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Goiaba
Prof. José Lucas Sebrian da Silva
josesebrian@hotmail.com
Solo
• Fertilidade;
• Características físicas;
• Fitotóxicas;
• Como profundidade;
• Teor de matéria orgânica;
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• Grande variabilidade genética;
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• Polpa de coloração rosada;
• Alto teor de pectina;
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Variedade
• Para a produção de compota;
• Polpa espessa, firme e de coloração rosada ou vermelha;
• Pequena quantidade de células pétreas;
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Variedade
• Kumagai;
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• Sassaoka;
• Paluma;
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Kumagai
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• Vigor médio, com ramos longos e esparramados;
• Frutos são de formato arredondado a oblongo;
• Polpa de cor branca e são grandes (de 300 g a 400 g);
Pedro Sato
• Bom crescimento;
• Razoavelmente produtivas;
• Formato levemente ovalado;
• 300 g a 400 g;
• Polpa firme e rosada, com poucas sementes;
Sassaoka
• Tem porte aberto e média produtividade;
• Frutos arredondados, grandes e com casca muito rugosa;
• Coloração rosa-claro;
Paluma
• Cultivar é a mais difundida no Brasil;
• Altamente produtivas;
• Acima de 200 g;
• Formato piriforme;
• Casca lisa;
• Polpa é espessa (de 1,3 cm a 2,0 cm);
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Paluma
Rica
• Formato piriforme;
• Com casca rugosa e de tamanho médio;
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• Consumo in natura;
Século XXI
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• Frutos são grandes;
• Polpa espessa, firme, rosada, com pequeno número de sementes e
bastante doce;
• Alta probabilidade de se tornar uma das mais importantes goiabeiras;
Preparo do Solo e Implantação do Pomar
• 2 a 3 meses antes do transplantio das mudas;
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adotado;
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Preparo do Solo e Implantação do Pomar
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6 meses;
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Raleio
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da planta;
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• Orientar a planta de modo a se
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distribuídos;
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para baixo;
PODA DE
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• Consumo in natura;
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• O número de frutos deixados
por planta após o raleio influi
diretamente no tamanho e no
peso final;
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ou que apresentem sinais de
ataque de pragas e doenças;
• Dois ou mais frutos vingam
botão floral central quase
sempre apresenta maior
desenvolvimento;
CONTROLE
DE
INVASORAS
• Podem ser hospedeiras de
pragas, doenças e nematoides;
• Controle (manual, mecânico e
químico);
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Adubação e
Calagem
• Pouco exigente em fertilidade
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planta de esterco de curral;
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Nutrição,
Adubação e
Calagem
• Fase de produção, 30% do
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depois da poda de frutificação;
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parcelada em 30% depois da
poda;
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frutos;
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crescimento do fruto;
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crescimento do fruto;
Nutrição,
Adubação e
Calagem
• fertilizantes fosfatados, única
vez no plantio e antes de cada
poda de frutificação;
Nutrição,
Adubação e
Calagem
Controle de
Doenças
antracnose;
ferrugem;
antracnose-maculata;
bacteriose;
meloidoginose;
Antracnose ou
mancha-chocolate
(Colletotrichum
gloeosporioides;
• Prejuízos em pomares mal
conduzidos, adensados e
manejados inadequadamente;
• Principais danos ocorrem no
florescimento;
• Os sintomas podem surgir em
qualquer fase de
desenvolvimento da planta;
• Manchas escuras, ligeiramente
circulares;
• São observadas em folhas,
ramos novos, flores e frutos;
Antracnose ou
mancha-chocolate
(Colletotrichum
gloeosporioides;
Ferrugem
(Puccinia psidii)
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goiabeira;
• Pode afetar plantas em
qualquer estádio de
desenvolvimento;
• Os sintomas surgem em folhas,
frutos, gemas e flores, na forma
de pontuações escurecidas e
arredondadas;
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amarelo-laranja na parte
inferior;
Verrugose ou
antracnose-maculada
(Sphaceloma psidii)
• Identificada no Estado de São
Paulo;
• Qualquer fase de
desenvolvimento;
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variação de sintoma;
• Desde pequenas manchas até
grandes lesões, distribuídas de
maneira esparsa no limbo
foliar;
Verrugose ou
antracnose-maculada
(Sphaceloma psidii)
Bacteriose
(Erwinia psidii)
• Seca-bacteriana ou seca-dos-
ponteiros é uma doença de
difícil controle e que se
dissemina rapidamente;
• Relatada inicialmente no
Estado de São Paulo;
• Perdas de até 70% na
produção;
• As plantas apresentam murcha
rápida em brotações jovens e as
folhas ficam avermelhadas;
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ponteiros;
• Folhas e frutos dos ramos
afetados secam;
• Em corte longitudinal dos
ramos afetados, observa-se
descoloração dos vasos, além
de exsudação de pus
bacteriano;
Bacteriose
(Erwinia
psidii)
Nematoides-das-
galhas
(Meloidogyne spp.)
• Provocam engrossamento ou
formação de galhas nas raízes
das plantas afetadas;
• Causa drástica redução no
volume de raízes;
• Acarretando o bronzeamento
dos bordos das folhas e o
amarelecimento da parte aérea
das plantas afetadas;
Controle de
Pragas
• Psilídio (Triozoida limbata)
• insetos sugadores de seiva
• O macho possui coloração
esverdeada, e a face dorsal do
tórax e do abdome é de
coloração preta
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• folhas atacadas apresentam
enrolamento dos bordos
Psilídio
(Triozoida
limbata)
• Posteriormente, uma coloração
amarelada ou avermelhada,
ganhando um aspecto
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Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
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Cultivo da goiabeira

  • 1. Goiaba Prof. José Lucas Sebrian da Silva josesebrian@hotmail.com
  • 2. Solo • Fertilidade; • Características físicas; • Fitotóxicas; • Como profundidade; • Teor de matéria orgânica;
  • 3. • Saturação por bases; • Acidez potencial; • Disponibilidade de nutrientes; • Areno-argilosos profundos; • Ricos em matéria orgânica; • pH entre 5,0 e 6,5; Solo
  • 4. • Moderadamente tolerante ao estresse salino; • Topografia plana ou levemente inclinada; • Profundidade de 1,2 m e a uma distância máxima do tronco de 2,4 m; Solo
  • 5.
  • 6. Variedade • Grande variabilidade genética; • Provenientes principalmente da Austrália, dos Estados Unidos e da Índia; • Consumo in natura; • Formato da copa (eretas ou esparramadas), produtividade, início de produção (precoce, meia estação e tardia), número, tamanho e formato do fruto, e coloração da polpa;
  • 7.
  • 8. • Para a produção de polpa; • Polpa de coloração rosada; • Alto teor de pectina; • Baixo teor de umidade e alta acidez; • Alta porcentagem de sólidos solúveis totais;n Variedade
  • 9. • Para a produção de compota; • Polpa espessa, firme e de coloração rosada ou vermelha; • Pequena quantidade de células pétreas; • Forma do fruto de arredondada a oblonga; Variedade
  • 10. • Kumagai; • Pedro Sato; • Sassaoka; • Paluma; • Rica; • Século XXI; Variedade
  • 11. Kumagai • Cultivar para mesa; • São Paulo; • Vigor médio, com ramos longos e esparramados; • Frutos são de formato arredondado a oblongo; • Polpa de cor branca e são grandes (de 300 g a 400 g);
  • 12.
  • 13. Pedro Sato • Bom crescimento; • Razoavelmente produtivas; • Formato levemente ovalado; • 300 g a 400 g; • Polpa firme e rosada, com poucas sementes;
  • 14.
  • 15. Sassaoka • Tem porte aberto e média produtividade; • Frutos arredondados, grandes e com casca muito rugosa; • Coloração rosa-claro;
  • 16.
  • 17. Paluma • Cultivar é a mais difundida no Brasil; • Altamente produtivas; • Acima de 200 g; • Formato piriforme;
  • 18. • Casca lisa; • Polpa é espessa (de 1,3 cm a 2,0 cm); • Cor vermelho-intensa e de sabor agradável; • Adequados para a industrialização; Paluma
  • 19.
  • 20. Rica • Formato piriforme; • Com casca rugosa e de tamanho médio; • 100 g e 250 g; • Alto teor de açúcares e são levemente ácidos; • Consumo in natura;
  • 21.
  • 22. Século XXI • Cruzamento de Supreme 2 com Paluma; • Pouco vigorosa; • Frutos são grandes; • Polpa espessa, firme, rosada, com pequeno número de sementes e bastante doce; • Alta probabilidade de se tornar uma das mais importantes goiabeiras;
  • 23. Preparo do Solo e Implantação do Pomar • 2 a 3 meses antes do transplantio das mudas; • Aração profunda, seguida de uma ou duas gradagens cruzadas; • Forma quadrangular, em forma triangular, em forma retangular e em quincôncio;
  • 24. • Espaçamento depende da cultivar e do sistema de exploração a ser adotado; • Nas áreas irrigadas do Nordeste brasileiro, o espaçamento de 6 m x 5 m; Preparo do Solo e Implantação do Pomar
  • 25. • 60 cm x 60 cm x 60 cm; • Consumo in natura para o mercado externo, tem-se dado preferência a pomares com maior densidade de plantio; Preparo do Solo e Implantação do Pomar
  • 26. • Na época do transplantio das mudas enxertadas em viveiro, o colo (região entre as raízes e o tronco) da planta deve ficar um pouco acima do nível do solo, para evitar a emissão de raízes acima da enxertia; Preparo do Solo e Implantação do Pomar
  • 27. Propagação • Métodos sexuados; • Métodos vegetativos; • Colocadas três ou quatro sementes; • 8 cm a 10 cm, será feito o desbaste;
  • 28. • Portaenxerto deve apresentar diâmetro entre 10 mm e 12 mm; • Depois da realização da enxertia, quando a muda atingir de 40 cm a 50 cm de altura; Propagação
  • 29. • Transcorridos de 18 a 26 meses da semeadura do porta-enxerto, a muda poderá ser aclimatada; • As estacas são retiradas da extremidade de ramos; • Dois nós, 12 cm de comprimento e dois pares de folhas cortadas ao meio; • Não há necessidade de aplicar reguladores de crescimento nas estacas; Propagação
  • 30. • 60 a 75 dias depois do início do processo de preparo das mudas, faz-se a seleção das estacas; • Devem ser transplantadas para sacos de polietileno preto; • Até atingir a altura de 40 cm a 50 cm, durante um período de 4 a 6 meses; Propagação
  • 31. Consorciação Feijão; Tomate para a indústria; Cebola; Melancia; Melão;
  • 32. Podas e Raleio Escalonamento da produção; Melhoria da arquitetura e do arejamento da planta; Obtenção de frutos de qualidade; Eliminação de frutos com defeito; Facilitação dos tratamentos fitossanitários;
  • 33. PODA DE FORMAÇÃO • Orientar a planta de modo a se obterem ramos bem distribuídos; • Haste única; • 50 cm ou 60 cm de altura; • Três ou quatro pernadas; • Eliminados os ramos voltados para baixo;
  • 34. PODA DE FRUTIFICAÇÃO • Consumo in natura; • Época do ano e a intensidade da poda; • Contínua ou drástica;
  • 35. Raleio dos frutos e poda de limpeza • O número de frutos deixados por planta após o raleio influi diretamente no tamanho e no peso final; • Frutos danificados fisicamente ou que apresentem sinais de ataque de pragas e doenças; • Dois ou mais frutos vingam botão floral central quase sempre apresenta maior desenvolvimento;
  • 36. CONTROLE DE INVASORAS • Podem ser hospedeiras de pragas, doenças e nematoides; • Controle (manual, mecânico e químico);
  • 37. Nutrição, Adubação e Calagem • Pouco exigente em fertilidade do solo; • pH de 4,5 a 8,0; • Aplicar de 20 L a 30 L por planta de esterco de curral; • Nitrogênio devem ser parceladas em cinco aplicações ao ano; • Iniciando-se 30 dias depois do plantio;
  • 38. Nutrição, Adubação e Calagem • Fase de produção, 30% do nitrogênio deve ser aplicado depois da poda de frutificação; • 70% restantes em até 150 dias após a poda;
  • 39. • A adubação potássica deve ser parcelada em 30% depois da poda; • 15% depois do pegamento dos frutos; • 25% na fase intermediária de crescimento do fruto; • 30% na fase final de crescimento do fruto; Nutrição, Adubação e Calagem
  • 40. • fertilizantes fosfatados, única vez no plantio e antes de cada poda de frutificação; Nutrição, Adubação e Calagem
  • 42. Antracnose ou mancha-chocolate (Colletotrichum gloeosporioides; • Prejuízos em pomares mal conduzidos, adensados e manejados inadequadamente; • Principais danos ocorrem no florescimento; • Os sintomas podem surgir em qualquer fase de desenvolvimento da planta;
  • 43. • Manchas escuras, ligeiramente circulares; • São observadas em folhas, ramos novos, flores e frutos; Antracnose ou mancha-chocolate (Colletotrichum gloeosporioides;
  • 44.
  • 45. Ferrugem (Puccinia psidii) • Uma das principais doenças da goiabeira; • Pode afetar plantas em qualquer estádio de desenvolvimento; • Os sintomas surgem em folhas, frutos, gemas e flores, na forma de pontuações escurecidas e arredondadas; • Pústulas esporos de coloração amarelo-laranja na parte inferior;
  • 46.
  • 47. Verrugose ou antracnose-maculada (Sphaceloma psidii) • Identificada no Estado de São Paulo; • Qualquer fase de desenvolvimento; • Botões florais e frutos; • Em folhas, observa-se uma variação de sintoma;
  • 48. • Desde pequenas manchas até grandes lesões, distribuídas de maneira esparsa no limbo foliar; Verrugose ou antracnose-maculada (Sphaceloma psidii)
  • 49. Bacteriose (Erwinia psidii) • Seca-bacteriana ou seca-dos- ponteiros é uma doença de difícil controle e que se dissemina rapidamente; • Relatada inicialmente no Estado de São Paulo; • Perdas de até 70% na produção;
  • 50. • As plantas apresentam murcha rápida em brotações jovens e as folhas ficam avermelhadas; • A infecção fica limitada aos ponteiros; • Folhas e frutos dos ramos afetados secam; • Em corte longitudinal dos ramos afetados, observa-se descoloração dos vasos, além de exsudação de pus bacteriano; Bacteriose (Erwinia psidii)
  • 51.
  • 52. Nematoides-das- galhas (Meloidogyne spp.) • Provocam engrossamento ou formação de galhas nas raízes das plantas afetadas; • Causa drástica redução no volume de raízes; • Acarretando o bronzeamento dos bordos das folhas e o amarelecimento da parte aérea das plantas afetadas;
  • 53.
  • 54. Controle de Pragas • Psilídio (Triozoida limbata) • insetos sugadores de seiva • O macho possui coloração esverdeada, e a face dorsal do tórax e do abdome é de coloração preta • fêmea é verde-amarelada • folhas atacadas apresentam enrolamento dos bordos
  • 55. Psilídio (Triozoida limbata) • Posteriormente, uma coloração amarelada ou avermelhada, ganhando um aspecto necrosado; • Controle deverá ser iniciado 30% ou mais de brotações ou folhas novas danificadas;