Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele estabelece os princípios, conceitos, objetivos e práticas pedagógicas recomendadas para crianças de 0 a 5 anos. Inclui definições de educação infantil, criança e currículo, além de orientações sobre organização de espaço, tempo, materiais, diversidade e avaliação.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define orientações para o planejamento e avaliação de propostas pedagógicas na educação infantil, garantindo o acesso das crianças à educação, proteção, saúde e desenvolvimento por meio de experiências de brincadeira e interação.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Educação Infantil e Desenvolvimento, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define orientações para o planejamento e avaliação de propostas pedagógicas na educação infantil, garantindo o acesso das crianças à educação, proteção, saúde e desenvolvimento por meio de experiências de brincadeira e interação.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Educação Infantil e Desenvolvimento, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
O documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas para crianças de zero a cinco anos. O currículo deve garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de interações, brincadeiras e atividades individuais e coletivas.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
Este documento estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos e princípios que devem orientar as propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas. As diretrizes buscam garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todas as crianças, respeitando sua diversidade e promovendo seu desenvolvimento integral.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como linguagem, expressão, cognição, saúde e bem-estar.
Fundamentos e metodologia da educação infantilmirafontela
O documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. A educação infantil é a primeira etapa da educação básica oferecida em creches e pré-escolas para crianças de zero a cinco anos. O currículo deve garantir às crianças acesso a processos de aprendizagem por meio de interações, brincadeiras e atividades individuais e coletivas.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
1) O documento discute a história e conceitos da educação infantil no Brasil, destacando marcos legais e mudanças de perspectiva ao longo do tempo, como o reconhecimento legal da educação infantil pela Constituição de 1988.
2) São apresentados os eixos norteadores dos saberes e práticas essenciais na educação infantil, como interações sociais, linguagem, expressão artística e brincadeiras.
3) Por fim, ressalta-se a importância de a educação infantil propiciar um ambiente de desc
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes elaboradas pelo governo brasileiro para nortear a elaboração do currículo escolar com o objetivo de propiciar uma educação de qualidade e formar cidadãos autônomos. Os PCNs abordam temas como objetivos da educação, organização do conteúdo didático, avaliação, diversidade e inclusão, e servem como referência para a definição das práticas pedagógicas nas escolas brasileiras.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento descreve o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil no Brasil, publicado em 1998 pelo Ministério da Educação. O referencial teve como objetivo sintetizar as práticas pedagógicas na educação infantil com base em teorias construtivistas do desenvolvimento infantil. Ele está dividido em três volumes que abordam a formação pessoal e social das crianças e o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
Fundamentos teoricos e metodologicos da alfabetização e do letramentoSusanne Messias
O documento discute conceitos-chave como alfabetização, letramento e métodos de ensino da leitura e escrita. Apresenta uma história dos métodos de alfabetização no Brasil desde o século XIX, destacando quatro momentos definidos por disputas em torno de novas abordagens. Também aborda aspectos teóricos do desenvolvimento da linguagem escrita e da consciência fonológica em crianças.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
Este documento estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos e princípios que devem orientar as propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas. As diretrizes buscam garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todas as crianças, respeitando sua diversidade e promovendo seu desenvolvimento integral.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como linguagem, expressão, cognição, saúde e bem-estar.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como dar ênfase às interações e brincadeiras das crianças, respeitar sua individualidade e promover o desenvolvimento holístico.
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo-a como uma etapa obrigatória, gratuita e de qualidade para crianças de 0 a 5 anos. Ele estabelece que as propostas pedagógicas devem promover o desenvolvimento integral das crianças respeitando sua diversidade cultural e social.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação InfantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral entre 0-5 anos. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, linguagens e autonomia das crianças.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantilCamila Coelho
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil como um conjunto de práticas que articulam as experiências das crianças com conhecimentos culturais para promover seu desenvolvimento integral. Também estabelece princípios éticos, políticos e estéticos, e orientações pedagógicas focadas no brincar, conhecimento, expressão e aprendizagem das crianças.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. O documento também aborda temas como diversidade, crianças indígenas e organização de espaços, tempos e materiais na Educação Infantil.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e estabelece princípios como a ética, política e estética. Também descreve os objetivos da proposta pedagógica para garantir acesso às crianças, e a organização de espaços, tempos e materiais de acordo com as especificidades de desenvolvimento infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos. Além disso, fornece orientações sobre organização de espaços, tempos, materiais e sobre a inclusão de diversidade e culturas indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas de forma a respeitar a diversidade e as especificidades de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os objetivos da educação infantil, conceitos-chave, princípios e orientações para a organização do espaço, tempo, materiais e proposta pedagógica de acordo com os direitos das crianças. O documento busca garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todas as crianças.
O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além, evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
Este documento fornece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele discute conceitos-chave como criança, currículo e educação infantil, além de princípios, eixos de experiência e organização das diretrizes. O documento também aborda desafios como a universalização da pré-escola e a articulação com o ensino fundamental.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
DCNEI.pptx
1. D I R E T R I Z E S
C U R R I C U L A R E S
N A C I O N A I S
P A R A A
E D U C A Ç Ã O
I N F A N T I L
POFESSORA DRA. GIANE LUCELIA GROTTI
DISCIPLINA INFÂNCIA E PEDAGOGIA II
MONITORA: ELIANE ARELLANO
2. P O F E S S O R A D R A . G I A N E L U C E L I A G R O T T I
D I S C I P L I N A I N F Â N C I A E P E D A G O G I A I I
M O N I T O R A : E L I A N E A R E L L A N O
3. INTRODUÇÃO
De acordo com a Constituição de 1988, o Estado tem dever
com o reconhecimento da Educação Infantil, tendo como direito
social o atendimento as crianças em creches e pré-escolas.
Essa conquista se deve a vários movimentos, assim, a Educação
Infantil, está sempre passando por um processo de revisão de
concepção sobre educação, principalmente no que diz respeito ao
processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças de até
3 anos e assegurar práticas com as de 4 e 5 anos.
4. RESOLUÇÃO NÚMERO 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE
2009
1. OBJETIVOS:
Estabelecer as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil.
As Diretrizes Curriculares Nacionais a Educação Infantil são articuladas às Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios nos quais orientam as
políticas públicas, além da elaboração, do planejamento, da execução e avaliação de
propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil.
A legislação estadual e municipal também devem ser observadas, além das normas de seu
sistema.
5. 2. DEFINIÇÕES
2.1 Educação Infantil:
Dentre as etapas da educação básica, a Educação Infantil é a primeira etapa, sendo
oferecida nas creches e pré-escolas. Vale ressaltar que esses espaços não são domésticos,
mas constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados, atendendo crianças
de 0 a 5 anos sendo em período diurno, integral ou parcial.
Garantir a oferta de Educação Infantil de maneira pública, gratuita e de qualidade, sem
requisito e seleção é dever do Estado.
6. 2.2 Criança:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza
e a sociedade, produzindo cultura.
7. 2.3 Currículo:
Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com
os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de
idade.
8. 2.4 Propostas Pedagógicas:
Proposta pedagógica ou projeto político pedagógico é o plano orientador das ações da
instituição e define as metas que se pretende para a aprendizagem e o
desenvolvimento das crianças que nela são educados e cuidados. É elaborado num
processo coletivo, com a participação da direção, dos professores e da comunidade
escolar.
9. 3. CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Matrícula de faixa etária:
É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o
dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na
Educação Infantil.
A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino
Fundamental.
As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das
crianças
10. Jornada:
É considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro
horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete
horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
11. 4. PRINCÍPIOS
Alguns princípios devem ser respeitados
pelas propostas pedagógicas de Educação
Infantil: éticos, políticos e estéticos.
Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à
ordem democrática.
Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de
expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.
12. 5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA
Observando as Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação
Infantil deve garantir que a função sociopolítica e pedagógica devem ser cumpridas.
Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis,
humanos e sociais;
Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das
crianças com as famílias; Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e
crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
13. 5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA
Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes
classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência
da infância;
Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a
ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e
religiosa.
14. 6. OBJETIVOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir
à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e
aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à
liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação
com outras crianças.
15. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil
deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização
de materiais, espaços e tempos para que seus objetivos sejam
efetivados, para isso é necessário que sejam assegurados:
A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo
indissociável ao processo educativo;
16. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
A indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva,
cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
A participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito
e a valorização de suas formas de organização;
O estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e
de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração
dos saberes da comunidade;
17. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
O reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades
individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças
de mesma idade e crianças de diferentes idades;
Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços
internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
18. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
A acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções
para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/ superdotação;
A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos
povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países
da América.
19. 8. PROPOSTAS PEDAGÓGICAS E DIVERSIDADE
As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão
assegurar:
O reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as
histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e
à discriminação;
A dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma
de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou
praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias
competentes.
20. 9. PROPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS
Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de
educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas
para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:
Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores,
concepções de mundo e as memórias de seu povo;
21. 9. PORPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS
Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de
constituição das crianças;
Dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se
às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;
Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos,
atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo
indígena.
22. 10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO
As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de
agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos,
assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da
floresta, devem:
Reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a
constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;
Ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas,
tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
23. 10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO
Flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as
diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;
Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção
de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
Prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as
características ambientais e socioculturais da comunidade.
24. 1
1. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação
Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e Garantir
experiências que:
Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão
da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo
domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica,
dramática e musical;
25. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a
linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais
e escritos;
Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas,
medidas, formas e orientações espaços temporais.
Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e
coletivas;
26. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da
autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização,
saúde e bem-estar;
Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos
culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no
diálogo e conhecimento da diversidade;
27. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a
indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao
tempo e à natureza;
Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas
manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança,
teatro, poesia e literatura;
Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício
dos recursos naturais;
28. 12. Avaliação
As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para
acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das
crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das
crianças no cotidiano;
Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios,
fotografias, desenhos, álbuns etc.);
29. 12. Avaliação
A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias
adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição
casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição
creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição
junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na
Educação Infantil;
A não retenção das crianças na Educação Infantil.
30. 13. ARTICULAÇÃO COM O ENSINO FUNDAMENTAL
Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas
para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças,
respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados
no Ensino Fundamental.
31. 1
4. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação
das Diretrizes Curriculares. Visando atender a essa determinação, a Secretaria de
Educação Básica, por meio da Coordenação Geral de Educação Infantil, está
elaborando orientações curriculares, em processo de debate democrático e com
consultoria técnica especializada, sobre os seguintes temas:
O currículo na educação infantil: o que propõem as novas Diretrizes Nacionais?
As especificidades da ação pedagógica com os bebês
32. 14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Brinquedos e brincadeiras na educação infantil
Relações entre crianças e adultos na educação infantil
Saúde e bem estar das crianças: uma meta para educadores infantis em parceria com
familiares e profissionais de saúde.
33. 14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da educação infantil.
A linguagem escrita e o direito à educação na primeira infância.
As crianças e o conhecimento matemático: experiências de exploração e ampliação
de conceitos e relações matemáticas.
Crianças da natureza
Orientações curriculares para a educação infantil
do campo
Avaliação e transições na educação infantil.
34. REFRERÊNCIAS:
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação
Brasília : MEC, SEB, 2010, pag. 10 a 32.
Imagens disponíveis em: https://www.google.com/. Acesso em: 08/12/2020
35. D I R E T R I Z E S
C U R R I C U L A R E S
N A C I O N A I S
P A R A A
E D U C A Ç Ã O
I N F A N T I L
36. C U R R Í C U L O D E R E F E R Ê N C I A
Ú N I C O D O A C R E –
E D U C A Ç Ã O I N F A N T I L
P O F E S S O R A D R A . G I A N E L U C E L I A G R O T T I
D I S C I P L I N A I N F Â N C I A E P E D A G O G I A I I
M O N I T O R A : E L I A N E A R E L L A N O