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RESOLUÇÃO CNE/CEB nº5,
de 17 de Dezembro de 2009
Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Infantil
Professor Ulisses Vakirtzis
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica e
reúnem princípios, fundamentos e procedimentos
definidos pela Câmara de Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação, para orientar as
políticas públicas na área e a elaboração,
planejamento, execução e avaliação de propostas
pedagógicas e curriculares.
Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação
Infantil deverão considerar que a criança, centro do
planejamento curricular, é sujeito histórico e de
direitos que, nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade
pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e
constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade,
produzindo cultura.
Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica,
é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam
como espaços institucionais não domésticos que constituem
estabelecimentos educacionais públicos ou privados que
educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período
diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e
supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e
submetidos a controle social.
§ 1º É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil
pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
§ 5º As vagas em creches e pré-escolas devem ser
oferecidas próximas às residências das crianças.
I – Éticos: da autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e do
respeito ao bem comum, ao meio
ambiente e às diferentes culturas,
identidades e singularidades.
II – Políticos: dos direitos de cidadania, do
exercício da criticidade e do respeito à
ordem democrática.
III – Estéticos: da sensibilidade, da
criatividade, da ludicidade e da liberdade
de expressão nas diferentes
manifestações artísticas e culturais.
Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil
devem respeitar os seguintes princípios:
Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de
Educação Infantil deve ter como objetivo garantir
à criança acesso a processos de apropriação,
renovação e articulação de conhecimentos e
aprendizagens de diferentes linguagens, assim
como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à
confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira,
à convivência e à interação com outras crianças.
Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a
proposta curricular da Educação Infantil devem ter
como eixos norteadores as interações e a
brincadeira, garantindo experiências que:
I - promovam o conhecimento de si e do mundo por
meio da ampliação de experiências sensoriais,
expressivas, corporais que possibilitem
movimentação ampla, expressão da individualidade
e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes
linguagens e o progressivo domínio por elas de vários
gêneros e formas de expressão: gestual, verbal,
plástica, dramática e musical;
III - possibilitem às crianças experiências de narrativas,
de apreciação e interação com a linguagem oral e
escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros
textuais orais e escritos;
Art. 10 As instituições de Educação Infantil devem
criar procedimentos para acompanhamento do
trabalho pedagógico e para avaliação do
desenvolvimento das crianças, sem objetivo de
seleção, promoção ou classificação, garantindo:
I - a observação crítica e criativa das atividades, das
brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e
crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da
criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de
transição vividos pela criança (transição casa/instituição de
Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição
creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
IV - documentação específica que permita às famílias
conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os
processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na
Educação Infantil.
9.resolução cne ceb nº 5 2009

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9.resolução cne ceb nº 5 2009

  • 1. RESOLUÇÃO CNE/CEB nº5, de 17 de Dezembro de 2009 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Professor Ulisses Vakirtzis
  • 2. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares.
  • 3. Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
  • 4. Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. § 1º É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção. § 5º As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças.
  • 5. I – Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades. II – Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática. III – Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. Art. 6º As propostas pedagógicas de Educação Infantil devem respeitar os seguintes princípios:
  • 6. Art. 8º A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.
  • 7. Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
  • 8. II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
  • 9. Art. 10 As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
  • 10. II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental); IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil.