O documento discute a cultura do pessegueiro, descrevendo sua origem na China há mais de 2 mil anos, sua introdução no Brasil em 1532 e sua produção atual concentrada principalmente no Rio Grande do Sul. China é o maior produtor mundial, respondendo por 55% da produção global, enquanto o Brasil é o 13o maior produtor. As condições climáticas ideais para o cultivo incluem temperaturas amenas e um período de frio invernal necessário para induzir a floração.
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
1. O documento discute princípios de viveiricultura, incluindo qualidade de sementes e mudas, fatores que afetam a germinação e dormência, colheita e armazenamento de sementes.
2. As partes constituintes das sementes são descritas como tegumento, embrião e cotilédone. Fatores internos e externos que afetam a germinação são explicados.
3. Métodos para quebra de dormência em sementes incluem escarificação, estratificação, choque de temper
O documento discute o potencial do amendoim para a produção de óleo no Brasil. Atualmente, o óleo é extraído do resíduo da indústria de confeitaria, mas isso resulta em baixa quantidade e qualidade do óleo. O documento propõe um modelo alternativo focado na produção de óleo, utilizando cultivares resistentes a doenças e com maior rendimento em óleo. Isso poderia tornar a produção de óleo de amendoim mais competitiva e rentável.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
Este documento fornece informações sobre diferentes métodos de propagação de árvores frutíferas, incluindo estaquia, alporquia, mergulhia, enxertia e estruturas especializadas. Detalha aspectos como tipos de estacas, fatores que afetam o enraizamento, substratos e ambientes ideais para cada método. A propagação vegetativa é essencial para a produção de mudas de qualidade e uniformidade genética nas fruteiras.
O documento discute a técnica de solarização do solo como uma forma de desinfecção não química que utiliza o calor do sol para eliminar organismos prejudiciais no solo. Ele explica como a técnica funciona, os benefícios para a região do Algarve em Portugal, e resume os resultados de estudos mostrando reduções significativas em fungos, nematoides e infestantes após a solarização do solo.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
1. O documento discute princípios de viveiricultura, incluindo qualidade de sementes e mudas, fatores que afetam a germinação e dormência, colheita e armazenamento de sementes.
2. As partes constituintes das sementes são descritas como tegumento, embrião e cotilédone. Fatores internos e externos que afetam a germinação são explicados.
3. Métodos para quebra de dormência em sementes incluem escarificação, estratificação, choque de temper
O documento discute o potencial do amendoim para a produção de óleo no Brasil. Atualmente, o óleo é extraído do resíduo da indústria de confeitaria, mas isso resulta em baixa quantidade e qualidade do óleo. O documento propõe um modelo alternativo focado na produção de óleo, utilizando cultivares resistentes a doenças e com maior rendimento em óleo. Isso poderia tornar a produção de óleo de amendoim mais competitiva e rentável.
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
Este documento fornece informações sobre diferentes métodos de propagação de árvores frutíferas, incluindo estaquia, alporquia, mergulhia, enxertia e estruturas especializadas. Detalha aspectos como tipos de estacas, fatores que afetam o enraizamento, substratos e ambientes ideais para cada método. A propagação vegetativa é essencial para a produção de mudas de qualidade e uniformidade genética nas fruteiras.
O documento discute a técnica de solarização do solo como uma forma de desinfecção não química que utiliza o calor do sol para eliminar organismos prejudiciais no solo. Ele explica como a técnica funciona, os benefícios para a região do Algarve em Portugal, e resume os resultados de estudos mostrando reduções significativas em fungos, nematoides e infestantes após a solarização do solo.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae e os híbridos atuais são resultado de cruzamentos entre diferentes espécies do gênero Saccharum. O documento explica as características dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, sistema radicular e inflorescência.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O trigo é uma gramínea cultivada em todo o mundo e presente na alimentação humana há milhares de anos. Embora tenha chegado ao Brasil em 1534, sua produção só se expandiu no sul do país a partir da década de 1940, devido ao clima quente dificultar seu cultivo. Atualmente, o Brasil produz cerca de 5 milhões de toneladas por ano e importa o restante necessário para atender o consumo anual de 10 milhões de toneladas.
O trigo é uma cultura importante globalmente e no Brasil. O documento descreve o cultivo, colheita, beneficiamento e armazenamento do trigo, assim como o processo de moagem para produzir farinha de trigo, que é usada amplamente na alimentação humana em produtos como pão e massas.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
A banana é uma fruta de consumo universal, cultivada há mais de 4.000 anos na Ásia. É rica em carboidratos e potássio e consumida de diversas formas em todo o mundo. A banana tem origem asiática e já era cultivada no Brasil pelos indígenas antes da chegada dos europeus. Existem diversos cultivares classificados de acordo com porte, uso e composição genética.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae e os híbridos atuais são resultado de cruzamentos entre diferentes espécies do gênero Saccharum. O documento explica as características dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, sistema radicular e inflorescência.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, principais produtores mundiais como China e Índia, e detalhes sobre a produção brasileira como os estados produtores e as etapas de cultivo, colheita e armazenamento. Também descreve pragas, doenças e formas de controle.
O trigo é uma gramínea cultivada em todo o mundo e presente na alimentação humana há milhares de anos. Embora tenha chegado ao Brasil em 1534, sua produção só se expandiu no sul do país a partir da década de 1940, devido ao clima quente dificultar seu cultivo. Atualmente, o Brasil produz cerca de 5 milhões de toneladas por ano e importa o restante necessário para atender o consumo anual de 10 milhões de toneladas.
O trigo é uma cultura importante globalmente e no Brasil. O documento descreve o cultivo, colheita, beneficiamento e armazenamento do trigo, assim como o processo de moagem para produzir farinha de trigo, que é usada amplamente na alimentação humana em produtos como pão e massas.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercados nacional e internacional.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
O documento descreve um experimento de cultivo de sorgo granífero da variedade 1G244 Daw AgroSciencis. O sorgo mostrou alta produtividade e estabilidade, com panícula sadia e grãos graúdos e castanhos. Apesar de pragas e doenças, a cultura atingiu boa produtividade devido às práticas culturais realizadas, como adubação e controle de plantas daninhas.
O documento discute a cultura da manga no Brasil, incluindo sua origem na Ásia, importância econômica, classificação botânica, produção de mudas, principais variedades cultivadas e influência do clima e solo. Aborda também o crescimento das exportações brasileiras de manga e os desafios da cultura no país.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
O documento descreve as características da beterraba, incluindo sua origem, anatomia, fisiologia, exigências climáticas e biologia floral. Detalha o plantio realizado pelos autores para observar o desenvolvimento da planta desde a semente até o fruto.
O documento fornece informações sobre a oliveira e a produção de azeite no Brasil e no mundo. Aborda a origem e produção mundial da oliveira, variedades cultivadas, fatores de produção como clima e solo, e oportunidades para expansão da cultura no Brasil devido à crescente demanda interna por azeite.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
O documento discute a litchieira, uma árvore subtropical originária da China. Aborda a morfologia da planta e do fruto, variedades, cultivo, manejo, produção e preço da fruta no mercado nacional. O objetivo é estudar a litchieira e analisar aspectos nutricionais, morfológicos e de cultivo da planta e seu fruto.
O documento discute os conceitos e métodos de propagação sexuada e assexuada em plantas. A propagação sexuada ocorre por meio de sementes e envolve a fecundação dos gâmetas masculinos e femininos, resultando em novas plantas geneticamente distintas. O documento também descreve os processos e fatores envolvidos na germinação das sementes, como a quebra da dormência, preparo adequado, quantidade e profundidade de semeadura.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento apresenta informações sobre a couve, incluindo sua origem, classificação científica, características, cultivo, cuidados, doenças e pragas, colheita, usos culinários, medicinais e cosméticos, e comercialização. O grupo responsável pelo seminário é composto por Iárlley, Lília, Ana Paula e Isabelya.
O documento discute a goiabeira, incluindo características do solo adequado, variedades comuns, preparo do solo, propagação, consorciação, podas, controle de pragas e doenças e nutrição. As variedades mais comumente cultivadas são Paluma, Pedro Sato e Kumagai. O solo ideal é areno-argiloso profundo, rico em matéria orgânica com pH entre 5,0-6,5.
O documento discute a cultura do caquizeiro no Brasil. Ele fornece detalhes sobre a produção nacional e estadual de caquis, características da planta e frutos, principais cultivares e recomendações de adubação. O estado de São Paulo é o maior produtor nacional, respondendo por 50% da produção brasileira. O caquizeiro é uma árvore de clima subtropical originária da Ásia, que produz flores masculinas, femininas e hermafroditas. As principais cultivares descritas incluem Fuyu
O documento descreve as características e o cultivo da pera. A pera é originária da Europa, África do Norte e Ásia, sendo cultivada principalmente por enxerto. No Brasil, o Rio Grande do Sul é o maior produtor, com produção média de 9.795 toneladas. O cultivo requer solos férteis e bem drenados, podas de formação e frutificação, e cuidados para evitar pragas como a mosca-da-fruta.
O documento fornece informações sobre o cultivo do algodão, incluindo sua origem histórica, importância econômica, características da planta, requisitos ambientais, preparo do solo, cultivo, colheita e armazenamento. Aborda tópicos como adubação, controle de plantas daninhas e pragas, e doenças que afetam o cultivo.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. 1. ORIGEM
• China –referências de 20 séculos a.C
• O nome é originário da Pérsia que foi tomado
erroneamente como país de origem – depois
espalhou-se pela Europa
• Brasil – Introduzido em 1532 (Martin Afonso de
Souza)
• Espécies adaptadas (regiões + frias)
• Colheita: novembro a fevereiro
• Década de 50 - 20% consumo pêssego nacional
3. • Produção mundial de pêssego é de 22 milhões
de toneladas em 2013, por 81 diferentes
países.
• O maior país produtor é a China, com 55% do
volume, seguido pela Itália, Espanha, Estados
Unidos, Grécia, Turquia, Irã, Chile, Argentina,
Egito, Índia, França e Brasil.
• O Brasil é o 13º maior produtor de pêssego do
mundo, com 1% de participação.
4. • O IBGE registrou a produção de 216 mil
toneladas de pêssego em 2015, por 6 estados:
60% no Rio Grande do Sul, 17% em São Paulo,
9% em Santa Catarina, no Paraná e menos que
1% no Espírito Santo e no Rio de Janeiro.
• A maior parte da produção gaúcha vai para a
indústria.
• O Rio Grande do Sul é o grande estado
produtor de pêssego do Brasil (60%)
5. • A adoção de cultivares de pessegueiro que necessitam
de menor quantidade de unidades de frio, em regiões de
inverno ameno, possibilita a colheita dos frutos em
épocas de menores ofertas.
• O início da colheita dos pêssegos precoces no sudeste
brasileiro ocorre em época antecipada em relação às
tradicionais regiões produtoras do Rio Grande do Sul e
Santa Catarina
• Essa precocidade de maturação é decorrente do clima
hibernal mais quente, o que possibilita se efetuar a poda
e a indução da brotação das gemas com produtos
químicos ainda no inverno, por não haver riscos de
geadas tardias
6. Evolução anual da área plantada e da quantidade produzida de
pêssego BR e RS - 2000-2011
Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal
7. Produção brasileira de pêssego
• A concentração da produção de pêssego ocorre no Sul e Sudeste do
País (Figura ). Nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de
Janeiro as áreas com pessegueiro encontram-se nas regiões com
temperaturas mais baixas.
8. Classificação Botânica
• Família Rosácea,
• subfamília Prunoidea,
• gênero Prunus (L.),
• subgênero Amygdalus.
• as cultivares comerciais pentencem às
espécies Prunus persica L. Batsch
12. Platycarpa: apresentam frutos
achatados da base para o ápice.
A polpa pode ser branca ou amarela e a
epiderme glabra ou pilosa.
Adaptam-se bem em clima ameno e são
raramente explorados.
14. Variedades
• Bem precoces: Flordaprince, Tropical-1 e 2
• Precoces: Maravilha, Dourado-1 e 2, Douradão, Aurora – 1 e
2, Jóia-1, 2, 3, 4 e 5, Ouromel – 2 e 3, Petisco-2, Centenário,
Régis, Delicioso Precoce e Premier Marli (os dois últimos para
regiões mais frias);
• Medianos: Talismã, Relíquia, Doçura, Cristal, Canário, Catita,
Pérola de Mairinque, Coral e Marli (os dois últimos para
regiões mais frias);
• Tardios: Biuti, Natal, Bolão, Rei da Conserva, Real e Diamante
15.
16.
17.
18. • Nas regiões produtoras de pêssego são usados
diferentes porta-enxertos em função de condições
específicas de cada uma.
• Os principais porta-enxertos utilizados são: Aldrighi,
Capdebosq, Okinawa, Nemaguard, Flordaguard,
Nemared.
19. Características da Planta
• É uma planta perene,
(longevidade de 60 anos).
• Pode atingir de 6 metros de
altura quando conduzida sem
podas.
• Ramos primários, pernadas (3
a 5)
• Possui raízes pivotantes, que
posteriormente ramificam-se
lateralmente, tornando-se
extensas e pouco profundas.
(20 a 80 cm)
20. • Os ramos podem ser classificados de acordo com a distribuição das gemas de flor
em:
• Mistos (portadores de gemas vegetativas e floríferas - 20 cm a 100 cm de
comprimento),
• Brindilas (portam predominantemente gemas floríferas - 15 cm a 30 cm de
comprimento);
• Dardos (ramos curtos com gema florífera) ou
• Ladrões (ramos vigorosos que crescem na posição vertical, possuem
principalmente gema de lenho).
Gemas
Florífera
vegetativas
Florífera
Gemas
21. • Florescimento ocorre uma única vez no ano, de Junho a Agosto,
durante um período curto, variando de 7 a 20 dias.
• A quantidade de gemas floríferas varia com a idade, variedade,
vigor, poda e de ano para ano.
• Um pessegueiro pode produzir de 15 a 40 mil flores, e a maior
concentração se localiza na região intermediária do ramo da
estação em desenvolvimento.
• As flores são formadas nas gemas do ano precedente ao da
abertura.
22.
23. • As folhas são oblongas,
lanceoladas e
normalmente de
coloração verde.
Folhas 2 a 4 por nó
Folha
24. Fruto
• O fruto é uma drupa carnosa, com pericarpo fino, mesocarpo polposo e
endocarpo lenhoso. A cor da epiderme varia de amarelo a alaranjado, com
alguns cultivares apresentando manchas avermelhadas.
25. CICLOS
• Ciclo Vital
• produção precoce (1ªprodução aos 2 anos)
• o ciclo de vida é relativamente curto
• fases do desenvolvimento fortemente limitada
pelo ambiente e manejo da cultura
(influenciando a sobrevivência da planta)
• geralmente é cultivada por 12 anos
26. • Ciclo Anual
• Após um período de repouso, a planta apresenta uma fase
de crescimento (ciclo vegetativo) e outra de formação de
seus órgão reprodutivos (ciclo reprodutivo).
• Ciclo Vegetativo
• Compreende o período entre a brotação e a queda
natural das folhas.
27. • Ciclo Reprodutivo
• Compreende as etapas que conduzem a
formação de flores e frutos do pessegueiro:
• Indução floral
• Diferenciação floral
• Maturação dos gametas
• Frutificação
28. • Indução Floral
• Mudança fisiológica que condiciona a mudança do meristema
(gema) nos órgãos reprodutivos;
• Condicionada por fatores do ambiente e nutricionais;
• Época coincide com a parada de crescimento dos brotos;
• A indução não afeta todas as gemas, garantindo assim a
perenidade da espécie.
29. • Diferenciação Floral
• Mudanças morfológicas que transformam o meristema em
primórdios de flor.
• Da iniciação floral até a completa diferenciação floral, o
período é de cerca de 60 dias.
30. • Maturação dos gametas
• Inicia-se com a retomada do crescimento dos órgãos florais
(brotação das gemas florais).
• Culmina com a abertura das flores.
31. FLORESCIMENTO
• O florescimento é desencadeado por condições ambientais
favoráveis, sobretudo de temperatura, após as gemas
florais passarem por um período de horas de frio hibernal,
e por fatores endógenos das plantas, principalmente
associados ao balanço nutricional e hormonal.
• O efeito da temperatura, entretanto, é ambíguo.
Primeiramente, o requerimento varietal das plantas por
frio, que é determinado geneticamente, deve ser satisfeito
para, posteriormente, a elevação da temperatura ser
decisiva no florescimento.
• Variações na época de florescimento podem ser resultantes
da combinação da intensidade da dormência das gemas e
da velocidade de aquecimento do ar.
32. Florescimento
• Dados obtidos em 2004 com o pessegueiro
'Granada'mostraram que a plena floração das
plantas sob temperaturas diurnas acima de 25ºC
(sob estufa) foi antecipada em 10 dias em relação
às plantas sob céu aberto, sob temperaturas
diurnas abaixo de 25ºC (Nava, 2007).
• A duração do período de florescimento também é
afetada pela temperatura.
• Em regiões com inverno ameno e com
florescimento precoce das plantas, a taxa de
aquecimento do ar é geralmente baixa.
Consequentemente, o período de florescimento é
maior, em relação a cultivares que florescem em
regiões com inverno mais tardio (Szabó & Nyéki,
2000).
33. Polinização e fecundação
• Polinização do pessegueiro ocorre com maior
eficiência na presença de vento e insetos.
• No entanto, devido à predominância da
autopolinização entre flores de uma mesma
planta, não há necessidade estrita de polinização
cruzada ou alogamia (Barbosa, 1990).
• De acordo com Nyéki et al. (1998), estima-se que
a alogamia em pessegueiro é de 5 a 33%, sendo
altamente variável de ano para ano e entre
cultivares.
34. • Avaliando uma coleção de pessegueiros, Szabó &
Nyéki (2000) observaram, em geral, maior taxa de
frutificação em flores com polinização aberta, com
simultaneidade de autopolinização (autogamia) e
polinização cruzada (alogamia), do que em flores
isoladas (somente com autopolinização).
• No entanto, em flores isoladas e polinizadas
manualmente com pólen da mesma cultivar, a
produção de frutos foi, em geral, maior do que em
flores mantidas em polinização aberta.
• Em algumas cultivares de pessegueiros, mantidas em
coleções de frutíferas de caroço, a alogamia é
responsável por taxas de frutificação de até 70 a 90%
(Szabó & Nyéki, 2000).
Polinização e fecundação
35. • De acordo com Nyéki et al. (1998), para
cultivares de pessegueiros autoférteis
instáveis em produção, faz-se
necessário o plantio de outras,
intercaladas, para melhorar a
frutificação das mesmas.
• Diversos estudos também vêm
demonstrando o efeito benéfico da
polinização complementar realizada por
abelhas no aumento da frutificação
efetiva de pessegueiros e nectarineiras
(Nyéki et al., 1998; Nyéki et al., 2000).
Polinização e fecundação
36. • Diversas cultivares de pessegueiros são autoestéreis
(Szabó et al., 2000; mclaren & Fraser, 1996) ou
"macho-estéreis" (Szabó et al., 2000), as quais
apresentam ausência de grãos de pólen normais e
funcionais (Szabó & Nyéki, 2000).
• No Brasil, pode-se citar, entre outras cultivares de
pessegueiro "macho-estéreis", a 'Baronesa', que não
apresenta formação de pólen (Centelhas-Quezada et
al., 2000), sendo, portanto, dependente de
polinização cruzada.
Polinização e fecundação
37. • Frutificação
• Após a polinização ocorre a fecundação e a fertilização da
oosfera, iniciando assim a frutificação.
• O desenvolvimento do fruto pode ser representado por uma
curva sigmoidal dupla.
38.
39.
40.
41.
42. Condições edafo-climáticas
• O pessegueiro é basicamente uma cultura de clima
temperado.
• Os mais importantes centros de produção comercial situam-
se, por essa razão, entre as latitudes de 25° e 45°N e 25º e
45ºS.
• Em latitudes maiores, a temperatura mínima de inverno e as
geadas de primavera são, usualmente, os fatores limitantes.
• Sob condições especiais, com clima de altitude, o cultivo pode
também se estender a regiões tropicais
43. • Baixas temperaturas são necessárias para que a planta possa
superar o período de repouso fisiológico das gemas vegetativas e
florais.
• A quantidade de horas de frio necessária para o pessegueiro varia
de 100 a 1100 horas abaixo de 7,2ºC, dependendo da cultivar
implantada.
• Existem cultivares que necessitam de menos de 100 horas de frio
• Uma vez que o repouso fisiológico (dormência) é encerrado, ocorre
o início da brotação e florescimento, regulados pela temperatura.
• De acordo com o cultivar e a região o pessegueiro floresce de junho
a setembro.
• Climas temperados produção de novembro a dezembro, nos demais
meses do ano o mercado é abastecido com frutos armazenados em
câmaras frias ou importados.
• Climas mais amenos produção vai de agosto a outubro, que
corresponde ao período de entressafra.
Condições edafo-climáticas
dormência
44. • Melhoramento Genético: novos cultivares com <
exigência em frio + produtos químicos para quebra
de dormência cultivo em regiões de inverno ameno
(↓ocorrência de Tº iguais ou inferiores a 7,2ºC
durante o inverno)
• -Variedades precoces com ↓exigência em frio +
novas técnicas culturais + ↓risco de geadas tardias -
- ampliação da época de colheita (agosto a outubro)
e ↑da produção.
46. Temperatura:
• Necessita de ↓temperaturas para quebra de
dormência (< 7,2ºC);
• Gemas vegetativas e floríferas podem ter
diferentes necessidades de frio para brotarem;
• ↑temperaturas podem abortar o grão de
pólen;
Condições edafo-climáticas
47.
48. • Umidade Relativa:↑ UR está associada a ↑ doenças
e ↓qualidade dos frutos
• Ventos: causam ferimentos e quebra de galhos;
utilizar quebra ventos
• Solos: profundos e bem drenados
Condições edafo-climáticas
49. • As geadas durante o inchamento das gemas, na floração, ou na
primeira fase de desenvolvimento do fruto, constituem um dos sérios
problemas do cultivo do pessegueiro