SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Fisiologia cardíaca- Respostas cardiovasculares durante o esforço’´
Walter Sepúlveda Loyola, Kinesiólogo UCM, Chile.
Pós graduação Internacional em Prescrição de Exercício em Doenças Cardiometabolicas, USACH.
Mestrando em Ciências da Reabilitação, UEL.
Pós-graduando em Docência de Ensino Superior, UNOPAR.
``Que o movimento produz em nosso corpo``
Ao término da aula vocês serão capazes de:
Identificar e compreender as principais
respostas cardiovasculares durante o esforço.
O que é Atividade Física
Objetivo Modalidade Intensidade
Frequência Tempo
O que acontece com o movimento em nosso sistema cardiovascular?
Porque acontecem essas respostas ?
Nutrientes
Oxigênio
Contração Muscular
Músculo precisa de Energia
Resposta Cardíaca
Responder as demandas energéticas do músculo
Remover produtos do metabolismo do músculo
Regulação da temperatura
Estreita relação entre Musculo e Coração
Princípios Fundamentais da Fisiologia Cardíaca
O que acontece com o movimento em nosso sistema cardiovascular?
Sistema CardiovascularCiclo Cardíaco
Sístole Diástole
0,3 sec 0,5 sec
Repouso
FC= 75
Sístole Diástole
0,2 sec 0,13 sec
Exercício Intenso
FC= 180
Aumenta linearmente com a intensidade do exercício (VO2)
Aumenta de 8 a12 batimentos por MET
Aumento mais lento em indivíduos treinados
No início do exercício:
eleva-se dentro de 5”
inibição da atividade vagal
aumento da atividade simpático adrenérgica
aumento das catecolaminas
Frequência Cardiaca
Frequência Cardíaca
Martha Gulati et al. 2010
Muitas formulas para calcular a FC
Frequência Cardíaca e idade
Martha Gulati et al. 2010
220-80 = 140 FCt= 113 80
Com que objetivo estamos trabalhando?
Frequência Cardíaca e Exercício
Pressão Arterial
``Força exercida pelo sangue contra as
paredes arteriais``
PA
Sistólica
PA
Diastólica
7-15
mmHg por MET
Diminuição,
estabilidade ou
incremento de 10
mmHg.
Queda de 10
mmhg
Resposta
Hipertensiva (com
angina, etc)
Volumem de ejeção (VS)
Volumem Diastólico
Final (VDF)
Pré-carga
Fração de ejeção = volume sistólico x 100
volume diastólico final
É o volume de sangue ejetado pelo coração a
cada sístole. Em indivíduos normais é de,
aproximadamente, 60ml a 80ml.
Retorno Venoso
VDF acarreta um alongamento das fibras,
aumentando a contração do músculo cardíaco
(Frank-Starling)
Quais são os fatores que regulam o aumento do retorno
venoso durante o exercício?
Venoconstrição
Bomba Muscular
Bomba Respiratória
Débito Cardiaco
Débito Cardíaco Volume Sistólico
Frequência
Cardíaca
Volume
diastólico
final
Força e
contração
Distensão
Pressão
Arterial
Média
Nervos
Simpáticos
Nervos
Parassimpáticos
Repouso: 5,6 l/min
Exercício máximo: 6 a 7 vezes
Em indivíduos não treinados o
volumem sistólico não aumenta mais a
partir de 40%do VO2 max.
Do que depende o
aumento no debito
cardíaco?
Frequência Cardíaca
Fluxo Sanguíneo= ΔPressão
Resistência
Resistência= Comprimento x Viscosidade
Raio 4
O sangue flui de uma região de pressão elevada para uma de menor pressão.
O Fluxo sanguíneo pode ser aumentado pela pressão arterial, no entanto um
grande aumento pode ser perigoso.
O Fator mais importante na determinação da resistência ao fluxo e o raio do vaso
sanguíneo.
Fluxo de Sangue
Fluxo Sanguíneo durante Exercício
Alteração do Conteúdo do Sangue Arterial e do Sangue Venoso
Quantidade de
oxigênio captada em
100 ml pelo tecidos.
No exercício aumenta porque é captado e utilizado mais oxigênio para produção
de ATP do musculo.
´´ O aumento do fluxo sanguíneo, e as
mudanças na hemodinâmica que ocorrem
durante o exercício pode, portanto, constituir
um estímulo na função vascular ´´
Função endotelialShear Stress
FC
VS
PA
Fluxo
Sanguíneo
Gerar um estimulo
Maiorana et al. 2003. and Nathan T et al. 2012
Vasodilatação diminuído a Resistencia
Todo movimento gera efeitos nos sistema Cardiovascular?
´´Os diferentes sistemas orgânicos e funcionais
possuem limites, a partir dos quais, as cargas são
estimulantes ou agentes estressantes ´´
Casas, 2006
1. Sem efeito.
2. Efeito de
Mantimento.
3. Efeito Ótimo
4. Efeito Prejudicial
Lei de Umbral ou de Shultz
Contração Muscular
(fase concêntrica/estática )
Compressão vascular
 A perfusão muscular
 Rápida da Resistência periférica total
Atividade SN Simpático
Débito Cardíaco
 PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
Intensidade do esforço
Massa muscular ativada
Resposta em Exercício Resistido
Contração Muscular
rítmica
Força propulsora de sangue
Vasodilatação
 Resistência periférica total
Retorno venoso
Débito Cardíaco
Pressão Diastólica Estável
 Pressão Sistólica
 Tempo de exercício
Declínio gradual da PAS
140-160mmHg
Díaz 2010
Resposta em Exercício Estável
Sistólica -PAS
• Elevação linear com o esforço (RPT, DC)
• 15mmHg por MET
• PAS máx. 220mmHg
• PAS acima de 230 – resposta Hipertensiva
Diastólica - PAD
• Não deve ultrapassar 20 mmHg entre o repouso e o exercício
máximo
“O baixo incremento da PA durante o exercício pode indicar baixa potência do VE”
Resposta em Exercício Progressivo
Exemplos de respostas Cardíacas ao Esforço e Recuperação
Watanabe, 2001
Huang, 2008
FCR 18 ou 12 após exercício
Vivekananthan DP 2003
Pressão arterial é mesma do 1 min
aos 3 min OR 1.8
Princípios fundamentais de Fisiologia do exercício.
Robert A Robergs
Fisiologia do Exercício Teoria e aplicação. Scott
K.Powers. Edward
Outras Referencias

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula fisioterapia uel. respostas cardiovasculares durante o exercicio

Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIMonique Migliorini
 
Adaptacoes agudas e cronicas
Adaptacoes agudas e cronicas Adaptacoes agudas e cronicas
Adaptacoes agudas e cronicas Geo Carvalho
 
A fantástica máquina humana 7ª série
A fantástica máquina humana 7ª sérieA fantástica máquina humana 7ª série
A fantástica máquina humana 7ª sériealuisiobraga
 
1 Hipertensão.ppt
1 Hipertensão.ppt1 Hipertensão.ppt
1 Hipertensão.ppttercio7
 
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascularAdaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascularRafael Pereira
 
Atividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeAtividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeIsabel Teixeira
 
Atividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeAtividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeIsabel Teixeira
 
Fisiologia do exercício e pressão arterial
Fisiologia do exercício e pressão arterialFisiologia do exercício e pressão arterial
Fisiologia do exercício e pressão arterialLuana Santos
 
A Importância do Desporto na Saúde
A Importância do Desporto na SaúdeA Importância do Desporto na Saúde
A Importância do Desporto na Saúdeeducacaoraquetes
 
Trabalho tema processos de controlo do esforço
Trabalho tema processos de controlo do esforçoTrabalho tema processos de controlo do esforço
Trabalho tema processos de controlo do esforçoTiago Garcia
 
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos Idosos
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos IdososBenefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos Idosos
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos IdososMárcio Borges
 
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer Ejercicio
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer EjercicioClase de Estratificacion de Riesgo para hacer Ejercicio
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer EjercicioWalter Sepúlveda Loyola
 
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.ppt
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.pptCirculacao_Hemorragia_e_Choque.ppt
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.pptSauloLima58
 
Apresentação cc shotao dojo
Apresentação cc shotao dojoApresentação cc shotao dojo
Apresentação cc shotao dojoshotaodojo
 

Semelhante a Aula fisioterapia uel. respostas cardiovasculares durante o exercicio (20)

Cardioexercicio
CardioexercicioCardioexercicio
Cardioexercicio
 
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao ExercicioAula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
 
Pressão arterial
Pressão arterialPressão arterial
Pressão arterial
 
Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e III
 
Cardiopatias
CardiopatiasCardiopatias
Cardiopatias
 
Adaptacoes agudas e cronicas
Adaptacoes agudas e cronicas Adaptacoes agudas e cronicas
Adaptacoes agudas e cronicas
 
A fantástica máquina humana 7ª série
A fantástica máquina humana 7ª sérieA fantástica máquina humana 7ª série
A fantástica máquina humana 7ª série
 
1 Hipertensão.ppt
1 Hipertensão.ppt1 Hipertensão.ppt
1 Hipertensão.ppt
 
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascularAdaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular
 
Atividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeAtividadefisicanaterceiraidade
Atividadefisicanaterceiraidade
 
Atividadefisicanaterceiraidade
AtividadefisicanaterceiraidadeAtividadefisicanaterceiraidade
Atividadefisicanaterceiraidade
 
Envelhecimento fisiológico
Envelhecimento fisiológicoEnvelhecimento fisiológico
Envelhecimento fisiológico
 
Fisiologia do exercício e pressão arterial
Fisiologia do exercício e pressão arterialFisiologia do exercício e pressão arterial
Fisiologia do exercício e pressão arterial
 
A Importância do Desporto na Saúde
A Importância do Desporto na SaúdeA Importância do Desporto na Saúde
A Importância do Desporto na Saúde
 
Trabalho tema processos de controlo do esforço
Trabalho tema processos de controlo do esforçoTrabalho tema processos de controlo do esforço
Trabalho tema processos de controlo do esforço
 
Hipertensão arterial
Hipertensão arterialHipertensão arterial
Hipertensão arterial
 
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos Idosos
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos IdososBenefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos Idosos
Benefícios do Exercício Físico e da Reabilitação Cardíaca em Indivíduos Idosos
 
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer Ejercicio
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer EjercicioClase de Estratificacion de Riesgo para hacer Ejercicio
Clase de Estratificacion de Riesgo para hacer Ejercicio
 
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.ppt
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.pptCirculacao_Hemorragia_e_Choque.ppt
Circulacao_Hemorragia_e_Choque.ppt
 
Apresentação cc shotao dojo
Apresentação cc shotao dojoApresentação cc shotao dojo
Apresentação cc shotao dojo
 

Mais de Walter Sepúlveda Loyola

Mais de Walter Sepúlveda Loyola (7)

Aula substratos metabolicos
Aula substratos metabolicosAula substratos metabolicos
Aula substratos metabolicos
 
Rehabilitación Respiratoria y Experiencias Clínicas
Rehabilitación Respiratoria y Experiencias Clínicas Rehabilitación Respiratoria y Experiencias Clínicas
Rehabilitación Respiratoria y Experiencias Clínicas
 
Exposición`` Jornada de Geriatría 2014``
Exposición`` Jornada de Geriatría 2014``Exposición`` Jornada de Geriatría 2014``
Exposición`` Jornada de Geriatría 2014``
 
Fisiologia cardiaca
Fisiologia cardiacaFisiologia cardiaca
Fisiologia cardiaca
 
Parkinson Mestrado Universidade Estadual de Londrina
Parkinson Mestrado Universidade Estadual de LondrinaParkinson Mestrado Universidade Estadual de Londrina
Parkinson Mestrado Universidade Estadual de Londrina
 
Hiv. walter sepulveda loyola.
Hiv. walter sepulveda loyola.Hiv. walter sepulveda loyola.
Hiv. walter sepulveda loyola.
 
Flipped classroom
Flipped classroomFlipped classroom
Flipped classroom
 

Último

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroJoyceDamasio2
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (7)

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

Aula fisioterapia uel. respostas cardiovasculares durante o exercicio

  • 1. Fisiologia cardíaca- Respostas cardiovasculares durante o esforço’´ Walter Sepúlveda Loyola, Kinesiólogo UCM, Chile. Pós graduação Internacional em Prescrição de Exercício em Doenças Cardiometabolicas, USACH. Mestrando em Ciências da Reabilitação, UEL. Pós-graduando em Docência de Ensino Superior, UNOPAR. ``Que o movimento produz em nosso corpo``
  • 2. Ao término da aula vocês serão capazes de: Identificar e compreender as principais respostas cardiovasculares durante o esforço.
  • 3. O que é Atividade Física Objetivo Modalidade Intensidade Frequência Tempo
  • 4.
  • 5. O que acontece com o movimento em nosso sistema cardiovascular?
  • 6. Porque acontecem essas respostas ? Nutrientes Oxigênio Contração Muscular Músculo precisa de Energia Resposta Cardíaca Responder as demandas energéticas do músculo Remover produtos do metabolismo do músculo Regulação da temperatura
  • 7. Estreita relação entre Musculo e Coração
  • 8. Princípios Fundamentais da Fisiologia Cardíaca O que acontece com o movimento em nosso sistema cardiovascular?
  • 9.
  • 10. Sistema CardiovascularCiclo Cardíaco Sístole Diástole 0,3 sec 0,5 sec Repouso FC= 75 Sístole Diástole 0,2 sec 0,13 sec Exercício Intenso FC= 180
  • 11. Aumenta linearmente com a intensidade do exercício (VO2) Aumenta de 8 a12 batimentos por MET Aumento mais lento em indivíduos treinados No início do exercício: eleva-se dentro de 5” inibição da atividade vagal aumento da atividade simpático adrenérgica aumento das catecolaminas Frequência Cardiaca
  • 12. Frequência Cardíaca Martha Gulati et al. 2010 Muitas formulas para calcular a FC
  • 13. Frequência Cardíaca e idade Martha Gulati et al. 2010 220-80 = 140 FCt= 113 80 Com que objetivo estamos trabalhando?
  • 15. Pressão Arterial ``Força exercida pelo sangue contra as paredes arteriais`` PA Sistólica PA Diastólica 7-15 mmHg por MET Diminuição, estabilidade ou incremento de 10 mmHg. Queda de 10 mmhg Resposta Hipertensiva (com angina, etc)
  • 16. Volumem de ejeção (VS) Volumem Diastólico Final (VDF) Pré-carga Fração de ejeção = volume sistólico x 100 volume diastólico final É o volume de sangue ejetado pelo coração a cada sístole. Em indivíduos normais é de, aproximadamente, 60ml a 80ml. Retorno Venoso VDF acarreta um alongamento das fibras, aumentando a contração do músculo cardíaco (Frank-Starling)
  • 17. Quais são os fatores que regulam o aumento do retorno venoso durante o exercício?
  • 19. Débito Cardiaco Débito Cardíaco Volume Sistólico Frequência Cardíaca Volume diastólico final Força e contração Distensão Pressão Arterial Média Nervos Simpáticos Nervos Parassimpáticos Repouso: 5,6 l/min Exercício máximo: 6 a 7 vezes
  • 20. Em indivíduos não treinados o volumem sistólico não aumenta mais a partir de 40%do VO2 max. Do que depende o aumento no debito cardíaco? Frequência Cardíaca
  • 21.
  • 22. Fluxo Sanguíneo= ΔPressão Resistência Resistência= Comprimento x Viscosidade Raio 4 O sangue flui de uma região de pressão elevada para uma de menor pressão. O Fluxo sanguíneo pode ser aumentado pela pressão arterial, no entanto um grande aumento pode ser perigoso. O Fator mais importante na determinação da resistência ao fluxo e o raio do vaso sanguíneo. Fluxo de Sangue
  • 24. Alteração do Conteúdo do Sangue Arterial e do Sangue Venoso Quantidade de oxigênio captada em 100 ml pelo tecidos. No exercício aumenta porque é captado e utilizado mais oxigênio para produção de ATP do musculo.
  • 25. ´´ O aumento do fluxo sanguíneo, e as mudanças na hemodinâmica que ocorrem durante o exercício pode, portanto, constituir um estímulo na função vascular ´´
  • 26. Função endotelialShear Stress FC VS PA Fluxo Sanguíneo Gerar um estimulo Maiorana et al. 2003. and Nathan T et al. 2012 Vasodilatação diminuído a Resistencia
  • 27. Todo movimento gera efeitos nos sistema Cardiovascular?
  • 28. ´´Os diferentes sistemas orgânicos e funcionais possuem limites, a partir dos quais, as cargas são estimulantes ou agentes estressantes ´´ Casas, 2006 1. Sem efeito. 2. Efeito de Mantimento. 3. Efeito Ótimo 4. Efeito Prejudicial Lei de Umbral ou de Shultz
  • 29. Contração Muscular (fase concêntrica/estática ) Compressão vascular  A perfusão muscular  Rápida da Resistência periférica total Atividade SN Simpático Débito Cardíaco  PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA Intensidade do esforço Massa muscular ativada Resposta em Exercício Resistido
  • 30. Contração Muscular rítmica Força propulsora de sangue Vasodilatação  Resistência periférica total Retorno venoso Débito Cardíaco Pressão Diastólica Estável  Pressão Sistólica  Tempo de exercício Declínio gradual da PAS 140-160mmHg Díaz 2010 Resposta em Exercício Estável
  • 31. Sistólica -PAS • Elevação linear com o esforço (RPT, DC) • 15mmHg por MET • PAS máx. 220mmHg • PAS acima de 230 – resposta Hipertensiva Diastólica - PAD • Não deve ultrapassar 20 mmHg entre o repouso e o exercício máximo “O baixo incremento da PA durante o exercício pode indicar baixa potência do VE” Resposta em Exercício Progressivo
  • 32.
  • 33. Exemplos de respostas Cardíacas ao Esforço e Recuperação Watanabe, 2001 Huang, 2008 FCR 18 ou 12 após exercício Vivekananthan DP 2003 Pressão arterial é mesma do 1 min aos 3 min OR 1.8
  • 34. Princípios fundamentais de Fisiologia do exercício. Robert A Robergs Fisiologia do Exercício Teoria e aplicação. Scott K.Powers. Edward Outras Referencias