O documento discute como o corpo humano se adapta ao exercício físico. Explica como os sistemas cardíaco, respiratório e muscular respondem ao exercício e como se tornam mais fortes com o treinamento regular. Também aborda possíveis consequências do sedentarismo e do excesso de exercício.
3. • Os seres humanos e também os
animais estão sempre em
movimento. Eles são
necessários para a vida. Desde
pequenos aprendemos esses
movimentos, à custa de muito
treino e muitas tentativas.
4. São os exercícios que vão
permitir que esses
movimentos fiquem cada
vez mais elaborados.
5. Todos os vários sistemas do corpo se
comunicam entre si pelas vias químicas e
nervosas para assegurar uma coordenação
precisa da atividade
Quanto mais
esses sistemas
são utilizados,
mais o exercício
torna-se fácil e
prazeroso
6. A má condição
física aliada ao
sedentarismo
trás
consequências
desastrosas a
longo prazo.
7. • A seguir vamos entender um
pouco como funciona nossa
fantástica máquina humana
durante o esforço físico.
8. Por que sentimos dores após muito
tempo sem atividade física?
O que acontece com o coração,
pulmão e músculos?
12. • Em uma pessoa não
treinada o coração
bate cerca de 60 a
80 vezes por minuto
no repouso. A este
fenômeno damos o
nome de frequência
cardíaca.
13. • A cada vez que o coração
contrai o sangue é
transportado por meio das
artérias, este movimento de
contração é chamado de
sístole. O sangue volta ao
coração pelo lado direito
por meio das veias, neste
momento o coração relaxa
para receber o sangue. Este
movimento é chamado de
diástole
14. • A força do
sangue contra
as paredes
dessas artérias
é denominada
Pressão
Arterial.
15. • A pressão arterial é
maior quando o
coração se contrai,
neste momento
denominada Pressão
Arterial Sistólica.
Quando o coração
relaxa a pressão cai e
então é denominada
Pressão Arterial
Diastólica.
16. • Ambas as pressões
arteriais são
importantes e
usualmente
apresentadas juntas,
como na expressão
120/80mmHg, com o
primeiro número
representando a
sístole e o segundo a
diástole.
17.
18. • 100/70 a 139/89 Normal.
• 140/90 acima – Hipertensão ou
pressão alta.
• 99/69 abaixo – Hipotensão ou
pressão baixa
19. • Durante o exercício
a frequência
cardíaca e a pressão
arterial sistólica
aumentam
consideravelmente.
20. A Frequência Cardíaca
se eleva a mais que
o dobro dos seus
valores de repouso.
Com o passar do
tempo o coração fica
mais forte.
21. • Quando uma
pessoa, caminha
rapidamente,
pedala, corre
nada ou pratica
outra atividade
aeróbica a
pressão arterial
sobe
acentuadamente.
22. • Por exemplo, durante
um exercício aeróbico
intenso, a pressão
arterial sistólica pode
subir de 150 a
200mmHg, porém a
diastólica pode chegar
no máximo até
90mmHg
23. • Se a pressão subir
além dos limites
previstos para o
esforço físico, o
risco da pessoa
desenvolver a
hipertensão arterial
se torna bem
elevado.
24. • Logo após o
término de uma
sessão de exercícios
aeróbicos, a
pressão arterial cai
abaixo dos níveis
de repouso.
25. • Os estudos apontam
o exercício físico
como um forte aliado
(talvez o principal) na
prevenção e no
combate à
hipertensão arterial.
26.
27.
28. • Em repouso uma
pessoa normal respira
mais ou menos entre
12 e 15 vezes por
minuto, inspirando
cerca de seis litros de
ar por minuto.
• Vale lembrar que o ar
é composto de 21% de
oxigênio.
29. • Durante um
exercício pesado,
o consumo de O2
aumenta 10 a 20
vezes, ou até
mais, dependendo
do nível de
aptidão física do
indivíduo.
30. • A frequência
respiratória sobe
para 55 a 60
respirações por
minuto, com mais
de três litros sendo
inspirados em cada
respiração.
31. • Com a prática de
exercícios o
tamanho dos
pulmões e a
quantidade de ar
inspirado durante
o repouso se
altera pouco.
32. • Porém, as pessoas
treinadas podem
ventilar menos e obter
a mesma quantidade
de O2 que uma pessoa
destreinada, ou seja,
um corpo treinado é
mais eficiente no
transporte e na
utilização do O2.
33. • As pesquisas
demonstram que os
pulmões e os músculos
podem suportar mais
sangue e oxigênio do
que o coração é capaz
de bombear.
34.
35. MÚSCULOS
• Deles dependem
nossa capacidade
de movimento.
• No corpo humano
existem mais de
660 músculos
esqueléticos.
36. • Após ficarmos por
bastante tempo
sem praticar
exercícios, a maioria
de nós experimenta
dor e rigidez nas
articulações e nos
músculos
exercitados.
37. • Uma dor
pode aparecer
temporária pode
a seguir e
persistir por várias
durar por 3 a
horas
4 dias.
imediatamente
após um exercício,
enquanto uma dor
residual, ou Dor
Muscular de Início
Tardio (DMIT),
38. Alguns fatores responsáveis por esta
dor
• Rupturas
minúsculas no
próprio tecido
muscular ou
dano em seus
componentes
contráteis.
• Espasmos
musculares
39. Alguns fatores responsáveis por esta dor
• Alteração no
mecanismo
celular para a
regulação do
cálcio ou;
• Uma combinação
dos fatores acima,
dentre outros.
40. • No período do repouso nosso
corpo reconstrói os danos
causados pelo esforço, esta
reconstrução torna-o mais forte
e mais resistente e assim todos
os sistemas vão se adaptando e
trabalhando melhor.
42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NIEMAN, David C., DR. PH . Exercício e Saúde . 1ª Edição brasileira 1999. Editora
Manole.
NORMAN, Harris, et al. Dicionário de Saúde no Desporto. Editora Edições 70 LDA.
Lisboa 1982.
McARDLE William D. . Fisiologia do Exercício. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de
Janeiro 1998.
GUILLET, J. Genéty. Manual de Medicina do Esporte. Editora Masson. São Paulo.
ENCICLOPÉDIA Multimídia do Corpo Humano. Editora Planeta De Agostini.
IMAGENS
Professor Digital – Educação Física
www.sedentarismozero.com
www.50minutos.wordpress.com
www.masci.com.br
www.4bp.blogspot.com
www.Colegiosaofrancisco.com.br
www.curlygirl.naturlink.pt
www.brasilescola.com
www.esporte.gov.br