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• Por favor, sem consulta.
• E, no final, não ficar tempos infindos à
espera de inspiração. Creio que dará
para completar em 15-20 minutos.
Catual = ‘chefe da polícia, regedor’
Samorim = ‘rei, governador’
 
Vejam agora os espíritos especulativos
Quanto, tanto nos homens ricos como nos pobres,
Podem o vil interesse e a ambição
Do dinheiro, que nos leva à prática de todas as
más ações.
munidas = ‘bem guarnecidas’
tredoros = ‘traidores’
a mais nobres = ‘aos mais nobres’
cor = ‘aparência’
O poder corruptor do dinheiro percorre
todas as camadas sociais.
«Quanto no rico, assi como no pobre, /
Pode o vil interesse e sede imiga / Do
dinheiro» (est. 96, vv. 2-4)
A deterioração dos valores da classe
nobre é destacada pelo poeta.
«Este a mais nobre faz fazer vilezas, / E
entrega Capitães aos inimigos» (est. 98,
vv. 3-4)
O dinheiro influencia a compreensão das
situações.
«Este deprava às vezes as ciências, / Os
juízos cegando e as consciências» (est.
98, vv. 7-8)
Nem os membros religiosos (os
sacaninhas!) escapam à influência
negativa do dinheiro.
«Até os que só a Deus omnipotente / Se
dedicam, mil vezes ouvireis / Que
corrompe este encantador, e ilude» (est.
99, vv. 5-7)
O domínio do dinheiro pode influenciar
situações legais.
«Este interpreta mais que sutilmente / Os
textos; este faz e desfaz leis» (est. 99, vv.
1-2)
Sob influência do dinheiro, o ser humano
pratica ações desleais.
«Faz tredoros e falsos os amigos; / Este
a mais nobres faz viver vilezas, / E
entrega Capitães aos inimigos» (est. 98,
vv. 2-4);
«Este causa os perjúrios entre a gente /
E mil vezes tiranos torna os Reis» (est.
99, vv. 3-4)
III,
138-142
[CdA, p. 72]
Amores de Pedro e Inês; paixão de D.
Fernando por Leonor Teles.
O amor é muito poderoso.
VIII,
96-98
[manual, p. 182]
Traição de que ia sendo vítima Vasco da
Gama é ultrapassada pela entrega de
fazendas.
O poeta adverte que o ouro (os bens, a
riqueza) a todos corrompe.
Lê «Retrato de um país que gosta da
cunha» (p. 183) e relaciona esse texto
com as estâncias (VIII, 96-99, p. 182) que
vimos em aula.
A reportagem incide sobre um dos
meios de corrupção, assente na troca de
favores, muitas vezes dependente de
pagamentos pecuniários. Tal como as
estâncias de Camões, visa denunciar o
poder corruptor do dinheiro, que ignora e
deteriora valores morais, ainda que seja,
muitas vezes, socialmente aceite.
Com a metáfora utilizada para
descrever a cunha («instituição social
colada aos genes do nosso país») a autora
da reportagem caracteriza os
portugueses, para quem o recurso ao
«jeitinho» se tornou tão natural que deixou
de ser criti­cado e é quase assumido
como traço do seu carácter.
A reportagem incide sobre um dos meios de
corrupção, assente na troca de favores, muitas
vezes dependente de pagamentos pecuniários.
Tal como as estâncias de Camões, visa denunciar
o poder corruptor do dinheiro, que ignora e
deteriora valores morais, ainda que seja, muitas
vezes, socialmente aceite.
Com a metáfora utilizada para descrever a
cunha («instituição social colada aos genes do
nosso país») a autora da reportagem caracteriza
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Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 124-125

  • 1.
  • 2. • Por favor, sem consulta. • E, no final, não ficar tempos infindos à espera de inspiração. Creio que dará para completar em 15-20 minutos.
  • 3.
  • 4. Catual = ‘chefe da polícia, regedor’ Samorim = ‘rei, governador’  
  • 5. Vejam agora os espíritos especulativos Quanto, tanto nos homens ricos como nos pobres, Podem o vil interesse e a ambição Do dinheiro, que nos leva à prática de todas as más ações.
  • 6. munidas = ‘bem guarnecidas’ tredoros = ‘traidores’ a mais nobres = ‘aos mais nobres’ cor = ‘aparência’
  • 7.
  • 8. O poder corruptor do dinheiro percorre todas as camadas sociais. «Quanto no rico, assi como no pobre, / Pode o vil interesse e sede imiga / Do dinheiro» (est. 96, vv. 2-4)
  • 9. A deterioração dos valores da classe nobre é destacada pelo poeta. «Este a mais nobre faz fazer vilezas, / E entrega Capitães aos inimigos» (est. 98, vv. 3-4)
  • 10. O dinheiro influencia a compreensão das situações. «Este deprava às vezes as ciências, / Os juízos cegando e as consciências» (est. 98, vv. 7-8)
  • 11. Nem os membros religiosos (os sacaninhas!) escapam à influência negativa do dinheiro. «Até os que só a Deus omnipotente / Se dedicam, mil vezes ouvireis / Que corrompe este encantador, e ilude» (est. 99, vv. 5-7)
  • 12. O domínio do dinheiro pode influenciar situações legais. «Este interpreta mais que sutilmente / Os textos; este faz e desfaz leis» (est. 99, vv. 1-2)
  • 13. Sob influência do dinheiro, o ser humano pratica ações desleais. «Faz tredoros e falsos os amigos; / Este a mais nobres faz viver vilezas, / E entrega Capitães aos inimigos» (est. 98, vv. 2-4); «Este causa os perjúrios entre a gente / E mil vezes tiranos torna os Reis» (est. 99, vv. 3-4)
  • 14.
  • 15. III, 138-142 [CdA, p. 72] Amores de Pedro e Inês; paixão de D. Fernando por Leonor Teles. O amor é muito poderoso.
  • 16. VIII, 96-98 [manual, p. 182] Traição de que ia sendo vítima Vasco da Gama é ultrapassada pela entrega de fazendas. O poeta adverte que o ouro (os bens, a riqueza) a todos corrompe.
  • 17. Lê «Retrato de um país que gosta da cunha» (p. 183) e relaciona esse texto com as estâncias (VIII, 96-99, p. 182) que vimos em aula.
  • 18.
  • 19. A reportagem incide sobre um dos meios de corrupção, assente na troca de favores, muitas vezes dependente de pagamentos pecuniários. Tal como as estâncias de Camões, visa denunciar o poder corruptor do dinheiro, que ignora e deteriora valores morais, ainda que seja, muitas vezes, socialmente aceite.
  • 20. Com a metáfora utilizada para descrever a cunha («instituição social colada aos genes do nosso país») a autora da reportagem caracteriza os portugueses, para quem o recurso ao «jeitinho» se tornou tão natural que deixou de ser criti­cado e é quase assumido como traço do seu carácter.
  • 21. A reportagem incide sobre um dos meios de corrupção, assente na troca de favores, muitas vezes dependente de pagamentos pecuniários. Tal como as estâncias de Camões, visa denunciar o poder corruptor do dinheiro, que ignora e deteriora valores morais, ainda que seja, muitas vezes, socialmente aceite. Com a metáfora utilizada para descrever a cunha («instituição social colada aos genes do nosso país») a autora da reportagem caracteriza os portugueses, para quem o recurso ao «jeitinho» se tornou tão natural que deixou de ser criti­cado e é quase assumido como traço do seu carácter.