O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
História da Luta Antimanicomial: recortes e contextualizaçãoAlexandre Simoes
O documento discute a história da luta antimanicomial no Brasil, desde os anos 1970 até a atualidade. Apresenta os principais atores e dimensões da reforma psiquiátrica, como a mudança do modelo de tratamento em manicômios para serviços comunitários. Também destaca eventos importantes como a visita de Franco Basaglia ao Brasil em 1978 e a aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica em 2001.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute o cuidado domiciliar para idosos. Em três frases:
1) O cuidado domiciliar para idosos é uma modalidade de assistência que privilegia a promoção e prevenção da saúde e a humanização da atenção por meio de equipes multidisciplinares no domicílio do paciente.
2) Essa modalidade tem se mostrado vantajosa por evitar internações desnecessárias, diminuir custos, manter o idoso no seu ambiente familiar e dividir responsabilidades com a família.
3) No ent
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico no Brasil. Ele discute como a percepção da loucura mudou ao longo do tempo, desde a Grécia Antiga até a Reforma Psiquiátrica Brasileira de 2001. A Reforma Psiquiátrica trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial e visava garantir os direitos dos pacientes psiquiátricos.
EVOLUÇAO DA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA E PAPEL DO ENFERMEIRO PSIQUIATRICOsara jane brazao pinto
1) O documento descreve a evolução da assistência psiquiátrica e o papel do enfermeiro psiquiátrico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. 2) A reforma psiquiátrica brasileira trouxe novas estratégias de atendimento como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e visava garantir os direitos dos pacientes com doenças mentais. 3) Atualmente, o enfermeiro psiquiátrico tem um papel importante no tratamento multidisciplinar e na rein
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
Claro, vou abordar alguns tópicos relevantes para uma aula de saúde mental em um curso de enfermagem:
**Título da Aula:** Introdução à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica
**Objetivos da Aula:**
1. Compreender a importância da saúde mental na prática de enfermagem.
2. Identificar os conceitos básicos de saúde mental e doença mental.
3. Explorar o papel do enfermeiro na assistência à saúde mental.
4. Discutir os principais transtornos mentais e suas características.
5. Apresentar estratégias de comunicação terapêutica em enfermagem psiquiátrica.
**Conteúdo da Aula:**
**1. Conceitos Básicos:**
- Definição de saúde mental e sua importância.
- Fatores que influenciam a saúde mental, como genética, ambiente, traumas, e estresse.
- Estigma e preconceito associados à saúde mental.
**2. O Papel do Enfermeiro na Saúde Mental:**
- Funções do enfermeiro em cuidados psiquiátricos e de saúde mental.
- Colaboração interdisciplinar na equipe de saúde mental.
**3. Transtornos Mentais Comuns:**
- Depressão: Sintomas, diagnóstico e tratamento.
- Transtorno de Ansiedade: Tipos e abordagens terapêuticas.
- Transtorno Bipolar: Ciclos e intervenções de enfermagem.
- Esquizofrenia: Sintomas positivos e negativos, tratamento.
- Transtorno de Personalidade Borderline: Características e cuidados.
**4. Comunicação Terapêutica:**
- Estabelecimento de rapport com pacientes.
- Escuta ativa e empatia.
- Técnicas de comunicação eficaz.
- Prevenção de conflitos e agressão.
**5. Estratégias de Intervenção:**
- Planos de cuidados individuais.
- Terapias farmacológicas e não farmacológicas.
- Prevenção de suicídio e automutilação.
**Avaliação:**
A avaliação pode incluir questionários, discussões em sala de aula, estudos de caso e simulações de situações de enfermagem psiquiátrica. Os alunos podem ser avaliados quanto à sua compreensão dos conceitos discutidos, habilidades de comunicação terapêutica e capacidade de aplicar esses conhecimentos em cenários práticos.
**Recursos:**
- Material didático, como slides, textos e vídeos.
- Estudos de caso e cenários de simulação.
- Palestras de especialistas em saúde mental.
- Visitas a unidades de saúde mental ou hospitais psiquiátricos.
A aula de saúde mental é fundamental para preparar os estudantes de enfermagem para entender, apoiar e cuidar de pacientes com problemas de saúde mental, promovendo uma abordagem mais holística à enfermagem. Além disso, é uma oportunidade para eliminar estigmas e promover a conscientização sobre questões de saúde mental.
O documento discute a enfermagem em saúde mental, definindo saúde mental e abordando os principais conceitos e marcos históricos como a Reforma Psiquiátrica de 2001. Também apresenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços substitutos ao hospital psiquiátrico e discute as principais patologias e funções da enfermagem no atendimento a pacientes em saúde mental nos CAPS.
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, incluindo suas abordagens de diagnóstico e tratamento. Neurologia lida com distúrbios do sistema nervoso central e periférico, enquanto a psiquiatria trata de transtornos mentais e emocionais. Os neurologistas usam exames de imagem para diagnóstico, e o tratamento visa melhorar a função neurológica. Já os psiquiatras dependem de avaliações clínicas e o foco do tratamento é aliviar sintomas
O documento discute as diferenças entre neurologia e psiquiatria, destacando que a neurologia trata de distúrbios do sistema nervoso enquanto a psiquiatria trata de distúrbios mentais e emocionais. Também aborda a rede de atenção à saúde mental no Brasil, incluindo serviços como o CAPS.
O documento discute a história da psiquiatria no Brasil desde sua chegada com a família real portuguesa, tendo como objetivo colocar ordem na sociedade. O saber médico criou a legitimidade de intervenção sobre os despossuídos através da psiquiatria e dos manicômios. Os internados nestas instituições eram vítimas de solidão e abandono, tendo seus objetivos focados no funcionamento da instituição e não no indivíduo.
O documento discute conceitos de saúde mental e doença mental, histórico do tratamento de doenças mentais, a reforma psiquiátrica no Brasil e a rede de atenção à saúde mental no país. Ele define saúde mental, doença mental e apresenta estatísticas sobre prevalência de transtornos mentais. Também aborda a história do tratamento de doentes mentais, a reforma psiquiátrica brasileira e a lei que a regulamenta, além de descrever os diferentes serviços da rede de atenção à sa
O documento discute a evolução do modelo biomédico da medicina para um modelo biopsicossocial, reconhecendo a influência de fatores psicológicos e sociais na saúde e doença. Começa com o histórico da psicologia médica no século XIX e avanços no século XX, incluindo a medicina psicossomática. Critica a visão cartesiana de separar corpo e mente e mostra como fatores comportamentais, estilo de vida e eventos de vida influenciam a saúde.
O documento discute a Luta Antimanicomial no Brasil, que busca transformar os serviços psiquiátricos e transferir o foco do tratamento da saúde mental dos hospitais psiquiátricos para uma rede de atenção psicossocial comunitária e aberta, visando a desinstitucionalização e os direitos dos pacientes. A data de 18 de maio é lembrada como o início deste movimento no país.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
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A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
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Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdf
1. Prof. Esp. Jucenira Farias.
PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA
SAÚDE MENTAL.
“Desde início da história da humanidade os
seres humanos adoecem e as causas das
doenças foram sendo explicadas de acordo com
o pensamento da época”
2. PRÉ- HISTÓRIA:
- As doenças eram atribuídas a causas
sobrenaturais, divinas ou castigos dos deuses;
- A cura se dava por meio de pinturas tribais no
corpo ou retirando manifestações demoníacas.
3. Greco-Romano:
- Hipócrates e demais estudiosos acreditavam que
as doenças mentais estavam relacionadas a
disfunções no órgão do corpo;
- Romanos curavam com massagens corporais e
dieta alimentar.
4. Período Medieval:
- Concepção mágico-religiosa;
- Os doentes mentais eram “curados” por feiticeiros, curandeiros;
- Eram considerados hereges;
- Práticas exorcistas, de perseguição aos doentes mentais, de condenação
a fogueira.
5. - Revolução Francesa, Processo de Industrialização;
- Leprosários
- No final do Séc. XVIII e início do XIX o médico
Felipe Pinel faz surgir a Psiquiatria.
PSIQUIATRIA FRANCESA E A
1º REVOLUÇÃO PSIQUIÁTRICA.
6. O CUIDADO AOS DOENTES:
- Baseado na vigilância, restrição e contenção ;
- A assistência aos doentes mentais baseava-se na hereditariedade;
- Institucionalização do tratamento;
- Os doentes eram considerados “loucos agressivos e perigosos”;
- A doença mental não tinha cura.
7. PSIQUIATRIA NO BRASIL:
- Vinda da Família Real (avanços: abertura dos
portos, faculdade de medicina)
- Modelo Sanitarista de saúde; depois modelo
Assistencialista de saúde (medicamentoso);
- “Escondiam” os doentes, colocando-os em
manicômios, mais tarde em hospitais psiquiátricos;
-Tratamento era centrado no isolamento dos
doentes mentais ou dependentes químicos em
instituições fechadas;
8.
9. PSIQUIATRIA NO BRASIL
EM 1970, MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL.
Foi um movimento formado pelos profissionais da saúde
mental + mov. Sociais+ familiares dos pacientes em busca
dos direitos para doente mental.
EM 1980, REFORMA PSIQUIÁTRICA.
Foi um marco na desinstitucionalização dos manicômios
com fechamento e diminuição dos leitos psiquiátricos
Início de um novo modelo de assistência à saúde
mental, centrado no paciente como ser
biopsicossocial; holístico;
PORÉM, tratamento ainda era voltado para
MEDICALIZAÇÃO nos Hospitais Psiquiátricos da
época.
10. LEGISLAÇÕES REGEM SAÚDE MENTAL LEGISLAÇÕES ATUAIS
PORTARIA Nº 224 DE 29/01/92.
- Estabelece diretrizes e normas para o
atendimento ao doente mental em todo
Território Nacional.
Lei 10.216 de 06 de abril de 2001.
(Conhecida como Lei Paulo Delgado)
- Dispõe sobre a proteção dos direitos das
pessoas portadoras de transtorno mental,
estrutura e aperfeiçoa a assistência
psiquiátrica e seus serviços, desativa as
instituições de modelo asilar não
terapêutico, regulamenta a hospitalização
voluntária, involuntária e compulsória,
dentre outras providências. Cria-se a Rede
de atenção diária.
Resolução Nº 32, de 14 de Dezembro de
2017.
- Estabelece as diretrizes para
fortalecimento da Rede de Atenção
Psicossocial.
Política Nacional de Atenção Psicossocial.
- Tem por finalidade a criação, ampliação e
articulação de pontos de atenção à saúde
para pessoas com sofrimento ou transtorno
mental e;
- Com necessidades decorrentes do uso de
crack, álcool, e outras drogas no âmbito do
Sistema Único de Saúde.
11. FIGURA 1
FIGURA 2
SAÚDE MENTAL ANTES
FIGURA 1
SAÚDE MENTAL ATUAL
FIGURA 2
SAÚDE: MODELO SANITARISTA, MODELO
ASSISTENCIALISTA
SAÚDE: MODELO PSICOSSOCIAL, HOLÍSTICO.
PACIENTE: VISTO COMO OBJETO.
“LOUCO”, “HEREGE”, “LEPROSO”
PACIENTE: VISTO COMO SUJEITO DE SUA
HISTÓRIA.
PORTADORES DE TRASNTORNO MENTAL OU
SOFRIMENTO MENTAL
ESTRUTURA: MANICÔMIOS, APÓS
HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS
- VALORIZA O TRATAMENTO FECHADO,
EM HOSPITAIS PSIQ.
CAPS, HOSPITAL-DIA, HOSPITAIS GERAIS,
RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS.
-VALORIZA TRATAMENTO EXTRADOMICILIAR,
BUSCANDO INSERÇÃO E INTERAÇÃO DA
PESSOA À SOCIEDADE
TRATAMENTO: NÃO EXISTIA; NÃO TINHA
APOIO FAMILIAR.
- MEDICALIZAÇÃO DO PACIENTE.
TRATA PACIENTE DE FORMA COMPLETA, EM
SEUS ASPECTO BIOPSICOSSOCIAL
(HOLÍSTICO).
- APOIO FAMILIAR MUITO IMPORTANTE.
12. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM
VAMOS VERIFICAR QUAL FOI O SEU ENTENDIMENTO ATÉ AQUI? UMA FORMA SIMPLES DE VERIFICAR ISSO É VOCÊ REALIZAR AS
ATIVIDADES PROPOSTAS A SEGUIR.
1. DESDE O INÍCIO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, ESPECIALMENTE NO PERÍODO MEDIEVAL, AS PESSOAS QUE SOFRIAM ALGUM
SOFRIMENTO MENTAL, OU SEJA QUE NÃO SE ENQUADRAVAM AS EXIGÊNCIAS DA SOCIEDADE ERAM CONSIDERADAS?
a) Leprosos, Loucos, hereges
b) intelectuais, loucos
c) Sujeitos de sua história
2. Desde a vinda da Família Real para o Brasil, algumas medidas foram realizadas, como abertura dos portos, implantação
da faculdade de medicina, vacinação obrigatória, etc, como medidas de “higienização de saúde”. Medidas estas, que
tinham como objetivo retirar da sociedade as pessoas que eram consideradas na época como “loucas”. Assim, muitas
dessas pessoas eram internadas para realizarem “tratamento” em quais desses locais?
a) CAPS (Centro de Atenção Psicossocial)
b) Manicômios
c) UBS (Unidade Básica de Saúde)
13. 3. A história dos hospitais psiquiátricos na época condicionavam o tratamento dos pacientes diretamente as sua doenças, ou
seja, levava em consideração apenas o aspecto biológico. Assim sendo, responda a seguir as afirmações com V, para verdadeiro e
F para falso.
( ) O tratamento realizado na época levava em consideração três aspectos: paciente, medicação e principalmente à família.
( ) O tratamento na época era eficaz, pois considerava o paciente como um ser completo, considerando suas características
biopsicossocial.
( ) Durante a assistência a saúde mental os pacientes eram alojados em leitos individuais, limpos e com toda higiene.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM
4. O modelo de saúde adotado na época dos manicômios e posteriormente nos hospitais psiquiátricos era?
a) Modelo Sanitarista e Modelo assistencialista.
b) Modelo biopsicossocial (Holístico) de assistência, no qual se leva em consideração todas as necessidades do paciente,
como dar importância as causas que originaram a doença. Estabelecendo condutas de tratamento a pessoa em
sofrimento mental, a exemplo do convívio com a família, interação com a sociedade, a prática de atividades lúdicas
(pintura, dança, jogos, etc).
14. 5. O Movimento antimanicomial se caracterizou por?
a) Pela luta dos direitos das pessoas com sofrimento mental.
b) Pelo fortalecimento das práticas de isolamento, maus-tratos com os
“doentes mentais” dentro dos hospitais psiquiátricos da época.
6. A Reforma Psiquiátrica construiu um novo modelo de assistência na
área de saúde mental baseado na desinstitucionalização (a diminuição
do número de leitos) dos manicômios, no reconhecimento da
cidadania da pessoa com transtorno mental e no cuidado na
comunidade.
( ) V
( ) F
15. 7. Um dos marcos na assistência a saúde mental, após a Reforma
Psiquiátrica, onde a pessoa com transtorno ou sofrimento mental é
vista de forma completa, biopsicossocial, foi o estabelecimento do
serviço de saúde?
a) CAPS (Centro de Atenção Psicossocial)
b) Manicômios
c) Hospitais Psiquiátricos.
16.
17. • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Saúde Mental / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 548 p. : il. (Caderno HumanizaSUS ; v. 5)
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 34)
• BRASIL. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, 2001.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 34)
• BRASIL. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, 2001.