nazaré
Figura de Jesus: Construção da esperança messiânica. Certo cansaço
com os colonizadores. Precisava de alguém vir libertar.
• 3 momentos na vida de Jesus:
• até 12 anos de idade (poucos relatos nos evangelhos canônicos);
• 12-29 anos de idade (fase oculta, preparação, contato João
Batista);
• 30-33 anos de idade (a vida pública de Jesus, batismo, pregações,
Jesus revelador do
Mistério• Jesus como revelador do mistério teve a experiência pessoal que
mais tarde o chamou como Aba-Pai (contato direto com o Pai);
• Jesus encurtou a distância entre esse segredo e nós, ele se torna o
símbolo do mistério (ninguém vai ao Pai se não por mim);
• Para participar do mistério de Deus é preciso passar por uma
experiência marcante de transformação pessoal e deixar-se
envolver pela ação do Espírito (mudança de vida, de hábitos e
Jesus o homem do
desertoSignificado do deserto na visão antropológica: Liminaridade ou estar
separado da sociedade em que está inserido, para enxergá-la como ela
é. Em vários momentos da vida de Jesus, ele se retira para o deserto em
um processo de distanciamento para a partir do contato com o povo ao
se compadecer de suas dores, retira-se para internalizá-las e conversar
com o Pai. Deserto é a pura imagem de sofrimento, portanto, ninguém
quer ficar lá.
Tradições desérticas
• Vida cotidiana dura;
• Falta de vegetação e há escassez de comida e água;
• Medo de ataque do inimigo (região ampla);
• Animais perigosos (cobra e escorpião);
• Cultura nômade em busca de estabilidade (terra prometida);
• Deus como transcendente, distante, exigente de fidelidade, fiéis
submissos, divindade que tudo vê acompanha seu povo por todo
Tradições desérticas
• Céu (tranquilidade) como morada de Deus;
• Lua elemento masculino;
• Sol elemento feminino;
• Vida após a morte é sustentada pela crença na ressurreição, pois
não há vontade de retorno para um cotidiano sofrido e sem
perspectivas de crescimento, diferente das regiões de terra boa
(terra fértil, montanhas e litoral) onde a vida pós a morte é
Tradições desérticas
• A cosmovisão do deserto, por sua vez, firmou-se mais na palavra e na
poesia, pois o deserto não oferece variedade de imagens, por isso
toda a esperança de vida é investida no céu, seja ele azul ou
estrelado;
• O ser divino é considerado como Palavra, transcendente e distante,
portanto o desenvolvimento da espiritualidade dessas tradições
religiosas parte do ato de ouvir a palavra, pregar a palavra, escrever
Jesus dinâmica de
transição• O processo de preparação, vem como o processo de conversão é
lento;
• No Evangelho percebemos que ele chama e a iniciação aconteceu a
partir da convivência com os seus.
“No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E,
avistando Jesus que ia passando, disse: Eis o cordeiro de Deus. Os dois discípulos
ouviram-no falar e seguiram Jesus. Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam,
perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (mestre) onde moras? Vinde e
Experiências com Jesus
(R)Encontro pessoal com
Jesus
Os primeiros discípulos
(Jo 1,35-51)
Zaqueu
(Lc 19,1-10)
A Samaritana
(Jo 4,5-42)
A vocação de Levi
(Mc 2,13-17)
Maria Madalena
(Jo 20,1-18)
Bartimeu
(Mc 10,46-52)
Os discípulos de Emaús
( Lc 24,13-35).
Jesus, O Cristo libertador
Jesus Cristo, Deus feito homem
• Jesus filho de Deus feito homem, por isso, sua palavra não é apenas
uma palavra de um mestre religioso, mas é a palavra suprema e
definitiva de Deus, ele é revela o Pai por meio de um contato íntimo
(Aba Pai);
• Jesus era um judeu da tribo de Judá e queria reformular as leis;
• Sua vida, morte e ressureição tem eficácia redentora e salvífica
para toda a humanidade (amplitude da salvação não só para
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• Nasceria em Belém de Judá (Miquéias 5,2)
• de uma virgem (gr. phanteros) (Isaías 7,14)
• por intermédio de Deus (Salmos 2,7)
• descendente de Jacó (Números 24,17)
• da tribo de Judá (Gênesis 49,10)
• iria para o Egito (Oséias 11,1)
• surgiria da Galileia (Isaías 9,1)
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• um mensageiro prepararia o seu caminho (Malaquias 3,1)
clamando no deserto (Isaías 40,3)
• o Espírito de Deus iria repousar sobre Ele (Isaías 11,2)
• faria profecias (Deuteronômio 18,18)
• abriria os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos (Isaías 35,5)
• curaria os coxos e os mudos (Isaías 35,6)
• falaria em parábolas (Salmos 78,2)
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• mesmo sendo pobre, seria aclamado rei, em um jumento (Zacarias
9:9)
• seria rejeitado (Salmos 118,22)
• traído por um amigo (Salmos 41,9)
• por trinta moedas de prata (Zacarias 11,12)
• moedas essas que seriam dadas a um oleiro (Zacarias 11,13)
• seria ferido, e depois abandonado por seus discípulos (Zacarias
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• seria ferido pelas nossas transgressões (Isaías 53,5)
• não responderia aos seus acusadores (Isaías 53,7)
• seria cuspido e esbofeteado (Isaías 50,6)
• seria zombado depois de preso (Salmos 22,7-8)
• teria os pés e mãos transpassados (Salmos 22,16)
• na terra dos seus amigos (Zacarias 13,6)
• junto com transgressores (Isaías 53,12)
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• oraria pelos seus inimigos (Salmos 109,4)
• seria rejeitado e ferido por nossas iniquidades (Isaías 53, 3-5)
• lançariam sortes para repartir as suas vestes (Salmos 22,18)
• o fariam beber vinagre (Salmos 69,21)
• clamaria a Deus no seu desamparo (Salmos 22,1)
• entregaria seu espírito a Deus (Salmos 31,5)
• não teria os ossos quebrados (Salmos 34,20)
Jesus cumpriu as profecias
(Cristo)• a Terra se escureceria, mesmo sendo dia claro (Amós 8, 9-10)
• um rico o sepultaria (Isaías 53,9)
• assim como Jonas ficou três dias dentro do grande peixe (Jonas
1,17);
• Ele ressuscitaria (Salmos 30,3)
• no terceiro dia (Oséias 6,2)
• subindo também aos céus (Salmos 68,18; Atos 1,11)
Salvação e Ressurreição
Anúncio da Salvação e
Ressurreição• O Cristianismo anuncia a salvação e ressureição. A adesão da
pessoa à fé cristã e a mensagem do Cristo é condição para alcançar
a vida plena.
“Quem vive e crê em mim jamais morrerá”. (Jo 11, 26).
“Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também devemos
Anúncio da Salvação e
Ressurreição• O Cristianismo mais do que qualquer religião revelada apresenta
uma profunda convicção sobre a ressureição (a partir da
ressurreição de Cristo), é Ele que cumpre toda a promessa da vida
eterna e do céu.
“O Espírito que ressuscitou Jesus Cristo dos mortos, também dará a
vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós”.
Jesus o horizonte do sentido
Jesus o horizonte do sentido
• Jesus é o horizonte do sentido na medida que nos abre uma grande
perspectiva de esperança após a sua vida, paixão, morte e
ressurreição.
“[Todos os seguidores de Jesus] encontraram na convivência com
Jesus horizonte de sentido para consolidar a identidade social e
suscitar sonhos norteadores dos passos pelas estradas da vida [...]
Após a morte brutal de Jesus fizeram a experiência da ressurreição e
Anúncio do Reino de Deus
Anúncio do Reino do Pai e de
Deus• Jesus constantemente anunciou o reino de Deus. O reino de Deus é
o projeto do amor do Pai: Fazer do mundo uma família de filhos e
irmãos, um lugar para que todos viver em comunidade (comum
unidade);
• O reino do Pai começa-se a realizar na história por meio dos
encontros de Jesus com as pessoas transformando suas vidas;
• O reino de Deus não é limitado a um lugar geográfico e nem a um
Jesus processo de pregação
• Depois de um pequeno período do discipulado na comunidade
penitencial de João Batista, Jesus inicia sua missão na Galileia como
peregrino e pregador, em sinagogas e praças públicas, nas estradas
e em casas, sem manter relações estáveis com sua família, profissão
e moradia. Em sua mensagem central Ele rejeita o papel de
restaurador do Reino de Israel, esperado pelo povo e pelos próprios
discípulos. Não é o Reino de Israel que Ele anuncia, mas o Reino de
Jesus processo de pregação
• Diante da expectativa do povo, o próprio Jesus passou por um
processo de discernimento, que Lucas descreve as tentações no
deserto (Lc 4,1-13):
• "Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra de Deus" (Dt
8,3).
• "Está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e a ele só servirás" (Dt 6,13).
• "Foi dito: Não tentarás o Senhor teu Deus" (Dt 6,16).
• Jesus então, cheio da força do Espírito, voltou para a Galileia. E a sua
Anúncio do Reino de Deus
• O reino anunciado, se caracteriza pela abundancia de vida : “Eu vim
para que todos tenham vida, e a tenham em abundancia”. Jo 10,10.
• O reino não é uma simples doutrina ou ideologia, e nem pode ser
reduzida a um lugar, a um conceito, ou modelo político;
• O reino é a aceitação da pessoa de Jesus que leva a uma atitude,
uma pratica, uma vida. É justiça, vida plena, esperança e amor ao
próximo;
Disposição para o Reino de Deus
• A promessa do reino de Deus está ligada a disposição do fiel a:
• Converter-se. (Mc 1, 15);
• Nascer de novo através do batismo. (Jo 3, 3-8);
• Amar a Deus e aos irmãos. (Mc 12, 28-34);
• Reconhecer que ninguém pode marginalizar o outro. (Mt 5, 45).
• Sem essa adesão é impossível entender a mensagem de Jesus. É
impossível ser cristão sem ser um outro Cristo. (Imitação de Cristo).
A Trindade Santa
A Trindade (Pai, Filho e ES)
• A Trindade ou Santíssima Trindade é a doutrina acolhida pela
maioria das igrejas cristãs que professa a Deus único preconizado
em três pessoas distintas;
• É um dos dogmas centrais da fé cristã, e considerado um mistério (O
Pai (CRIADOR), O Filho (REDENTOR) e o Espírito Santo (CONSOLADOR));
• O Judaísmo e o Islamismo, bem como algumas denominações
cristãs, não aceitam a doutrina trinitária, tendo somente o Pai como
O Pai (Criador)
• Criador do Céu e da Terra;
• Modelo de Perfeição que os discípulos devem procurar alcançar:
• “Sede perfeitos, como vosso Pai celeste é perfeito”; (Mt 5, 48).
• O caminho para o Pai é Jesus:
• “Ninguém vai ao Pai senão por mim”. (Jo 14, 6).
• O Pai e o Filho são UM:
• “Eu e o Pai somos um”. (Jo 10, 30).
O Filho (Redentor)
• Nasceu da virgem Maria;
• Se fez homem e habitou entre nós;
• Recebeu o nome de Jesus (Deus Salva), chamado de Cristo
(Messias);
• O envio do Cristo foi fruto do Amor Radical de Deus.
“Deus amou de tal maneira o mundo, que lhe deu seu Filho único, para
O ES (Consolador)
• Enviado a nós pelo Pai e o Filho;
“Descerá sobre vós o Espírito Santo. Ele vos dará força e sereis minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, até os confins
do mundo”. (At 1, 8).
• Sua promessa cumpre no dia de pentecostes. E com a vinda do
Espírito Santo que os discípulos tornaram-se corajosos e
responsáveis pelo anúncio da Boa Nova ao mundo inteiro.
Deus é Amor
• A expressão “Deus é Amor!” (1 Jo 4, 16) serve para afirmar a perfeição
da Trindade, que só por um Amor Total que Deus (Criador) envia seu
Filho (Redentor) no meio de nós para apresentar suas palavras de
Salvação e Ressureição e Este, O Filho (Redentor) quando ascende
aos céus nos deixa o Seu Espírito Santo (Consolador) para nos dar
força e coragem.
“Por isso, Ele (Deus) é Trindade! porque o amor supõe alguém que ama,
A vida missionária da Igreja
A mensagem universal (Paulo)
• Católico do grego καθολικος ("geral" ou "universal");
• O cristianismo se expandiu com Paulo, soube adaptar-se as mais
diversas culturas, suma importância para o cristianismo:
“Soube fazer tudo para ganhar a todos, pondo-se a serviço de gregos e
romanos”. Paulo de Társio.
• Paulo é o grande responsável por difundir o grande ideal do Amor
Total do Cristo, uma ideia nova, universal e radical (Hino do Amor)
O Amor fraterno (João)
• As epístolas de são João também enfatizam a correlação entre o
amor de Deus pelo homem e o amor dos homens uns pelos outros, o
amor fraterno.
“Quanto a nós, amemos, porque ele nos amou primeiro. Se alguém
disser: “Amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois
quem não ama seu irmão, a quem vê, a Deus, a quem não vê, não poderá
amar. É este o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a
A missão dos Apóstolos
• O Espírito Santo que dá toda a força para que os Apóstolos e
Discípulos de Cristo passe a ressoar por todo o mundo as
promessas do Cristo, sobretudo a de Salvação e Ressureição a
TODOS.
“Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos,
batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-
as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos
Grandes PERSONALIDADES do mundo e
suas virtudes
Qual a sua principal
VIRTUDE
Como potencializar as
nossas VIRTUDES
Virtude:
 Disposição habitual e firme para fazer o bem;
 Praticar atos de bondade;
 Da tudo de si e é feliz ao praticar o bem;
 Tendência a praticar livremente o bem;
 Proporciona a levar uma vida moralmente boa
 Nos aproxima de Deus;
 Tornamos semelhantes a Deus.
Virtudes cardeais:
 Prudência: discernir, razão prática, escolha;
 Justiça: dar a Deus e ao próximo o que é devido
 Fortaleza: segurança, firmeza e constância;
 Temperança: equilíbrio, moderação, domínio.
Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro,
amável, tudo o que há de louvável, honroso, virtuoso ou de
qualquer modo que mereça louvor". (Fl 4, 8).
Virtudes teologais:
 Fé: crença naquilo que não se vê, entrega tota
 Esperança: espera de algo melhor;
 Caridade: amor incondicional.
“Permanecem a fé, esperança, caridade, estas
Três coisas. A maior delas é a caridade”. 1Cor 13, 13
Unitatis Redintegratio - Decreto
sobre o Ecumenismo
Ecumenismo
• Ecumenismo é o processo de busca da unidade. O termo provém da
palavra grega οἰκουμένη (oikouméne), designando "toda a terra
habitada". Num sentido mais restrito, emprega-se o termo para os
esforços em favor da unidade entre igrejas cristãs; num sentido lato,
pode designar a busca da unidade entre as religiões, sobretudo o
termo é aplicado na unificação de igrejas cristãs, o ecumenismo
busca o diálogo e cooperação comum, buscando superar as
divergências históricas e culturais, a partir de uma reconciliação
Objetivo do decreto
• O Decreto Unitatis Redintegratio ou Sobre o Ecumenismo é um Decreto
do Concílio Vaticano II promulgado pelo Papa Paulo VI e tem como
objetivo central “a reintegração da unidade entre todos os cristãos é
um dos objetivos principais do Sagrado Sínodo Ecumênico Vaticano
Segundo”, simplesmente por uma razão, isto é, de que o Cristo fundou
uma só e única Igreja”.
Problemática
• “...as muitas igrejas que compõe hoje o cristianismo se apresentam
como sendo a herança verdadeira de Jesus Cristo, têm visões
diferentes e andam por caminhos diversos, “como se o próprio Cristo
estivesse dividido”. Porém, segundo o Decreto isso é um escândalo
para o mundo e atrapalha a evangelização uma vez que o Cristo passa
a ser apresentado segundo a visão da igreja e não da sua revelação.
Motivador
• “Quase todos, se bem que de modo diverso, aspiram a uma Igreja de
Deus una e visível, que seja verdadeiramente universal e enviada ao
mundo inteiro, a fim de que o mundo se converta ao Evangelho e assim
seja salvo, para glória de Deus”.
Princípios católicos do
ecumenismo• Unidade da Igreja: “Para que todos sejam um, como tu, Pai, em mim e
eu em ti; para que sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu
me enviaste” (Jo. 17,21).
• Unidade a partir da Unidade da Trindade: A unidade vem de Deus,
primeiramente em Deus Pai que enviou Seu Filho, Jesus Cristo e a sua
perpetuidade permaneceria com o envio do Seu Espírito Santo. Ora a
Unidade da Igreja tem seu fundamento na Trindade Santa (Una e Trina).
Princípios católicos do
ecumenismo• A Tradição como fundamento de Unidade: “Jesus Cristo quer que o Seu
Povo cresça mediante a fiel pregação do Evangelho, administração
dos sacramentos e governo amoroso dos Apóstolos e dos seus
sucessores os Bispos, com a sua cabeça, o sucessor de Pedro, sob a
ação do Espírito Santo; e vai aperfeiçoando a sua comunhão na
unidade: na confissão duma só fé, na comum celebração do culto
divino e na fraterna concórdia da família de Deus”.
Princípios católicos do
ecumenismo• Ruptura presente desde o início do cristianismo: “Nesta una e única
Igreja de Deus já desde os primórdios surgiram algumas cisões, que o
Apóstolo censura asperamente como condenáveis. Nos séculos
posteriores, porém, originaram-se dissensões mais amplas.
Comunidades não pequenas separaram-se da plena comunhão da
Igreja católica, algumas vezes não sem culpa dos homens dum e
doutro lado“.
Princípios católicos do
ecumenismo• Movimento ecumênico: Visa a superar os obstáculos, quer em
questões doutrinais e às vezes também disciplinares, quer acerca da
estrutura da Igreja, que são por vezes muito graves, à plena comunhão
eclesiástica;
• Salvação nas igrejas separadas: “...embora creiamos que tenham
defeitos, de forma alguma estão despojadas de sentido e de
significação no mistério da salvação. Pois o Espírito de Cristo não
Princípios católicos do
ecumenismo• Atividades ecumênicas: Iniciativas que favorecem a unidade dos
cristãos;
• Diálogo: Reuniões de cristãos de diversas igrejas em que cada uma
apresenta profundamente a sua doutrina e características;
• Oração: Necessidade de orar juntos de forma unânime por problemas
comuns a todos, sejam do ponto de vista da união ou de problemas
mundiais, como por exemplo, a paz, o problema da fome, da má
Prática do ecumenismo
• Trabalho de toda a Igreja: Essa solicitude vale tanto para os fiéis
(leigos) como para os pastores, cada um de maneira particular e sua
capacidade, dando um passo a união fraterna, que irá conduzir a
unidade plena e perfeita, segundo a benevolência de Deus.
• A renovação da Igreja: sua importância e necessidade: O que consiste
está renovação: numa maior fidelidade à própria vocação, e sem
dúvida, a razão do movimento para a unidade.
Prática do ecumenismo
• A renovação da Igreja: Renovação, pois a Igreja peregrina é chamada
por Cristo a essa reforma perene. Sendo instituição humana e terrena,
a Igreja necessita perpetuamente desta reforma. Sua importância e
necessidade prognosticam os futuros progresso do ecumenismo.
• A conversão do coração: Não há verdadeiro ecumenismo sem
conversão interior. É que os anseios de unidade nascem e
amadurecem a partir da renovação da mente, da abnegação de si
Prática do ecumenismo
• A oração pela unidade: Está conversão do coração e esta santidade de
vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade
dos cristãos, devem ser como a alma de todo o movimento ecumênico,
e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual. Podemos
lembrar quando os católicos reúnem para uma oração pela unidade da
Igreja que o próprio Salvador pediu ardentemente ao Pai, na vigília de
sua morte: “Que todos sejam um” (Jo 17,21).
Prática do ecumenismo
• O conhecimento dos irmãos separados: A busca constante de
conhecimento requer necessariamente um estudo aprofundado, o
qual deve ser feito segundo a verdade e com bom ânimo. Católicos
bem preparados adquirirem um melhor conhecimento da sua doutrina
e da história de sua Igreja, além de uma vida espiritual e litúrgica bem
vivenciada, podemos perceber valores que nos unem e não se prender
a tantos outros pontos que tende a nos separar deles.
Prática do ecumenismo
• A exposição clara e fiel da fé: É absolutamente necessário que toda
doutrina seja exposta com clareza. Ao mesmo tempo, a fé católica deve
ser explicada mais profunda e corretamente, de tal modo e com tais
termos que possa ser de fato compreendida também pelos irmãos
separados e os divinos mistérios, devem ser apresentados com amor
pela verdade, com caridade e humildade. Assim se abre o caminho
pelo qual, mediante esta fraterna emulação, todos se sintam
Prática do ecumenismo
• A colaboração com os irmão separados: Todos os cristãos professem
diante do mundo inteiro a fé em Deus uno e trino, no filho de Deus
encarnado, nosso Redentor e salvador. Nossos tempos largamente se
estabelece a cooperação no campo social, todos os homens são
chamados a uma obra comum, mas com maior razão os que creem em
Deus, sobretudo todos os cristãos assinalados com o nome de Cristo. A
cooperação de todos os cristão exprime vivamente o rosto de Cristo
Desafios do ecumenismo
7,4 bilhões de habitantes no mundo;
2 bilhões nunca ouviram falar de Jesus Cristo;
2,7 bilhões ouviram falar raras vezes de Jesus
Cristo;
A religião que mais cresce no mundo é o
islamismo;
Mesmo com um formato diferente de missão,
todos os dias temos 35 mil novos católicos no
mundo.
Desafios do ecumenismo
Desafios do ecumenismo
Desafios do ecumenismo
Desafios do ecumenismo
No fim de 1999 havia 1600 denominações cristãs;
No fim de 2011 há 42000 denominações cristãs;
Somos 1,2 bilhões de católicos;
Tem 1,1 bilhão de protestantes (600 mil carismáticos e
400 mil tradicionais);
Há 270 milhões de anglicanos;
Há 35 milhões de cristãos “marginais” (ex:
testemunhas de Jeová)
Crescemos 35 mil fiéis a cada dia, os protestantes
carismáticos 37 mil e os tradicionais 20 mil, os
anglicanos crescem apenas 5 mil e os “cristãos
marginais“ apenas 2 mil.
Desafios do ecumenismo
• CONIC: O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil é uma
associação fraterna de Igrejas que confessam o Senhor Jesus Cristo
como Deus e Salvador, segundo as Escrituras e, por isso, procuram
cumprir sua vocação comum para a glória de Deus Uno e Trino, Pai,
Filho e Espírito Santo, em cujo nome administram o Santo Batismo.
Desafios do ecumenismo
• Missão do CONIC: Servir às igrejas cristãs no Brasil no fortalecimento
do ecumenismo e do diálogo, na vivência da comunhão em Cristo, na
defesa da integridade da criação, promovendo a justiça e a paz para a
glória de Deus.
• Seus objetivos centrais são:
• Colocar-se a serviço pela Unidade da Igreja;
• Estudar e refletir questões teológicas para a Unidade da Igreja;
• Propiciar reflexão e tomada de posição cristã perante a realidade
Desafios do ecumenismo
• Criado em 1982 (34 anos de missão) possui sua sede em Brasília;
• Igrejas Membros:
• Igreja Católica Apostólica Romana;
• Igreja Episcopal Anglicana do Brasil;
• Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil;
• Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia;
• Igreja Presbiteriana Unida.
• Principal evento: A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
Nostra Aetat - A relação da Igreja
com as religiões não-cristãs
Contextualização teológica
• Desencanto com a paz frágil;
• Existencialismo ateu;
• Antissemitismo em voga;
• Criação e reinvindicação do Estado de Israel;
• Movimentos de criação de um Estado Islâmico;
• As reivindicações de árabes e palestinos em Jesuralém;
• Lembrança da violência anti-judaica em países cristãos.
Contextualização do texto
• Promulgado por Paulo VI em 28 Outubro de 1965;
• Não se trata de um programa de ações, mas de intenções : A Igreja
deseja aproximar-se das religiões, para promover o diálogo e a mútua
colaboração
• O texto considera sobretudo o que é comum aos homens e os move a
viver juntos o seu destino;
• Apresenta certos valores das religiões como elementos de santidade
Todos em um só caminho
• “Com efeito, os homens constituem todos uma só comunidade; todos
têm a mesma origem, pois foi Deus quem fez habitar em toda a terra o
inteiro género humano ; têm também todos um só fim último, Deus, que
a todos estende a sua providência, seus testemunhos de bondade e
seus desígnios de salvação até que os eleitos se reúnam na cidade
santa, iluminada pela glória de Deus e onde todos os povos
caminharão na sua luz”.
A busca dos homens na religião
• O que é o homem?
• Qual o sentido e finalidade da vida?
• Donde provém o sofrimento?
• Qual o caminho para alcançar a felicidade verdadeira?
• O que é a morte, o juízo e a retribuição depois da morte?
• Que mistério último e inefável envolve a nossa existência, do qual
vimos e para onde vamos?
A busca dos homens na religião
• “Desde a antiguidade até a época atual, encontra-se em diversos
povos certa percepção daquela força misteriosa que preside o
desenrolar das coisas e acontecimentos da vida humana, chegando
mesmo às vezes ao conhecimento duma Suprema Divindade ou até do
Pai. Esta noção e conhecimento penetram-lhes a vida dum profundo
sentido religioso.”
Unidade na Verdade
“A Igreja católica nada rejeita do que nessas religiões existe de verdadeiro e
santo. Olha com sincero respeito esses modos de agir e viver, esses preceitos
e doutrinas que, embora se afastem em muitos pontos daqueles que ela
própria segue e propõe, todavia, refletem não raramente um raio da Verdade
que ilumina todos os homens. No entanto, ela anuncia, e tem mesmo
obrigação de anunciar incessantemente Cristo, «caminho, Verdade e vida» (Jo.
14,6), em quem os homens encontram a plenitude da vida religiosa e no qual
Deus reconciliou consigo todas as coisas”
Diretrizes práticas
• Estabelecimento do diálogo inter-religioso e com a ciência;
• Colaboração mútua em projetos de cunho humanitário;
• Testemunho efetivo de vida e fé cristã através de ações práticas/
• Desenvolvimento de todos “os bens morais e espirituais, como também
dos valores socioculturais próprios dos não-cristãos ;
• Diálogo aberto para falar de si e para ouvir o outro;
• Reconhecer a diferença do outro e a beleza desta diferença;
• Foco naquilo que mais nos une do que no que nos difere.
Redenção Universal em Cristo
• “De resto, a Igreja sempre teve e tem por bem ensinar que Cristo, por
causa dos pecados de todos os homens, sofreu voluntariamente e por
imenso amor se sujeitou à morte, para que todos conseguissem a
salvação. Cabe pois à Igreja pregadora, anunciar a cruz de Cristo como
sinal do amor universal de Deus e fonte de toda a graça.”
Fraternidade Universal em Cristo
• “Não podemos, porém, invocar Deus como Pai comum de todos, se nos
recusamos a tratar como irmãos alguns homens, criados à Sua imagem.
De tal maneira estão ligadas a relação do homem a Deus Pai e a sua
relação aos outros homens seus irmãos, que a Escritura afirma: «quem
não ama, não conhece a Deus» (1 Jo. 4,8).”
Elementos positivos nas religiões
• Função antropológica de acolhida do mistério e resposta aos enigmas;
• O sentimento de sacralidade que as religiões cultivam;
• O conhecimento de Deus em suas mais diversas formas;
• O empenho ascético e orante para ser cada dia melhor;
• o abandono confiante ao amor de Deus e nos seus mistérios;
• a busca da libertação das opressões por meio de um Deus que nos quer
bem;
• Tudo o que se manifesta como verdadeiro e santo nestas religiões é
Discriminação racial ou religiosa
• “A Igreja reprova, por isso, como contrária ao espírito de Cristo, toda e
qualquer discriminação ou violência praticada por motivos de raça ou
cor, condição ou religião. Consequentemente, o sagrado Concílio,
seguindo os exemplos dos santos Apóstolos Pedro e Paulo, pede
ardentemente aos cristãos que, «observando uma boa conduta no meio
dos homens. (1 Ped. 2,12), se ‚ possível, tenham paz com todos os homens
, quanto deles depende, de modo que sejam na verdade filhos do Pai que
está nos céus .”
Leandro Nazareth leandronazareth @blogdonazarethLeandro Nazareth
www.leandronazareth.blogspot.com
34 99961-0307
Obrigado!!!
leandronazareth@hotmail.com

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Jesus, cristo e os desafios do ecumenismo e do diálogo inter religioso

  • 1. Jesus, Cristo e o desafio das missões
  • 3. Religiões antigas Religiões de tradição oral: Totemismo, Politeísmo, Animismo, Magismo. Religiões gregas: Mistérios de Elêusis, Dionisismo e Orfismo. Religiões orientais: Hinduísmo (1500 a.C), Budismo (500 a.C), Janismo (500 a.C), Taoísmo (500 a.C), Confucionismo (500 a.C), Xintoísmo (pré-história), Sikhismo (1500 d.C). Religiões ocidentais: Judaísmo (1250 a.C), Cristianismo (1 a 50 d.C) e Islamismo (622
  • 4. Atitudes filosóficasPerfect Liberty (Tokuharu Miki), Japão Zen Budismo, Seicho-No-Iê (base Budismo), Yôga, Ananda Marga, Hare Krishna, Commune do Osho Rajneesh, Sai Baba, Sociedade Teosófica (base Hinduísmo), Rosa Cruz, Maçonaria, Nova Era, etc.
  • 6. Ambas nasceram no oriente médio; Ambas acreditam em um só Deus (monoteísta); Duas delas se expandiram para o mundo e se tornaram as duas maiores religiões do mundo. Ambas influenciaram o mediterrâneo; Ambas possuem sua fé no pai Abraão (1800 a.C);
  • 7. Abraão dos judeus “Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, aquela que vos deu à luz. Ele estava só quando o chamei, mas eu o abençoei e o multipliquei”. Isaías 51, 2
  • 8. Abraão dos cristãos“Responderam-lhe: “Nosso pai é Abraão”. Disse-lhes Jesus: “Se sois filhos de Abraão, praticais as obras de Abraão. Vós, porém, procurais matar-me, a mim, que vos falei a verdade que ouvi de Deus. Isso, Abraão não fez”. João 9, 39-40
  • 9. Abraão dos muçulmanos “Eles dizem: “Aceita a fé judaica ou cristã e terás a orientação correta”. Dizei então: “De maneira nenhuma! Nós cremos na fé de Abraão, o correto. Ele não era idólatra”. Alcorão, 2:29
  • 10. Jesus, um bom judeu
  • 11. Conhecendo melhor o judaísmo
  • 12. Breve contextualização judaísmo“Ouve, ó Israel, o Senhor teu Deus é único”. (Dt 6, 4). • Crença em um só Deus (YHWH); • Religião revelada; • Líder: Moisés; • Livro: Torá, Nebi´im (profetas), Ketuvim (escritos) e Talmude (rabínicos);
  • 13. Breve contextualização judaísmo“Deixa teu país, tua parentela e a casa de teu pai; e vai para o país que te mostrarei. Eu farei de ti um grande povo, eu te abençoarei, engrandecerei teu nome, de modo que se torne uma benção”. (Gn 12, 1- 2). • Um povo eleito; • Uma terra prometida;
  • 14. Breve contextualização judaísmo• Linha patriarcal: Abraão – Isaac – Jacó/Israel; • Moisés: Escravidão do Egito (1250 a.C), libertação, travessia do mar e conquista de Canaã (40 anos); • Nova aliança; • Instauração dos 10 mandamentos (reforço da fidelidade a YHWH); • Cultura Tribal: 12 tribos (filhos de Jacó/Israel).
  • 15. A espiritualidade judaica• Com o nascimento há o ritual da circuncisão com rito de passagem; • Aos 12 anos menino/menina possui o seu Bar Mitsvah simbolizando a aliança de Abraão e lê e reflete alguma passagem da Torá; • O casamento além de uma grande festa é o dia especial para os noivos (Yom Kipur): jejum, oração, atos de bondade (tsedacá) e reflexão; • A morte é encarada como algo natural (YHWH é Senhor da Vida e da
  • 16. A espiritualidade judaica• Ora-se 3 vezes ao dia (manhã, tarde e noite) particular ou pública; • O Shabat (sábado) é o dia reservado para YHWH, deve-se jejuar, se dedicar aos estudos dos textos sagrados e ensinamentos (653 prescrições); • A (Pessach) é a principal festa do judeu, possui duração de 8 dias; • O Pentecostes (Shavuoth) celegra o dia em que os 10 mandamentos foram entregues a Moisés no Monte Sinai;
  • 17. A espiritualidade judaica• Ano Novo (Rosh Hashaná) se dá no outono, entre setembro/outubro, comemora-se a criação do mundo (ano 5778 equivale ao ano de 2017); • Dia da expiação (Yom Kipur) 10 dias após o ano novo, reservado a confissão dos pecados, as súplicas para obter a misericórdia de YHWH; • Festas das luzes (Chanuká) em novembro ou dezembro coloca-se oito dos nove braços do candelabro (8 dias de feriado) e o nono braço,
  • 18. Shemá Israel “Ouve, ó Israel: O Senhor, teu Deus, é o único Senhor ! Portanto, amarás o Senhor teu Deus com todo teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força. Que está palavras que hoje te ordeno estejam em teu coração ! Tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa, andando em teu caminho, deitado e de pé. Tu as atarás também à tua mão como um sinal, e serão como um frontal entre os teus olhos. Tu as escreverás nos umbrais da tua casa, e nas tuas portas”. (Dt
  • 20. Jesus de Nazaré “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Contexto histórico: A vinda do Messias prometido, que restauraria o reino de Israel, era a grande esperança o povo Judeu e isso pregava João Batista. A ideia de um Deus único e justo, já enfatizada no antigo testamento e anunciada por Joao Batista, Jesus não messias
  • 21. Jesus de Nazaré Figura de Jesus: Construção da esperança messiânica. Certo cansaço com os colonizadores. Precisava de alguém vir libertar. • 3 momentos na vida de Jesus: • até 12 anos de idade (poucos relatos nos evangelhos canônicos); • 12-29 anos de idade (fase oculta, preparação, contato João Batista); • 30-33 anos de idade (a vida pública de Jesus, batismo, pregações,
  • 22. Jesus revelador do Mistério• Jesus como revelador do mistério teve a experiência pessoal que mais tarde o chamou como Aba-Pai (contato direto com o Pai); • Jesus encurtou a distância entre esse segredo e nós, ele se torna o símbolo do mistério (ninguém vai ao Pai se não por mim); • Para participar do mistério de Deus é preciso passar por uma experiência marcante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito (mudança de vida, de hábitos e
  • 23. Jesus o homem do desertoSignificado do deserto na visão antropológica: Liminaridade ou estar separado da sociedade em que está inserido, para enxergá-la como ela é. Em vários momentos da vida de Jesus, ele se retira para o deserto em um processo de distanciamento para a partir do contato com o povo ao se compadecer de suas dores, retira-se para internalizá-las e conversar com o Pai. Deserto é a pura imagem de sofrimento, portanto, ninguém quer ficar lá.
  • 24. Tradições desérticas • Vida cotidiana dura; • Falta de vegetação e há escassez de comida e água; • Medo de ataque do inimigo (região ampla); • Animais perigosos (cobra e escorpião); • Cultura nômade em busca de estabilidade (terra prometida); • Deus como transcendente, distante, exigente de fidelidade, fiéis submissos, divindade que tudo vê acompanha seu povo por todo
  • 25. Tradições desérticas • Céu (tranquilidade) como morada de Deus; • Lua elemento masculino; • Sol elemento feminino; • Vida após a morte é sustentada pela crença na ressurreição, pois não há vontade de retorno para um cotidiano sofrido e sem perspectivas de crescimento, diferente das regiões de terra boa (terra fértil, montanhas e litoral) onde a vida pós a morte é
  • 26. Tradições desérticas • A cosmovisão do deserto, por sua vez, firmou-se mais na palavra e na poesia, pois o deserto não oferece variedade de imagens, por isso toda a esperança de vida é investida no céu, seja ele azul ou estrelado; • O ser divino é considerado como Palavra, transcendente e distante, portanto o desenvolvimento da espiritualidade dessas tradições religiosas parte do ato de ouvir a palavra, pregar a palavra, escrever
  • 27. Jesus dinâmica de transição• O processo de preparação, vem como o processo de conversão é lento; • No Evangelho percebemos que ele chama e a iniciação aconteceu a partir da convivência com os seus. “No dia seguinte, estava lá João outra vez com dois dos seus discípulos. E, avistando Jesus que ia passando, disse: Eis o cordeiro de Deus. Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus. Voltando-se Jesus e vendo que o seguiam, perguntou-lhes: Que procurais? Disseram-lhe: Rabi (mestre) onde moras? Vinde e
  • 29. (R)Encontro pessoal com Jesus Os primeiros discípulos (Jo 1,35-51) Zaqueu (Lc 19,1-10) A Samaritana (Jo 4,5-42) A vocação de Levi (Mc 2,13-17) Maria Madalena (Jo 20,1-18) Bartimeu (Mc 10,46-52) Os discípulos de Emaús ( Lc 24,13-35).
  • 30. Jesus, O Cristo libertador
  • 31. Jesus Cristo, Deus feito homem • Jesus filho de Deus feito homem, por isso, sua palavra não é apenas uma palavra de um mestre religioso, mas é a palavra suprema e definitiva de Deus, ele é revela o Pai por meio de um contato íntimo (Aba Pai); • Jesus era um judeu da tribo de Judá e queria reformular as leis; • Sua vida, morte e ressureição tem eficácia redentora e salvífica para toda a humanidade (amplitude da salvação não só para
  • 32. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• Nasceria em Belém de Judá (Miquéias 5,2) • de uma virgem (gr. phanteros) (Isaías 7,14) • por intermédio de Deus (Salmos 2,7) • descendente de Jacó (Números 24,17) • da tribo de Judá (Gênesis 49,10) • iria para o Egito (Oséias 11,1) • surgiria da Galileia (Isaías 9,1)
  • 33. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• um mensageiro prepararia o seu caminho (Malaquias 3,1) clamando no deserto (Isaías 40,3) • o Espírito de Deus iria repousar sobre Ele (Isaías 11,2) • faria profecias (Deuteronômio 18,18) • abriria os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos (Isaías 35,5) • curaria os coxos e os mudos (Isaías 35,6) • falaria em parábolas (Salmos 78,2)
  • 34. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• mesmo sendo pobre, seria aclamado rei, em um jumento (Zacarias 9:9) • seria rejeitado (Salmos 118,22) • traído por um amigo (Salmos 41,9) • por trinta moedas de prata (Zacarias 11,12) • moedas essas que seriam dadas a um oleiro (Zacarias 11,13) • seria ferido, e depois abandonado por seus discípulos (Zacarias
  • 35. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• seria ferido pelas nossas transgressões (Isaías 53,5) • não responderia aos seus acusadores (Isaías 53,7) • seria cuspido e esbofeteado (Isaías 50,6) • seria zombado depois de preso (Salmos 22,7-8) • teria os pés e mãos transpassados (Salmos 22,16) • na terra dos seus amigos (Zacarias 13,6) • junto com transgressores (Isaías 53,12)
  • 36. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• oraria pelos seus inimigos (Salmos 109,4) • seria rejeitado e ferido por nossas iniquidades (Isaías 53, 3-5) • lançariam sortes para repartir as suas vestes (Salmos 22,18) • o fariam beber vinagre (Salmos 69,21) • clamaria a Deus no seu desamparo (Salmos 22,1) • entregaria seu espírito a Deus (Salmos 31,5) • não teria os ossos quebrados (Salmos 34,20)
  • 37. Jesus cumpriu as profecias (Cristo)• a Terra se escureceria, mesmo sendo dia claro (Amós 8, 9-10) • um rico o sepultaria (Isaías 53,9) • assim como Jonas ficou três dias dentro do grande peixe (Jonas 1,17); • Ele ressuscitaria (Salmos 30,3) • no terceiro dia (Oséias 6,2) • subindo também aos céus (Salmos 68,18; Atos 1,11)
  • 39. Anúncio da Salvação e Ressurreição• O Cristianismo anuncia a salvação e ressureição. A adesão da pessoa à fé cristã e a mensagem do Cristo é condição para alcançar a vida plena. “Quem vive e crê em mim jamais morrerá”. (Jo 11, 26). “Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também devemos
  • 40. Anúncio da Salvação e Ressurreição• O Cristianismo mais do que qualquer religião revelada apresenta uma profunda convicção sobre a ressureição (a partir da ressurreição de Cristo), é Ele que cumpre toda a promessa da vida eterna e do céu. “O Espírito que ressuscitou Jesus Cristo dos mortos, também dará a vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós”.
  • 41. Jesus o horizonte do sentido
  • 42. Jesus o horizonte do sentido • Jesus é o horizonte do sentido na medida que nos abre uma grande perspectiva de esperança após a sua vida, paixão, morte e ressurreição. “[Todos os seguidores de Jesus] encontraram na convivência com Jesus horizonte de sentido para consolidar a identidade social e suscitar sonhos norteadores dos passos pelas estradas da vida [...] Após a morte brutal de Jesus fizeram a experiência da ressurreição e
  • 43. Anúncio do Reino de Deus
  • 44. Anúncio do Reino do Pai e de Deus• Jesus constantemente anunciou o reino de Deus. O reino de Deus é o projeto do amor do Pai: Fazer do mundo uma família de filhos e irmãos, um lugar para que todos viver em comunidade (comum unidade); • O reino do Pai começa-se a realizar na história por meio dos encontros de Jesus com as pessoas transformando suas vidas; • O reino de Deus não é limitado a um lugar geográfico e nem a um
  • 45. Jesus processo de pregação • Depois de um pequeno período do discipulado na comunidade penitencial de João Batista, Jesus inicia sua missão na Galileia como peregrino e pregador, em sinagogas e praças públicas, nas estradas e em casas, sem manter relações estáveis com sua família, profissão e moradia. Em sua mensagem central Ele rejeita o papel de restaurador do Reino de Israel, esperado pelo povo e pelos próprios discípulos. Não é o Reino de Israel que Ele anuncia, mas o Reino de
  • 46. Jesus processo de pregação • Diante da expectativa do povo, o próprio Jesus passou por um processo de discernimento, que Lucas descreve as tentações no deserto (Lc 4,1-13): • "Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra de Deus" (Dt 8,3). • "Está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e a ele só servirás" (Dt 6,13). • "Foi dito: Não tentarás o Senhor teu Deus" (Dt 6,16). • Jesus então, cheio da força do Espírito, voltou para a Galileia. E a sua
  • 47. Anúncio do Reino de Deus • O reino anunciado, se caracteriza pela abundancia de vida : “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundancia”. Jo 10,10. • O reino não é uma simples doutrina ou ideologia, e nem pode ser reduzida a um lugar, a um conceito, ou modelo político; • O reino é a aceitação da pessoa de Jesus que leva a uma atitude, uma pratica, uma vida. É justiça, vida plena, esperança e amor ao próximo;
  • 48. Disposição para o Reino de Deus • A promessa do reino de Deus está ligada a disposição do fiel a: • Converter-se. (Mc 1, 15); • Nascer de novo através do batismo. (Jo 3, 3-8); • Amar a Deus e aos irmãos. (Mc 12, 28-34); • Reconhecer que ninguém pode marginalizar o outro. (Mt 5, 45). • Sem essa adesão é impossível entender a mensagem de Jesus. É impossível ser cristão sem ser um outro Cristo. (Imitação de Cristo).
  • 50. A Trindade (Pai, Filho e ES) • A Trindade ou Santíssima Trindade é a doutrina acolhida pela maioria das igrejas cristãs que professa a Deus único preconizado em três pessoas distintas; • É um dos dogmas centrais da fé cristã, e considerado um mistério (O Pai (CRIADOR), O Filho (REDENTOR) e o Espírito Santo (CONSOLADOR)); • O Judaísmo e o Islamismo, bem como algumas denominações cristãs, não aceitam a doutrina trinitária, tendo somente o Pai como
  • 51. O Pai (Criador) • Criador do Céu e da Terra; • Modelo de Perfeição que os discípulos devem procurar alcançar: • “Sede perfeitos, como vosso Pai celeste é perfeito”; (Mt 5, 48). • O caminho para o Pai é Jesus: • “Ninguém vai ao Pai senão por mim”. (Jo 14, 6). • O Pai e o Filho são UM: • “Eu e o Pai somos um”. (Jo 10, 30).
  • 52. O Filho (Redentor) • Nasceu da virgem Maria; • Se fez homem e habitou entre nós; • Recebeu o nome de Jesus (Deus Salva), chamado de Cristo (Messias); • O envio do Cristo foi fruto do Amor Radical de Deus. “Deus amou de tal maneira o mundo, que lhe deu seu Filho único, para
  • 53. O ES (Consolador) • Enviado a nós pelo Pai e o Filho; “Descerá sobre vós o Espírito Santo. Ele vos dará força e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, até os confins do mundo”. (At 1, 8). • Sua promessa cumpre no dia de pentecostes. E com a vinda do Espírito Santo que os discípulos tornaram-se corajosos e responsáveis pelo anúncio da Boa Nova ao mundo inteiro.
  • 54. Deus é Amor • A expressão “Deus é Amor!” (1 Jo 4, 16) serve para afirmar a perfeição da Trindade, que só por um Amor Total que Deus (Criador) envia seu Filho (Redentor) no meio de nós para apresentar suas palavras de Salvação e Ressureição e Este, O Filho (Redentor) quando ascende aos céus nos deixa o Seu Espírito Santo (Consolador) para nos dar força e coragem. “Por isso, Ele (Deus) é Trindade! porque o amor supõe alguém que ama,
  • 55. A vida missionária da Igreja
  • 56. A mensagem universal (Paulo) • Católico do grego καθολικος ("geral" ou "universal"); • O cristianismo se expandiu com Paulo, soube adaptar-se as mais diversas culturas, suma importância para o cristianismo: “Soube fazer tudo para ganhar a todos, pondo-se a serviço de gregos e romanos”. Paulo de Társio. • Paulo é o grande responsável por difundir o grande ideal do Amor Total do Cristo, uma ideia nova, universal e radical (Hino do Amor)
  • 57. O Amor fraterno (João) • As epístolas de são João também enfatizam a correlação entre o amor de Deus pelo homem e o amor dos homens uns pelos outros, o amor fraterno. “Quanto a nós, amemos, porque ele nos amou primeiro. Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão, a quem vê, a Deus, a quem não vê, não poderá amar. É este o mandamento que dele recebemos: aquele que ama a
  • 58. A missão dos Apóstolos • O Espírito Santo que dá toda a força para que os Apóstolos e Discípulos de Cristo passe a ressoar por todo o mundo as promessas do Cristo, sobretudo a de Salvação e Ressureição a TODOS. “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando- as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos
  • 59. Grandes PERSONALIDADES do mundo e suas virtudes
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  • 66. Qual a sua principal VIRTUDE
  • 68. Virtude:  Disposição habitual e firme para fazer o bem;  Praticar atos de bondade;  Da tudo de si e é feliz ao praticar o bem;  Tendência a praticar livremente o bem;  Proporciona a levar uma vida moralmente boa  Nos aproxima de Deus;  Tornamos semelhantes a Deus.
  • 69. Virtudes cardeais:  Prudência: discernir, razão prática, escolha;  Justiça: dar a Deus e ao próximo o que é devido  Fortaleza: segurança, firmeza e constância;  Temperança: equilíbrio, moderação, domínio. Ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, amável, tudo o que há de louvável, honroso, virtuoso ou de qualquer modo que mereça louvor". (Fl 4, 8).
  • 70. Virtudes teologais:  Fé: crença naquilo que não se vê, entrega tota  Esperança: espera de algo melhor;  Caridade: amor incondicional. “Permanecem a fé, esperança, caridade, estas Três coisas. A maior delas é a caridade”. 1Cor 13, 13
  • 71. Unitatis Redintegratio - Decreto sobre o Ecumenismo
  • 72. Ecumenismo • Ecumenismo é o processo de busca da unidade. O termo provém da palavra grega οἰκουμένη (oikouméne), designando "toda a terra habitada". Num sentido mais restrito, emprega-se o termo para os esforços em favor da unidade entre igrejas cristãs; num sentido lato, pode designar a busca da unidade entre as religiões, sobretudo o termo é aplicado na unificação de igrejas cristãs, o ecumenismo busca o diálogo e cooperação comum, buscando superar as divergências históricas e culturais, a partir de uma reconciliação
  • 73. Objetivo do decreto • O Decreto Unitatis Redintegratio ou Sobre o Ecumenismo é um Decreto do Concílio Vaticano II promulgado pelo Papa Paulo VI e tem como objetivo central “a reintegração da unidade entre todos os cristãos é um dos objetivos principais do Sagrado Sínodo Ecumênico Vaticano Segundo”, simplesmente por uma razão, isto é, de que o Cristo fundou uma só e única Igreja”.
  • 74. Problemática • “...as muitas igrejas que compõe hoje o cristianismo se apresentam como sendo a herança verdadeira de Jesus Cristo, têm visões diferentes e andam por caminhos diversos, “como se o próprio Cristo estivesse dividido”. Porém, segundo o Decreto isso é um escândalo para o mundo e atrapalha a evangelização uma vez que o Cristo passa a ser apresentado segundo a visão da igreja e não da sua revelação.
  • 75. Motivador • “Quase todos, se bem que de modo diverso, aspiram a uma Igreja de Deus una e visível, que seja verdadeiramente universal e enviada ao mundo inteiro, a fim de que o mundo se converta ao Evangelho e assim seja salvo, para glória de Deus”.
  • 76. Princípios católicos do ecumenismo• Unidade da Igreja: “Para que todos sejam um, como tu, Pai, em mim e eu em ti; para que sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo. 17,21). • Unidade a partir da Unidade da Trindade: A unidade vem de Deus, primeiramente em Deus Pai que enviou Seu Filho, Jesus Cristo e a sua perpetuidade permaneceria com o envio do Seu Espírito Santo. Ora a Unidade da Igreja tem seu fundamento na Trindade Santa (Una e Trina).
  • 77. Princípios católicos do ecumenismo• A Tradição como fundamento de Unidade: “Jesus Cristo quer que o Seu Povo cresça mediante a fiel pregação do Evangelho, administração dos sacramentos e governo amoroso dos Apóstolos e dos seus sucessores os Bispos, com a sua cabeça, o sucessor de Pedro, sob a ação do Espírito Santo; e vai aperfeiçoando a sua comunhão na unidade: na confissão duma só fé, na comum celebração do culto divino e na fraterna concórdia da família de Deus”.
  • 78. Princípios católicos do ecumenismo• Ruptura presente desde o início do cristianismo: “Nesta una e única Igreja de Deus já desde os primórdios surgiram algumas cisões, que o Apóstolo censura asperamente como condenáveis. Nos séculos posteriores, porém, originaram-se dissensões mais amplas. Comunidades não pequenas separaram-se da plena comunhão da Igreja católica, algumas vezes não sem culpa dos homens dum e doutro lado“.
  • 79. Princípios católicos do ecumenismo• Movimento ecumênico: Visa a superar os obstáculos, quer em questões doutrinais e às vezes também disciplinares, quer acerca da estrutura da Igreja, que são por vezes muito graves, à plena comunhão eclesiástica; • Salvação nas igrejas separadas: “...embora creiamos que tenham defeitos, de forma alguma estão despojadas de sentido e de significação no mistério da salvação. Pois o Espírito de Cristo não
  • 80. Princípios católicos do ecumenismo• Atividades ecumênicas: Iniciativas que favorecem a unidade dos cristãos; • Diálogo: Reuniões de cristãos de diversas igrejas em que cada uma apresenta profundamente a sua doutrina e características; • Oração: Necessidade de orar juntos de forma unânime por problemas comuns a todos, sejam do ponto de vista da união ou de problemas mundiais, como por exemplo, a paz, o problema da fome, da má
  • 81. Prática do ecumenismo • Trabalho de toda a Igreja: Essa solicitude vale tanto para os fiéis (leigos) como para os pastores, cada um de maneira particular e sua capacidade, dando um passo a união fraterna, que irá conduzir a unidade plena e perfeita, segundo a benevolência de Deus. • A renovação da Igreja: sua importância e necessidade: O que consiste está renovação: numa maior fidelidade à própria vocação, e sem dúvida, a razão do movimento para a unidade.
  • 82. Prática do ecumenismo • A renovação da Igreja: Renovação, pois a Igreja peregrina é chamada por Cristo a essa reforma perene. Sendo instituição humana e terrena, a Igreja necessita perpetuamente desta reforma. Sua importância e necessidade prognosticam os futuros progresso do ecumenismo. • A conversão do coração: Não há verdadeiro ecumenismo sem conversão interior. É que os anseios de unidade nascem e amadurecem a partir da renovação da mente, da abnegação de si
  • 83. Prática do ecumenismo • A oração pela unidade: Está conversão do coração e esta santidade de vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade dos cristãos, devem ser como a alma de todo o movimento ecumênico, e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual. Podemos lembrar quando os católicos reúnem para uma oração pela unidade da Igreja que o próprio Salvador pediu ardentemente ao Pai, na vigília de sua morte: “Que todos sejam um” (Jo 17,21).
  • 84. Prática do ecumenismo • O conhecimento dos irmãos separados: A busca constante de conhecimento requer necessariamente um estudo aprofundado, o qual deve ser feito segundo a verdade e com bom ânimo. Católicos bem preparados adquirirem um melhor conhecimento da sua doutrina e da história de sua Igreja, além de uma vida espiritual e litúrgica bem vivenciada, podemos perceber valores que nos unem e não se prender a tantos outros pontos que tende a nos separar deles.
  • 85. Prática do ecumenismo • A exposição clara e fiel da fé: É absolutamente necessário que toda doutrina seja exposta com clareza. Ao mesmo tempo, a fé católica deve ser explicada mais profunda e corretamente, de tal modo e com tais termos que possa ser de fato compreendida também pelos irmãos separados e os divinos mistérios, devem ser apresentados com amor pela verdade, com caridade e humildade. Assim se abre o caminho pelo qual, mediante esta fraterna emulação, todos se sintam
  • 86. Prática do ecumenismo • A colaboração com os irmão separados: Todos os cristãos professem diante do mundo inteiro a fé em Deus uno e trino, no filho de Deus encarnado, nosso Redentor e salvador. Nossos tempos largamente se estabelece a cooperação no campo social, todos os homens são chamados a uma obra comum, mas com maior razão os que creem em Deus, sobretudo todos os cristãos assinalados com o nome de Cristo. A cooperação de todos os cristão exprime vivamente o rosto de Cristo
  • 87. Desafios do ecumenismo 7,4 bilhões de habitantes no mundo; 2 bilhões nunca ouviram falar de Jesus Cristo; 2,7 bilhões ouviram falar raras vezes de Jesus Cristo; A religião que mais cresce no mundo é o islamismo; Mesmo com um formato diferente de missão, todos os dias temos 35 mil novos católicos no mundo.
  • 91. Desafios do ecumenismo No fim de 1999 havia 1600 denominações cristãs; No fim de 2011 há 42000 denominações cristãs; Somos 1,2 bilhões de católicos; Tem 1,1 bilhão de protestantes (600 mil carismáticos e 400 mil tradicionais); Há 270 milhões de anglicanos; Há 35 milhões de cristãos “marginais” (ex: testemunhas de Jeová) Crescemos 35 mil fiéis a cada dia, os protestantes carismáticos 37 mil e os tradicionais 20 mil, os anglicanos crescem apenas 5 mil e os “cristãos marginais“ apenas 2 mil.
  • 92. Desafios do ecumenismo • CONIC: O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil é uma associação fraterna de Igrejas que confessam o Senhor Jesus Cristo como Deus e Salvador, segundo as Escrituras e, por isso, procuram cumprir sua vocação comum para a glória de Deus Uno e Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, em cujo nome administram o Santo Batismo.
  • 93. Desafios do ecumenismo • Missão do CONIC: Servir às igrejas cristãs no Brasil no fortalecimento do ecumenismo e do diálogo, na vivência da comunhão em Cristo, na defesa da integridade da criação, promovendo a justiça e a paz para a glória de Deus. • Seus objetivos centrais são: • Colocar-se a serviço pela Unidade da Igreja; • Estudar e refletir questões teológicas para a Unidade da Igreja; • Propiciar reflexão e tomada de posição cristã perante a realidade
  • 94. Desafios do ecumenismo • Criado em 1982 (34 anos de missão) possui sua sede em Brasília; • Igrejas Membros: • Igreja Católica Apostólica Romana; • Igreja Episcopal Anglicana do Brasil; • Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil; • Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia; • Igreja Presbiteriana Unida. • Principal evento: A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
  • 95. Nostra Aetat - A relação da Igreja com as religiões não-cristãs
  • 96. Contextualização teológica • Desencanto com a paz frágil; • Existencialismo ateu; • Antissemitismo em voga; • Criação e reinvindicação do Estado de Israel; • Movimentos de criação de um Estado Islâmico; • As reivindicações de árabes e palestinos em Jesuralém; • Lembrança da violência anti-judaica em países cristãos.
  • 97. Contextualização do texto • Promulgado por Paulo VI em 28 Outubro de 1965; • Não se trata de um programa de ações, mas de intenções : A Igreja deseja aproximar-se das religiões, para promover o diálogo e a mútua colaboração • O texto considera sobretudo o que é comum aos homens e os move a viver juntos o seu destino; • Apresenta certos valores das religiões como elementos de santidade
  • 98. Todos em um só caminho • “Com efeito, os homens constituem todos uma só comunidade; todos têm a mesma origem, pois foi Deus quem fez habitar em toda a terra o inteiro género humano ; têm também todos um só fim último, Deus, que a todos estende a sua providência, seus testemunhos de bondade e seus desígnios de salvação até que os eleitos se reúnam na cidade santa, iluminada pela glória de Deus e onde todos os povos caminharão na sua luz”.
  • 99. A busca dos homens na religião • O que é o homem? • Qual o sentido e finalidade da vida? • Donde provém o sofrimento? • Qual o caminho para alcançar a felicidade verdadeira? • O que é a morte, o juízo e a retribuição depois da morte? • Que mistério último e inefável envolve a nossa existência, do qual vimos e para onde vamos?
  • 100. A busca dos homens na religião • “Desde a antiguidade até a época atual, encontra-se em diversos povos certa percepção daquela força misteriosa que preside o desenrolar das coisas e acontecimentos da vida humana, chegando mesmo às vezes ao conhecimento duma Suprema Divindade ou até do Pai. Esta noção e conhecimento penetram-lhes a vida dum profundo sentido religioso.”
  • 101. Unidade na Verdade “A Igreja católica nada rejeita do que nessas religiões existe de verdadeiro e santo. Olha com sincero respeito esses modos de agir e viver, esses preceitos e doutrinas que, embora se afastem em muitos pontos daqueles que ela própria segue e propõe, todavia, refletem não raramente um raio da Verdade que ilumina todos os homens. No entanto, ela anuncia, e tem mesmo obrigação de anunciar incessantemente Cristo, «caminho, Verdade e vida» (Jo. 14,6), em quem os homens encontram a plenitude da vida religiosa e no qual Deus reconciliou consigo todas as coisas”
  • 102. Diretrizes práticas • Estabelecimento do diálogo inter-religioso e com a ciência; • Colaboração mútua em projetos de cunho humanitário; • Testemunho efetivo de vida e fé cristã através de ações práticas/ • Desenvolvimento de todos “os bens morais e espirituais, como também dos valores socioculturais próprios dos não-cristãos ; • Diálogo aberto para falar de si e para ouvir o outro; • Reconhecer a diferença do outro e a beleza desta diferença; • Foco naquilo que mais nos une do que no que nos difere.
  • 103. Redenção Universal em Cristo • “De resto, a Igreja sempre teve e tem por bem ensinar que Cristo, por causa dos pecados de todos os homens, sofreu voluntariamente e por imenso amor se sujeitou à morte, para que todos conseguissem a salvação. Cabe pois à Igreja pregadora, anunciar a cruz de Cristo como sinal do amor universal de Deus e fonte de toda a graça.”
  • 104. Fraternidade Universal em Cristo • “Não podemos, porém, invocar Deus como Pai comum de todos, se nos recusamos a tratar como irmãos alguns homens, criados à Sua imagem. De tal maneira estão ligadas a relação do homem a Deus Pai e a sua relação aos outros homens seus irmãos, que a Escritura afirma: «quem não ama, não conhece a Deus» (1 Jo. 4,8).”
  • 105. Elementos positivos nas religiões • Função antropológica de acolhida do mistério e resposta aos enigmas; • O sentimento de sacralidade que as religiões cultivam; • O conhecimento de Deus em suas mais diversas formas; • O empenho ascético e orante para ser cada dia melhor; • o abandono confiante ao amor de Deus e nos seus mistérios; • a busca da libertação das opressões por meio de um Deus que nos quer bem; • Tudo o que se manifesta como verdadeiro e santo nestas religiões é
  • 106. Discriminação racial ou religiosa • “A Igreja reprova, por isso, como contrária ao espírito de Cristo, toda e qualquer discriminação ou violência praticada por motivos de raça ou cor, condição ou religião. Consequentemente, o sagrado Concílio, seguindo os exemplos dos santos Apóstolos Pedro e Paulo, pede ardentemente aos cristãos que, «observando uma boa conduta no meio dos homens. (1 Ped. 2,12), se ‚ possível, tenham paz com todos os homens , quanto deles depende, de modo que sejam na verdade filhos do Pai que está nos céus .”
  • 107. Leandro Nazareth leandronazareth @blogdonazarethLeandro Nazareth www.leandronazareth.blogspot.com 34 99961-0307 Obrigado!!! leandronazareth@hotmail.com