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Prof. Alan Matos
 Prof.ª Antônia
   Prof.ª Elisa
Prof.ª Fernanda
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Stop motion trata-se de uma técnica de animação
realizada em imagens obtidas através de fotografias
ou desenhos, ambos sistematizados de forma que se
apresentados em uma sequência rápida demonstram
movimentos. Tal técnica permite a criação de
vídeos de formas simples, sem um aparato
tecnológico de alto custo, bastando apenas um
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vídeos.
Temos como proposição inicial o desenvolvimento de
tal projeto de trabalho, tendo como base a
necessidade de se:

•Desenvolver conteúdos de forma integrada;

•Interdisciplinar e transversal, de forma que, através
de se suscitar o desejo de aprender;

•Tornar então explícito o processo de relação entre
o saber e;

•O sentido do trabalho a ser desenvolvido pelo
educando;
•O torna dinâmico e oferece atividades
opcionais a sua formação, além de favorecer
a cooperação;

•O aprendizado coletivo;

•A integração entre professor-saber-aluno.
Fazer com que o educando desenvolva
o desejo de saber mais sobre o tema
tratado, e com isso tome a decisão de
aprender, criando no ambiente
escolar o prazer do aprendizado
colaborativo, onde não somente o
educando aprende, mas também a
comunidade escolar como um todo
(Perrenoud, 2000).
O educando, por já nascer em
meio às novas tecnologias, tem
certamente mais facilidade de
integração com essas, muitas
vezes     viabilizando   novos
aprendizados ao educador.
Pela necessidade de ser trabalhar de
forma contextualizada conteúdos a
serem desenvolvidos nas disciplinas
empregadas em tal projeto, levando os
integrantes a uma integração e
melhoria nos processos de ensino-
aprendizagem e inter-relações.
GERAL
Despertar nos indivíduos participantes de tal projeto uma
integração verdadeira, de forma a construir os conhecimentos
tendo como base a criação de pequenos vídeos feitos de forma
amadora com massa de modelar e outros materiais, baseados
em leituras de contos, em situações cotidianas, no contexto
escolar e nas variáveis que permeiam suas vidas.

ESPECÍFICO
•Despertar o senso critico, a leitura, a interpretação textual e
contextual.
•Desenvolver no individuo o interesse pelas novas tecnologias,
de forma integra-las ao processo de ensino-aprendizagem.
•Estimular a criação de vídeos recontando histórias, ressaltando
fatos e os apresentar a comunidade escolar.
•Estimular o protagonismo jovem, a autorração de projetos e
sua execução.
O projeto será realizado na Escola de Tempo Integral
Escola Estadual Coronel Pontes Gestal e Escola
Estadual José Abrão Melhem, nas disciplinas
curriculares de Artes, Informática Educacional,
Língua Portuguesa e Matemática.
A comunidade escolar como um todo, tendo como
público principal os discentes do Ensino
Fundamental II, sendo, 5ª Séries/6º ano; 6ª Séries/
7º ano; 7ª Séries/8º ano e 8ª Séries/9º ano.
 Microcomputador   (programa acessa escola);
 Massinha de modelar;
 Máquina fotográfica digital;
 Cartolinas e papéis coloridos;
 Lápis de cor;
 Palito de churrasco;
 Cola branca;
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Ocorrerá durante todo processo de elaboração
e execução do presente projeto, de forma
integrada as atividades realizadas.
GADOTTI, M. Comunicação docente: ensaio de caracterização da relação
educadora. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1981.
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GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. trad. Maria Adriana
Veríssimo Veronese. Porto Alegre: ArtMed, 1995.
HERNÁNDEZ, F; VENTURA. M. A organização do currículo por projetos de trabalho:
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BORDENAVE, D. J; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 30. ed.
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PERRENOUND, P. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. trad.
Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e da aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira,
1979.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. trad. Ernani F. da F.
Rosa. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
SAVIANI, D. Escola e democracia. 36. ed. revista. Campinas: Autores Associados,
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Atividade final

  • 1. Prof. Alan Matos Prof.ª Antônia Prof.ª Elisa Prof.ª Fernanda Prof.ª Vera
  • 2. Stop motion trata-se de uma técnica de animação realizada em imagens obtidas através de fotografias ou desenhos, ambos sistematizados de forma que se apresentados em uma sequência rápida demonstram movimentos. Tal técnica permite a criação de vídeos de formas simples, sem um aparato tecnológico de alto custo, bastando apenas um microcomputador e um programa de edição de vídeos.
  • 3. Temos como proposição inicial o desenvolvimento de tal projeto de trabalho, tendo como base a necessidade de se: •Desenvolver conteúdos de forma integrada; •Interdisciplinar e transversal, de forma que, através de se suscitar o desejo de aprender; •Tornar então explícito o processo de relação entre o saber e; •O sentido do trabalho a ser desenvolvido pelo educando;
  • 4. •O torna dinâmico e oferece atividades opcionais a sua formação, além de favorecer a cooperação; •O aprendizado coletivo; •A integração entre professor-saber-aluno.
  • 5. Fazer com que o educando desenvolva o desejo de saber mais sobre o tema tratado, e com isso tome a decisão de aprender, criando no ambiente escolar o prazer do aprendizado colaborativo, onde não somente o educando aprende, mas também a comunidade escolar como um todo (Perrenoud, 2000).
  • 6.
  • 7. O educando, por já nascer em meio às novas tecnologias, tem certamente mais facilidade de integração com essas, muitas vezes viabilizando novos aprendizados ao educador.
  • 8. Pela necessidade de ser trabalhar de forma contextualizada conteúdos a serem desenvolvidos nas disciplinas empregadas em tal projeto, levando os integrantes a uma integração e melhoria nos processos de ensino- aprendizagem e inter-relações.
  • 9. GERAL Despertar nos indivíduos participantes de tal projeto uma integração verdadeira, de forma a construir os conhecimentos tendo como base a criação de pequenos vídeos feitos de forma amadora com massa de modelar e outros materiais, baseados em leituras de contos, em situações cotidianas, no contexto escolar e nas variáveis que permeiam suas vidas. ESPECÍFICO •Despertar o senso critico, a leitura, a interpretação textual e contextual. •Desenvolver no individuo o interesse pelas novas tecnologias, de forma integra-las ao processo de ensino-aprendizagem. •Estimular a criação de vídeos recontando histórias, ressaltando fatos e os apresentar a comunidade escolar. •Estimular o protagonismo jovem, a autorração de projetos e sua execução.
  • 10.
  • 11. O projeto será realizado na Escola de Tempo Integral Escola Estadual Coronel Pontes Gestal e Escola Estadual José Abrão Melhem, nas disciplinas curriculares de Artes, Informática Educacional, Língua Portuguesa e Matemática.
  • 12. A comunidade escolar como um todo, tendo como público principal os discentes do Ensino Fundamental II, sendo, 5ª Séries/6º ano; 6ª Séries/ 7º ano; 7ª Séries/8º ano e 8ª Séries/9º ano.
  • 13.  Microcomputador (programa acessa escola);  Massinha de modelar;  Máquina fotográfica digital;  Cartolinas e papéis coloridos;  Lápis de cor;  Palito de churrasco;  Cola branca;  Tesoura;  Régua.
  • 14. Ocorrerá durante todo processo de elaboração e execução do presente projeto, de forma integrada as atividades realizadas.
  • 15. GADOTTI, M. Comunicação docente: ensaio de caracterização da relação educadora. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1981. __________. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003. GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: ArtMed, 1995. HERNÁNDEZ, F; VENTURA. M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. trad. Jussara Haubert Rodrigues. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médias, 1998. BORDENAVE, D. J; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. PERRENOUND, P. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e da aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. trad. Ernani F. da F. Rosa. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. SAVIANI, D. Escola e democracia. 36. ed. revista. Campinas: Autores Associados, 2003) SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.