Ensino hibrido personaliza aprendizagem

NOTAS DO CURSO
ENSINO HÍBRIDO:
PERSONALIZAÇÃO E TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
Disponível em: http://www2.veduca.com.br/play/7583
Autoria das notas: Prof. André Ofenhejm Mascarenhas

DEFINIÇÃO DO ENSINO HÍBRIDO

A personalização do ensino
Deve-se personalizar tendo em conta a diversidade de alunos, com ritmos e
interesses diversos. A tecnologia é uma aliada, mas deve ser pensada em
termos de sua contribuição à aprendizagem personalizada, e não como mero
transmissor de informações. Deve-se refletir bastante sobre o papel da
tecnologia no processo de aprendizagem, e não reproduzir velhos métodos.
Um exemplo seria usar as tecnologias para transmitir conteúdos, como no
modelo conteudista tradicional. A alternativa híbrida seria propor exercícios
de pesquisa diferenciados à turma.

Ensino com tecnologias digitais
O professor deve dominar as tecnologias, mas deve refletir sobre suas
potencialidades para o plano pedagógico, pois devem convergir. Da lousa, giz,
projetor, computador, smartphone. O monopólio da escola terminou com os
tablets e smartphones, principalmente, pois você pode aprender em qualquer
lugar. Mas o papel da escola se expande, pois deve ensinar os estudantes a
usar as tecnologias, que tem um papel a desempenhar na aprendizagem de
conteúdos obrigatórios e de competências de raciocínio crítico, por exemplo.
As tecnologias aproximam as pessoas, inclusive alunos e gestores.

Enfatizar o controle do modo e ritmo de aprender é essencial, pois os alunos são
diferentes.
Integrar presencial e virtual / planejar todo integrado / professor é um arquiteto
do conhecimento!
05 mudanças para o ensino híbrido:
1) professor vira facilitador
2) Agrupamentos dinâmicos: as crianças devem ter flexibilidade para formar
e reformar seus agrupamentos
3) da explicação à intervenção no tempo/local
4) transmitir posturas, visões de mundo
5) de generalista a especialista, alguém excitado com seu campo

A questão do espaço é fundamental: deve-se haver flexibilidade e adaptação
no ensino híbrido. Mas o problema é: como o o professor vai dar conta de
tantos espaços de aprendizagem? Resposta: tecnologia.
O que fazer menos:
1) Imaginar que todos aprendem juntos/mesmo ritmo. Deixe o estudante
aprender em seu ritmo. Mostre pra ele/a o caminho, o mapa da aprendizagem
e deixem que se apropriem de forma mais individualizada.
2) Tirar o foco absoluto do professor, deixar a criança construir novos focos a
partir de si e liberar o estresse do professor.
3) Deixar de imaginar que tem que dar notas a tudo, a tecnologia ajuda. Passar a
focar mais tempo no planejamento e no aperfeiçoamento.

• O que preservar:
• Foco na cultura da sala de aula
1) Relacionamentos
2) Ideias mágicas, momentos mágicos
Sugestão de cultura para ensino híbrido é enfatizar sempre os propósitos das
atividades.
É́ importante saber que os alunos não estão preparados para o ensino híbrido
pois se expuseram e construíram expectativas no modelo anterior. Por isso, é
necessário construir um novo cenário aos poucos.

Os alunos têm comportamentos diferentes quando expostos a um cenário em
que são chamados a ter mais autonomia, isso é uma realidade com a qual se
deve lidar.
O desafio é construir uma cultura em que o aluno se sinta responsável por sua
aprendizagem e assim progrida por seus próprios meios e motivações, e não
simplesmente seja "tragado" pelo sistema que o passa ano após ano.
É importante criar um espaço inicial para que professor e alunos descubram
como cada um aprende melhor: lendo, assistindo a videos, fazendo
anotações, discutindo. Esse processo deve levar também a uma consciência
maior sobre os objetivos de aprendizagem de cada um. Os alunos devem
construir a consciência do "porque" estão ali.

Quatro pilares para oferecer o ensino híbrido:
1) Autonomia do aluno: possibilitar ao aluno direcionar sua aprendizagem ao que
é importante aprender.
2) Aprendizado personalizado: oferecer ao aluno o que ele precisa no momento
em que precisa. A tecnologia é uma aliada neste aspecto.
3) Domínio gradativo do conhecimento. A partir de conhecimentos prévios é
possível identificar de onde partir para que, com ajuda, consigam fazer o que
desejam.
4) Relacionamentos produtivos. Consolidar as relações professor/aluno e
alunos/alunos de forma produtiva é essencial.
Dois benefícios da personalização: motivação, pois o aluno não precisa se
submeter ao ritmo único do professor e pode aprender em seu ritmo, e
maximização da aprendizagem, pois o aluno aprende mais efetivamente de
forma personalizada.

Para a Khan Academy, a experiência ideal para o estudante caracteriza-se por:
1) Poder construir senso de autonomia e autodirecionamento (no sistema
educacional, o esforço dos alunos é desperdiçado, porque os alunos não
exercitam seu senso de autonomia mas sim, seguem o fluxo pré-estabelecido
e padronizado)
2) Ensino personalizado. Os alunos precisam da aula certa no momento certo.
Na sala de aula atual, é muito difícil para o professor saber quem está
aprendendo ou não. Aqui, o limite humano é dar aulas diferentes para tantos
alunos, mas a tecnologia é o diferencial disruptivo. Aqui a tecnologia pode
fazer grande diferença.
3) Educação para o domínio do conhecimento. Não se pode ensinar por ensinar,
para passar. Deve-se ter em mente que o aluno precisa desenvolver suas
habilidades maiores de aprender a aprender.
4) Relacionamentos fortes. No ensino híbrido, as atividades de rotação em
grupo permitem mais contato entre os alunos e entre alunos e professores, o
que faz bastante diferença em comparação ao modelo tradicional de palestra.

A tecnologia influencia as atividades dos estudantes das seguintes formas:
Amplitude: estudantes usam tecnologia para apoiar os diversos aspectos da
aprendizagem: busca, gestão e produção do conteúdo, numa comunidade de
parceiros que compartilham recursos.
Personalização: estudantes se apropriam das tecnologias de acordo com suas
necessidades, empregando várias simultaneamente.
Adaptabilidade: as ferramentas são utilizadas para diversos fins, e não somente
para aqueles para os quais foram desenvolvidos.
Fronteiras de tempo e espaço: estudantes esperam poder interagir de formas não
presenciais, com expectativas de resposta imediata.

Organização: os estudantes buscam, gerenciam e sintetizam informações de
diversas fontes, por meio de variados dispositivos, buscando facilitar o acesso a
estas informações
Transferibilidade: habilidades desenvolvidas com o uso da tecnologia em outros
âmbitos são transferidas para o contexto de aprendizagem
Mudanças nos padrões de produção: estudantes misturam diferentes fontes de
informação, combinando novos e velhos métodos o que exige capacidade de
síntese em alto nível.
Integração de mídias e recursos: estudantes usam diversas midias, como videos,
textos e outros softwares em sua produção.

Que competências a escola precisa desenvolver neste cenário de novas
tecnologias?
Atenção e concentração, capacidade de manter o foco no importante, sem desviar
atenção em distrações.
Acesso efetivo à informação: definição de foco e uso de conceitos associativos,
elaboração de questões pertinentes, técnicas de busca e estratégias de busca, uso
de redes de colaboração virtual.
Avaliação e validação da informação: capacidade de julgamento, interpretação e
questionamento, compreensão do uso de fontes e referências, técnicas de teste e
validação da informação, uso de redes de colaboração e validação por pares.

Organização e proteção da informação: receber, filtrar, classificar e armazenar
informação, desenvolver métodos e rotinas para manter a informação valiosa
protegida e facilmente recuperável.
Colaboração, publicação e disseminação da informação: habilidade de escrita,
comunicação oral e síntese, publicar de forma apropriada para diferentes tipos de
meios ( impresso, digital, multimidia), decidir sobre alvo de interações, trabalhar
de forma síncrona e assíncrona.

MODELOS DE ENSINO HÍBRIDO
Rotação por estações ou rotação individual, diferentes tecnologias podem
fazer parte das estações, permitindo ao aluno interagir de diferentes formas
em torno do mesmo conteúdo.
No laboratório rotacional, parte da sala fica no laboratório de informática em
atividades claramente relacionadas ao conteúdo desenvolvido na sala de aula.
Sala de aula invertida (flipped classroom): professores oferecem recursos
audiovisuais, também disponíveis em bases de dados, para estudos fora da
sala de aula. O presencial é aproveitado para reelaborar o conhecimento com
resolução de problemas, criação de materiais.

Sala de aula invertida (flipped classroom): professores oferecem recursos
audiovisuais, também disponíveis em bases de dados, para estudos fora da
sala de aula. O presencial é aproveitado para reelaborar o conhecimento com
resolução de problemas, criação de materiais.
Segundo prof. Eric, a evolução para o ensino híbrido aumentou muito a
participação dos alunos, pois passam a interagir em medias com as quais
estão acostumados. Mas não se trata de uma aula expositiva multimedia...
Nota minha: como aprende melhor o indivíduo? Eu aprendo lendo e escrevendo
para construir sínteses. As aulas expositivas são muito pouco eficazes para a
retenção e produção de novos conhecimentos pelo alunos. Atividades
colaborativas, várias atividades em torno de um conteúdo, videoaulas assistidas no
ritmo do aluno seriam mais "mão-na-massa", sairiam da zona de conforto de
alunos e professores e seriam mais eficazes.

Porque a tecnologia auxilia em sala de aula no ensino híbrido?
1) permite que os professores foquem nos alunos em mais dificuldades,
enquanto os outros aprofundam o conhecimento nas atividades planejadas e
com auxílio das tecnologias.
2) enfatizar o trabalho colaborativo, intervindo nos grupos de trabalho enquanto
outros estão ocupados.
3) usar as tecnologias que forneçam dados em tempo real do progresso dos
alunos para identificar facilidades e dificuldades antes das avaliações formais.
4) estudante pode ser mais autônomo e se apropriar melhor do conhecimento,
com o suporte do professor.
No ensino tradicional, ensina-se de forma padronizada. No ensino híbrido,
busca-se maior personalização, quanto à tempo, percurso e espaço do aluno.
A sala de aula deixa de ser o local único de aprendizagem.

Tecnologia pode ser usada de três formas:
1) centrada na dimensão tecnológica, uso de softwares como auxílio para passar
conteúdo, para leitura e produção de textos,
2) acesso à informação, uso da tecnologia como mediador da interação entre o
aluno e a informação, acesso à internet,
3) o professor se engaja em produzir conhecimento, com programadores e
designers, para personalização = ensino híbrido com ferramentas adaptativas
que auxiliam o aluno com necessidades específicas para construção do
conhecimento.
Interface e ambientes tecnológicos: moodle, zetesis, edmodo, youtubeEdu,
google apps for education, zaption, google drive, banco internacional de
objetos educacionais, RIVED, escola digital, portal do professor, ecudopedia,
domínio público, curriculo +. (vários destes exemplos são para ensino médio)

Plataformas adaptativas: softwares que geram dados sobre seu uso pelos
usuários, usando estes dados para propor atividades personalizadas.
Exemplos de plataformas adaptativas: khan academy, mangahigh, geekie
games, smart sparrow. Teremos funcionalidades adaptativas no Zetesis
também.
Como escolher uma tecnologia:
1) Ela é uma ferramenta adaptativa ou só contém conteúdos armazenados?
Sugerir novos conteúdos é um ponto fundamental.
2) As ferramentas em português estão adaptadas ao currículo brasileiro?
3) É possível alinhar esta ferramenta ao conteúdo que será dado na sala de aula?
4) É possível integrar a ferramenta com os processos/recursos existentes na
instituição? Isso facilitará a adoção
5) As ferramentas e recursos são atraentes e estimulantes? Formatos de
apresentação dos conteúdos nas plataformas são importantes.

PROCESSOS DE ENSINO HÍBRIDO
Objetivo: desnaturalizar o processo educativo tal como se estrutura hoje para
pensá-lo criticamente. Hoje, o aluno participa de eventos e fases sequenciais
que se transformam em rituais, previsíveis quanto aos procedimentos, e
pouco críticos de si: repensar o que significa a avaliação, resignificá-la. Torná-
la mais personalizada e feita ao longo do processo de aprendizagem.
A avaliação não pode se restringir ao binômio aprovar x reprovar, que se torna
punitivo, e avançar para ser um instrumento de reorientação da prática
pedagógica. Maior personalização é o objetivo do ensino híbrido, e a
avaliação deve assumir este novo foco, não como aprovação/reprovação, mas
como maneira de redirecionar os caminhos.

Avaliação diagnóstica: o que nossos alunos já sabem? No início do período.
Feito em 01/07/15.
Avaliação reguladora: o que nossos alunos aprenderam no decorrer do
período? avaliação somativa: qual foi a evolução dos alunos em um conteúdo
mais específico? hoje a tecnologia permite novos formatos de avaliação.
Maior personalização é o objetivo do ensino híbrido, e a avaliação deve
assumir este novo foco, não como aprovação/reprovação, mas como maneira
de redirecionar os caminhos. Sem avaliar, a personalização fica muito
limitada.

As tecnologias devem ser consideradas ferramentas que facilitam a avaliação
dos alunos, apesar de a avaliação não depender de tecnologias: socrativ.com;
formulários do google.docs; padlet; edx.org; khan academy.

CULTURA ESCOLAR E
ENSINO HÍBRIDO

CULTURA ESCOLAR E ENSINO HÍBRIDO
Ensino híbrido é mudança cultural.
Quais são os elementos da cultura escolar? Cultura dos alunos, princípios e
valores, sistema de gestão
Quais são os elementos da cultura escolar? Escola da era industrial: ensino
padronizado para crianças diferentes, interações circunscritas à sala de aula,
separação por faixa etária, ritmo de aprendizado determinado pelo "relógio”,
fragmentação do conhecimento nas disciplinas e a escola no centro da
verdade a ser transmitida.

Quais são os elementos da cultura escolar? Hoje, a aceleração do
desenvolvimento tecnológico tem acentuado o aspecto essencialmente
mutante da cultura contemporânea. As escolas não acompanharam, mas tem
que mudar para não perder relevância social.
Quais são os elementos da cultura escolar? somos todos aprendizes... mas
precisamos estar abertos à nova realidade.
A escola tem um grande trabalho a fazer para se transformar, um verdadeiro
empreendimento. Não é só inserir o computador na escola, que pode gerar
até resultados negativos.

Quais são as novas tecnologias que a escola deve considerar? Dispositivos
móveis, computação em nuvem, conteúdo livre, ambientes colaborativos,
aprendizagem baseada em jogos, laboratórios móveis, ambientes pessoais de
aprendizagem...
Quais são as novas tecnologias que a escola deve considerar? ... grades de
cursos abertas online. O ideal é o uso de plataformas que propiciem a
mudança gradual e consistente.
As resistências vêm de padrões arraigados de comportamento e crenças. Por
exemplo, há professores que não acreditam no potencial pedagógico das
tecnologias. Por isso, um trabalho colaborativo na instituição faz-se
necessário.

Implementar gradualmente é importante, para que docentes testem e
aprendam consistentemente. Muitas escolas inserem a tecnologia como um
elemento a mais no processo educativo, implicando trabalho extra ao
docente, e frequentemente desintegrado.
Há uma mentalidade de que: + tecnologia = + trabalho Mas isso é a zona de
conforto que impede o docente e a escola de implantar novas abordagens
desconhecidas.
A escola precisa pensar no modelo de ensino que quer, na postura do
professor e do aluno, se é transmissão de conteúdos ou produção conjunta de
sentidos, quais são os recursos tecnológicos disponíveis.

... se o aluno participa junto do professor no processo de construção da
aprendizagem, como a escola vai comunicar as mudanças a professores e
alunos, e que recursos de desenvolvimento profissional vai oferecer.
A mudança depende de: infraestrutura, desenvolvimento profissional dos
docentes, engajamento também dos funcionários administrativos, uma
equipe de suporte, abordagens condizentes em sala de aula e os alunos como
cocriadores desta nova realidade.
Entusiasmo é fundamental. Foi o entusiasmo de grupos de discussão que
consagrou o termo flipped classroom, ou sala de aula invertida.

QUEM SE ENVOLVE
NO ENSINO HÍBRIDO?

QUEM SE ENVOLVE NO ENSINO HÍBRIDO?
Envolver os professores no processo decisório é essencial, sob pena de a nova
realidade ser considerado um fardo, trabalho não pago.
Equipe funcional está diretamente relacionada com os estudantes, faz de
forma gradativa, e não depende tanto de outros para:
1. Mudanças na condução das aulas
2. Mudanças na organização dos espaços
Equipe Peso Leve: coordenar a atuação em sala de aula com outras equipes
na escola: coordenadores de área e orientadores educacionais.

Equipe Peso Leve: (1) promovem mudanças que envolvam outros espaços de
aprendizagem na sala de aula, (2) evolvem e coordenam a ação das equipes
funcionais.
Por exemplo: num curso em laboratório rotacional, o professor deve contar
com assistentes no laboratório de informática para supervisionar os alunos
enquanto ele fica em sala de aula. Por exemplo: equipe peso leve intermedia
ação de professor e suporte técnico para disponibilizar as tecnologias.
Equipe Peso Pesado é importante quando a escola toda estiver envolvida no
ensino híbrido, para: (1) estratégias de mediação entre as outras equipes (2)
fomentar políticas de inovação, (3) de formação de professores e (4)
articulações curriculares.

Equipe autônoma não está necessariamente atuando no espaço escolar, mas
define regras: (1) orçamentos, (2) reformulação do currículo, (3) elaboração
de leis e (4) ações inovadoras.
A cultura híbrida depende da articulação destas equipes no dia-a-dia escolar.
Dependendo do modelo pedagógico escolhido pelo professor (sala de aula
investida, flex, etc) haverá necessidade de mais, ou menos, articulação destas
equipes.
O ensino híbrido requer reuniões pedagógicas para compartilhar experiências
e promover a formação dos docentes.

ENSINO HÍBRIDO NO PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

ENSINO HÍBRIDO NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Projeto Político Pedagógico deve incorporar os valores do ensino híbrido. Suas
partes são: (1) aspectos ético-políticos, (2) epistemológicos e (3) didático-
pedagógicos.
Projeto Político Pedagógico (1) aspectos ético-políticos referem-se à
construção e integração de novos processos em um modelo disruptivo. (2)
aspectos epistemológicos referem-se a como a escola entende o processo de
construção do conhecimento, (3) aspectos didático-pedagógicos referem-se
ao papel do professor e relação com os alunos.

ENSINO HÍBRIDO NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
PPP deve explicitar novos processos formativos, os novos valores do ensino
híbrido e como os professores se engajam, de forma clara e acessível ao
docente.
O PPP deve explicitar novos processos formativos, os novos valores do ensino
híbrido e como os professores se engajam, de forma clara e acessível ao
docente.

Ensino híbrido é mudança cultural.
Quais são os elementos da cultura escolar? Cultura dos alunos, princípios e
valores, sistema de gestão
Acesso a informação transforma nossas habilidades. Ao invés de memorizar,
devemos buscar, selecionar e analisar.

A oportunidade é utilizar as tecnologias para promover coparticipação,
compartilhamento e interatividade, o que requer o envolvimento emotivo e
intelectual dos educadores.
A escola está motivada para a mudança? Por onde começar? Como
transformar resistências em parcerias para o ensino híbrido? Estas questões
podem servir de base para um planejamento estratégico da implantação do
ensino híbrido.
Gestão não é só responsabilidade do diretor, mas de todos, em parceria. O
ensino híbrido requer reuniões pedagógicas para compartilhar experiências e
promover a formação dos docentes.

Projeto Político Pedagógico deve incorporar os valores do ensino híbrido.
Planejamento é crucial. Ensino híbrido exige mais planejamento! Planejar
todas as atividades, e a articulação entre elas, o modelo híbrido a ser usado,
os exercícios, formulas alternativas de avaliação, o uso da tecnologia.

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