O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
Este documento descreve os processos de admissão e cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo a reação comum das crianças à hospitalização e estratégias para minimizar danos. Também discute o perfil profissional ideal para enfermeiros pediátricos e o uso de contos de fadas como recurso terapêutico.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento descreve as características fisiológicas do recém-nascido, incluindo os sistemas cardiovascular, respiratório, hematopoiético, hepático, renal, digestório e imunológico. Destaca que muitos sistemas do recém-nascido ainda são imaturos e se adaptam à vida extrauterina, como a conversão da circulação fetal, a respiração, a coagulação sanguínea e a atividade dos órgãos.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento apresenta um manual para orientar pais sobre a hospitalização de crianças. O manual aborda tópicos como a importância da presença dos pais, informar a criança sobre a doença e tratamento, e criar um ambiente menos assustador com brinquedos e decorações familiares. O manual também fornece orientações sobre higiene, alimentação, visitas e o papel do psicólogo para apoiar a criança.
La pediatría estudia la salud y las enfermedades de los niños desde el nacimiento hasta la adolescencia, dividiendo este periodo en etapas como recién nacido, lactante, preescolar, escolar y adolescente. En la antigüedad, la atención al niño no formaba parte de la medicina y eran las madres y comadronas quienes se encargaban principalmente de la salud infantil. A partir del Renacimiento, las enfermedades de los niños comenzaron a considerarse una actividad médica y se escribieron lib
O documento discute as vias de administração de medicamentos em pediatria, incluindo que a via subcutânea tem um volume máximo de 0,5ml para lactentes e 1,0ml para crianças maiores, e deve ser aplicada na face externa do braço, coxa ou abdômen. Também descreve o cateter central de inserção periférica para recém-nascidos prematuros, que requer dois profissionais capacitados e rigorosa assepsia, além de monitoramento e analgesia não farmacológica para o bebê.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a evolução histórica da assistência ao parto ao longo dos séculos XVI ao XX, com destaque para o surgimento de instrumentos médicos e da figura do cirurgião para auxiliar no parto no século XVI. Também apresenta uma entrevista com uma coordenadora de enfermagem sobre a importância da psicologia na maternidade, com foco no apoio a adolescentes, vítimas de violência e pacientes deprimidas.
O documento descreve as características fisiológicas do recém-nascido, incluindo os sistemas cardiovascular, respiratório, hematopoiético, hepático, renal, digestório e imunológico. Destaca que muitos sistemas do recém-nascido ainda são imaturos e se adaptam à vida extrauterina, como a conversão da circulação fetal, a respiração, a coagulação sanguínea e a atividade dos órgãos.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O trabalho da Equipe de Saúde da Família tem diversas características e atribuições. O trabalho com uma população adscrita ao longo do tempo são estratégias para favorecer o desenvolvimento de vínculo, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade nas ações realizadas.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento apresenta um manual para orientar pais sobre a hospitalização de crianças. O manual aborda tópicos como a importância da presença dos pais, informar a criança sobre a doença e tratamento, e criar um ambiente menos assustador com brinquedos e decorações familiares. O manual também fornece orientações sobre higiene, alimentação, visitas e o papel do psicólogo para apoiar a criança.
La pediatría estudia la salud y las enfermedades de los niños desde el nacimiento hasta la adolescencia, dividiendo este periodo en etapas como recién nacido, lactante, preescolar, escolar y adolescente. En la antigüedad, la atención al niño no formaba parte de la medicina y eran las madres y comadronas quienes se encargaban principalmente de la salud infantil. A partir del Renacimiento, las enfermedades de los niños comenzaron a considerarse una actividad médica y se escribieron lib
O documento discute as vias de administração de medicamentos em pediatria, incluindo que a via subcutânea tem um volume máximo de 0,5ml para lactentes e 1,0ml para crianças maiores, e deve ser aplicada na face externa do braço, coxa ou abdômen. Também descreve o cateter central de inserção periférica para recém-nascidos prematuros, que requer dois profissionais capacitados e rigorosa assepsia, além de monitoramento e analgesia não farmacológica para o bebê.
Trabalho sobre Pediatria -
Realizado por Flash Faces + Tatiana Silva
Âmbito Curricular.
Ps: Não copiem o trabalho mas sim tirem ideias.
Ou contactem-nos que realizamos trabalhos para vocês.
O documento descreve o que é um mashup, como ele combina dados e funcionalidades de várias fontes externas para criar um novo serviço. Ele também explica como os mashups são construídos usando APIs abertas, aplicações clientes hospedadas online e serviços como mapas e compartilhamento de mídia. Exemplos de mashups populares são fornecidos.
O documento discute as etapas do crescimento e desenvolvimento infantil, incluindo altura, marcos motores e fechamento de fontanelas nos primeiros anos de vida. Também descreve as fases do desenvolvimento sexual segundo os estágios de Tanner e os marcos do desenvolvimento genital masculino e mamário.
O documento descreve a especialização de pediatria, incluindo as áreas de estudo necessárias e as responsabilidades de um pediatra, como diagnosticar doenças, prescrever tratamentos e aconselhar pais sobre o desenvolvimento e saúde das crianças. Também discute os desafios atuais da profissão, como doenças crônicas, e a importância da prevenção para a saúde futura das crianças.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisLucasSilva385433
O documento discute estratégias para apoiar familiares que estão enfrentando luto antecipatório ou luto pela perda de um filho. As três principais estratégias são:
1. Comunicar más notícias de forma clara, empática e efetiva.
2. Ajudar a formar memórias e fortalecer laços entre pais e filhos.
3. Oferecer apoio espiritual e religioso, se for de interesse da família.
Projeto de TCC em andamento, decidi publicar aqui no site devido a grande dificuldade que encontrei em achar conteúdo que fale a respeito do assunto, então imagino que outras pessoas estejam com a mesma dificuldade, sendo assim acredito que meu projeto já vai contribuir, o tema do meu TCC é Medo Infantil Relacionado ao uso de Jaleco Branco por Profissionais de Saúde.
Este artigo discute como a Psicopedagogia pode contribuir para o atendimento pedagógico hospitalar. Realizou-se uma revisão da literatura sobre o impacto da hospitalização infantil no processo de aprendizagem e as atribuições das classes hospitalares. Também foi entrevistada uma psicopedagoga que atua em uma classe hospitalar. Conclui-se que a Psicopedagogia, com sua abordagem sistêmica, pode apoiar significativamente o atendimento pedagógico hospitalar, não só em casos de dificuldades de
O documento discute a humanização no contexto da enfermagem pediátrica. Apresenta como a internação hospitalar pode ser estressante para crianças e famílias, causando ansiedade, medo e frustração. Defende que os profissionais de enfermagem devem criar um ambiente acolhedor e de confiança para minimizar o trauma da hospitalização, explicando procedimentos de forma sensível e permitindo a presença dos cuidadores.
O capítulo resgata a história das brinquedotecas, desde sua origem em 1934 em Los Angeles como serviço de empréstimo de brinquedos. Educadores como Pestalozzi, Froebel e Montessori reconheceram a importância da manipulação de brinquedos para a aquisição de experiências infantis. A primeira brinquedoteca no Brasil surgiu na APAE de São Paulo em 1971 como exposição de brinquedos pedagógicos, transformando-se em 1973 no Sistema de Brinquedos e Materiais Pedagógicos
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde da criança de 0 a 12 anos. Apresenta recomendações sobre a chegada da criança na família, visitas domiciliares, consultas médicas, exames complementares, imunizações, triagem auditiva neonatal, avaliação do crescimento e desenvolvimento, alimentação saudável, suplementação alimentar, saúde bucal e prevenção de lesões. Inclui também informações sobre aleitamento materno, alimentação em diferentes faixas etárias e prevenção da
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde da criança de 0 a 12 anos. Apresenta recomendações sobre a chegada da criança na família, visitas domiciliares, consultas médicas, exames complementares, imunizações, triagem auditiva neonatal, avaliação do crescimento e desenvolvimento, alimentação saudável, suplementação alimentar, saúde bucal e prevenção de lesões. Inclui também informações sobre aleitamento materno, alimentação em diferentes faixas etárias e prevenção da
Este documento descreve um estudo que investigou a perspectiva de crianças e seus acompanhantes sobre o brincar em salas de espera de ambulatórios. Entrevistas foram realizadas com 12 crianças e seus responsáveis. Os resultados mostraram que o brincar é visto como uma estratégia para tornar o tempo de espera mais agradável e facilitar a comunicação entre as crianças, acompanhantes e profissionais de saúde.
[1] A Pedagogia Hospitalar vem se expandindo no atendimento à criança hospitalizada, enfatizando uma visão humanística em muitos hospitais brasileiros. [2] O objetivo é conscientizar profissionais da educação e saúde sobre a importância de proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas que requerem cuidados especiais. [3] A Classe Hospitalar tem o objetivo de manter as crianças escolarizadas durante a hospitalização, compensando faltas e devolvendo normalidade à vida delas.
O documento discute a técnica do Brinquedo Terapêutico utilizada por enfermeiros para preparar crianças para procedimentos médicos invasivos. A técnica envolve o uso de brinquedos e atividades lúdicas para ajudar as crianças a expressar sentimentos, reduzir a ansiedade e aumentar a cooperação com os procedimentos. O Brinquedo Terapêutico pode ser dramático, instruccional ou capacitador de funções fisiológicas dependendo do objetivo.
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfAndressaMolina3
O documento discute como cuidadores paliativos e tanatólogos clínicos podem facilitar o luto de crianças com câncer terminal e suas famílias. Eles desenvolvem medidas educativas e práticas de cuidado como toque e atividades prazerosas para promover o bem-estar da criança e a aceitação da morte, aliviando o luto. O documento também enfatiza a importância dos cuidadores estarem equilibrados em suas próprias questões de mortalidade para fornecer os melhores cuidados.
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfAndressaMolina3
O documento discute como cuidadores paliativos e tanatólogos clínicos podem facilitar o luto de crianças com câncer terminal e suas famílias. Eles desenvolvem medidas educativas e práticas de cuidado como toque e atividades prazerosas para promover o bem-estar da criança e a aceitação da morte, aliviando o luto. O documento também enfatiza a importância dos cuidadores estarem equilibrados em suas próprias questões de mortalidade para fornecer os melhores cuidados.
Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fon...Lucas Fontes
Slide sobre o adolescente portador de doença crônica apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Adolescente do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento apresenta os conceitos e práticas da pedagogia hospitalar, incluindo seu histórico, definição, funções do pedagogo hospitalar, classes hospitalares, formação e perfil do pedagogo, práticas como recreação, arte e brinquedoteca. O objetivo é proporcionar uma recuperação mais aliviada à criança hospitalizada através de atividades lúdicas e pedagógicas.
O documento discute o papel e objetivos da psicopedagogia hospitalar. O psicopedagogo tem como função ser um interlocutor para pacientes, elaborar diagnósticos de aprendizagem, e desenvolver programas terapêuticos e de prevenção. A psicopedagogia também ajuda na recuperação do paciente apoiando sua auto-estima e reinserção após a alta hospitalar.
Este documento discute os fundamentos da enfermagem, incluindo ética, terminologia e princípios de cuidados. Apresenta Florence Nightingale como pioneira da enfermagem moderna e destaca a importância de tratar cada paciente de forma individualizada, considerando suas necessidades físicas e emocionais. Também diferencia os diagnósticos médico e de enfermagem, sendo o primeiro focado na doença e o segundo nas necessidades individuais do paciente.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. Medidas de proteção aos pais incluem encaminhamento a programas de apoio familiar, tratamento psicológico e cursos de orientação.
III. A relação entre psiquiatras, pais e pacientes requer respeito, esclarecimento e consentimento informado, considerando o desenvolvimento e autonomia de cada um.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. A lei prevê medidas como tratamento psicológico ou encaminhamento a programas que podem ser aplicadas aos pais ou responsáveis.
III. O documento discute questões éticas no atendimento psiquiátrico de crianças e adolescentes, como consentimento informado e sigilo médico.
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilTania Fernandes
1) O documento descreve um estudo sobre os desafios enfrentados por familiares de crianças hospitalizadas e a atuação do terapeuta ocupacional nesses casos. Entrevistaram-se famílias de crianças com câncer e terapeutas ocupacionais.
2) Os familiares relataram mudanças no cotidiano, sofrimento, medo do diagnóstico e estigma do câncer. Os terapeutas enfatizaram a importância de apoiar as famílias.
3) O estudo analisou como a
Semelhante a Hospitalização infantil de 0 a 17 anos (20)
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
1. HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL DE
0 A 17 ANOS
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA
Enf@: Michelle Lucia
Rio de Janeiro
2010
2. INTRODUÇÃO
A hospitalização da
criança costuma ser
vivenciada por ela com
grande sofrimento
psíquico potencializado
pelo distanciamento da
família, pela submissão
aos procedimentos e
rotinas hospitalares e
por lidar com a fantasia
ou o perigo real de
morte.
3. HOSPITALIZAÇÃO
As teorias relevam
que o ambiente
hospitalar é para a
criança um local de
sofrimento físico e
emocional. Lá, seu
corpo é manipulado
de forma “invasiva”
e dolorosa, havendo
pouca ou nenhuma
explicação em
relação à
necessidade do
procedimento. É
para ela um local
hostil, desconhecido
e “assustador”, onde
pessoas não
familiares impõem o
cuprimento de regras
e bom
comportamento.
teorias relevam que o ambiente hospitalar
é para a criança um local de sofrimento
físico e emocional. Lá, seu corpo é
manipulado de forma “invasiva” e dolorosa,
havendo pouca ou nenhuma explicação em
relação à necessidade do procedimento. É
para ela um local hostil, desconhecido e
“assustador”, onde pessoas não familiares
impõem o cumprimento de regras e bom
comportamento.
4. O IMPACTO DA HOSPITALIZAÇÃO
EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
Na maior parte do tempo de hospitalização, a
criança fica restringida ao leito, submetida à
passividade, cercada de pessoas estranhas e que,
para ela, trazem mais dor e sofrimento.
Dor representada pelas agulhas, cortes,
medicações que ardem na pele, dentre outros
procedimentos desagradáveis, até mesmo para
um adulto.
5. CONTINUAÇÃO
Esses fatores tornam-nas mais vulneráveis às
conseqüências emocionais da hospitalização. É
comum a ocorrência de mecanismos de defesa, do
tipo:
REGRESSÃO, recusa de alimentos sólidos, diminuição
do vocabulário, perda do controle dos esfíncteres,
além de outras reações emocionais
6. HOSPITALIZAÇÕES E SUAS
EXPERIÊNCIAS
Quando uma criança é internada em um
hospital, a primeira percepção que tem é
de estranhamento ao ambiente, aos
procedimentos, aos medicamentos,
equipamentos e os profissionais. Há um
desconhecimento do ato médico como um
todo; surgem intervenções invasivas com
pouca ou nenhuma comunicação da
equipe de saúde, dificultando que a
criança perceba como parte de sua cura,
associando mais a intenções punitivas e
castigo (especialmente as que envolvem
utilização de agulhas).
7. CONTINUAÇÃO
É necessário preparar emocionalmente o
paciente nas situações de angústia e estresse
no contato com a hospitalização, para que seus
medos e fantasias sejam amenizados.
8. CONTINUAÇÃO
Vimos que a experiência de hospitalização é fonte de
stress e ansiedade para a maioria das crianças, podendo
mesmo contribuir para um risco acrescido de
perturbações de comportamento e de psicopatologia a
médio e longo prazo.
9. COMPORTAMENTOS DAS CRIANÇAS E
DA FAMÍLIA A HOSPITALIZAÇÃO
Segundo Baldini e Krebs (1999, Internet), as reações da
criança frente à doença e a hospitalização dependem
principalmente do nível de desenvolvimento psíquico na
ocasião, do grau de apoio familiar, do tipo de doença e das
atitudes do médico.
10. CONTINUAÇÃO
Quando a
internação ocorre
Dos quatro meses aos dois anos;
Dos dois aos cinco anos;
Dos cinco aos sete anos;
Dos sete aos nove anos;
Dos nove aos onze anos;
Dos onze aos treze anos;
Dos treze aos dezessete anos.
11. CONTINUAÇÃO
Reações dos pais podem reagir com descrença,
Riva ou culpa e podem responsabilizar-se pela
doença da criança. Sentem também medo,
ansiedade e frustração. Eventualmente, podem
reagir com algum grau de depressão.
Reações dos irmãos experimentam solidão,
medo, preocupação, raiva, ressentimento, ciúme
e culpa.
Papeis familiares alterados isto afeta cada
membro da família, por exemplo, uma reação
comum é a atenção especializada a criança
doente e a os outros filhos se considerar como
rejeitados.
12. DIREITOS DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE HOSPITALIZADOS
CARTA DA CRIANÇA HOSPITALIZADA
Esta Carta foi preparada por várias
associações européias em 1988, em Leiden.
Esta Carta resume e reafirma os Direitos das
crianças hospitalizadas.
13. A admissão de uma criança no Hospital só deve ter lugar quando os
cuidados necessários à sua doença não possam ser prestados em
casa, em consulta externa ou em hospital de dia.
Uma criança hospitalizada tem direito a ter os pais ou seus
substitutos, junto dela, dia e noite, qualquer que seja a sua idade ou o
seu estado.
As crianças e os pais têm o direito de receber uma informação sobre
a doença e os tratamentos, adequada à idade e à compreensão, a fim
de poderem participar nas decisões que lhes dizem respeito.
A equipa de saúde deve estar organizada de modo a assegurar a
continuidade dos cuidados que são prestados a cada criança.
A intimidade de cada CRIANÇA deve ser respeitada. A criança deve
ser tratada com cuidado e compreensão em todas as circunstâncias.
14. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM A
CRIANÇA HOSPITALIZADA
Neste cenário a enfermagem se inserir de maneira a tornar o mais
agradável possível a estadia da criança no hospital. Gostaria de
sensibilizar os profissionais da área de saúde para que consigam
captar as reais necessidades das crianças com a maior paciência
possível.
A figura materna representa conforto, segurança, apoio, carinho e
proteção, quando as crianças internadas podem contar com o apoio
das mães durante a internação se tornam mais capazes de suportar
os sofrimentos e ansiedades causadas pela hospitalização.
Para que a assistência de enfermagem seja efetiva deve-se
compreender o impacto da hospitalização nas crianças e em suas
mães, observando suas reações, e buscando junto à equipe ajudá-las,
pra que se possa desenvolver um melhor trabalho possível. O
apoio emocional, que é o coração da enfermagem.
15. É necessário expandir a atuação da enfermagem, não se
restringindo puramente à prestação da assistência a criança
hospitalizada; mas estender-se ao conhecimento dos fatores
emocionais da mãe, pois o cuidado humanizado engloba cuidar de
quem cuida.
Brincando a criança expressa de modo simbólico suas fantasias,
seus desejos e suas experiências vividas.
Tais resultados comprovam cada vez mais o quanto as brincadeiras
podem auxiliar no processo de recuperação da criança hospitalizada.
Preparar a criança através de atividades lúdicas para que ela possa
enfrentar de maneira mais realista os conflitos vividos pela cirurgia e
outros procedimentos prestado.
A participação ativa dos pais nesse momento transmite tranqüilidade
à criança, atenuando vivências desagradáveis durante a
hospitalização.
16. CONCLUSÃO
Concluímos que, adoecer faz parte da vida. Todavia, algumas
doenças levam à hospitalização, afetando a vida das pessoas
durante um determinado período de tempo. O caso torna-se
mais grave quando o paciente em questão é uma criança e
quando a causa de internação, além de ser alguma
debilidade física acaba tornando-se crônica, prejudicando
uma das etapas mais importantes da vida: a infância. Desta
forma os principais conhecimentos atuais sobre as
conseqüências psicológicas da hospitalização infantil, é
apresentar algumas sugestões das estratégias a implementar
para que esta experiência possa ser cada vez menos uma
causa de problemas comportamentais ,emocionais e de
desenvolvimento.
17. Referências Bibliográficas
CHIATTONE, H. B. C. “Relato de experiência de intervenção
psicológica junto a crianças hospitalizadas em Psicologia Hospitalar:
a atuação do psicólogo no contexto hospitalar. São Paulo: Traço
Editora, 1984.
Santos, Iraci. Enfermagem Assistencial no ambiente hospitalar. São
Paulo: Atheneu, 2004
Disponível em:
HTTP://www.caentrenos.wordpress.com/2008/07/15/hospitalização-infantil.
Acesso em15/05/2010 ás1145h
Disponível em:
HTTP://www.pesquisapsicologica.pro.br/pub01/fabricya.htm.Acesso
em 15/05/2010 ás 01:49h
Disponível em:
HTTP://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/hospital.htm.Acesso
em15/05/2010 ás 02: 31h
18. Já fui sonho... projeto... feto...
Hoje, sou como o raiar de um novo dia,
O brotar de uma semente,
O desabrochar de uma flor!
Sou como uma doce melodia,
Com autor e partitura,
Só preciso que me "toquem" com ternura,
Para que eu possa ser gente!
Do bem, quero ser sempre contexto,
Não nasci para ser avesso!
Sou portador de sol,
Trago luz,
Alegria e esperança,
Afinal sou criança,
Imagem e semelhança de Jesus!
OBRIGADA!!!!