O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
Este documento discute a introdução à psicologia da saúde. A psicologia da saúde aplica princípios e pesquisas para melhorar, tratar e prevenir doenças, considerando condições sociais, fatores biológicos e traços da personalidade. Algumas questões estudadas incluem como as relações sociais, atitudes e ambientes afetam a saúde.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Este documento fornece uma introdução aos transtornos ansiosos, definindo ansiedade e classificando os principais transtornos de acordo com a CID-10. Apresenta os critérios do DSM-IV para o transtorno de ansiedade generalizada e discute a epidemiologia, etiologia, avaliação, tratamento não farmacológico e farmacológico para os principais transtornos ansiosos como TAG, fobias específicas e sociais, e TEPT.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
Este documento discute a introdução à psicologia da saúde. A psicologia da saúde aplica princípios e pesquisas para melhorar, tratar e prevenir doenças, considerando condições sociais, fatores biológicos e traços da personalidade. Algumas questões estudadas incluem como as relações sociais, atitudes e ambientes afetam a saúde.
Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substância psicoativaAroldo Gavioli
A aula aborda os conceitos de adicção/dependência; traz uma relação dos diagnósticos CID 10 para os transtornos e aprofunda um pouco a questão do alcoolismo.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
I - O documento discute a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) criada pelo governo brasileiro para fornecer assistência à saúde mental. II - A RAPS inclui pontos de atenção em diferentes níveis de cuidados, incluindo atenção básica, especializada, de urgência, residencial e hospitalar. III - O objetivo é ampliar o acesso aos serviços de saúde mental e garantir a integração dos cuidados para a população.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
O documento discute conceitos de saúde mental e doença mental, histórico do tratamento de doenças mentais, a reforma psiquiátrica no Brasil e a rede de atenção à saúde mental no país. Ele define saúde mental, doença mental e apresenta estatísticas sobre prevalência de transtornos mentais. Também aborda a história do tratamento de doentes mentais, a reforma psiquiátrica brasileira e a lei que a regulamenta, além de descrever os diferentes serviços da rede de atenção à sa
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
Politica nacional sobre alcool e outras drogas e politica nacional de saude m...Vanessa Rocha
a) A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou o modelo de cuidado em saúde mental do isolamento em hospitais psiquiátricos para uma rede de cuidados extra-hospitalares e comunitários baseada nos direitos humanos e na autonomia do sujeito.
b) Recentemente, houve retrocessos nessa política, incluindo falta de financiamento para novos serviços, nomeações de coordenadores alinhados à lógica manicomial e propostas de políticas mais repressivas sobre drogas.
c) Isso ameaça a rede de aten
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
O documento discute saúde mental, definindo-a como um conceito variável culturalmente. Explora termos como "loucura" e "doença mental", e lista sete transtornos comuns como ansiedade, depressão e esquizofrenia. Também resume a reforma psiquiátrica no Brasil incluindo a criação de CAPS e do Programa de Volta pra Casa para reintegração social.
O documento resume a história da saúde mental e da psiquiatria no Brasil e no mundo, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta como os "loucos" eram tratados de forma excludente e sem fins terapêuticos até o século XVIII. Também descreve a fundação do primeiro manicômio no Brasil em 1841 e marcos importantes da reforma psiquiátrica brasileira ao longo dos anos.
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
O documento discute a enfermagem em saúde mental, definindo saúde mental e abordando os principais conceitos e marcos históricos como a Reforma Psiquiátrica de 2001. Também apresenta os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços substitutos ao hospital psiquiátrico e discute as principais patologias e funções da enfermagem no atendimento a pacientes em saúde mental nos CAPS.
Claro, vou abordar alguns tópicos relevantes para uma aula de saúde mental em um curso de enfermagem:
**Título da Aula:** Introdução à Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica
**Objetivos da Aula:**
1. Compreender a importância da saúde mental na prática de enfermagem.
2. Identificar os conceitos básicos de saúde mental e doença mental.
3. Explorar o papel do enfermeiro na assistência à saúde mental.
4. Discutir os principais transtornos mentais e suas características.
5. Apresentar estratégias de comunicação terapêutica em enfermagem psiquiátrica.
**Conteúdo da Aula:**
**1. Conceitos Básicos:**
- Definição de saúde mental e sua importância.
- Fatores que influenciam a saúde mental, como genética, ambiente, traumas, e estresse.
- Estigma e preconceito associados à saúde mental.
**2. O Papel do Enfermeiro na Saúde Mental:**
- Funções do enfermeiro em cuidados psiquiátricos e de saúde mental.
- Colaboração interdisciplinar na equipe de saúde mental.
**3. Transtornos Mentais Comuns:**
- Depressão: Sintomas, diagnóstico e tratamento.
- Transtorno de Ansiedade: Tipos e abordagens terapêuticas.
- Transtorno Bipolar: Ciclos e intervenções de enfermagem.
- Esquizofrenia: Sintomas positivos e negativos, tratamento.
- Transtorno de Personalidade Borderline: Características e cuidados.
**4. Comunicação Terapêutica:**
- Estabelecimento de rapport com pacientes.
- Escuta ativa e empatia.
- Técnicas de comunicação eficaz.
- Prevenção de conflitos e agressão.
**5. Estratégias de Intervenção:**
- Planos de cuidados individuais.
- Terapias farmacológicas e não farmacológicas.
- Prevenção de suicídio e automutilação.
**Avaliação:**
A avaliação pode incluir questionários, discussões em sala de aula, estudos de caso e simulações de situações de enfermagem psiquiátrica. Os alunos podem ser avaliados quanto à sua compreensão dos conceitos discutidos, habilidades de comunicação terapêutica e capacidade de aplicar esses conhecimentos em cenários práticos.
**Recursos:**
- Material didático, como slides, textos e vídeos.
- Estudos de caso e cenários de simulação.
- Palestras de especialistas em saúde mental.
- Visitas a unidades de saúde mental ou hospitais psiquiátricos.
A aula de saúde mental é fundamental para preparar os estudantes de enfermagem para entender, apoiar e cuidar de pacientes com problemas de saúde mental, promovendo uma abordagem mais holística à enfermagem. Além disso, é uma oportunidade para eliminar estigmas e promover a conscientização sobre questões de saúde mental.
O documento discute a história da reforma psiquiátrica no Brasil e os princípios do cuidado em saúde mental na atenção básica. A reforma psiquiátrica estabeleceu o direito à liberdade e à cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo o modelo manicomial pelo atendimento nos Centros de Atenção Psicossocial integrados à comunidade. O cuidado em saúde mental na atenção básica deve se basear na territorialização, no acolhimento e no protagonismo familiar, visando à reinser
O documento discute a história da psiquiatria no Brasil desde sua chegada com a família real portuguesa, tendo como objetivo colocar ordem na sociedade. O saber médico criou a legitimidade de intervenção sobre os despossuídos através da psiquiatria e dos manicômios. Os internados nestas instituições eram vítimas de solidão e abandono, tendo seus objetivos focados no funcionamento da instituição e não no indivíduo.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Objetivos
Após a aula o aluno deverá ser capaz de:
Diferenciar os conceitos de Saúde Mental e Transtorno Mental
Conhecer a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais
3. Saúde Mental
Forma como uma pessoa reage às exigências, desafios e
mudanças da vida e ao modo como harmoniza suas ideias e
emoções.
Diariamente, vivenciamos uma série de emoções, boas ou ruins,
mas que fazem parte da vida
Como lidamos com essas emoções é o que determina como está
a qualidade da nossa saúde mental
ALEGRIA TRISTEZ
A
FRUSTRAÇÃ
O
MEDO FELICIDADE RAIVA
SATISFAÇÃ
O
4. Saúde Mental
A saúde mental contempla, entre outros fatores
A nossa capacidade de sensação de bem-estar e
harmonia
A nossa habilidade de manejar de forma positiva as
adversidades e conflitos
O reconhecimento e respeito dos nossos limites e
deficiências
Nossa satisfação em viver, compartilhar e se
relacionar com os outros
5. Saúde Mental
Estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar suas
próprias habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro, ser
produtivo e contribuir com a sua comunidade
6. Sofrimento Mental
“evidente sofrimento subjetivo que não
chegam a caracterizar um transtorno
mental”
• Luto
• Separação
• Perda do emprego
• Gravidez indesejada
• Conflitos amorosos
• Situações estressantes
• Sobrecarga do cuidado
• Catástrofes (RIBEIRO, 2007)
7. Transtornos Mentais
Alterações do funcionamento da mente que prejudicam o
desempenho da pessoa na vida familiar, social, pessoal, no
trabalho, nos estudos, na compreensão de si e dos outros, na
possibilidade de autocrítica, na tolerância aos problemas e na
possibilidade de ter prazer na vida em geral. Isto significa que os
transtornos mentais não deixam nenhum aspecto da condição
humana intocado
Amaral, 2011
8. “condições clinicamente significativas
caracterizadas por alterações do modo
de pensar e do humor (emoções) e/ou
do comportamento associados à
angústia pessoal e/ou deterioração do
funcionamento psíquico global (social,
familiar, ocupacional, pessoal).”
(WHO, 2001)
Transtornos Mentais
9. Atributos individuais - habilidade para
manejar os próprios pensamentos,
emoções, comportamentos e interação com
outras pessoas
Fatores sociais, culturais, econômicos,
políticos e ambientais (políticas nacionais,
proteção social, padrões de moradia,
condições de trabalho e suporte social
(WHO, 2013)
Determinantes de Saúde Mental e
Transtorno Mental
11. Indivíduos morando em situação de pobreza
Pessoas com doenças crônicas de saúde
Lactentes e crianças expostos a maus tratos e
negligência
Adolescentes expostos pela primeira vez ao uso de
drogas
(WHO, 2013)
Grupos vulneráveis
12. Pessoas que vivenciam discriminação e violação dos direitos humanos
População indígena
Idosos
Lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (travestis,
transexuais)
Prisioneiros
Pessoas expostas a conflitos, desastres e outras
emergências humanitárias
(WHO, 2013)
Grupos vulneráveis
13. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de perturbações
mentais, neurológicas ou comportamentais, menos de um
terço recebe tratamento adequado (OMS, 2013)
mais comuns os transtornos de ansiedade (9%)
os transtornos somatoformes (3%) e
os transtornos depressivos (2.6%)
FEMININO
MASCULINO dependência ao álcool (8%) seguido
dos transtornos de ansiedade ( 4.3%)
Epidemiologia
14. Impacto dos transtornos mentais
Interferem consideravelmente
Capacidade de aprendizado das crianças
Funcionamento dos adultos na família
Trabalho
Sociedade
Depressão - é um transtorno comum e estima-se que mais de
300 milhões de pessoas sofram com ela e aproximadamente
800 mil mortes/ano
OMS, 2018
15. Impacto dos transtornos mentais
Baixos níveis de reconhecimento e de acesso a cuidados
para depressão e ansiedade resultam em uma perda
econômica global de um trilhão de dólares todos os anos.
Cada dólar investido na ampliação do tratamento para
transtornos mentais comuns, como depressão e
ansiedade, resulta em um retorno de quatro dólares em
melhores condições de saúde e capacidade de trabalho
para a população .
OMS, 2017
16. Phillippe Pinel (1745 -1826) foi um médico francês, diretor do manicônio de
Bicêtre. Realizou a primeira tentativa séria de classificar doenças mentais
Considerado por muitos o pai da psiquiatria
Sintonizado com os ideais revolucionários franceses de liberdade, igualdade
e fraternidade, preconizou o tratamento moral para os alienados e
desacorrentou os loucos em Paris
Alienados
Idade Moderna (Sec. XV a XVIII)
17. • Até meados do século XIX os doentes mentais viviam pelas
ruas
• Vinda família real – foram encarcerados nas prisões ou
reclusos em celas especiais das “Santas Casas de
Misericórdia” - (Fase Higienista)
No Brasil
18. • 1890 - Decreto nº 142-A. O Hospício de Pedro II foi
desanexado da Santa Casa da Misericórdia e passou a ser
denominado Hospício Nacional de Alienados, entre
janeiro de 1890 e novembro de 1894, teriam sido internados
no Hospício Nacional 3.201 pacientes
No Brasil
19. • Sistema de cuidado hospitalar para os doentes mentais cresceu...
...mas a população de doentes mentais cresceu mais rápido
Instituições tornaram-se superlotadas e deficientes em
pessoal;
Condições deterioraram;
Cuidado terapêutico reverteu ao cuidado custodial;
Esses hospitais constituíram o principal recurso para
os doentes mentais por muito tempo.
Sec XIX
21. Psiquiatria Comunitária – Inglaterra
Psiquiatria de Setor – França
Psiquiatria Democrática – Itália
Psiquiatria na Comunidade – Estados Unidos
Revolução Tranquila - Canadá
Desinstitucionalização
Substituição do tratamento hospitalar para
uma rede de atendimento na comunidade
Após 2ª Guerra Mundial
25. 1º momento: crítica ao modelo de assistência centrado no hospital
psiquiátrico(1978 -1991)
-Declaração de Caracas (1990): documento que marca as reformas na
atenção à saúde mental nas Américas.
-"A reestruturação da atenção psiquiátrica implica a revisão crítica do
papel hegemônico e centralizador do hospital psiquiátrico na prestação
dos serviços (OMS, 1990)."
A Reforma Psiquiátrica no Brasil
26. 2º momento: Lei Federal 10.216/2001 - Dispõe sobre a
proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial
em saúde mental.
Número de
leitos
hospitalares
Serviços de
saúde mental
na comunidade
Relacionamento profissional
/paciente/cliente/família/sociedade
A Reforma Psiquiátrica no Brasil
27. Principais aspectos da Lei 10.216/01
• Reorientação do modelo assistencial
• Direitos dos usuários: melhor tratamento (preferencialmente em
serviços comunitários de saúde mental), inserção na comunidade,
informação sobre o tratamento (os menos invasivos) – direito a
cuidados integrais
• Responsabilidade do Estado para desenvolver políticas públicas
para esta população
28. Principais aspectos da Lei 10.216/01
•Internação como último recurso terapêutico
• Proibição de internações em instituições asilares
• Políticas específicas para pacientes longamente internados
29. Principais aspectos da Lei 10.216/01
Art. 6o A internação psiquiátrica somente será realizada mediante laudo
médico circunstanciado que caracterize os seus motivos.
Parágrafo único. São considerados os seguintes tipos de internação
psiquiátrica:
I - internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do
usuário;
II - internação involuntária: aquela que se dá sem o consentimento do
usuário e a pedido de terceiro; e
III - internação compulsória: aquela determinada pela Justiça.
30. 3º momento: Rede de Atenção Psicossocial
Integralidade - A atenção à
saúde inclui tanto os meios
curativos quanto os
preventivos; tanto os
individuais quanto os
coletivos.
Eqüidade - Todos devem ter
igualdade de oportunidade
em usar o sistema de saúde
A Reforma Psiquiátrica no Brasil
31. Política Nacional de Saúde Mental
Ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da
Saúde
Estratégias e Diretrizes adotadas pelo país para organizar a
assistência às pessoas com necessidades de tratamento e
cuidados específicos em saúde mental
Abrange a atenção a pessoas com necessidades relacionadas
a TM
32. 2003- LEI No 10.708 - JULHO Institui o auxílio-reabilitação
psicossocial para pacientes acometidos de transtornos
mentais egressos de internações – Programa de Volta para
Casa
2011- Portaria Nº 3.088, DEZEMBRO – Institui a Rede de
Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou
transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de
crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de
Saúde
2011- Portaria Nº 3.089, DEZEMBRO - Estabelece novo tipo
de financiamento dos Centros de Atenção Psicossocial
(CAPS)
2011- Portaria Nº 3.090, DEZEMBRO - Estabelece que os
Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs), sejam definidos
em tipo I e II, destina recurso financeiro para incentivo e
custeio dos SRTs, e dá outras providências.
33. 2011- Portaria Nº 3.088, DEZEMBRO – Institui a Rede
de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento
ou transtorno mental e com necessidades decorrentes
do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do
Sistema Único de Saúde
• Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral;
• Promover a vinculação das pessoas com transtornos mentais e
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras
drogas e suas famílias aos pontos de atenção;
• Garantir a articulação e integração dos pontos de atenção das
redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio
do acolhimento, do acompanhamento contínuo e da atenção às
urgências.
34. 2012- Portaria Nº 121, DEZEMBRO – Institui a Unidade
de Acolhimento para pessoas com necessidades
decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas
(Unidade de Acolhimento), no componente de atenção
residencial de caráter transitório da Rede de Atenção
Psicossocial.
• As ações a serem desenvolvidas pelas Unidades de Acolhimento e o
tempo de permanência de cada usuário deverão estar previstas no
Projeto Terapêutico Singular
• O Projeto Terapêutico Singular será formulado no âmbito da Unidade
de Acolhimento com a participação do Centro de Atenção
Psicossocial
• Conjunto de propostas e condutas terapêuticas articuladas em
discussão coletiva interdisciplinar - dispositivo potencial para o
planejamento das ações em saúde
35. Rede de Atenção Psicossocial
Atenção Básica
Atenção Psicossocial Especializada
Atenção de urgência e emergência
Atenção Residencial de Caráter Transitório
Atenção Hospitalar
Reabilitação Psicossocial
Componentes
36. Rede de Atenção Psicossocial
Pontos de Atenção
Unidade Básica de Saúde
Centro de Atenção Psicossocial
SAMU 192, Unidade de Pronto Atendimento, Pronto Socorro,
Centros de Atenção Psicossocial
Serviços de Atenção em Regime Residencial
Enfermaria Especializada;
Residências Terapêuticas; Programa de Volta para Casa
Empreendimentos solidários e cooperativas sociais
37. CAPS I - Equipe técnica mínima (9), atendimento 20 pacientes por turno, limite máximo
30 (trinta) pacientes/dia, 8:00 às 18:00 horas, em 02 (dois) turnos;
CAPS II- Equipe técnica mínima (12), 30 (trinta) pacientes por turno, tendo como limite
máximo 45, 8:00 às 18:00 horas, em 02 (dois) turnos, durante os cinco dias úteis da
semana, podendo comportar um terceiro turno funcionando até às 21:00 horas;
CAPS III - Equipe técnica mínima (16), 40 (quarenta) pacientes por turno, tendo como limite
máximo 60 (sessenta) pacientes/dia,máximo 05 (cinco) leitos, para eventual repouso e/ou
observação durante 24 horas diariamente
CAPS i II - Equipe técnica mínima (11), serviço de atenção psicossocial para atendimentos a
crianças e adolescentes, 8:00 às 18:00 horas, em 02 (dois) turnos, 15 (quinze) crianças e/ou
adolescentes por turno, limite máximo 25 pacientes/dia;
CAPS AD II- Equipe técnica mínima (13), Serviço de atenção psicossocial para atendimento
de pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas,
02 (dois) a 04 (quatro) leitos para desintoxicação e repouso, 8:00 às 18:00 horas, em 02
(dois) turnos, durante os cinco dias úteis da semana, podendo comportar um terceiro turno
funcionando até às 21:00 horas
Portaria n.º 336/GM Em 19 de fevereiro de 2002
38. Rede APS- Atenção psicossocial - Até 20.000 habitantes
CAPS I – Atenção psicossocial e ações de saúde mental - 20.000 e
70.000 habitantes
CAPS II, CAPS AD e Rede APS- ações de saúde mental -70.000 a
200.000 habitantes
CAPS II, CAPS III, CAPS AD, CAPSi, e Rede APS- ações de saúde
mental e capacitação do SAMU- Mais de 200.000 habitantes
Hospitais psiquiátricos especializados e Hospitais Gerais –
suporte casos de internação
A composição da rede deve ser definida seguindo estes parâmetros
mas também atendendo a realidade local
Descentralização político-administrativa – os municípios são responsáveis por fazer a gestão dos
serviços
Hierarquização e regionalização – assistência primária no território onde as pessoas vivem
39. Conjunto de ações que buscam o fortalecimento, a
inclusão e o exercício de direitos de cidadania de
pacientes e familiares, mediante a criação e o
desenvolvimento de iniciativas articuladas com os
recursos do território nos campos do trabalho,
habitação, educação, cultura, segurança e direitos
humanos
Ministério da Saúde
Reabilitação Psicossocial
40. NÃO SIGNIFICA substituir uma desabilitação por uma habilitação. Não
se trata simplesmente de recuperar habilidades perdidas em
consequência da instauração de um processo de adoecimento
psíquico grave
OFERECER AO USUÁRIO OPORTUNIDADES para que ele possa
aumentar suas trocas de recursos materiais e afetivos, em que se
estabelece como decisiva a perspectiva da negociação
TRATA-SE NÃO DE CONDUZI-LO A DETERMINADA META
ESTABELECIDA A PRIORI, em um referencial da normalidade, mas de
convidálo a exercer plenamente aquilo, seja pouco ou muito, do que
seja capaz.
Reabilitação Psicossocial
41. REABILITAR não se reduz a repor mais ou menos bem uma perda e
sim trabalhar na direção da construção de vínculos sociais possíveis.
Para alguns pacientes, especialmente aqueles com alto risco de
exclusão social e prejuízo de sua autonomia, pequenas mudanças
podem significar grandes avanços
POR EXEMPLO, a simples circulação de um paciente psicótico pela
cidade, que antes não saía de seu quarto, pode representar um
movimento importante na construção de novas perspectivas de trocas
e de inserção social
SARACENO, 1996,
PITTA,1996
Reabilitação Psicossocial