Este documento discute a importância da rotação de culturas e da adubação verde para a formação de palhada no sistema de plantio direto. A palhada ajuda a conservar a umidade do solo, controlar plantas daninhas e reciclar nutrientes de forma sustentável. Várias espécies de plantas de cobertura são efetivas na produção de palhada e no acúmulo de nitrogênio e outros nutrientes no solo. A escolha adequada das espécies de cobertura é fundamental para os benefícios agronômicos e
O documento descreve um estudo de 20 anos comparando sistemas de manejo de solo e rotação de culturas em termos de fertilidade do solo. Após 20 anos, o plantio direto mostrou maiores níveis de carbono orgânico, fósforo e potássio na camada superficial do solo em comparação com os outros sistemas. Rotações de culturas que incluíam leguminosas mostraram maiores níveis de matéria orgânica e nutrientes no solo.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento avalia os efeitos de diferentes doses de esterco bovino sobre o rendimento de espigas verdes e grãos de milho de duas cultivares. Foi realizado um experimento aplicando doses de 0 a 40 t/ha de esterco bovino no solo. Os resultados mostraram que tanto o rendimento de espigas verdes quanto o de grãos aumentaram com o aumento da dose de esterco, e a cultivar AG-9012 apresentou melhor desempenho que a Centralmex.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa sustentável de produção agropecuária que minimiza os impactos humanos e contribui para a produção de alimentos, fibras e seqüestro de carbono, melhorando a qualidade do solo em comparação aos sistemas convencionais. A reposição da cobertura vegetal em sistemas agroflorestais tradicionais aumenta o controle da erosão e fixação de nutrientes no solo, dando maior sustentabilidade.
O documento descreve um estudo de 20 anos comparando sistemas de manejo de solo e rotação de culturas em termos de fertilidade do solo. Após 20 anos, o plantio direto mostrou maiores níveis de carbono orgânico, fósforo e potássio na camada superficial do solo em comparação com os outros sistemas. Rotações de culturas que incluíam leguminosas mostraram maiores níveis de matéria orgânica e nutrientes no solo.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
O documento avalia os efeitos de diferentes doses de esterco bovino sobre o rendimento de espigas verdes e grãos de milho de duas cultivares. Foi realizado um experimento aplicando doses de 0 a 40 t/ha de esterco bovino no solo. Os resultados mostraram que tanto o rendimento de espigas verdes quanto o de grãos aumentaram com o aumento da dose de esterco, e a cultivar AG-9012 apresentou melhor desempenho que a Centralmex.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAfeiraagroecologica
O documento discute o sistema de plantio direto em agricultura orgânica, observando os principais desafios e possíveis soluções. É apresentado um estudo de caso comparando indicadores técnicos e econômicos da soja orgânica e convencional em plantio direto, mostrando que apesar dos desafios no manejo de plantas daninhas, a produção orgânica é competitiva devido aos melhores preços recebidos.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa sustentável de produção agropecuária que minimiza os impactos humanos e contribui para a produção de alimentos, fibras e seqüestro de carbono, melhorando a qualidade do solo em comparação aos sistemas convencionais. A reposição da cobertura vegetal em sistemas agroflorestais tradicionais aumenta o controle da erosão e fixação de nutrientes no solo, dando maior sustentabilidade.
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
O documento aborda práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas no Acre. Inicialmente, discute a fertilidade natural dos solos acreanos, em seguida conceitua processos de degradação e apresenta práticas de conservação. Também trata da importância das matas ciliares e estratégias de recuperação de áreas degradadas, incluindo estratégias de longo, médio e curto prazo. O objetivo é fornecer recomendações sobre o uso sustentável dos recursos edáf
Este documento fornece informações sobre sistemas agroflorestais (SAFs), incluindo conceitos, classificações e exemplos. Ele define SAFs como sistemas que combinam árvores, culturas agrícolas e/ou animais em uma mesma área de terra, de forma simultânea ou sequencial. O documento também discute os benefícios ambientais e econômicos dos SAFs em comparação com a agricultura convencional.
1. The document discusses systems agroflorestais (SAFs), which are a way for farmers to combine agricultural production and forest conservation in a sustainable way.
2. It provides guidance for farmers on using SAFs in protected areas, respecting environmental laws while allowing sustainable use of natural resources.
3. The publication aims to teach farmers how to identify different types of protected spaces and understand where they can establish agroforestry systems in balance with nature.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento discute os impactos da agricultura no solo e meio ambiente, incluindo a degradação do solo, salinização e erosão. Também aborda práticas agrícolas sustentáveis como técnicas de conservação do solo e a importância de preservar os recursos naturais para as gerações futuras.
O estudo avaliou os efeitos da rotação de culturas, adubação verde e nitrogenada no rendimento do feijão. A incorporação de mucuna-preta quase dobrou a produção de grãos de feijão em comparação à incorporação apenas de palhada de milho. Os maiores rendimentos ocorreram nos tratamentos com incorporação de mucuna-preta, lab-lab e milho + mucuna-preta semeada 100 dias após o milho. A aplicação de 45 kg/ha de nitrogênio aumentou a produtividade do feijoeiro em
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. Apresenta as vantagens e limitações de cada técnica. A adubação verde consiste no cultivo e corte de plantas leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve revolvimento mínimo do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambas as técnicas melhoram a qualidade do solo e produtividade, mas requerem adaptação de maquinário e controle adequado de plantas daninhas.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento descreve os principais aspectos e benefícios do Sistema Agroflorestal (SAF). O SAF combina o plantio de árvores, culturas agrícolas e criação de animais em uma mesma área de forma integrada e sustentável. O SAF protege o solo, regula a água e biodiversidade, diversifica a produção e gera renda de forma contínua e resiliente aos agricultores.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento descreve o histórico e os princípios do plantio direto, comparando o sistema convencional que depende de agrotóxicos com o projeto da UFSC que valida a técnica de plantio direto sem uso de herbicidas. O projeto envolve 71 famílias agricultoras em Santa Catarina testando culturas de cobertura para proteger o solo e reduzir a dependência de insumos externos.
Qual a diferença entre fertilidade do solo e nutrição da planta josé laerc...Revista Cafeicultura
O documento discute as diferenças entre fertilidade do solo e nutrição da planta. Explica que fertilidade do solo se refere à capacidade do solo fornecer nutrientes para a planta, enquanto nutrição da planta é resultado da absorção e uso desses nutrientes pelas raízes. Também destaca que os parâmetros para avaliar fertilidade e nutrição podem não ser os mesmos na "nova cafeicultura" devido a mudanças como maior densidade de plantas e cafezais irrigados.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas agroflorestais, abordando tópicos como introdução, vantagens e desvantagens, sucessão vegetal, exemplos de espécies utilizadas e quintais agroflorestais. É dividido em 7 capítulos principais que descrevem esses assuntos de forma detalhada.
O documento discute sistemas agroflorestais (SAFs), definindo-os como sistemas que combinam culturas anuais ou forrageiras com espécies arbóreas e/ou animais na mesma área de forma simultânea ou sequencial. O documento também descreve as vantagens dos SAFs, incluindo melhor distribuição de renda e nutrientes, menor incidência de pragas, e uso mais eficiente da terra.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute a importância da água para a vida e como as atividades humanas têm impactado os recursos hídricos ao longo do tempo, com a redução de rios, alteração do clima local e perda de biodiversidade. A autora defende práticas agroecológicas e sistemas agroflorestais como forma de preservar a água e a fertilidade dos solos de forma sustentável.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
O documento descreve a formação do solo a partir da erosão da rocha, com pequenos fragmentos e seres vivos se depositando em fendas. Explica que com o tempo o solo fica mais rico e organizado em camadas. Detalha também a composição do solo, os tipos de solo e como melhorar a produtividade do solo através de técnicas como adubação e drenagem.
Praticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadasFernando Assis
O documento aborda práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas no Acre. Inicialmente, discute a fertilidade natural dos solos acreanos, em seguida conceitua processos de degradação e apresenta práticas de conservação. Também trata da importância das matas ciliares e estratégias de recuperação de áreas degradadas, incluindo estratégias de longo, médio e curto prazo. O objetivo é fornecer recomendações sobre o uso sustentável dos recursos edáf
Este documento fornece informações sobre sistemas agroflorestais (SAFs), incluindo conceitos, classificações e exemplos. Ele define SAFs como sistemas que combinam árvores, culturas agrícolas e/ou animais em uma mesma área de terra, de forma simultânea ou sequencial. O documento também discute os benefícios ambientais e econômicos dos SAFs em comparação com a agricultura convencional.
1. The document discusses systems agroflorestais (SAFs), which are a way for farmers to combine agricultural production and forest conservation in a sustainable way.
2. It provides guidance for farmers on using SAFs in protected areas, respecting environmental laws while allowing sustainable use of natural resources.
3. The publication aims to teach farmers how to identify different types of protected spaces and understand where they can establish agroforestry systems in balance with nature.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
O documento discute os impactos da agricultura no solo e meio ambiente, incluindo a degradação do solo, salinização e erosão. Também aborda práticas agrícolas sustentáveis como técnicas de conservação do solo e a importância de preservar os recursos naturais para as gerações futuras.
O estudo avaliou os efeitos da rotação de culturas, adubação verde e nitrogenada no rendimento do feijão. A incorporação de mucuna-preta quase dobrou a produção de grãos de feijão em comparação à incorporação apenas de palhada de milho. Os maiores rendimentos ocorreram nos tratamentos com incorporação de mucuna-preta, lab-lab e milho + mucuna-preta semeada 100 dias após o milho. A aplicação de 45 kg/ha de nitrogênio aumentou a produtividade do feijoeiro em
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. Apresenta as vantagens e limitações de cada técnica. A adubação verde consiste no cultivo e corte de plantas leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve revolvimento mínimo do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambas as técnicas melhoram a qualidade do solo e produtividade, mas requerem adaptação de maquinário e controle adequado de plantas daninhas.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento descreve os principais aspectos e benefícios do Sistema Agroflorestal (SAF). O SAF combina o plantio de árvores, culturas agrícolas e criação de animais em uma mesma área de forma integrada e sustentável. O SAF protege o solo, regula a água e biodiversidade, diversifica a produção e gera renda de forma contínua e resiliente aos agricultores.
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento descreve o histórico e os princípios do plantio direto, comparando o sistema convencional que depende de agrotóxicos com o projeto da UFSC que valida a técnica de plantio direto sem uso de herbicidas. O projeto envolve 71 famílias agricultoras em Santa Catarina testando culturas de cobertura para proteger o solo e reduzir a dependência de insumos externos.
Qual a diferença entre fertilidade do solo e nutrição da planta josé laerc...Revista Cafeicultura
O documento discute as diferenças entre fertilidade do solo e nutrição da planta. Explica que fertilidade do solo se refere à capacidade do solo fornecer nutrientes para a planta, enquanto nutrição da planta é resultado da absorção e uso desses nutrientes pelas raízes. Também destaca que os parâmetros para avaliar fertilidade e nutrição podem não ser os mesmos na "nova cafeicultura" devido a mudanças como maior densidade de plantas e cafezais irrigados.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
O documento apresenta um resumo sobre sistemas agroflorestais, abordando tópicos como introdução, vantagens e desvantagens, sucessão vegetal, exemplos de espécies utilizadas e quintais agroflorestais. É dividido em 7 capítulos principais que descrevem esses assuntos de forma detalhada.
O documento discute sistemas agroflorestais (SAFs), definindo-os como sistemas que combinam culturas anuais ou forrageiras com espécies arbóreas e/ou animais na mesma área de forma simultânea ou sequencial. O documento também descreve as vantagens dos SAFs, incluindo melhor distribuição de renda e nutrientes, menor incidência de pragas, e uso mais eficiente da terra.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute a importância da água para a vida e como as atividades humanas têm impactado os recursos hídricos ao longo do tempo, com a redução de rios, alteração do clima local e perda de biodiversidade. A autora defende práticas agroecológicas e sistemas agroflorestais como forma de preservar a água e a fertilidade dos solos de forma sustentável.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
Rotação de culturas é uma técnica agrícola que alterna culturas em cada plantio para preservar a fertilidade do solo, controlar pragas e aumentar a produtividade. Consiste em alternar espécies vegetais de forma a atender necessidades comerciais e recuperar o solo. Consociações combinam duas ou mais culturas que se complementam, trazendo benefícios como controle biológico de pragas e melhor aproveitamento dos nutrientes.
O documento descreve a formação do solo a partir da erosão da rocha, com pequenos fragmentos e seres vivos se depositando em fendas. Explica que com o tempo o solo fica mais rico e organizado em camadas. Detalha também a composição do solo, os tipos de solo e como melhorar a produtividade do solo através de técnicas como adubação e drenagem.
Este documento discute sucessões matemáticas, definindo-as como funções que mapeiam números naturais para números reais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de sucessões, incluindo progressões aritméticas e geométricas definidas por recorrência ou expressão geral. Também aborda conceitos como termos, monotonia, limites e convergência de sucessões.
O documento fornece informações sobre práticas sustentáveis para jardins, incluindo o uso de ervas daninhas, mezinhas biológicas naturais, consociação de plantas, mulching, compostagem e organismos auxiliares. Recomenda-se planejar o jardim considerando o espaço disponível e a capacidade de manutenção a longo prazo.
1) No final do século XVII, a Grã-Bretanha experimentou grandes inovações agrícolas, como novas culturas e máquinas, que aumentaram significativamente a produção.
2) As propriedades rurais consolidaram-se e cresceram, enquanto a população rural migrou para as cidades para trabalhar nas novas fábricas.
3) A revolução industrial começou na Grã-Bretanha, aproveitando os recursos naturais, a rede de transporte e a demanda das colônias, e
O documento descreve as principais etapas e conceitos do Design Thinking. Resume-se em 3 frases:
O Design Thinking é uma metodologia de inovação centrada no usuário, que valoriza a empatia, colaboração e experimentação. Suas etapas incluem identificar oportunidades observando usuários, desenvolver soluções em equipe e testar protótipos para validar ideias. Seu objetivo é gerar novos produtos e serviços que atendam às reais necessidades dos clientes.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
Cartilha tratamento de inverno da videira 2011Sandro Bomfim
1) O Centro de Fruticultura do IAC localiza-se em Jundiaí, SP e pesquisa otimização de sistemas de produção e novas variedades de frutas.
2) A área do centro é de 142,8 ha, com bancos de germoplasma e campos experimentais de principais frutíferas de SP.
3) A missão é desenvolvimento econômico e social da fruticultura com foco em segurança alimentar e qualidade ambiental.
Os ciclos biogeoquímicos descrevem a permuta cíclica de elementos químicos entre os seres vivos e o meio ambiente. Os principais ciclos são o da água, carbono, oxigênio, nitrogênio e fósforo, que envolvem etapas biológicas, físicas e químicas. As atividades humanas podem desequilibrar esses ciclos, como o desmatamento, que afeta o ciclo da água, e a queima de combustíveis fósseis,
O documento discute a preservação e recuperação de nascentes, que são pontos de surgimento de água no solo que dão origem a fontes, regatos e rios. Apresenta a importância das nascentes e discute o ciclo hidrológico, legislação relacionada, cuidados necessários com a área ao redor, cobertura vegetal adequada e uso da água das nascentes para abastecimento. Fornece exemplos de nascentes e detalhes sobre seu estado de conservação.
Este documento discute as causas e efeitos da compactação do solo na produtividade agrícola. A compactação ocorre principalmente devido à pressão exercida por equipamentos agrícolas e à porosidade e tipo de solo. Isso pode comprometer a quantidade e qualidade da produção ao reduzir a absorção de nutrientes e água pelas plantas, já que a porosidade e infiltração de ar e água são prejudicadas no solo compactado.
O documento discute as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo textura, estrutura, densidade, umidade, pH, capacidade de troca catiônica e disponibilidade de nutrientes. As propriedades físicas afetam a estrutura, compactação e retenção de água no solo. As propriedades químicas incluem pH, CTC e a capacidade do solo de reter cátions importantes como nutrientes.
O documento discute a visão de Gramsci sobre a relação entre educação e trabalho. Gramsci defendia uma escola unitária que integrasse o trabalho manual e intelectual, preparando os alunos para a vida produtiva de forma humanista. Ele criticava a educação desinteressada e defendia uma escola ligada ao mundo do trabalho e à realidade dos trabalhadores.
O documento discute o ciclo do nitrogênio na natureza, incluindo suas principais fontes, formas, e processos como a fixação biológica realizada por bactérias que convertem nitrogênio atmosférico em compostos utilizáveis por plantas e animais. O principal repositório de nitrogênio é a atmosfera, embora seja frequentemente o nutriente limitante para o crescimento de plantas devido à necessidade de conversão em formas sólidas como nitrato e amônio.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
Leguminosas nativas: o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuáriaDaniel Staciarini Corrêa
O documento discute o uso da biodiversidade do Cerrado na produção pecuária. Ele descreve as principais espécies de gramíneas e leguminosas nativas da região, incluindo suas características e benefícios para a alimentação animal. Também aborda técnicas como consórcio e bancos de proteína que podem elevar a produtividade dos rebanhos de forma sustentável.
O documento descreve a planta de amendoim, incluindo sua origem na América, cultivo no Brasil e características. O amendoim é uma planta da família Fabaceae cultivada principalmente no estado de São Paulo. Requer temperaturas quentes e solos bem drenados para seu cultivo.
O documento discute estratégias de manejo da adubação no milho safrinha devido às diferenças regionais no Brasil. Recomenda-se aplicar 30 kg/ha de nitrogênio na semeadura e adubar com cobertura, considerando a produtividade esperada. Também é importante avaliar os teores de fósforo, potássio e enxofre no solo para recomendar fertilizantes adequados ao sistema de cultivo milho-soja.
O documento descreve uma pesquisa sobre a macrofauna edáfica em uma área de Cerrado regenerado no município de Rio Verde, Goiás. Foram encontrados 18 grupos taxonômicos de invertebrados terrestres, sendo as formigas o grupo mais abundante. A diversidade de espécies encontradas indica que a área, apesar de delimitada por agricultura e urbanização, ainda abriga uma comunidade edáfica importante para o funcionamento do ecossistema local.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/nLPQPiYgdz0
Este documento descreve um estudo sobre o efeito da cobertura morta (mulching) no rendimento da cultura de pimentão em solos arenosos na cidade de Inhambane, Moçambique. O estudo objetiva avaliar como diferentes níveis de cobertura morta e espaçamentos de plantio afetam a altura das plantas e o rendimento da cultura. Espera-se que a cobertura morta aumente o rendimento ao conservar a água do solo e reduzir a evaporação, melhorando as condições para o crescimento das
O documento avalia cinco cultivares de Cynodon submetidos a dois níveis de nitrogênio durante o verão e inverno. A produção de matéria seca, vigor da rebrota e relação colmo/folha variaram entre os cultivares e níveis de nitrogênio. O nitrogênio aumentou esses parâmetros, e Tifton 85 apresentou melhor desempenho, enquanto Estrela Porto Rico apresentou pior. A composição química e digestibilidade também variaram entre os tratamentos.
1) O estudo avaliou a produtividade da soja em um sistema de rotação de culturas, utilizando aveia, nabo, nabo+aveia, trigo e testemunha como culturas de inverno.
2) Foi observada uma diminuição nos níveis de fósforo e potássio do solo após a colheita da soja, devido à alta demanda nutricional da soja e à baixa produção de massa verde dos adubos verdes.
3) Não houve diferenças estatísticas na produtividade
O documento discute métodos para avaliar a produtividade de milho em condições de campo na região de Alfenas. Descreve a importância econômica do milho e seu cultivo no Brasil. Também analisa fatores que afetam a produtividade como época de plantio, condições climáticas e características das cultivares.
Produção, acúmulo e decomposição da serapilheira em uma restinga da ilha do m...Vinícius Corrêa
1) O estudo avaliou a produção, acúmulo e decomposição de serapilheira em uma floresta de restinga na Ilha do Mel durante um ano, encontrando taxas sazonais que estão relacionadas principalmente à temperatura.
2) A produção anual de serapilheira foi de 5,1 t/ha, baixa em comparação a outras florestas tropicais devido aos solos arenosos e pobres em nutrientes, e o acúmulo foi pequeno (5,5 t/ha/ano).
3) A decomposição foi estim
O documento quantifica o volume de água necessário atual e futuro para aplicações de agroquímicos no Brasil. A soja representa cerca de 70% do volume total de água consumido atualmente, ou seja, 25 milhões de metros cúbicos dos 32 milhões consumidos. Técnicas de aplicação que visem reduzir o volume de água gasto podem representar uma redução de até 80% do volume consumido atualmente.
DEMANDA DE ÁGUA ATUAL E FUTURA NAS APLICAÇÒES DE AGROQUIMICOSfernandameneguzzo
O documento quantifica o volume de água necessário atual e futuro para aplicações de agroquímicos no Brasil. A soja representa cerca de 70% do volume total de água consumido atualmente, ou seja, 25 milhões de metros cúbicos dos 32 milhões consumidos. Técnicas de aplicação que visem reduzir o volume de água gasto podem representar uma redução de até 80% do volume consumido atualmente.
O documento descreve um estudo que avaliou os efeitos de sistemas de manejo do solo e rotações de culturas em atributos físicos do solo em um Latossolo Vermelho no Brasil. Dois sistemas de manejo do solo (plantio direto seguido de aração anual ou plantio direto contínuo) e quatro rotações de culturas foram avaliados durante cinco anos. Os sistemas de manejo do solo e rotações de culturas afetaram a densidade, macroporosidade e porosidade total do solo.
1) O documento discute a história e o futuro da nutrição de plantas, identificando 19 elementos essenciais para as plantas superiores e descrevendo as principais funções de cada um.
2) Os primeiros 150 anos da nutrição de plantas se concentraram na identificação dos elementos necessários para as plantas e no entendimento dos processos de absorção e transporte.
3) O desenvolvimento da indústria de fertilizantes a partir do século 19 permitiu o crescimento da produção agrícola em escala global para acompanhar o aumento populacional
Composição química e decomposição de resíduos vegetais da macaúba luciane qui...AcessoMacauba
Este documento descreve um estudo sobre a composição química e decomposição de resíduos vegetais da palmeira macaúba. Os resultados mostraram que a celulose teve uma decomposição mais gradual do que a hemicelulose. A lignina teve taxas de decomposição muito baixas. A decomposição foi levemente mais rápida em áreas com lençol freático alto do que baixo. Os altos teores de lignina e celulose protegem o solo contra erosão, mas também reduzem a liberação de nutrientes.
1) O estudo avaliou os custos de produção e rentabilidade da alface crespa cultivada em monocultura e consórcio com pepino em ambiente protegido.
2) Os custos totais de produção foram maiores para a monocultura de alface, enquanto a produtividade e lucro líquido foram maiores para o consórcio.
3) Os resultados indicam que o cultivo consorciado de alface e pepino em ambiente protegido proporciona maior eficiência de uso da área e rentabilidade quando comparado à monoc
1) O documento discute os benefícios da rotação de culturas para a sustentabilidade da produção agrícola no Paraná com base em pesquisas realizadas em diversas regiões do estado.
2) A rotação de culturas alterna culturas em uma mesma área de forma ordenada ao longo do tempo, trazendo vantagens como aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e maior produtividade.
3) Estudos mostram exemplos de sistemas de rotação de culturas validados para as con
1) O estudo avaliou os efeitos do sulfato de magnésio na produção da beterraba em duas cultivares.
2) A cultivar Early Wonder apresentou maior altura da raiz e massa fresca de folhas, enquanto a cultivar Kestrel teve maior diâmetro e massa seca da raiz.
3) O diâmetro, massa fresca de raiz e folhas aumentaram linearmente com o aumento das doses de sulfato de magnésio.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoRural Pecuária
O documento descreve a implantação de sistemas agroflorestais (SAF) com a bananeira BRS Conquista em áreas degradadas no Vale do Paraíba, Brasil. Os SAF foram implantados com mudas arbóreas ou sementes florestais e produziram 8,43 t/ha de banana na primeira safra sem adição de fertilizantes. Os SAF promoveram a restauração ambiental ao manter o solo coberto e reciclar nutrientes, além de gerar diversos produtos não madeireiros e benefícios ecológicos.
Este documento discute o uso da crotalária juncea como adubo verde em áreas de implantação ou reforma de canaviais em pequenas propriedades rurais. A crotalária juncea é a espécie recomendada devido à sua alta produção de biomassa e capacidade de fixar nitrogênio. Os resultados dos estudos mostram que o cultivo de crotalária juncea antes do plantio da cana-de-açúcar aumenta a produtividade e a eficiência no uso de nutrientes no solo.
A AVIFAUNA EM DUAS ÁREAS DE UMA ZONA RURAL COM REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTIC...Marcos Paulo Machado Thome
Aves são bioindicadores utilizados para a detecção de alterações ambientais, e o estudo da biodiversidade destes organismos-chave torna-se essencial para tal papel, porém pouco se sabe das espécies que ocorrem no Noroeste Fluminense, um ambiente com alto índice de degradação. Sendo assim, o presente trabalho apresenta um inventário da avifauna ocorrente em áreas degradadas localizadas no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. O levantamento ocorreu durante doze meses. Foi realizado em duas áreas previamente delimitadas da zona rural pertencente ao Município de Natividade, RJ, totalizando 154 horas de observações em cada área e uma lista de 76 espécies, com as maiores riquezas pertencente às famílias Tyrannidae e Thraupidae. Dos hábitos alimentares prevaleceram o insetívoro, frugívoro e onívoro.
1) O documento apresenta estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas, abordando conceitos sobre sucessão ecológica e características de plantas pioneiras e daninhas.
2) Inclui seções sobre tipos de estudos ecológicos que podem ser realizados em comunidades infestantes e exemplos práticos desses estudos.
3) Tem como objetivo fornecer subsídios teóricos e práticos para a escolha das melhores estratégias de manejo de plantas
1) O documento discute práticas agroecológicas e inclusão digital para agricultura familiar. 2) Aborda tópicos como análise de propriedades rurais, legislação ambiental, uso de agrotóxicos, manejo do solo, rotação de culturas e produção animal agroecológica. 3) Fornece informações sobre como agricultores familiares podem adotar métodos mais sustentáveis.
O documento descreve uma alternativa de estrumeira de solo-cimento para armazenamento de dejetos líquidos de suínos. A estrumeira é construída com uma mistura de solo, areia, cimento e água, sendo uma opção mais barata do que estrumeiras de concreto. O documento detalha os materiais e métodos de construção destas estrumeiras de solo-cimento.
O documento discute os conceitos e métodos de cálculo de custos de produção na pecuária de corte. Explica que o cálculo preciso de custos é importante para avaliar a viabilidade econômica e competitividade de um sistema de produção. Detalha os diferentes tipos de custos a serem considerados, como custos fixos, variáveis, explícitos e implícitos. Também aborda temas como depreciação, juros e a alocação de custos compartilhados entre diferentes atividades produtivas.
1) O documento descreve práticas alternativas para a produção agropecuária, especificamente a agroecologia. 2) São descritos objetivos de usar defensivos alternativos como obter produtos mais saudáveis e reduzir impactos ambientais. 3) Vários produtos são citados como defensivos alternativos, incluindo caldas, extratos de plantas, óleos e argila.
1. O documento discute a agroecologia e sistemas de produção orgânica para pequenos ruminantes. 2. A agroecologia busca copiar processos naturais e atender necessidades de agricultores de forma sustentável. A pecuária orgânica também visa a sustentabilidade sem comprometer a produtividade. 3. A produção orgânica tem crescido devido à demanda por alimentos saudáveis e sustentáveis, porém representa pequena parcela do mercado no Brasil e no mundo.
Pecuaria orgânica 3 manejo sanitário e manejo agroecológico das pastagens ...mvezzone
Este documento discute o manejo sanitário e agroecológico de pastagens na pecuária orgânica. Ele explica que o manejo sanitário se baseia em medidas preventivas como homeopatia veterinária e fitoterapia para manter os animais saudáveis. Também descreve que o manejo agroecológico das pastagens envolve a rotação de pastos e diversidade de forragens para melhorar a qualidade do solo e dos pastos.
O documento fornece recomendações básicas para o manejo de frangos de corte colonial, abordando pontos como: localização e construção dos aviários; limpeza e desinfecção antes da chegada das aves; equipamentos necessários; alimentação; e saúde das aves. O objetivo é orientar produtores sobre as principais etapas de produção para assegurar bons resultados e qualidade.
Este documento descreve um sistema de produção agroecológica de aves utilizando aviários móveis. Apresenta detalhes sobre a construção e manejo dos aviários, bem como resultados de pesquisas que mostraram melhor desempenho e rendimento das aves criadas neste sistema em comparação com o sistema convencional.
Produção de ovos agroecológicos – agrocapixaba.commvezzone
O documento discute a produção agroecológica de ovos como uma alternativa à produção industrial em larga escala. Ele descreve o sistema de criação de galinhas soltas em regime semi-confinado com espaço ao ar livre, as raças recomendadas, os cuidados com a alimentação e saúde das aves, e a dificuldade e importância da comercialização em parceria para pequenos produtores.
O documento discute a criação de galinhas e frangos caipiras como uma atividade produtiva para pequenos produtores rurais. Apresenta os benefícios da avicultura caipira, incluindo a geração de renda, segurança alimentar e utilização de mão de obra familiar. Também discute os sistemas de criação caipira e orgânica e fatores que podem levar ao insucesso dos projetos, como falta de capacitação técnica.
Este documento fornece diretrizes para a criação do frango caipira brasileiro, incluindo cuidados com pintinhos recém-nascidos, construção e equipamento de galpões, sistemas de criação, pasto e alimentação.
A criação de animais em sistemas agroecológicos integrados pode ser benéfica ao fornecer matéria orgânica para fertilização do solo e controlar pragas. Os animais podem se alimentar de subprodutos agrícolas e pastorear em áreas de cultivo, enquanto seus dejetos melhoram a fertilidade da terra. Sistemas integrados promovem a sustentabilidade reduzindo o uso de insumos externos e maximizando os recursos disponíveis localmente.
O documento discute as diferenças entre a produção animal convencional e agroecológica. A produção agroecológica promove a sustentabilidade e harmonia com a natureza, alimentação equilibrada sem aditivos, e controle de pragas e doenças com métodos naturais. A produção integra animais e vegetais e usa espécies rústicas adaptadas.
Este documento fornece diretrizes para a criação familiar de aves de corte e postura de forma a aumentar a produção e produtividade. Inclui informações sobre seleção do plantel, introdução de raças melhoradas, preparo de instalações, equipamentos, alimentação, manejo e sanidade das aves.
O documento discute métodos alternativos para o controle de formigas cortadeiras, incluindo barreiras físicas, plantas repelentes, e preservação de predadores naturais. Também descreve métodos para controlar os ninhos, como uso de água quente, inundação, e fumaça, bem como métodos biológicos usando calda microbiológica e plantação de gergelim tóxico.
Este documento relata um estudo que avaliou o efeito de extratos de três plantas medicinais (Costus pisonis, Achillea millefolium e Plectranthus barbatus) no crescimento micelial de quatro fungos fitopatogênicos (Colletotrichum musae, Colletotrichum gloeosporioides isolado de mamão e cacau, e Colletotrichum lindemuthianum). Todos os extratos apresentaram algum efeito fungitóxico, sendo que o extrato de folhas de P. barbatus foi
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
Controle fitossanitário com produtos alternativos coletânea de receitasmvezzone
Este documento fornece receitas alternativas para o controle fitossanitário de pragas e doenças em culturas agrícolas sem o uso de agrotóxicos convencionais. A coletânea apresenta 87 receitas que utilizam ingredientes naturais como alho, fumo, sabão e plantas como arruda, neem e urtiga. As receitas são recomendadas principalmente para hortas domésticas, plantas medicinais e jardins onde o uso de agrotóxicos não é desejável. Instruções sobre como escolher e aplic
Métodos caseiros de controle pragas e doençasmvezzone
O documento fornece métodos caseiros para controle de pragas e doenças em plantações utilizando ingredientes naturais. Ele lista vários métodos que envolvem a preparação de macerados, infusões ou soluções a partir de plantas como samambaia, urtiga e fumo, para o controle de pragas como pulgões, ácaros e lagartas. Além disso, fornece informações sobre o uso de sabão, querosene, cinzas e outros ingredientes no combate a pragas e doenças fúngicas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Rotacao de culturas
1. 22
manual técnico, 22
Julho de 2010
ISSN 1983-5671
Rotação
de Culturas
José Barbosa Duarte Júnior
Fábio Cunha Coelho
Niterói-RJ
2. Duarte Júnior, José Barbosa
Rotação de culturas / José Barbosa Duarte Júnior, Fábio Cunha Coelho. -
- Niterói: Programa Rio Rural, 2010.
¬¬¬¬¬13 p. ; 30cm. – (Programa Rio Rural. Manual Técnico ; 22).
Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado
do Rio de Janeiro. Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento.
Projeto: Gerenciamento Integrado em Microbacias Hidrográficas do Norte-Noroeste Flumi-
nense.
ISSN 1983-5671
1. Rotação de cultura. 2. Adubação verde. 3. Palhada. I. Coelho, Fábio Cunha. II. Título.
III. Série.
CDD 631.582
Governador do Estado do Rio de Janeiro
Sérgio Cabral
Secretário de Estado de Agricultura,
Pecuária,Pesca e Abastecimento
Alberto Mofati
Superintendente de
Desenvolvimento Sustentável
Nelson Teixeira Alves Filho
PROGRAMA RIO RURAL
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento
Superintendência de Desenvolvimento Sustentável
Alameda São Boaventura, 770 - Fonseca - 24120-191 - Niterói - RJ
Telefones : (21) 3607-5398 e (21) 3607-6003
E-mail: microbacias@agricultura.rj.gov.br
5. 5
Rotação de Culturas
José Barbosa Duarte Júnior 1
Fábio Cunha Coelho 2
Entende-se como rotação de culturas a alternância regular e ordenada no cultivo de diferentes
espécies vegetais em sequência temporal numa deter-minada área.
A utilização de adubos verdes e a rotação de culturas em manejos conservacionistas mostraram-se
indispensáveis desde o início das investigações do sistema de plantio direto. A rotação de culturas consiste
em alternar espécies vegetais, dentro do mesmo período agrícola ao longo dos anos de cultivo, numa mesma
área agrícola. As plantas de cobertura servem para formação da palhada na superfície do solo, culminando
na redução de gastos com fertilizantes nitrogenados e herbicidas (MUZILLI et al., 1983; AITA et al., 1994).
Dessa maneira, a principal função das plantas de cobertura é a reciclagem de nutrientes, principalmente o
nitrogênio na fixação biológica de N2, no caso das leguminosas (HEINZMANN, 1985; SPAGNOLLO et al., 2002;
PERIN et al., 2004) e no efeito alelopático e supressivo sobre plantas daninhas, como ocorre com o feijão-de-
porco, a crotalária e a mucuna preta (FERNANDES et al., 1999).
Durante oito anos, Amado et al. (2001) constataram maiores adições anuais de carbono e nitrogênio
pelos sistemas com plantas de cobertura e rotação de culturas (aveia preta, ervilhaca comum, tremoço azul,
azevém, mucuna preta e feijão-de-porco), que variaram de 4.240 a 4.700 kg ha-1 de C e de 141 a 217 kg
ha-1 de N, enquanto no sistema sem plantas de cobertura e somente com a cultura do milho, obtiveram-se,
apenas, 2.780 kg ha-1 de C e 71 kg ha-1 de N.
A adubação verde, consorciada ou em sucessão de culturas, tem sido sugerida como prática para
manutenção ou elevação do teor de matéria orgânica no solo (GONÇALVES; CERETTA, 1999). Assim, esta
prática poderá ser uma das soluções para aumentar a produtividade agrícola nos tabuleiros, que é baixa
devido à reduzida capacidade de retenção de água e nutrientes dos solos. Características como alto teor
de areia na composição textural, presença de argilas de baixa atividade e baixos teores de matéria orgânica
são determinantes para essa condição. O manejo da matéria orgânica em solos com tais características é de
grande importância, já que ela é responsável por 56 a 82% da CTC dos solos tropicais (RAIJ, 1981).
__________________________________________
1 Engº Agrônomo, M.Sc. e D.Sc em Produção Vegetal. Professor Adjunto A da UNIOESTE. Rua Pernambuco, 1.777, Centro - 85960-000 - Marechal Cândido Rondon-PR.
E-mail: bduarte7@yahoo.com.br
2 Engº Agrônomo, M.Sc. em Microbiologia do Solo, D.Sc. em Fitotecnia, Professor Associado I da UENF. Av. Alberto Lamego, 2000, Parque Califórnia - 28015-620 - Campos dos
Goytacazes-RJ.
E-mail: fcoelho@uenf.br
1. Introdução
6. 6
Scivittaro et al. (2000) observaram que o rendimento de grãos do milho obtido pela utilização de mucuna
preta associada a 100 kg ha-1 de N-uréia foi superior em 82% ao verificado para a testemunha sem adubação
verde e química. O mesmo resultado foi encontrado por Spagnollo et al. (2002), entretanto, em comparação ao
tratamento testemunha, as leguminosas, dentre elas o feijão-de-porco, aumentaram o rendimento do milho de 17
a 93% (423 a 2.256 kg ha-1).
O rendimento da cultura do feijão dobrou com a utilização da adubação verde com a mucuna preta em
relação ao tratamento em sucessão à cultura do milho (ARF et al., 1999). Outro estudo mostrou que as plantas
de cobertura do solo incrementaram em 32% a produtividade do feijão em comparação ao solo sem cobertura
(ANDREOLA et al., 2000).
Embora a rotação de culturas seja tecnicamente recomendada pelos seus benefícios no controle da
propagação de pragas e doenças e na reciclagem de nutrientes, a decisão final fica por conta do agricultor, que dá
muito mais ênfase à questão econômica do que ao aspecto da sustentabilidade do sistema como um todo (SILVA;
RESCK, 1997). Dessa forma, em análise econômica do uso de leguminosas na cultura do milho, Spagnollo et al.
(2001) concluíram que o cultivo de leguminosas para cobertura do solo mostrou-se alternativa viável para aumentar
significativamente a receita líquida da cultura do milho. Além disso, constataram que as espécies capazes de se
destacar em relação ao seu efeito na receita líquida da cultura do milho foram a mucuna cinza, o feijão-de-porco e
o guandu anão.
Outro problema são as restrições impostas pelo déficit hídrico, que dificulta, até mesmo, a produção da
palha para a cobertura do solo, requisito básico para a implantação e manutenção do sistema de plantio direto
(SALTON; MIELNICZUK, 1995).
De maneira geral, a escolha das espécies que apresentam rápido desen-volvimento inicial, tolerância
ao Al tóxico, sistema radicular profundo e produção de massa suficiente para a cobertura do solo, baixa taxa de
decomposição e a relação C/N apropriada às culturas sucessoras é que favorecerá o grau de sucesso obtido com
a utilização dessa prática (FERNANDES et al., 1999; GONÇALVES; CERETTA, 1999). A relação C/N dos resíduos de
coberturas verdes de 23-24 mostrou-se mais adequada para o milho, proporcionando mineralização uniforme de
N. Entretanto, para o feijão e a soja, relação C/N superior a 25 é ideal para se obter cobertura morta estável, com
condições favoráveis à formação e funcionamento dos nódulos (HEINZMANN, 1985).
A suscetibilidade do material orgânico à decomposição está ligada aos teores de lignina e polifenóis e às
relações entre os seus constituintes, como C/N, C/P, lignina/N, polifenóis/N e lignina + polifenóis/N (PALM; SANCHEZ,
1991). Resíduos vegetais que contenham baixas concentrações de N e P e alto conteúdo de lignina e polifenóis
apresentam baixa taxa de decomposição e liberação lenta de nutriente (MYERS et al., 1994).
Em trabalho no qual se avaliaram espécies para cobertura do solo no Norte do Estado do Rio de Janeiro
(LIMA, 2002), verificou-se que o nabo forrageiro (Raphanus sativus) apresentou maior velocidade inicial de
cobertura, atingindo 100% aos 40 dias após a emergência, enquanto o guandu, o teosinto e o sorgo não atingiram
50% de cobertura durante o período de inverno. Quanto ao acúmulo de N, P e K, o tremoço branco (Lupinus
albus) acumulou 1,85 e 2,0 vezes mais N em comparação ao milheto e à testemunha, respectivamente. A aveia
preta (Avena strigosa) e o milheto (Pennissetum glaucum) acumularam 27 e 84% mais P em comparação com a
testemunha e o tremoço branco. Já o milheto e a testemunha acumularam 1,89 vez mais K em comparação ao sorgo
e ao tremoço branco. O nabo forrageiro, a aveia preta e o milheto reduziram significativamente o número e o peso
de matéria seca das plantas daninhas.
Favero et al. (2000) constataram, em pesquisa na qual se avaliaram cinco leguminosas no Estado de Minas
Gerais, que o feijão-bravo-do-ceará (Canavalia brasiliensis) apresentou maior produtividade de matéria seca e maior
acúmulo de todos os nutrientes estudados (N, P, K, Ca e Mg), seguido por mucuna preta e feijão-de-porco. Dessa
maneira, no Sul do Brasil, em estudo também com leguminosas de cobertura, Spagnollo et al. (2002) constataram
que a matéria seca da parte aérea de leguminosas variou de 1,26 a 5,48 t ha-1, e o N na fitomassa, de 31 a 132 kg
ha-1, na média de safras e de doses de N. Quanto ao potencial de produção de matéria seca e N na fitomassa, de
maneira geral, as plantas de cobertura foram distribuídas em três grupos: mucuna cinza e guandu anão > feijão-de-
porco > soja preta. Todas as espécies apresentaram relação C/N baixa (<20).
7. 7
A viabilidade do sistema de semeadura direta é alcançada quando altas quantidades de palhada são
produzidas e mantidas na superfície do solo. Assim, tem-se melhor conservação da umidade do solo em razão
da permanência da palhada, permitindo à cultura estabelecimento mais rápido, dando-lhe condições de maior
capacidade competitiva com as plantas daninhas. A permanência da cobertura morta na superfície do solo
atua como agente supressor ou, no mínimo, retardador da germinação das sementes e da emergência das
plantas daninhas (GALVÃO et al., 1981). Agronomicamente, é importante que a palhada esteja distribuída
uniformemente sobre o solo, pois vários são os efeitos negativos causados pela desuniformidade da palhada,
como o controle das plantas daninhas e a germinação das sementes das culturas (BORTOLUZZI; ELTZ, 2000).
Muitas plantas produzem metabólitos secundários, aparentemente sem função fisiológica equivalente à dos
metabólitos primários, os quais se acumulam nos diversos órgãos das plantas, mas com função ecológica
importantíssima. Dessa maneira, muitas espécies interferem no crescimento de outras por meio da produção
e liberação de substâncias químicas com propriedades de atração e estímulo ou inibição; essas substâncias são
denominadas aleloquímicos, e esse fenômeno, como alelopatia (RICE, 1974).
Asprincipaisformasdeliberaçãonoambienteocorrematravésdosprocessosdevolatilização,exsudação
pelas raízes, lixiviação e decomposição dos resíduos (DURIGAN; ALMEIDA, 1993). A ação alelopática, tanto
durante o crescimento vegetativo quanto durante o processo de decomposição, exerce inibição interespecífica
sobre outras espécies (ERASMO et al., 2004). No entanto, na prática, é difícil distinguir se os efeitos de uma
planta sobre a outra se devem à alelopatia ou à competição (FUERST; PUTNAN, 1983).
Outro efeito importante que tem sido observado é a supressão de plantas daninhas pela palhada
dos adubos verdes na superfície do solo. Dessa maneira, a fitomassa produzida pela adubação verde tem
influência direta na supressão de plantas daninhas nos agroecossistemas, pois existe correlação linear entre
a quantidade dessa fitomassa e a efetiva redução da infestação por plantas daninhas, e diferentes espécies
de adubos verdes modificam a composição da população das plantas daninhas infestantes na área (ALMEIDA;
RODRIGUES, 1985; SEVERINO; CHRISTOFFOLETI, 2001).
Em detrimento da formação de palhada, Galvão et al. (1981) detectaram, na cultura do feijão, eficiência
relativa de, aproximadamente, 66% a mais no controle da tiririca quando comparado com a do sistema sem
palhada na superfície do solo.
2. A formação de palhada no sistema de plantio direto
com a adubação verde e rotação de culturas
A produção de fitomassa e acúmulo de nutrientes e fixação biológica de nutrientes dos adubos verdes
milheto e crotalária foram determinados numa pesquisa na Zona da Mata Mineira. A crotalária apresentou
maior produção de fitomassa, que foi 108% maior que a vegetação espontânea e 31% superior à do milheto.
A presença de crotalária resultou em maiores teores de N e Ca, enquanto o milheto e as plantas espontâneas
apresentaram maiores teores de potássio. O acúmulo de P e de Mg foi fortemente influenciado pela produção
de fitomassa, atingindo valores elevados com a presença da crotalária, ao passo que o acúmulo de N e de Ca
resultou tanto dos maiores teores quanto da maior produção de fitomassa nos tratamentos com a leguminosa.
A crotalária contribuiu, em associação simbiótica com bactérias fixadoras de nitrogênio, via fixação biológica
do nitrogênio, com 173 kg ha-1 de N (PERIN et al., 2004).
Com respeito ao crescimento radicular de algumas espécies utilizadas como cobertura em solos
compactados, Silva e Rosolem (2001) verificaram que os estados de compactação impostos em subsuperfície
não impediram o crescimento de raízes de aveia preta, guandu, milheto, mucuna preta, sorgo e tremoço azul,
indicando que, em solo arenoso, a densidade crítica para essas espécies é superior a 1,6 t m-3 (correspondendo
à resistência à penetração de 1,22 MPa). O milheto apresentou-se como a espécie mais indicada para cobertura
por suas características de produção de matéria seca e crescimento radicular.
8. 8
As temperaturas mais elevadas são determinadas em solo descoberto e as mais baixas em solo sob
fitomassa seca, embora com a mesma insolação; no solo sem palha, o incremento é maior, pois leva maior fluxo de
calor para seu interior, comparado ao de solos com palhada, além de ocorrer variação do fluxo de calor em função
do tipo de resíduo depositado na superfície do solo (DERPSCH et al., 1985). Dessa maneira, Bortoluzzi e Eltz (2000)
constataram que, nas horas mais quentes do dia, o solo sem palhada de cobertura chegou a 47ºC, enquanto o solo
coberto ficou em torno de 35,8ºC. A maior amplitude térmica ocorreu no solo sem palha (17ºC); por outro lado, a
menor amplitude (11,9ºC) foi verificada no solo protegido pela palhada. As elevadas temperaturas máximas do solo
provocaram prejuízos às plantas, causando efeito deletério no seu crescimento, desenvolvimento e produção.
A cobertura do solo com a palhada protege a superfície do solo dos impactos das gotas de chuva e o
escoamento superficial, que são agentes ativos de erosão hídrica (SCHICK et al., 2000).
Nos primeiros 10 cm de profundidade do solo, percebe-se maior teor de água nos solos cobertos com palhada que
em solos desnudos (GALVÃO et al., 1981), em razão da menor transferência de energia e da evaporação da água
pela presença de cobertura, sendo seus efeitos mais pronunciados nas proximidades da superfície do solo. Esse fato
reflete indiretamente no índice de velocidade de emergência (IVEM), pois, em solo desnudo, o IVEM apresentou-se
significativamente menor que no solo coberto com cobertura morta ou palha (BORTOLUZZI; ELTZ, 2000).
Nos preparos conservacionistas de solo, a palhada e a rugosidade diminuem o escoamento superficial e
permitem aumentar a distância entre os terraços em relação aos preparos convencionais, apesar do aumento da
consolidação da superfície, que ocorre especialmente na semeadura direta (BERTOL et al., 2000). De acordo com
Boller e Caldato (2001), a palhada de centeio chega a cobrir 78% da superfície do solo, proporcionando maior
proteção contra a erosão.
A palhada de mucuna preta proporcionou benefícios na nodulação mais eficientes na cultura do feijão e,
consequentemente, maior acúmulo de N e matéria seca nas plantas de feijão (ABBOUD; DUQUE, 1986). Esse fato,
certamente, está relacionado com as condições favoráveis de temperatura e umidade no solo promovido pela palha
em cobertura. As diferentes palhadas das plantas de cobertura influenciam diretamente o rendimento de grãos da
cultura do feijoeiro, sendo mais afetado pela espécie produtora de palha que pela sua forma de cultivo (OLIVEIRA
et al., 2002).
Sidiras e Pavan (1985) argumentaram que, em decorrência da importância da matéria orgânica nas reações
físico-químicas dos solos, as práticas que envolvem o seu manejo (como da palhada das plantas de cobertura
que forma uma serrapilheira natural na superfície do solo) proporcionam melhores níveis de fertilidade. Assim,
para agricultores de limitada disponi-bilidade financeira e cultivando solo com baixo nível de fertilidade e declive
acentuado, uma prática alternativa seria a seguinte: para cada hectare cultivado, outro deve ser manejado com
cobertura permanente do solo, visando à recuperação da fertilidade, para posterior produção econômica de
alimentos.
Em Campos dos Goytacazes-RJ, a crotalária, aos 35 dias após a emergência (DAE), apresentou maior taxa de
cobertura do solo (87%) e, aos 92 DAE, produziu 17.852 kg ha-1 de matéria seca, sendo 41, 78 e 407% superior ao
feijão-de-porco, mucuna e vegetação espontânea, respectivamente, além de superá-las em acúmulos de K, Mg, S, Zn
e Fe. O feijão-de-porco e a mucuna apresentaram maiores teores de N na parte aérea do que as demais plantas de
cobertura. O feijão-de-porco apresentou teores de P e Ca maiores que crotalária e mucuna. A vegetação espontânea
apresentou o maior teor de K na parte aérea em relação às plantas de cobertura. As leguminosas acumularam
maiores quantidades de N e Cu do que a vegetação espontânea. A crotalária e o feijão-de-porco acumularam 66%
a mais de P na parte área que a mucuna. O SPD, utilizando a adubação verde, contribuiu significativamente para a
cana-de-açúcar obter produtividade de 135.863 kg ha-1, sendo 37% superior ao PC com a vegetação espontânea,
como apresentado no Quadro 1 (DUARTE JR., 2006).
9. 9
Em termos nutricionais, a cana SPD sobre leguminosas foi 43% superior em teores de K, sendo que
o feijão-de-porco e a mucuna proporcionaram, em média, 26% a mais de N foliar em relação à cana PC. A
diagnose nutricional também indicou N e K como os principais nutrientes limitantes da produtividade da cana
PC, enquanto Ca, Fe, Zn e Cu foram limitantes, independentes do sistema de manejo. O K mostrou-se como
o principal nutriente limitante da produtividade da cana não adubada. O SPD de cana sobre leguminosas
proporcionou maiores teores foliares de N e K, além de aumentar em 27, 32 e 37% o número, o diâmetro e
a produtividade de colmos em relação à cana de PC. A cana-de-açúcar em SPD sobre leguminosas, além de
ser mais produtiva, garante maior preservação do ambiente devido à colheita da cana sem prévia queimada
(DUARTE JR., 2006).
As espécies Cyperus rotundus e Sorghum halepense foram as que apresentaram os maiores índices
de valor de importância na área experimental. O SPD de cana-de-açúcar sobre feijão-de-porco foi o que
apresentou o menor índice de similaridade na comunidade de plantas daninhas em relação à cana cultivada
convencionalmente. A incidência de plantas daninhas na cana PC foi 531 e 525% superior à cana SPD e, dentre
outros fatores, foi o que contribuiu para a redução de 27% na produtividade, que em SPD foi, em média, de
135.863 kg ha-1 de colmos, conforme os Quadros 1 e 2 (DUARTE JR., 2006).
Quadro 1. Resultado de açúcares teoricamente recuperáveis (ATR) e de produtividade da cana-planta variedade SP80-
1842, em função da utilização de adubos verdes nos sistemas de plantio direto e convencional em Campos dos Goytacazes-
RJ.
Espécie de Cobertura
e Sistema de Manejo
ATR
(kg t-1
)
Produtividade
(kg ha-1
)
Crotalaria Juncea - cana PD 126,8a*
131.909a
Feijão de Porco - cana PD 130,7a
141.278a
Mucuna Preta - cana PD 132,8a
134.403a
Vegetação espontânea - cana convencional 130,1a
99.008b
Média 130,1 126.650
CV (%) 6 8
Fonte: Duarte Jr., 2006.
* Médias na coluna, seguidas por letras diferentes, são diferentes pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
Quadro 2. Total de plantas folhas estreitas (TFE) e total de plantas daninhas (TPD) em função das espécies de plantas de
cobertura em sistema de plantio direto e convencional da cana-de-açúcar, com e sem adubo no plantio, em Campos dos
Goytacazes-RJ.
Plantas de Cobertura
e Sistema de Manejo
Número
de Plantas
TFE
(m2
)
TPD
(m2
)
Crotalaria Juncea - cana PD 43b* 43b
Feijão de Porco - cana PD 21b 22b
Mucuna Preta - cana PD 43b 43b
Vegetação espontânea - cana convencional 225a 225a
Média 83 83
CV (%) 39 40
Fonte: Duarte Jr. (2006).
* Médias na coluna, seguidas por letras diferentes, são diferentes pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
10. 10
Avaliando o esquema de rotação de culturas para as culturas do feijão e do milho em Campos dos Goyta-
cazes-RJ, constatou-se que os teores foliares de N, K, S, Mn, Fe e Cu na cultura do milho e de N, K, Ca e Mn na
cultura do feijão comum foram maiores quando se utilizou o esquema de sucessão feijão-de-porco/feijão comum/
feijão-de-porco/milho em SSD, quando cultivado sobre palhada remanescente de três cultivos consecutivos com
leguminosas.
As maiores produtividades do milho e do feijão comum foram obtidas com as sucessões feijão-de-porco/
milho/feijão-de-porco/milho e feijão-de-porco/ feijão comum/feijão-de-porco/milho em SSD. Essas produtividades
se devem às melhores condições nutricionais e ao maior número de espigas e vagens por planta, propiciadas pela
utilização de leguminosas e do sistema de semeadura direta, como demonstrado nos Quadros 3 e 4 (DUARTE JR.,
2006).
Quadro 3. Número de plantas por área (PLA), número de espigas por planta (ESP), peso médio de espigas (PEE), peso de 100
sementes (PEC) e produtividade (PRO) do milho ‘UENF 506-8’ em função da rotação ou sucessão e do sistema de semeadura
direta e convencional sobre palhada de plantas de cobertura, na Fazenda Abadia, em Campos dos Goytacazes-RJ.
Tratamentos
PLA
(Nº de Plantas ha-1
)
ESP
PEE
(g)
PEC
(g)
PRO
(kg ha-1
)
MT/MI/MT/MI SSD 67.250a** 1,1b 72,0a 28,0a 3.229c
MT/FE/MT/MI SSD 70.000a 1,1b 72,0a 27,1a 3.875b
FP/MI/FP/MI SSD 65.000a 1,4a 101,2a 29,7a 4.595a
FP/FE/FP/MI SSD 68.750a 1,3a 122,1a 30,1a 4.834a
VE/MI/VE/MI SC 64.500a 1,0b 86,9a 27,2a 3.724bc
VE/FE/VE/MI SC 67.500a 1,1b 87,2a 27,9a 3.898b
Média 67.167 1,2 90,2 28,3 4.026
CV (%) 8,7 6,6 25,3 9,2 6,5
Fonte: Duarte Jr. (2006).
*MI=milho; FE=feijão; MT=milheto; FP=feijão-de-porco; VE=vegetação espontânea; SSD= sistema de semeadura direta e
SC=sistema convencional.
** Médias na coluna, seguidas por letras minúsculas diferentes, são diferentes pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
Os trabalhos realizados em Campos dos Goytacazes (DUARTE JR., 2006) evidenciam que a utilização de es-
pécies com habilidade diferenciada no aproveitamento de nutrientes do solo ou com sistema radicular alcançando
profundidades variadas, somada à adubação de acordo com as recomendações vigentes, manteve a alta produti-
vidade das culturas. Além disso, a estabilidade da produtividade nos dois anos de cultivo se deveu à aplicação de
fertilizantes e à mineralização lenta e gradual dos resíduos vegetais, que, por sua vez, modificam a distribuição
desses nutrientes nas diferentes profundidades. Essa alteração na distribuição pode influenciar positivamente a
disponibilidade e o aproveitamento dos nutrientes pelas culturas, aumentando a produtividade.
11. 11
3. Referências bibliográficas
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Tratamentos
PLA
(Nº de Plantas ha-1
)
VAP SEV
PEC
(g)
PRO
(kg ha-1
)
MT/MI/MT/FE SSD 297.750a** 8,2bc 5,2a 25,5a 2.122abc
MT/FE/MT/FE SSD 310.000a 10,1ab 5,3a 27,7a 2.578abc
FP/MI/FP/FE SSD 336.000a 11,6a 5,7a 29,6a 2.715a
FP/FE/FP/FE SSD 324.000a 11,0a 6,0a 29,2a 2.670ab
VE/MI/VE/FE SC 338.750a 6,5c 5,5a 26,4a 1.814c
VE/FE/VE/FE SC 313.750a 6,6c 5,5a 25,6a 1.931bc
Média 320.042 9,0 5,5 27,3 2.305
CV (%) 10,2 10,7 13,6 10,8 14,4
Quadro 4. Número de plantas por área (PLA), número de vagens por planta (VAP), número de sementes por vagem (SEV),
peso de 100 sementes (PEC) e produtividade (PRO) do feijão cultivar Pérola, em função do sistema de semeadura direta e
convencional sobre palhada de plantas de cobertura, na Fazenda Abadia, em Campos dos Goytacazes-RJ.
Fonte: Duarte Jr. (2006).
*MI=milho; FE=feijão; MT=milheto; FP=feijão-de-porco; VE=vegetação espontânea; SSD= sistema de semeadura direta e SC=sistema
convencional.
**Médias na coluna, seguidas por letras minúsculas diferentes, são diferentes pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
O conhecimento produzido evidencia que a repetição, ano após ano, de uma mesma cultura na mesma
área, contribui para a diminuição da biodiversidade e, consequentemente, estimula os desequilíbrios físicos,
químicos e biológicos do solo. O planejamento cultural estratégico na propriedade proporciona o equilíbrio
necessário quanto aos aspectos físicos, químicos, biológicos e econômicos dos sistemas de produção.
12. 12
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