1) O documento descreve a história e o desenvolvimento das políticas públicas de saúde para crianças e adolescentes no Brasil.
2) Ao longo dos séculos, a percepção social da criança mudou de um adulto em miniatura para um ser com necessidades específicas.
3) Várias políticas foram implementadas desde 1937 para promover a saúde materno-infantil e reduzir a mortalidade infantil, como o Programa Nacional de Imunização em 1973.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
Este documento descreve uma coleção de materiais sobre desnutrição infantil. A coleção inclui guias para profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e mães sobre prevenção e tratamento da desnutrição. Ela foi desenvolvida pelo Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN) com apoio do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
A Rede Cegonha tem como objetivos promover a saúde materna, neonatal e infantil no Brasil, ampliar o acesso às ações e serviços de saúde para mulheres e crianças usuárias do SUS, e reduzir a mortalidade materna e neonatal evitável. Ela estabelece um modelo de atenção ao parto e nascimento baseado em evidências científicas e na humanização dos cuidados.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento descreve os principais aspectos da assistência pré-natal, incluindo os anexos embrionários, membranas, placenta e circulação fetal. Também aborda fatores de risco na gravidez, exames realizados no pré-natal e importância do acompanhamento durante a gestação.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
Este documento descreve uma coleção de materiais sobre desnutrição infantil. A coleção inclui guias para profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e mães sobre prevenção e tratamento da desnutrição. Ela foi desenvolvida pelo Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN) com apoio do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Este documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança de 2018. Ela tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade, com foco na primeira infância e populações vulneráveis. A política é baseada em sete eixos estratégicos que abordam temas como atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento infantil e cuidados para crianças com necessidades especiais ou em situações de vulnerabilidade.
1. O documento aborda a história da educação infantil no Brasil, desde o final do século XIX até o início do século XX. Nesse período, intelectuais começaram a perceber a importância de preservar a infância, promovendo debates sobre higiene, educação e legislação infantil.
2. As crianças pobres eram exploradas no trabalho em fábricas e oficinas, sem condições adequadas. Propostas visavam modificar esse contexto, porém a educação de qualidade era negada aos p
A Pastoral da Criança tem a missão de promover o desenvolvimento integral de crianças pobres até 6 anos de idade, contribuindo para a transformação de suas famílias e comunidades. Ela faz isso treinando voluntários para fornecer orientações básicas de saúde, nutrição e educação às gestantes e crianças, baseadas na fé cristã.
1) O documento descreve os principais direitos das gestantes, bebês e crianças no Brasil garantidos por leis e políticas públicas, como o direito à saúde, pré-natal e parto de qualidade, além de direitos sociais e trabalhistas para as gestantes.
2) Também apresenta as principais políticas públicas para garantia desses direitos, como a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal e a Política Nacional de Atenção Integral à Mulher.
3) O documento ressalta que, ap
O documento descreve a trajetória da educação infantil no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. Inicialmente, pouco se fazia em relação às crianças de 0 a 6 anos. A partir dos anos 1920, houve maior reconhecimento da importância do atendimento infantil, embora de forma medicalizada e assistencialista. Nas décadas seguintes, surgiram mais instituições voltadas à criança, ainda de forma fragmentada entre diferentes ministérios. A educação infantil passou a ser reconhecida gradualmente como parte do sistema educacional brasileiro
O documento apresenta uma cartilha produzida pela ONU que orienta sobre os direitos e problemas enfrentados por refugiados LGBTI. A cartilha tem o objetivo de dar visibilidade à situação e problemas enfrentados por pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas trans e intersexo que estão em situação de refúgio.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil desde o século 19, quando as crianças pequenas raramente eram atendidas fora do ambiente familiar. Após a abolição da escravatura no final do século 19, surgiram as primeiras creches e jardins de infância, embora houvesse debates sobre seus objetivos. Ao longo do tempo, foram desenvolvidas diferentes concepções sobre o desenvolvimento infantil.
O documento discute os direitos das gestantes, bebês e crianças no Brasil, como o direito à saúde durante a gravidez, parto e pós-parto, assim como políticas públicas que visam garantir esses direitos, como o pré-natal de qualidade e o parto humanizado. Também apresenta os principais direitos assegurados às gestantes pelo SUS e pela legislação brasileira e os direitos das crianças e adolescentes definidos na Constituição e Estatuto da Criança e do Adolescente.
As visitadoras de Saúde: as mulheres e as políticas públicas de saúde nos ano...Natália Barros
1) O documento discute a criação das escolas de visitadoras de saúde pública no Brasil dos anos 1920 como parte das políticas de saúde do período e dos ideais eugênicos.
2) As visitadoras de saúde foram incumbidas de zelar pela saúde da população, especialmente mulheres e crianças, e disseminar conhecimentos de higiene.
3) A profissão de visitadora foi vista como adequada às mulheres pois combinava com as noções da época sobre a feminilidade, como o cuidado maternal
cad-6-PPT 1 - abordando o desenvolvimento infantil.pptxMiltonFernandes41
O documento discute a formação em puericultura com práticas ampliadas, abordando conceitos como desenvolvimento infantil, estresse tóxico cerebral, proteção da criança e importância do vínculo. O programa de formação propõe uma abordagem intersetorial focada em crianças de 0 a 3 anos, com o objetivo de disseminar conhecimentos e planejar ações nas áreas da saúde, educação e assistência social.
A amamentação exclusiva nos seis primeiros meses de vida reduz mortes de crianças nessa faixa etária e promove o desenvolvimento saudável. A história da amamentação no Brasil mostra um declínio no século 20 devido à influência da indústria de fórmulas infantis e práticas hospitalares, porém pesquisas científicas reforçam os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe.
Apresentação realizada pela Coordenadora da Secretaria-Executiva da Rede Nacional pela Primeira Infância e Gestora Institucional da Avante, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza, durante 1a. Mesa do Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
O documento discute a redução da mortalidade infantil por meio de melhorias na saúde materna e campanhas de vacinação, nutrição e higiene. Ele sugere ações como ensinar sobre soro caseiro, doar leite materno, realizar consultas pré-natais e levar crianças para vacinação e testes de saúde.
O documento discute a redução da mortalidade infantil por meio de melhorias na saúde materna e campanhas de vacinação, nutrição e higiene. Ele sugere ações como ensinar sobre soro caseiro, doar leite materno, realizar consultas pré-natais e levar crianças para vacinação e testes de saúde.
Tema é de fundamental importância na formação do pediatra. De um lado, há a promoção e o apoio à amamentação, de outro, existe a necessidade que esses profissionais incorporem ao seu papel de educador orientações acerca do exercício da sexualidade de forma responsável, enfatizando ainda a importância da prevenção da gravidez em idades precoces ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria elaborado pelos Departamentos de Adolescência junto com o de Aleitamento Materno.
Parabéns!
Muito oportuno nesse momento em que o governo propõem como política pública a abstinência sexual - que não tem evidências científicas...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento discute fatores que influenciam o desenvolvimento infantil, incluindo saúde, nutrição, educação, cuidados e contexto socioeconômico. Ele enfatiza que intervenções na primeira infância têm maior efetividade e que investimentos nessa fase trazem altos retornos à sociedade.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Aponta que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública devido às suas altas taxas e complicações para a mãe e bebê. Identifica os principais fatores que contribuem para a gravidez na adolescência e propõe soluções focadas na educação sexual e no apoio de equipes de saúde da família.
Gravidez na adolescência um novo olhar psicanaliseViviane Pessoa
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, questionando as perspectivas tradicionais de que é sempre indesejada. Ele argumenta que a gravidez pode ser desejada pelas adolescentes e desempenhar um papel importante em suas vidas, dependendo de fatores culturais e psicológicos. A pesquisa conclui que as políticas públicas precisam levar em conta os significados individuais da maternidade para as adolescentes de classes populares.
Semelhante a AULA 14 - Contextualização Histórica da Saúde da Criança e do Adolescente no Brasil.pdf (20)
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
AULA 14 - Contextualização Histórica da Saúde da Criança e do Adolescente no Brasil.pdf
1. Contextualização
Histórica e das Politicas
Públicas da Saúde da
Criança e do
Adolescente no Brasil
Prof. Enf. Alefy santos de Lima
Pós-graduando de Urgência, emergência e uti
Pós-graduando de Auditoria em Serviços de Saúde
2. Introdução
As crianças por muitos anos foram tratadas
da mesma forma que adultos, sem nenhuma
consideração pelos aspectos relacionados ao
crescimento e desenvolvimento infantil. Nesse
contexto, foram colocadas lugar de infante
(quietinhos, tradução livre do francês), sem
voz, como objetos da esfera doméstica.
A infância não era percebida pela família e
nem pelo Estado como uma etapa do ciclo
vital, com necessidades singulares. Entretanto,
no decorrer dos séculos a criança passou a ser
vista socialmente, com particularidades
significativas que exigiram transformações
sociais, econômicas e políticas.
3. No século XI, a criança era mundialmente
percebida apenas como um adulto em
miniatura, sem características ou
particularidades individuais, principalmente
pelo fato de não possuir a linguagem bem
desenvolvida.
Sua imagem, por volta do século XV,
começou a ser retratada por pintores
da época, não por fazer parte de um
grupo que necessitasse de atenção
específica da sociedade, mas por sua
beleza e graciosidade.
4.
5. No Brasil, essa realidade não se mostrou diferente. O
período colonial, por exemplo, foi marcado por muitas
barbáries que contribuíram efetivamente para os altos
índices de Mortalidade Infantil (MI), os quais se
mantinham próximos a 70%. As crianças eram vistas
como um instrumento para as famílias, agentes
passivos, amedrontadas pelos cruéis castigos físicos,
permanecendo constantemente submetidas ao serviço
e ao poder paternos, quando não abandonadas em
casas de caridade ou hospitais.
Como se não bastasse á indiferença e as
crueldades a que essas crianças eram
submetidas, as precárias condições
sanitárias e sociais colaboraram com o
processo de adoecimento, pois, muitas
viviam em um único cômodo, sem
arejamento ou sol, colaborando para o
quadro crítico da morbimortalidade infantil.
6. Ainda neste período, as mulheres, no processo de
parturição, eram assistidas por parteiras
inexperientes e, em seguida, suas crianças eram
cuidadas por escravas, denominadas amas-secas.
Estas por sua vez, devido a sua condição na
sociedade da época, se alimentavam mal,
apresentavam péssimas condições de higiene e
seus lares eram desprovidos de saneamento
básico.
Todos esses fatores possibilitavam a
transmissão doenças e favoreciam o
adoecimento das crianças Como se não
bastasse á indiferença e as crueldades a
que essas crianças eram submetidas, as
precárias condições sanitárias e sociais
colaboraram com o processo de
adoecimento, pois, muitas viviam em um
único cômodo, sem arejamento ou sol,
colaborando para o quadro crítico da
morbimortalidade infantil.
7.
8. Ainda neste período, as mulheres, no processo de parturição, eram
assistidas por parteiras inexperientes e, em seguida, suas crianças eram
cuidadas por escravas, denominadas amas-secas. Estas por sua vez,
devido a sua condição na sociedade da época, se alimentavam mal,
apresentavam péssimas condições de higiene e seus lares eram
desprovidos de saneamento básico.
Outro agravante eram as precárias condições nutricionais e de
vestimenta a que as próprias crianças eram submetidas, sendo
que, a alimentação e o vestuário adulto eram prioritários entre as
comunidades da época. Com isso, acentua-se o processo de
adoecimento infantil e, quando isso acontecia, eram levadas
tardiamente aos médicos.
9. Mesmo com o reconhecimento e importância do cuidado
infantil no século XVII, o abandono permaneceu por muito
tempo como uma prática aceita pela sociedade.
No século XVIII, entre os motivos de abandono pode-se
evidenciar a extrema pobreza, o nascimento de um filho sem
um casamento, o abandono de filhos de escravas para que
estas pudessem ser mães de leite para os filhos das famílias
da elite, adoecimento ou morte dos pais.
Nesses casos, as crianças eram deixadas em um local
chamado Roda dos Enjeitados, ou, Rodas dos
Expostos, ou, Rodas. Estes artefatos cilíndricos eram
fixados em instituições de caridade ou hospitais,
possibilitando uma abertura interna ou externa
quando rodados, onde as crianças eram deixadas e,
o anonimato de quem as deixava era mantido
10.
11. Nesse mesmo período, a cada 100 crianças livres que nasciam no Brasil, cinco
eram abandonadas, ou seja, expostas nas Rodas e um terço eram consideradas
ilegítimas. Desse modo, os ilegítimos e os expostos somavam 40% dos bebês
nascidos vivos. Essa exposição de crianças apresentou uma elevação bastante
grave, principalmente entre os anos de 1850 e 1860.
Outra forma de separação das crianças dos pais aconteceu no século XIX
com base nas concepções higienistas de proteger as crianças de suas
próprias famílias, pois estas necessitavam ser cuidadas, amparadas e
educadas por colégios internos ou internatos, prevenindo os males e evitando
as mortes prematuras.
12. As iniciativas para redução da MI apresentaram pouco sucesso neste período,
visto que os índices permaneceram elevados. As famílias pouco entendiam o
seu papel junto à criança. Vagarosamente começaram a compreender que a
própria família deveria ajudar a criança a tornar-se homem ou mulher, pois se
constitui em espaço de sobrevivência e evolução para as crianças, servindo
de matriz para a formação de um adulto.
Só foi possível identificar mudanças concretas nos índices de MI quando a
sociedade tomou consciência da situação da criança e os serviços públicos se
responsabilizaram pelas mesmas. Assim, teve início o trabalho efetivo de
elaboração de políticas públicas e investimentos na saúde materno-infantil,
com ações educativas de vigilância e preventivas, focadas na criança e na
família.
13. 1937-1945
• Programa de proteção à maternidade, à infância e à adolescência.
• Objetivo: promover e fiscalizar ações de proteção à maternidade, à infância e
à adolescência.
1973
• Programa Nacional de Imunização (PNI)
• Objetivos: reduzir a morbimortalidade por doenças imunopreveníveis.
• Estratégias: definição das vacinas obrigatórias no país, e as normas referentes
a sua produção, armazenagem, distribuição e administração.
1975
• Programa Nacional de Saúde Materno-Infantil
• Objetivo: contribuir na redução da morbidade e da mortalidade da mulher e
da criança
9
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Gestões e gestores de políticas públicas de atenção à saúde da
criança: 70 anos de história. Brasília, 2011.
Políticas Públicas de Saúde para crianças no
Brasil
14. Declaração
de Alma-
Ata (1978)
Saúde não é
ausência de
doença
Saúde é
socialmente
determinada
Saúde como
direito
humano
fundamental
Responsabilidade
do governo
14
15. Aleitamento
materno e
orientação
para
desmame
15
Assistência e
controle das
infecções
respiratórias
agudas
Controle
da
diarréia
Imunização
Acompanhamento
do crescimento e
desenvolvimento
Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (1984)
Objetivo: reduzir significativamente a morbidade e a
mortalidade na faixa etária de 0 a 5 anos, por meio de
CINCO ações básicas:
16. Movimento
de reforma
sanitária
(1986)
Saúde como
direito de todo
cidadão
Saúde é
influenciada pelas
condições sociais e
pelo acesso aos
serviços de saúde
Necessidade de
acesso da
população à
ações preventivas
e curativas
Descentralização
e gestão em um
sistema único de
saúde
16
17. Sistema Único de Saúde – SUS Lei 8080/1990
13
Brasil. ABC do SUS, 1990
Equidade
Rede
descentralizada
e hierarquizada
Universalidade
Integralidade
18. Estatuto da Criança e do Adolescente
Criança e adolescente com sujeito de direitos, em
condição peculiar de desenvolvimento
Artigo 7: “A criança ou adolescente têm direito a proteção à
vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais
públicas que permitam o nascimento e desenvolvimento
sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.”
(Brasil. Lei 8.069/90)
Fonte: www.caem.ba.gov.br
18
19.
20. Reorganização do modelo
de atenção
Enfoque na promoção da
saúde e prevenção de
agravos
Programa Saúde da
Família (1994)
Pilares: integralidade, universalidade, controle social
Equipe de Saúde da Família (ESF)
Territorialização
Educação em saúde e intersetorialidade
20
21. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da
Criança e Redução da Mortalidade (2004)
16
22. Política Nacional da Atenção
Básica (2006)
Política Nacional da Promoção
da Saúde (2010)
Programa Saúde da Escola (PSE)
(2007)
22
23. Política Nacional de Saúde do
Adolescente e Jovem (2006)
Acompanhamento
do crescimento e
desenvolvimento
Atenção Integral
à Saúde sexual
e reprodutiva
Atenção
Integral no Uso
abusivo de
Álcool e outras
drogas
23
24. •Política de Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança e
Aleitamento Materno
•Objetivos: desenvolvimento integral da criança, respeitando os
princípios da universalidade, integralidade e equidade
2014
26. 21
Estratégia integrada de Promoção
e Atenção materno- infantil
(especialmente 0 a 6 anos) para
garantir a todos os brasileiros
qualidade de vida desde seus
primórdios, estimulando suas
competências e habilidades físicas,
emocionais, cognitivas e sociais,
através de novas ofertas de
cuidados aliadas às tradicionais
dirigidas a mulheres e crianças com
a perspectiva de além da
sobrevivência, trabalhar pelo
crescimento e desenvolvimento
integral da criança.
30. Saúde do Adolescente
Conceito segundo a OMS
Adolescência
• Processo fundamentalmente biológico de vivências
orgânicas, no qual são acelerados o desenvolvimento
cognitivo e a estruturação da personalidade.
31. As políticas públicas voltadas para a saúde do adolescente
e do jovem consiste em ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde voltadas para pessoas com idade
entre 10 e 19 anos, com vistas a reduzir as principais doenças
presentes nessa faixa etária, bem como melhorar a vigilância
à saúde e a qualidade de vida desse grupo, considerando as
suas especificidades quanto a crescimento e
desenvolvimento, saúde sexual e reprodutiva e redução da
mortalidade por violência e acidentes.
32. À adolescência é uma etapa de crescimento e
desenvolvimento marcada por grandes
transformações físicas, psíquicas e sociais e
compreende o período de desenvolvimento
situado entre à infância e à idade adulta. A
Organização Mundial da Saúde — OMS —, assim
como o Ministério da Saúde, considera que à
adolescência vai dos 10 aos 19 anos.
O Estatuto da Criança e do
Adolescente, por sua vez, considera
adolescente o indivíduo de 12 à 18 anos.
Já a juventude é delimitada pela OMS
como o período que se estende dos 15
aos 24 anos e pode ser subdividido em
duas fases: dos 15 aos 19 anos (jovem
adolescente) e dos 20 aos 24 anos
(jovem adulto).
33. Embora não haja uma rede específica para a atenção à saúde
do adolescente e do jovem, as ações de saúde voltadas para
essa população são organizadas pela Coordenação Geral da
Saúde dos Adolescentes e dos Jovens do Ministério da Saúde e
têm como objetivo promover a atenção integral à saúde dos
brasileiros com idade entre 10 e 24 anos, por meio de programas
que visam ao crescimento e desenvolvimento saudáveis, à saúde
bucal, à imunização, à saúde mental, à saúde sexual e
reprodutiva e à redução da morbimortalidade por agravos,
violência e acidentes nesse grupo etário.
34. A execução dessas ações, no âmbito do município, é de
responsabilidade da equipe de Saúde da Família. As mais relevantes
entre elas são:
❑Implementação das Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à
Saúde de Adolescentes e Jovens na promoção, proteção e
recuperação da saúde;
❑Implementação da Caderneta da Saúde do Adolescente;
❑Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde
de Adolescentes em Conflito com a Lei, em regime de internação
provisória.
35. Saúde do Adolescente
Características do Crescimento e do desenvolvimento do
adolescente
➢ ECA: 12 a 18 anos.
➢ OMS: 10 a 19 anos (pré-adolescência – 10 a 14 anos;
adolescência- 15 a 19 anos).
➢ Pré-púbere: 10 a 12 anos.
Também conhecida como um período de transição que tem
inicio da puberdade e se estende até o ponto de entrada no
mundo adulto.
36. Tendências Gerais no Ganho de Peso e Altura durante a Infância
Estirão de crescimento puberal
• Meninas: 10 – 14 anos
✓Ganho de peso: 7 – 25 Kg
✓Ganho de altura: 5 – 25 cm
✓Média: 23,7 Kg
• Meninos: 11 – 16 anos
✓Ganho de peso: 7 – 30 Kg
✓Ganho de altura: 10 – 30 cm
✓Média: 27,5 cm
37.
38. Acompanhamento social do adolescente
pela enfermagem
Objetivo
▪Contribuir junto ao adolescente, à família, à sociedade
enfim com discussão sobre adolescência, cidadania e
usas respectivas participações nas construções da:
Promoção, oportunização e participação nos diversos
espaços do meio social na implementação de ações
que visem trabalhar com adolescentes em seu processo
de adolescer.
39. • Promover práticas educativas e de comunicação em saúde;
• Oferecer apoio social articulando-se a outros setores de
políticas públicas e na comunidade;
• Acolhimento do adolescente e de suas necessidades e
demandas;
• Acompanhamento físico- emocional;
• Suporte familiar.
Tecnologias para o trabalho da enfermagem
40. Ministério Público do Estado de Alagoas
O Ministério Público do Estado, no âmbito da Infância
e Juventude, promove o inquérito civil e a ação civil
pública para a proteção dos interesses das crianças e
dos adolescentes, como, por exemplo, os direitos à
vida, à saúde, à educação, à convivência familiar e
comunitária, entre outros.
41. Atribuições:
• A instauração de sindicâncias, a requisição de diligências
investigatórias e a determinação da instauração de inquérito
policial para apuração de ilícitos ou infrações às normas de
proteção à infância e à juventude.
• A fiscalização das entidades públicas e particulares de
atendimento e dos programas voltados ao público infanto-
juvenil.
• A fiscalização do processo de escolha e da atuação dos
membros dos Conselhos Tutelares.
• A promoção e o acompanhamento os procedimentos
relativos aos atos infracionais atribuídos a adolescentes.
42. Referências
❑Araújo JP, et al. História da saúde da criança: conquistas, políticas e perspectivas. Rev Bras
Enferm. 2014 nov-dez;67(6):1000-7. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2014670620;
❑Jager et al. O adolescente no contexto da saúde pública brasileira: Reflexões sobre o
PROSAD. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 2, p. 211-221, abr./jun. 2014.
http://dx.doi.org/10.1590/1413-737221567004;
❑Justino et al. Avaliação histórica das políticas públicas de saúde infantil no brasil: revisão
integrativa. Revista Ciência Plural. 2019; 5(1):71-88. https://doi.org/10.21680/2446-
7286.2019v5n1ID17946;
❑https://politicaspublicas.almg.gov.br/temas/saude_adolescente_jovem/entenda/informac
oes_gerais.html?tagNivel1=6005&tagAtual=27653.