O documento discute a formação em puericultura com práticas ampliadas, abordando conceitos como desenvolvimento infantil, estresse tóxico cerebral, proteção da criança e importância do vínculo. O programa de formação propõe uma abordagem intersetorial focada em crianças de 0 a 3 anos, com o objetivo de disseminar conhecimentos e planejar ações nas áreas da saúde, educação e assistência social.
A contribuição dos profissionais da Atenção Primária à Saúde é necessária e valiosa para a construção de uma sociedade mais equânime por meio da promoção do Desenvolvimento Infantil e da parentalidade positiva nos grupos em que atua.
Material de 16 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade. A PNAISC estrutura-se em sete eixos, incluindo a atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento da criança, doenças comuns na infância e situações de vulnerabilidade. Além disso, discute a importância da PNAISC para orientar as práticas de saúde volt
O documento discute o papel do enfermeiro pediatra, suas competências e contextos de atuação. O enfermeiro pediatra cuida de crianças e famílias em diversos ambientes e deve estar preparado para atender às necessidades de saúde da criança considerando seu desenvolvimento. As competências centrais incluem entendimento do crescimento infantil, abordagem centrada na família e avaliação holística da criança.
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
(1) O documento apresenta normas de atenção à saúde mental de adolescentes, abordando tópicos como prevenção primária, secundária e fatores de risco; (2) Inclui diretrizes sobre a detecção e tratamento de condições como retardo mental e distúrbios de conduta; (3) Tem o objetivo de fornecer orientações para profissionais de saúde no atendimento integral à saúde mental de adolescentes.
A Pastoral da Criança tem a missão de promover o desenvolvimento integral de crianças pobres até 6 anos de idade, contribuindo para a transformação de suas famílias e comunidades. Ela faz isso treinando voluntários para fornecer orientações básicas de saúde, nutrição e educação às gestantes e crianças, baseadas na fé cristã.
A Atenção Básica é responsável pelo cuidado longitudinal de todas as crianças, deve se articular em perspectiva intersetorial e tem papel fundamental no ordenamento do cuidado em relação aos outros pontos de atenção.
Material de 28 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIIbibliotecasaude
1) O documento apresenta normas e diretrizes para a assistência ao pré-natal, parto e puerpério de adolescentes, abordando a organização dos serviços de saúde, equipe multidisciplinar, registro de informações e fluxo de referência e contra-referência.
2) Inclui também orientações sobre a realização das consultas médicas, enfatizando a importância de um atendimento humanizado e não-julgamento da adolescente grávida.
3) Detalha os equipamentos, insumos e exames laboratoriais necessários para a
[1] A apresentação descreve as contribuições da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a saúde da primeira infância em São Paulo, incluindo ambulatórios, classes hospitalares, centros de apoio e outras ações. [2] O documento também detalha a integração da Unifesp com os serviços de saúde municipais de Embu das Artes para construir o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de ensino, pesquisa, extensão e educação permanente. [3] O Projeto Desenvolver
A contribuição dos profissionais da Atenção Primária à Saúde é necessária e valiosa para a construção de uma sociedade mais equânime por meio da promoção do Desenvolvimento Infantil e da parentalidade positiva nos grupos em que atua.
Material de 16 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde da criança desde a gestação até os 9 anos de idade. A PNAISC estrutura-se em sete eixos, incluindo a atenção à gestação, aleitamento materno, crescimento da criança, doenças comuns na infância e situações de vulnerabilidade. Além disso, discute a importância da PNAISC para orientar as práticas de saúde volt
O documento discute o papel do enfermeiro pediatra, suas competências e contextos de atuação. O enfermeiro pediatra cuida de crianças e famílias em diversos ambientes e deve estar preparado para atender às necessidades de saúde da criança considerando seu desenvolvimento. As competências centrais incluem entendimento do crescimento infantil, abordagem centrada na família e avaliação holística da criança.
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
(1) O documento apresenta normas de atenção à saúde mental de adolescentes, abordando tópicos como prevenção primária, secundária e fatores de risco; (2) Inclui diretrizes sobre a detecção e tratamento de condições como retardo mental e distúrbios de conduta; (3) Tem o objetivo de fornecer orientações para profissionais de saúde no atendimento integral à saúde mental de adolescentes.
A Pastoral da Criança tem a missão de promover o desenvolvimento integral de crianças pobres até 6 anos de idade, contribuindo para a transformação de suas famílias e comunidades. Ela faz isso treinando voluntários para fornecer orientações básicas de saúde, nutrição e educação às gestantes e crianças, baseadas na fé cristã.
A Atenção Básica é responsável pelo cuidado longitudinal de todas as crianças, deve se articular em perspectiva intersetorial e tem papel fundamental no ordenamento do cuidado em relação aos outros pontos de atenção.
Material de 28 de agosto de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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0769-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIIbibliotecasaude
1) O documento apresenta normas e diretrizes para a assistência ao pré-natal, parto e puerpério de adolescentes, abordando a organização dos serviços de saúde, equipe multidisciplinar, registro de informações e fluxo de referência e contra-referência.
2) Inclui também orientações sobre a realização das consultas médicas, enfatizando a importância de um atendimento humanizado e não-julgamento da adolescente grávida.
3) Detalha os equipamentos, insumos e exames laboratoriais necessários para a
[1] A apresentação descreve as contribuições da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a saúde da primeira infância em São Paulo, incluindo ambulatórios, classes hospitalares, centros de apoio e outras ações. [2] O documento também detalha a integração da Unifesp com os serviços de saúde municipais de Embu das Artes para construir o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de ensino, pesquisa, extensão e educação permanente. [3] O Projeto Desenvolver
É com alegria que apresentamos nosso primeiro boletim informativo com as principais notícias e ações sobre desenvolvimento integral da primeira infância, realizadas pelo governo federal juntamente com muitos de vocês.
Que 2015 traga a perspectiva de se construir muito mais em prol das nossas crianças! E que possamos continuar a fazê-lo de forma democrática, criativa e parceira!
Um excelente 2015 para todos!
Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
cad-6-PPT 2 - acompanhamento do desenvolvimento.pptxpedrolobatus
O documento discute a importância de acompanhar o desenvolvimento infantil usando instrumentos como a Caderneta de Saúde da Criança. Ele também descreve pesquisas que mostram que poucos profissionais de saúde avaliam sistematicamente o desenvolvimento das crianças e fornecem orientações às famílias. Além disso, apresenta estratégias para melhorar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil nos serviços de saúde.
Apresentamos os aspectos psicoafetivos presentes no contexto da prematuridade e seus impactos no desenvolvimento da criança, a partir da abordagem do Cuidado Centrado na Família.
Material de 03 de maio de 2021.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública. Apresenta fatores que aumentam os riscos para a saúde da mãe e do bebê, como falta de informação e apoio. Detalha índices elevados de gravidez indesejada entre adolescentes e seus impactos nos projetos de vida dos envolvidos, interrompendo estudos na maioria dos casos. A prevenção deve focar em educação, acesso a serviços de saúde e qualificação profissional.
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
TendêNcia Secular Do Aleitamento Materno Em Uma Unidade De AtençãO PrimáRia à...Biblioteca Virtual
1) O documento analisa a tendência secular do aleitamento materno exclusivo em uma unidade de saúde em Ribeirão Preto entre 1970 e 2000.
2) Os resultados mostraram um aumento no tempo médio de aleitamento materno exclusivo de 48 dias em 1970 para 111 dias em 2000.
3) As frequências de aleitamento materno exclusivo também aumentaram nos anos subsequentes, principalmente nos seis primeiros meses de vida da criança.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
Fundamentos do Desenvolvimento Infantil - dos 0 aos 3 anos
Fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/Fundamentos-do-desenvolvimento-infantil.aspx
Intervenção precoce na infância em portugal Debora_Marques
O documento descreve o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal, definindo-o como um conjunto de entidades que visam garantir o desenvolvimento de crianças com limitações físicas ou em risco de atraso de desenvolvimento entre 0-6 anos. O sistema tem como objetivos a proteção dos direitos das crianças, detecção precoce de limitações, intervenção para prevenir atrasos e apoiar famílias. Equipas multidisciplinares locais elaboram planos individuais de intervenção para cada caso.
Além da sobrevivencia - praticas integradas de atenção ao partoLetícia Spina Tapia
O documento discute práticas integradas de atenção ao parto que beneficiam a nutrição e saúde de mães e crianças no longo prazo, incluindo: 1) retardar o clampeamento do cordão umbilical para permitir a "transfusão placentária"; 2) contato pele-a-pele entre mãe e recém-nascido logo após o parto; e 3) iniciar aleitamento materno exclusivo logo após o parto.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
Este documento resume a situação atual da saúde da criança no Brasil e faz propostas para os primeiros 100 dias do novo governo. Ele apresenta um diagnóstico da situação, discute a visão holística da criança e a necessidade de políticas intersetoriais, e oferece propostas de ações prioritárias para os primeiros 100 dias de governo, como melhorar a cobertura vacinal e distribuir cadernetas de saúde para crianças.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas alarmantes sobre a gravidez na adolescência no Brasil, com cerca de 1 milhão de meninas engravidando anualmente antes dos 20 anos. Ele também discute os fatores que contribuem para a gravidez precoce e as consequências para a saúde física e mental das adolescentes. Finalmente, o documento propõe estratégias para prevenção e apoio às adolescentes grávidas, incluindo educação sexual
Este documento descreve uma coleção de materiais sobre desnutrição infantil. A coleção inclui guias para profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e mães sobre prevenção e tratamento da desnutrição. Ela foi desenvolvida pelo Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN) com apoio do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre a compreensão de mitos, dificuldades e potencialidades da amamentação em uma Unidade Básica de Saúde.
2) O objetivo principal do estudo é um projeto de intervenção educativo para fornecer informações confiáveis sobre aleitamento materno a gestantes, mães e profissionais de saúde.
3) O estudo aborda dados sobre prevalência de aleitamento materno no Brasil, políticas públicas de incentivo e a Iniciativa Unidade Básica Am
O documento discute a importância de um calendário de consultas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças na Atenção Primária. Ele recomenda sete consultas no primeiro ano, duas no segundo ano e uma no terceiro ano, além de consultas anuais após os três anos. Também enfatiza a necessidade de registro das consultas na Caderneta de Saúde da Criança e de educar as famílias sobre o calendário.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
O documento discute as políticas de saúde da criança no Brasil, incluindo os princípios norteadores como acesso universal, acolhimento e responsabilização, assim como as linhas de cuidado como a atenção à gestante, recém-nascido, aleitamento materno, crescimento e desenvolvimento, imunização e doenças prevalentes.
O documento descreve o desenvolvimento motor e reflexos primitivos da criança desde o período fetal até os 12 meses de idade. Ele explica como os reflexos primitivos são importantes nos primeiros meses e gradualmente substituídos por movimentos voluntários, e lista e descreve dez reflexos primitivos comuns e suas características. O texto também resume as principais etapas do desenvolvimento motor entre 0-3 meses, 3-6 meses, 6-9 meses e 9-12 meses.
O documento discute as etapas do desenvolvimento infantil de acordo com Piaget. Apresenta as fases sensório-motor, pré-operatória, operatória-concreta e operatória-formal, descrevendo as características do desenvolvimento motor, intelectual e social em cada idade. Também fornece orientações de ações de enfermagem para cada faixa etária.
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Abraço,
Paulo Bonilha e equipe CGSCAM.
Ministério da Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno
* Prof. Marcus Renato de Carvalho é membro do Comitê de Especialistas para o Desenvolvimento da Primeira Infância representando a ReHuNa.
cad-6-PPT 2 - acompanhamento do desenvolvimento.pptxpedrolobatus
O documento discute a importância de acompanhar o desenvolvimento infantil usando instrumentos como a Caderneta de Saúde da Criança. Ele também descreve pesquisas que mostram que poucos profissionais de saúde avaliam sistematicamente o desenvolvimento das crianças e fornecem orientações às famílias. Além disso, apresenta estratégias para melhorar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil nos serviços de saúde.
Apresentamos os aspectos psicoafetivos presentes no contexto da prematuridade e seus impactos no desenvolvimento da criança, a partir da abordagem do Cuidado Centrado na Família.
Material de 03 de maio de 2021.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a gravidez na adolescência como um problema de saúde pública. Apresenta fatores que aumentam os riscos para a saúde da mãe e do bebê, como falta de informação e apoio. Detalha índices elevados de gravidez indesejada entre adolescentes e seus impactos nos projetos de vida dos envolvidos, interrompendo estudos na maioria dos casos. A prevenção deve focar em educação, acesso a serviços de saúde e qualificação profissional.
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
TendêNcia Secular Do Aleitamento Materno Em Uma Unidade De AtençãO PrimáRia à...Biblioteca Virtual
1) O documento analisa a tendência secular do aleitamento materno exclusivo em uma unidade de saúde em Ribeirão Preto entre 1970 e 2000.
2) Os resultados mostraram um aumento no tempo médio de aleitamento materno exclusivo de 48 dias em 1970 para 111 dias em 2000.
3) As frequências de aleitamento materno exclusivo também aumentaram nos anos subsequentes, principalmente nos seis primeiros meses de vida da criança.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
Fundamentos do Desenvolvimento Infantil - dos 0 aos 3 anos
Fonte: http://www.fmcsv.org.br/pt-br/acervo-digital/Paginas/Fundamentos-do-desenvolvimento-infantil.aspx
Intervenção precoce na infância em portugal Debora_Marques
O documento descreve o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal, definindo-o como um conjunto de entidades que visam garantir o desenvolvimento de crianças com limitações físicas ou em risco de atraso de desenvolvimento entre 0-6 anos. O sistema tem como objetivos a proteção dos direitos das crianças, detecção precoce de limitações, intervenção para prevenir atrasos e apoiar famílias. Equipas multidisciplinares locais elaboram planos individuais de intervenção para cada caso.
Além da sobrevivencia - praticas integradas de atenção ao partoLetícia Spina Tapia
O documento discute práticas integradas de atenção ao parto que beneficiam a nutrição e saúde de mães e crianças no longo prazo, incluindo: 1) retardar o clampeamento do cordão umbilical para permitir a "transfusão placentária"; 2) contato pele-a-pele entre mãe e recém-nascido logo após o parto; e 3) iniciar aleitamento materno exclusivo logo após o parto.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
Este documento resume a situação atual da saúde da criança no Brasil e faz propostas para os primeiros 100 dias do novo governo. Ele apresenta um diagnóstico da situação, discute a visão holística da criança e a necessidade de políticas intersetoriais, e oferece propostas de ações prioritárias para os primeiros 100 dias de governo, como melhorar a cobertura vacinal e distribuir cadernetas de saúde para crianças.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas alarmantes sobre a gravidez na adolescência no Brasil, com cerca de 1 milhão de meninas engravidando anualmente antes dos 20 anos. Ele também discute os fatores que contribuem para a gravidez precoce e as consequências para a saúde física e mental das adolescentes. Finalmente, o documento propõe estratégias para prevenção e apoio às adolescentes grávidas, incluindo educação sexual
Este documento descreve uma coleção de materiais sobre desnutrição infantil. A coleção inclui guias para profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e mães sobre prevenção e tratamento da desnutrição. Ela foi desenvolvida pelo Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN) com apoio do BNDES e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre a compreensão de mitos, dificuldades e potencialidades da amamentação em uma Unidade Básica de Saúde.
2) O objetivo principal do estudo é um projeto de intervenção educativo para fornecer informações confiáveis sobre aleitamento materno a gestantes, mães e profissionais de saúde.
3) O estudo aborda dados sobre prevalência de aleitamento materno no Brasil, políticas públicas de incentivo e a Iniciativa Unidade Básica Am
O documento discute a importância de um calendário de consultas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças na Atenção Primária. Ele recomenda sete consultas no primeiro ano, duas no segundo ano e uma no terceiro ano, além de consultas anuais após os três anos. Também enfatiza a necessidade de registro das consultas na Caderneta de Saúde da Criança e de educar as famílias sobre o calendário.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO_032326.pptfabzfab476
O documento discute o desenvolvimento e crescimento da criança, incluindo competências esperadas dos alunos após a discussão do tema. Aborda o desenvolvimento físico, psicológico e social da criança de 0 a 14 anos, com foco no crescimento, fatores que influenciam o desenvolvimento, avaliação do crescimento e desenvolvimento, e etapas do desenvolvimento infantil.
O documento discute as políticas de saúde da criança no Brasil, incluindo os princípios norteadores como acesso universal, acolhimento e responsabilização, assim como as linhas de cuidado como a atenção à gestante, recém-nascido, aleitamento materno, crescimento e desenvolvimento, imunização e doenças prevalentes.
Semelhante a cad-6-PPT 1 - abordando o desenvolvimento infantil.pptx (20)
O documento descreve o desenvolvimento motor e reflexos primitivos da criança desde o período fetal até os 12 meses de idade. Ele explica como os reflexos primitivos são importantes nos primeiros meses e gradualmente substituídos por movimentos voluntários, e lista e descreve dez reflexos primitivos comuns e suas características. O texto também resume as principais etapas do desenvolvimento motor entre 0-3 meses, 3-6 meses, 6-9 meses e 9-12 meses.
O documento discute as etapas do desenvolvimento infantil de acordo com Piaget. Apresenta as fases sensório-motor, pré-operatória, operatória-concreta e operatória-formal, descrevendo as características do desenvolvimento motor, intelectual e social em cada idade. Também fornece orientações de ações de enfermagem para cada faixa etária.
Este documento descreve a técnica de acupuntura do segundo metacarpo, incluindo sua história, teorias fundamentais e aplicação. A técnica foi desenvolvida pelo Dr. Zhang Ying Qing na China e envolve a estimulação de 12 pontos na região do segundo metacarpo para diagnosticar e tratar doenças. As teorias da medicina tradicional chinesa, como os cinco elementos e os meridianos, são aplicadas para selecionar os pontos de tratamento de acordo com cada caso.
Este documento discute as necessidades nutricionais durante a gestação e suas consequências para o desenvolvimento fetal. Ele explica que a gestação requer um aumento nas necessidades de nutrientes para suportar o crescimento do feto e dos tecidos maternos. Uma má nutrição durante a gravidez pode levar a problemas de saúde tanto para a mãe quanto para o bebê, como desnutrição, restrição de crescimento fetal e parto prematuro.
O documento discute o desenvolvimento motor normal da criança, descrevendo as habilidades e movimentos típicos em cada mês desde o nascimento até os 5 meses de idade. É destacada a importância das experiências e estímulos para o desenvolvimento integral da criança.
O documento discute os principais termos relacionados ao desenvolvimento motor, incluindo: maturação, experiência, aprendizagem, habilidade motora, comportamento motor e capacidades. Também aborda a diferença entre crescimento e desenvolvimento e como a interação entre maturação e experiência afeta o desenvolvimento ao longo da vida.
O documento discute os processos de crescimento, desenvolvimento e maturação humanos desde o nascimento até a fase adulta. Aborda os conceitos de hiperplasia, hipertrofia e acréscimo como formas de crescimento, além de explorar as idades biológicas como indicadores do progresso em direção à maturidade. Também divide as fases de crescimento por cronologia, destacando as particularidades da infância, pré-adolescência e adolescência.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
O Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância
É composto por seis intervenções-chaves:
1. Formação em pré-natal, puerpério e amamentação:
práticas ampliadas
2. Formação em trabalho com grupos: famílias grávidas
e com crianças de até 3 anos
3. Formação em espaços lúdicos
4. Formação em Educação Infantil: 0 a 3 anos
5. Formação em humanização do parto e nascimento
6. Formação em puericultura: práticas ampliadas
5. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
O Programa São Paulo pela Primeiríssima Infância
• Foco nas gestantes, crianças de 0 a 3 anos e suas
famílias
• Abordagem intersetorial
• Prevê ações voltadas para gestores e ações de
comunicação
• Apoia-se no trabalho em rede
• Recomenda o envolvimento dos empresários, da
sociedade civil e da comunidade
6. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Definição tradicional da puericultura
Conjunto de técnicas empregadas para assegurar o
perfeito desenvolvimento físico e mental da criança, desde
o período da gestação até a idade de 4 ou 5 anos, e, por
extensão, da gestação à puberdade.
7. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Implicações da definição tradicional da puericultura
• O desenvolvimento da criança é visto como livre das
interferências do meio
• Baseia-se em roteiros científicos da nutrição,
antropometria, imunologia, psicologia e odontologia
visando a um adulto mais saudável
• Apresenta-se neutra do ponto de vista político-ideológico
e econômico (visão positivista)
• Permanece em livros-texto, periódicos científicos e
protocolos que embasam normas, orientações e
consensos que normatizam a vida familiar
8. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Implicações da definição social da puericultura
• Vai além do caráter neutro e positivista da
puericultura tradicional
• Critica o estabelecimento de um padrão de
comportamento para as crianças e as famílias
• Reflete sobre o ideal de crescimento e
desenvolvimento e do papel das mães, crianças e
famílias de acordo com os padrões das classes
dominantes
9. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Complementaridade das definições tradicional e social
da puericultura
A puericultura é determinada pelos avanços da ciência,
por fatores sociais, político-ideológicos e econômicos e
também pela concepção predominante sobre criança
e infância.
10. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Breve histórico da puericultura no Brasil
Final do século XVIII – eleva-se a atenção médica às
crianças
1890 – a puericultura chega ao Brasil trazida da França
por Moncorvo Filho na época da difusão da teoria
microbiana das doenças de Pasteur.
1899 – Moncorvo Filho funda o Instituto de Proteção e
Assistência à Infância do Rio de Janeiro.
Entre 1910 e 1930 – a puericultura se institucionaliza,
incorpora-se às leis, às propostas de saúde pública e à
prática pediátrica.
11. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
caderno
Breve histórico da puericultura no Brasil
Década de 1950 – perda da importância da puericultura para
uma assistência mais curativa.
Década de 1960 – novas estratégias como Medicina Preventiva
e a Medicina Comunitária trazidas dos EUA são incorporadas
à puericultura.
Década de 1990 – considerada a década do cérebro; a puericultura
passa a se basear em evidências científicas e o desenvolvimento
infantil floresce principalmente nos EUA, Reino Unido e Canadá
chegando depois ao Brasil.
12. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Conversando sobre puericultura: práticas ampliadas
A clínica ampliada é uma diretriz do SUS que toma a
pessoa e não a doença como o objetivo do trabalho em
Saúde.
13. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Conversando sobre puericultura: práticas ampliadas
• Visa à construção de vínculos e à corresponsabilidade
• Propõe o estímulo ao autocuidado através da educação
em saúde com vistas à promoção da autonomia dos
indivíduos e famílias
• As ações são desenvolvidas com sujeitos, pessoas reais
em sua existência concreta, considerando sempre a
doença como apenas uma parte de suas
existênciasenas uma parte de suas existências.
14. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Definição de desenvolvimento infantil
Processo complexo e dinâmico através do qual a criança adquire
e modifica habilidades físicas, psíquicas e sociais sob influência do
seu patrimônio genético e do meio em que vive.
Os acontecimentos da gestação e dos primeiros anos afetam o
desenvolvimento pelo restante da vida.
O cuidado desempenha papel fundamental no desenvolvimento
infantil no qual a criança deve ter participação ativa, com o auxílio
de um adulto constante e responsivo que facilite o estabelecimento
de vínculos e a estimulação adequada ao ritmo e potencial de
cada estágio do desenvolvimento.
15. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Desdobramentos da definição de desenvolvimento
infantil: vínculo e apego
Relacionamentos estáveis e protetivos promovem o
desenvolvimento infantil como um todo, facilitam o
processo
de aprendizagem e trazem amor e segurança necessários
para
a criança.
Apego e vínculo são duas maneiras de definir e observar
a maneira como a criança e seus cuidadores se
relacionam. cuidadores se relacionam.
16. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Desdobramentos da definição de desenvolvimento
infantil
• Cada criança é única
• Cada criança tem seu ritmo e potencial de
desenvolvimento
17. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Desdobramentos da definição de desenvolvimento
infantil: abordagem transdisciplinar e intersetorial
• Conhecimentos e práticas de diferentes disciplinas
contribuem para o desenvolvimento infantil
• A partir da década de 1990 houve acúmulo de
relevante conhecimento científico principalmente no
campo das neurociências e da genética
• Diferentes setores estão envolvidos na atenção ao
desenvolvimento infantil, sendo recomendável a
integração de serviços e de políticas públicas a
integração de serviços
e de políticas públicas
18. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
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Desdobramentos da definição de desenvolvimento
infantil: importância do cuidado e do cuidador
principal da criança
O cuidado e o cuidador principal assumem papel de
destaque na promoção do desenvolvimento infantil
Qualidades fundamentais do cuidador:
• Sensibilidade às aflições da criança
• Constância
• Previsibilidade
• Proteção
19. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Desdobramentos da definição de desenvolvimento
infantil: conceito de cuidado sensível
Modalidade de cuidado no qual o cuidador principal
Assume papel de destaque na atenção às crianças.
O cuidador responde com sensibilidade às aflições
da criança.
20. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
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Conceitos básicos do desenvolvimento Infantil:
desenvolvimento do cérebro
• Ao nascimento:
100 bilhões de células
cerebrais
• Desenvolvimento rápido
das sinapses nos primeiros
anos
• Aos 3 anos: dobro da
conexão de um adulto
• Na segunda década de
vida: conexões perdidas Recém-nascido 3 meses de idade 2 anos de idade
21. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Conceitos básicos do desenvolvimento infantil:
estresse tóxico cerebral
Estresse positivo
Lidar com frustrações é um importante aspecto do
desenvolvimento saudável quando se dá no contexto
de relações estáveis e sustentadoras que facilitam as
respostas adaptativas ao estresse.
22. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Conceitos básicos do desenvolvimento infantil:
estresse tóxico cerebral
Estresse tolerável
Decorre de experiências difíceis como a perda de um ente
amado, doença grave, desastre natural.
Ocorre num período de tempo limitado no qual relações
protetivas ajudam a trazer os sistemas de resposta do estresse
ao nível basal. ao estresse ao nível basal
23. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Estresse tóxico
Ativação forte, frequente e/ou prolongada dos sistemas
corporais de resposta ao estresse na ausência da proteção
de suporte de um adulto.
Principais fatores de risco:
• pobreza extrema
• abuso físico e/ou emocional recorrentes
• negligência crônica
• depressão materna grave
• abuso de substâncias tóxicas pelos pais
• violência familiar
Conceitos básicos do desenvolvimento infantil:
estresse tóxico cerebral
24. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Conceitos básicos do desenvolvimento infantil:
estresse tóxico cerebral
Estresse tóxico
O estresse tóxico rompe a arquitetura cerebral, afeta
órgãos de outros sistemas e leva a níveis mais baixos de
responsividade dos sistemas de controle do estresse, e
elevam o risco de doenças relacionadas aos estresse com
impacto negativo na cognição mesmo em adultos.
25. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
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Conceitos básicos do desenvolvimento infantil:
proteção contra o estresse tóxico cerebral
• Relacionamentos estáveis e sustentadores que apoiem
as respostas adaptativas das crianças ao estresse
• Redes de apoio para as crianças e famílias em
situação de maior vulnerabilidade, entre outrasidade,
entre outras
26. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
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Apresentação da Formação em puericultura:
práticas ampliadas
Abordagem intersetorial: Saúde, Educação e Desenvolvimento Social
Metodologia: participativa
Carga horária: 16h (8 horas por dia)
Acompanhamento: através de encontros de supervisão (30, 60 e 90 dias)
Elaboração de um plano de ações:
• Ações tipo I - já existem
• Ações tipo II - são planejadas nas reedições de modo colaborativo
• Ações tipo III - são implantadas e acompanhadas/monitoradas
27. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Principais eixos conceituais da Formação em
puericultura: práticas ampliadas
1. Promoção ampla do desenvolvimento da Primeira
Infância com foco nas crianças de 0 a 3 anos
2. Proteção emocional e física de crianças durante
procedimentos dolorosos ou ameaçadores
3. Obtenção e registro de dados e geração de informação
em desenvolvimento infantil
28. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
6
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Resultados esperados da Formação em
puericultura: práticas ampliadas
1. Reedição da Oficina para disseminação do
conhecimento em Desenvolvimento Infantil
2. Obtenção de um plano de ação a ser implantado
nas Unidades de Saúde, Educação e Assistência
Social através de metodologia participativa
3. Acompanhamento das ações implementadas
29. Formação em puericultura:
práticas ampliadas
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Para não esquecermos...
Proporcionar à criança oportunidades
para que tenha um desenvolvimento
adequado é talvez o que de mais
importante se pode oferecer à espécie
humana.
Manual de vigilância do DI no contexto da AIDPI