O documento fornece informações sobre a oliveira e a produção de azeite no Brasil e no mundo. Aborda a origem e produção mundial da oliveira, variedades cultivadas, fatores de produção como clima e solo, e oportunidades para expansão da cultura no Brasil devido à crescente demanda interna por azeite.
"Cultivo de oliveiras em condições subtropicais Desafios para produção nacion...Agricultura Sao Paulo
1ºEncontro sobre o Plantio de Oliveiras como Agronegóciono Brasil e no Mundo
"Cultivo de oliveiras em condições subtropicais Desafios para produção nacional de azeites"
Edna Bertoncini Pesquisadora Científica -
APTA Pólo Centro Sul
site: www.apta.sp.gov.br/olivasp
Este documento fornece um resumo histórico da introdução da cultura da oliveira no Brasil, começando com sua origem na Grécia antiga e sua disseminação pelo mundo. Detalha os primeiros experimentos com oliveiras no Brasil nas décadas de 1940 e 1950 e o crescimento mais recente da indústria em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo. O projeto Oliva São Paulo visa expandir ainda mais a produção de azeite de qualidade no estado.
Olivicultura no Brasil Desafios para Produção de Azeites NacionaisAgricultura Sao Paulo
O documento discute os desafios e oportunidades da olivicultura no Brasil. Atualmente a produção de azeite no país é pequena e a maior parte é importada da Europa. No entanto, há um crescente interesse em expandir a produção nacional, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Fatores como temperatura, precipitação e escolha de cultivares adequadas são cruciais para o sucesso da olivicultura no clima subtropical brasileiro.
O documento discute o processo de deterioração de sementes em três frases ou menos:
A deterioração de sementes é um processo natural, irreversível e progressivo que leva à perda da qualidade e viabilidade das sementes através de alterações fisiológicas, bioquímicas e estruturais. A deterioração ocorre de forma variável dependendo da espécie, cultivar e condições de armazenamento e pode ser observada através da redução do vigor e da germinação. As manifestações da deterioração incluem a redução da veloc
O documento discute projetos para instalações de produção leiteira, cobrindo tópicos como definição de projeto, etapas de elaboração, princípios das instalações, desenvolvimento de planos de manejo animal, agrupamento de animais, necessidades dos animais, fatores que determinam a localização das instalações e instalações necessárias para a atividade leiteira.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundesRevista Cafeicultura
O documento discute o manejo nutricional no programa de podas do cafeeiro. Aborda os tipos de podas, critérios para o sucesso das podas como cultivar, época e adubação. Também discute a adubação do cafeeiro considerando a demanda nutricional e disponibilidade no solo, e a adubação em lavouras podadas levando em conta a relação C/N do material podado.
"Cultivo de oliveiras em condições subtropicais Desafios para produção nacion...Agricultura Sao Paulo
1ºEncontro sobre o Plantio de Oliveiras como Agronegóciono Brasil e no Mundo
"Cultivo de oliveiras em condições subtropicais Desafios para produção nacional de azeites"
Edna Bertoncini Pesquisadora Científica -
APTA Pólo Centro Sul
site: www.apta.sp.gov.br/olivasp
Este documento fornece um resumo histórico da introdução da cultura da oliveira no Brasil, começando com sua origem na Grécia antiga e sua disseminação pelo mundo. Detalha os primeiros experimentos com oliveiras no Brasil nas décadas de 1940 e 1950 e o crescimento mais recente da indústria em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo. O projeto Oliva São Paulo visa expandir ainda mais a produção de azeite de qualidade no estado.
Olivicultura no Brasil Desafios para Produção de Azeites NacionaisAgricultura Sao Paulo
O documento discute os desafios e oportunidades da olivicultura no Brasil. Atualmente a produção de azeite no país é pequena e a maior parte é importada da Europa. No entanto, há um crescente interesse em expandir a produção nacional, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo. Fatores como temperatura, precipitação e escolha de cultivares adequadas são cruciais para o sucesso da olivicultura no clima subtropical brasileiro.
O documento discute o processo de deterioração de sementes em três frases ou menos:
A deterioração de sementes é um processo natural, irreversível e progressivo que leva à perda da qualidade e viabilidade das sementes através de alterações fisiológicas, bioquímicas e estruturais. A deterioração ocorre de forma variável dependendo da espécie, cultivar e condições de armazenamento e pode ser observada através da redução do vigor e da germinação. As manifestações da deterioração incluem a redução da veloc
O documento discute projetos para instalações de produção leiteira, cobrindo tópicos como definição de projeto, etapas de elaboração, princípios das instalações, desenvolvimento de planos de manejo animal, agrupamento de animais, necessidades dos animais, fatores que determinam a localização das instalações e instalações necessárias para a atividade leiteira.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundesRevista Cafeicultura
O documento discute o manejo nutricional no programa de podas do cafeeiro. Aborda os tipos de podas, critérios para o sucesso das podas como cultivar, época e adubação. Também discute a adubação do cafeeiro considerando a demanda nutricional e disponibilidade no solo, e a adubação em lavouras podadas levando em conta a relação C/N do material podado.
Manejo de Insetos nas cultura de soja, milho e algodão na Região de Goiás e M...IRAC-BR
O documento resume as principais culturas e pragas da região de Goiás e Mato Grosso do Sul, com foco em soja, milho e algodão. Apresenta dados de monitoramento de pragas como lagartas e percevejos nas diferentes culturas. Discutem estratégias de manejo integrado de pragas considerando a sucessão de culturas e o uso de tecnologias como inseticidas e cultivares transgênicas.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...Revista Cafeicultura
O documento discute diferentes tipos de poda de cafeeiros, como recepa baixa, decote e esqueletamento. Ele fornece detalhes sobre quando realizar cada tipo de poda, seus efeitos na produtividade e no crescimento das plantas, e recomendações sobre adubação e tratamentos fitossanitários após a poda. Os resultados de experimentos mostram que podar mais cedo, especialmente em julho e agosto, racionaliza custos e aumenta a produtividade.
O milho é uma planta chamada Zea mays que produz grãos em espigas femininas na metade da planta. Os Estados Unidos, México, Brasil e Argentina são os maiores produtores mundiais, com o Brasil produzindo cerca de 35 milhões de toneladas por ano. O cultivo do milho teve origem no México há cerca de 8,7 mil anos, embora a origem biológica exata seja desconhecida.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdfAldrin83
O documento discute a importância da inspeção e fiscalização de produtos de origem animal no Brasil para garantir a saúde pública e o comércio internacional. A inspeção evoluiu ao longo do tempo com a criação de órgãos como o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal e a Lei 1.283 de 1950, que estabeleceu as bases para a inspeção federal e estadual.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsRevista Cafeicultura
O documento descreve as principais tecnologias desenvolvidas para a cafeicultura capixaba, incluindo o desenvolvimento de variedades superiores de café conilon, programas de produção de mudas clonais de qualidade e a tecnologia de plantio em linha.
O Grão;
Por que Armazenar?;
Tipos De Armazenamento;
Silo Metálico;
Armazém Graneleiro;
Silo Bolsa;
Sacaria;
Silos de concreto;
Recebimento e aNÁlise;
Fluxo do armazenamento;
Pré-Limpeza e Limpeza;
Secagem;
Resfriamento;
Pragas;
Capacidade do Armazenamento Brasileiro.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
Este documento resume um estudo sobre a cadeia produtiva da avicultura em Pernambuco. Ele caracteriza a cadeia, analisa seu desempenho recente no Brasil e em Pernambuco, explora suas perspectivas futuras e identifica oportunidades de negócios. A cadeia é dividida em produção de frangos e ovos. O estudo projeta o crescimento da avicultura nos próximos 13 anos e aponta espaços para pequenas empresas nesse período.
O manejo de pastagem consiste em aumentar a produtividade do rebanho, sem prejudicar a forragem e o solo. Manejo de pastagem é dividido em manejo rotacional, manejo contínuo e manejo deferido. E é escolhido de acordo com a necessidade do produtor em relação a quantidade de área e rebanho.
O documento resume as principais raças de suínos do mundo, dividindo-as em raças estrangeiras e raças nacionais brasileiras. Detalha as características e origem de cada raça, incluindo suas aptidões produtivas. A conclusão ressalta a importância da suinocultura no Brasil e no mundo, bem como a necessidade de aprimorar as raças brasileiras de suínos.
Critérios técnicos visando a escolha de variedades de café arábica para um pl...Revista Cafeicultura
O documento resume as principais variedades de café arábica cultivadas no Brasil, classificadas por porte (alto ou baixo) e suscetibilidade à ferrugem. Descreve as características, origem e desempenho agronômico de variedades populares como Mundo Novo, Catuaí, Obatã e outras. O objetivo é auxiliar produtores na escolha da variedade mais adequada para cada propriedade.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
Manejo de Insetos nas cultura de soja, milho e algodão na Região de Goiás e M...IRAC-BR
O documento resume as principais culturas e pragas da região de Goiás e Mato Grosso do Sul, com foco em soja, milho e algodão. Apresenta dados de monitoramento de pragas como lagartas e percevejos nas diferentes culturas. Discutem estratégias de manejo integrado de pragas considerando a sucessão de culturas e o uso de tecnologias como inseticidas e cultivares transgênicas.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Palestra Podas do Cafeeiro (Como e quando fazer) Alysson Vilela Fagundes – E...Revista Cafeicultura
O documento discute diferentes tipos de poda de cafeeiros, como recepa baixa, decote e esqueletamento. Ele fornece detalhes sobre quando realizar cada tipo de poda, seus efeitos na produtividade e no crescimento das plantas, e recomendações sobre adubação e tratamentos fitossanitários após a poda. Os resultados de experimentos mostram que podar mais cedo, especialmente em julho e agosto, racionaliza custos e aumenta a produtividade.
O milho é uma planta chamada Zea mays que produz grãos em espigas femininas na metade da planta. Os Estados Unidos, México, Brasil e Argentina são os maiores produtores mundiais, com o Brasil produzindo cerca de 35 milhões de toneladas por ano. O cultivo do milho teve origem no México há cerca de 8,7 mil anos, embora a origem biológica exata seja desconhecida.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
AULA 1 - INTRODUÇÃO À INSPEÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.pdfAldrin83
O documento discute a importância da inspeção e fiscalização de produtos de origem animal no Brasil para garantir a saúde pública e o comércio internacional. A inspeção evoluiu ao longo do tempo com a criação de órgãos como o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal e a Lei 1.283 de 1950, que estabeleceu as bases para a inspeção federal e estadual.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
Principais Tecnologias Oriundas Das Pesquisas Cafeeiras Desenvolvidas No EsRevista Cafeicultura
O documento descreve as principais tecnologias desenvolvidas para a cafeicultura capixaba, incluindo o desenvolvimento de variedades superiores de café conilon, programas de produção de mudas clonais de qualidade e a tecnologia de plantio em linha.
O Grão;
Por que Armazenar?;
Tipos De Armazenamento;
Silo Metálico;
Armazém Graneleiro;
Silo Bolsa;
Sacaria;
Silos de concreto;
Recebimento e aNÁlise;
Fluxo do armazenamento;
Pré-Limpeza e Limpeza;
Secagem;
Resfriamento;
Pragas;
Capacidade do Armazenamento Brasileiro.
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
Este documento resume um estudo sobre a cadeia produtiva da avicultura em Pernambuco. Ele caracteriza a cadeia, analisa seu desempenho recente no Brasil e em Pernambuco, explora suas perspectivas futuras e identifica oportunidades de negócios. A cadeia é dividida em produção de frangos e ovos. O estudo projeta o crescimento da avicultura nos próximos 13 anos e aponta espaços para pequenas empresas nesse período.
O manejo de pastagem consiste em aumentar a produtividade do rebanho, sem prejudicar a forragem e o solo. Manejo de pastagem é dividido em manejo rotacional, manejo contínuo e manejo deferido. E é escolhido de acordo com a necessidade do produtor em relação a quantidade de área e rebanho.
O documento resume as principais raças de suínos do mundo, dividindo-as em raças estrangeiras e raças nacionais brasileiras. Detalha as características e origem de cada raça, incluindo suas aptidões produtivas. A conclusão ressalta a importância da suinocultura no Brasil e no mundo, bem como a necessidade de aprimorar as raças brasileiras de suínos.
Critérios técnicos visando a escolha de variedades de café arábica para um pl...Revista Cafeicultura
O documento resume as principais variedades de café arábica cultivadas no Brasil, classificadas por porte (alto ou baixo) e suscetibilidade à ferrugem. Descreve as características, origem e desempenho agronômico de variedades populares como Mundo Novo, Catuaí, Obatã e outras. O objetivo é auxiliar produtores na escolha da variedade mais adequada para cada propriedade.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
O documento discute a cultura do pessegueiro, descrevendo sua origem na China há mais de 2 mil anos, sua introdução no Brasil em 1532 e sua produção atual concentrada principalmente no Rio Grande do Sul. China é o maior produtor mundial, respondendo por 55% da produção global, enquanto o Brasil é o 13o maior produtor. As condições climáticas ideais para o cultivo incluem temperaturas amenas e um período de frio invernal necessário para induzir a floração.
Palestra sebrae o desafio do agronegócio de hortaliças-maio 2010_agro_SEBRAE
O documento discute os desafios da inovação na horticultura brasileira. A produção de hortaliças cresceu 68% entre 1998-2008 com um aumento modesto de 3,8% na área cultivada, mostrando ganhos de produtividade. A rastreabilidade de alimentos tornou-se uma prioridade para os consumidores que buscam qualidade e segurança. As inovações tecnológicas e mudanças no perfil do consumidor representam oportunidades para o setor.
O documento discute o cultivo de inhame no município de Curvelo, MG. Ele descreve a origem do inhame, sua importância social e tendências de produção no Brasil. Em seguida, detalha os aspectos do cultivo em uma área de 1 hectare em Curvelo, incluindo o solo, cultivar, preparo do solo, plantio, tratos culturais, colheita e pós-colheita. Finalmente, fornece dados financeiros projetando uma produtividade de 20 toneladas e lucro líquido de R$20.000 para o cultivo
O documento discute os conceitos e sistemas de agricultura e pecuária no Brasil. Aborda tópicos como extração vegetal e animal, agricultura, pecuária, agronegócio, participação do setor no PIB brasileiro, principais produtos de exportação, parceiros comerciais e regiões produtoras. Também apresenta diferentes sistemas agrícolas como subsistência, itinerante, orgânica, moderna, hidropônica e terraceamento.
O documento discute fatores que afetam a agricultura em Portugal, incluindo fatores físicos como clima e solo e fatores humanos como demografia. Também descreve tipos de agricultura como tradicional vs moderna e potenciais da agricultura portuguesa como investimento em orgânica e regadio. Finalmente, discute o papel da agroindústria e as perspectivas futuras para a agricultura.
O documento apresenta uma introdução à cultura da soja, abordando sua origem, classificação, principais características, histórico, centros produtores, doenças, pragas, plantas daninhas e custos de produção.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento apresenta informações sobre a cultura da soja, incluindo sua origem na China, histórico de produção no Brasil desde 1901, e os principais centros de produção atualmente liderados por Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
O documento discute olericultura, o cultivo de hortaliças. Aborda as características da atividade olerícola, os tipos de exploração como comercial diversificada, especializada e para fins de industrialização. Também trata dos fatores climáticos, solo, nutrição, multiplicação, construção de hortas, manejo, controle fitossanitário e colheita de hortaliças.
A colheita da cultura do girassol, assim como a grande maioria das culturas produtoras de grãos,
parte da correta identificação do estado de maturação fisiológica, sobretudo da capacidade do agricultor
de definir a condição de maturação a campo.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercados nacional e internacional.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
O documento discute a produção e usos do girassol no Brasil e no mundo. O girassol é cultivado principalmente para a produção de óleo comestível, biodiesel e alimentação animal. A torta de girassol resultante da extração de óleo pode ser usada na alimentação de gado, embora em quantidades limitadas devido ao seu alto teor de óleo. O documento também fornece detalhes sobre o cultivo, doenças e rendimento do girassol.
O documento fornece informações sobre o cultivo de cenoura e tomate, incluindo origem, ciclo de vida, semeadura, clima adequado, controle de pragas e doenças, irrigação, adubação, preparo da terra, colheita, pós-colheita, distribuição e curiosidades sobre o consumo dessas hortaliças no Brasil e em outros países.
O documento discute o cultivo da batata no Brasil. Ele descreve a origem da batata, seus aspectos econômicos e nutricionais, os requisitos para seu cultivo e as principais cultivares plantadas no país. O texto também apresenta um projeto da APTA para melhorar geneticamente a batata brasileira visando sua produção sustentável.
O documento discute a agricultura, incluindo fatores que influenciam a agricultura como clima, solo e desenvolvimento tecnológico. Também descreve tipos de agricultura como tradicional vs moderna, e formas específicas como plantações e horticultura. Finalmente, explica princípios da agricultura orgânica.
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Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
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Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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8. O Cultivo no Brasil - RS
• Início: dec. 40/50 Uruguaiana;
• 2005:
• Projeto aprovado EMBRAPA
• Zoneamento Agroclimático
• Banco de Germoplasma
• Área plantada de 700 ha.
9. O Cultivo no Brasil - MG
• Início: dec. 40/50 Sul de MInas;
• 2005:
• Epamig avanca pesquisas
• 400 hectares cultivados
• 70 produtores
• 2009
• Projeto piloto de extração de
• azeite.
10. O Cultivo no Brasil – SP
• Início: dec. 40/50 IAC com 16 variedades com
apoio do Conde Matarazzo
• 2005:
• Municípios: São Bento do Sapucaí,
Campos do Jordão, Silveiras, Lorena,
Natividade da Serra, Espírito Santo do Pinhal,
Águas da Prata
• 2009
• A Secretaria Estadual solicitou um censo para
Demandas de pesquisa em oliveiras.
11. Áreas com Pontecial Brasil
Fonte: Rev. Bras. Frutic. vol.37 no.3 Jaboticabal July/Sept. 2015
13. Variedades Cultivadas - Brasil
Produz azeite de excelente qualidade mas, de baixa estabilidade. Entrada
precoce em produção, possuindo uma elevada produtividade. Vigor reduzido
o que permite a sua utilização em plantações intensivas. O tamanho pequeno
dos frutos dificulta a colheita por vibração
É uma variedade utilizada para plantações modernas de alta densidade, com
maduração tardia e com alta produtividade. O seu azeite é muito comparado
ao da Arbequina no entanto menos afrutado.
ArbequinaAirbosana
É uma planta com bom vigor; o seu fruto de madurez média, que se mantém
na árvore com uma pequena percentagem de queda da colheita,
caracterìstica apropriada à recolha com a máquina vibradora. Em plantações
novas entra rápidamente em produção.
Fruto pequeno, possuindo uma maturação geralmente precoce, com
produtividade elevada, resistente a seca e um bom rendimento de azeite. O
seu azeite tende a ser de ótima qualidade devido ao seu alto teor de
polifenóis, o que torna o óleo de oliveira extremamente estável.
KoroneikiPicual
14. Negócio de R$ 800 milhões de reais.
Aumento consumo azeites e azeitonas
* Divulgação de benefícios da dieta mediterrânea na saúde;
* Produtos com preço mais acessível no mercado brasileiro;
* Aumento de poder aquisitivo de algumas classes sociais.
●Consumo azeites e azeitonas Brasil: 0,2 kg/habitante/ano
●Grécia; Itália e Espanha = 23 e 12 kg/habitante/ano,respectivamente
Mercado Nacional
T=129%
T=166%
Fonte: COI – International Olive Council - Novembro/2015
16. 1- Fatores climáticos
A- Temperatura: Frio para transformação de gemas vegetativas em florais
Temperaturas de 5 -7o C com alternância de 4 a 18o C entre dia e noite
• Abaixo de -12o C = danos graves as plantas.
• Acima de 35-40oC = bloqueio de processo fotossintético, aborto de floração.
• Stress hidrico; uso de hormônios: resultados não conclusivos para produção.
B- Exigência hídrica:
• em torno de 200 mm ano;
• 600-700 mm evitar stress hídrico
• Falta de água no florescimento = dificulta pegamento flores e formação
de frutos
Sicilia/Itália
Precip. anual: 500 e 700 m
Temp. mínima inverno: 10
Fatores Importantes de Produção
17. Fatores Importantes de Produção
C – Ventos / excesso de chuva
• Excesso chuva e vento = queda defloração
• Excesso de umidade no florescimento = não fecundação de flores
• Excesso chuva antes maturação frutos = frutos maiores
• Maior teorde água do que de azeite = afeta qualidade doazeite.
D -Condições subtropicais (calor e umidade) = Crescimento vegetativo
• Produção ocorre em ramos novos: ramos laterais desvia nutrientes para
vegetação em detrimento da produção de frutos;
• Piora alternância de produção (ano ON e ano OFF);
• Altura elevada que dificulta a colheita.
18. Fatores Importantes de Produção
Reduzir problemas com crescimento vegetativo
• Escolha de cultivares menos vigorosos;
• Poda correta, se necessário várias vezes ao ano;
• Controle de adubações, especialmente adubação nitrogenada.
Monocone Vaso/taça Condução Errada
19. Fatores Importantes de Produção
2- Escolha de cultivares
• Exigência de menores quantidades de horas de frio para florescimento;
• Cultivares menos vigorosos (redução de podas; facilita
colheita);Diversificação de cultivares: evitar problemas de polinização;
redução de riscos e perdas totais com pragas e doenças;
• Material vegetativo de viveiros idôneos: mudas sadias, inteiras (corte de
ponteiro)
• Entrada de material vegetativo do exterior, Quarentenário: impedir
propagação de pragas e doenças ainda não existentes em nossas
condições
● Desafio Pesquisa
• Melhoramento genético: cultivares menos exigentes em horas de frio;
• Plantas menores
20. Fatores Importantes de Produção
3 - Fertilidade do solo
• Oliveira é planta rústica, pouco exigente em fertilidade do solo,
cultivos comerciais exige solos aerados, com boa drenagem e
aeração e fornecimento adequado de nutrientes;
• Não tolera solos encharcados por períodos superiores a 04 semanas.
Preparo e conservação do solo – cultura perene
• Descompactação do solo;
• Construção de terraços;
• Calagem e gessagem em área total; Ca/P: elementos de baixa mobilidade no
solo
• Adubaçãoorgânica:40-50 t/ha;
• Plantio em sulcos ao invés de covas (concentra sistema radicular; acúmulo de
água);
• Espaçamento adequado ao manejo da cultura.
21. Fatores Importantes de Produção
3- Fertilidade do solo
Exportação média anual de macronutrientes pela oliveira (Alfei & Panelli, 2002)
Cultura N P2O5 K2O CaO MgO
kg ha-1
oliveira 30-50 15-30 50-100 35-70 10-20
Exportação de macronutrientes, para cada 100 kg de azeitonas produzidas
0,9 kg de N; 0,2 kg de P; 1,0 kg de K ( retirado do solo pelos - frutos)
2,7 kg de N; 0,6 kg de P; 3,0 kg de K (perdas: lixiviação/imobilização)
Adubações nitrogenadas
Não resposta da planta no plantio;Aumenta risco de crescimentovegetativo
●DesafioPesquisa
• Estudo de exportação de nutrientes para diversos cultivares em diversas
condiçõesedafo-climáticas;
• Curvas de resposta de fertilizações.
22. Oportunidades
• Aumento volume e qualidade de pesquisas sobre a cultura
(Epamig/Embrapa);
• Aumento consumo de azeites e azeitonas pelo mercado brasileiro;
• Interesse crescente de investidores no cultivo de oliveiras e produção de
azeite;
• Norma do MAPA restrição qualidade azeites importados;
• Buscas de Áreas Marginais de produção: em função do aumento de demanda,
vem crescendo a necessidade de expansão das áreas de plantio pelo mundo.
Contudo, não existe mais área disponível nos países tradicionalmente
produtores de oliva.
• Associação do Azeite a Saúde: Rico em monoinsaturados, ácidos graxo
benéficos a saúde, o que previne doenças cardiovasculares, combate ao mal
colesterol, doenças do trato digestivo. – Consumo regrado e regular.
• Mercado brasileiro é o segundo maior importador de Azeite e Azeitonas do
mundo, mercado forte demanda e praticamente sem produção interna.
23. Oportunidades
• Diante do Consumo atual:
Ø 67 mil toneladas de azeite;
Ø 103 mil toneladas de azeitonas
• Considerando:
Ø espaçamento entre plantas 5 x 5 m = 400 plantas/há;
Ø e produção média de 20 kg azeitonas/planta;
Ø Taxa de extração média de 15%;
Área necessária para produção apenas de Azeite = 45 mil hectares
Área necessária para produção de Azeitonas = 10 mil hectares
O BRASIL NECESSITA DE MAIS DE 55 MIL HECTARES DE CULTIVOS COM
OLIVEIRA PARA SUPRIR A DEMANDA INTERNA, QUE É CRESCENTE.
ATUALMENTE NAO POSSUIMOS NEM 2 MIL HECTARES CULTIVADOS.
24. Um antigo provérbio francês já dizia que para temperar
muito bem uma salada são necessários:
"um avarento para pôr o vinagre,
um generoso para pôr o azeite,
um sábio para pôr o sal e
um maluco para mexê-la"