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D I R E T R I Z E S
C U R R I C U L A R E S
N A C I O N A I S
P A R A A
E D U C A Ç Ã O
I N F A N T I L
POFESSORA DRA. GIANE LUCELIA GROTTI
DISCIPLINA INFÂNCIA E PEDAGOGIA II
MONITORA: ELIANE ARELLANO
P O F E S S O R A D R A . G I A N E L U C E L I A G R O T T I
D I S C I P L I N A I N F Â N C I A E P E D A G O G I A I I
M O N I T O R A : E L I A N E A R E L L A N O
INTRODUÇÃO
De acordo com a Constituição de 1988, o Estado tem dever
com o reconhecimento da Educação Infantil, tendo como direito
social o atendimento as crianças em creches e pré-escolas.
Essa conquista se deve a vários movimentos, assim, a Educação
Infantil, está sempre passando por um processo de revisão de
concepção sobre educação, principalmente no que diz respeito ao
processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças de até
3 anos e assegurar práticas com as de 4 e 5 anos.
RESOLUÇÃO NÚMERO 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE
2009
1. OBJETIVOS:
Estabelecer as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil.
As Diretrizes Curriculares Nacionais a Educação Infantil são articuladas às Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios nos quais orientam as
políticas públicas, além da elaboração, do planejamento, da execução e avaliação de
propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil.
 A legislação estadual e municipal também devem ser observadas, além das normas de seu
sistema.
2. DEFINIÇÕES
2.1 Educação Infantil:
Dentre as etapas da educação básica, a Educação Infantil é a primeira etapa, sendo
oferecida nas creches e pré-escolas. Vale ressaltar que esses espaços não são domésticos,
mas constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados, atendendo crianças
de 0 a 5 anos sendo em período diurno, integral ou parcial.
Garantir a oferta de Educação Infantil de maneira pública, gratuita e de qualidade, sem
requisito e seleção é dever do Estado.
2.2 Criança:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza
e a sociedade, produzindo cultura.
2.3 Currículo:
Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com
os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de
idade.
2.4 Propostas Pedagógicas:
Proposta pedagógica ou projeto político pedagógico é o plano orientador das ações da
instituição e define as metas que se pretende para a aprendizagem e o
desenvolvimento das crianças que nela são educados e cuidados. É elaborado num
processo coletivo, com a participação da direção, dos professores e da comunidade
escolar.
3. CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Matrícula de faixa etária:
É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o
dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
 As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na
Educação Infantil.
 A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino
Fundamental.
 As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das
crianças
Jornada:
É considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro
horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete
horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
4. PRINCÍPIOS
Alguns princípios devem ser respeitados
pelas propostas pedagógicas de Educação
Infantil: éticos, políticos e estéticos.
Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
 Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à
ordem democrática.
 Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de
expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.
5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA
Observando as Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação
Infantil deve garantir que a função sociopolítica e pedagógica devem ser cumpridas.
Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis,
humanos e sociais;
 Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das
crianças com as famílias; Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e
crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA
Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes
classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência
da infância;
 Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a
ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e
religiosa.
6. OBJETIVOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir
à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e
aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à
liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação
com outras crianças.
7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil
deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização
de materiais, espaços e tempos para que seus objetivos sejam
efetivados, para isso é necessário que sejam assegurados:
 A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo
indissociável ao processo educativo;
7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
 A indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva,
cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
 A participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito
e a valorização de suas formas de organização;
O estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e
de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração
dos saberes da comunidade;
7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
O reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades
individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças
de mesma idade e crianças de diferentes idades;
Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços
internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS
 A acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções
para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/ superdotação;
 A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos
povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países
da América.
8. PROPOSTAS PEDAGÓGICAS E DIVERSIDADE
As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão
assegurar:
O reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as
histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e
à discriminação;
A dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma
de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou
praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias
competentes.
9. PROPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS
Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de
educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas
para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:
 Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores,
concepções de mundo e as memórias de seu povo;
9. PORPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS
 Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de
constituição das crianças;
 Dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se
às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;
Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos,
atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo
indígena.
10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO
As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de
agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos,
assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da
floresta, devem:
 Reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a
constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;
 Ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas,
tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO
Flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as
diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;
 Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção
de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;
 Prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as
características ambientais e socioculturais da comunidade.
1
1. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação
Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e Garantir
experiências que:
Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão
da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo
domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica,
dramática e musical;
11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a
linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais
e escritos;
Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas,
medidas, formas e orientações espaços temporais.
Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e
coletivas;
11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da
autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização,
saúde e bem-estar;
Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos
culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no
diálogo e conhecimento da diversidade;
11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos do currículo:
Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a
indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao
tempo e à natureza;
Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas
manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança,
teatro, poesia e literatura;
 Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício
dos recursos naturais;
12. Avaliação
As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para
acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das
crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
 A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das
crianças no cotidiano;
 Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios,
fotografias, desenhos, álbuns etc.);
12. Avaliação
 A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias
adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição
casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição
creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição
junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na
Educação Infantil;
 A não retenção das crianças na Educação Infantil.
13. ARTICULAÇÃO COM O ENSINO FUNDAMENTAL
Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas
para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças,
respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados
no Ensino Fundamental.
1
4. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação
das Diretrizes Curriculares. Visando atender a essa determinação, a Secretaria de
Educação Básica, por meio da Coordenação Geral de Educação Infantil, está
elaborando orientações curriculares, em processo de debate democrático e com
consultoria técnica especializada, sobre os seguintes temas:
 O currículo na educação infantil: o que propõem as novas Diretrizes Nacionais?
 As especificidades da ação pedagógica com os bebês
14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Brinquedos e brincadeiras na educação infantil
 Relações entre crianças e adultos na educação infantil
Saúde e bem estar das crianças: uma meta para educadores infantis em parceria com
familiares e profissionais de saúde.
14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
 Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da educação infantil.
A linguagem escrita e o direito à educação na primeira infância.
 As crianças e o conhecimento matemático: experiências de exploração e ampliação
de conceitos e relações matemáticas.
Crianças da natureza
 Orientações curriculares para a educação infantil
do campo
 Avaliação e transições na educação infantil.
REFRERÊNCIAS:
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação
Brasília : MEC, SEB, 2010, pag. 10 a 32.
Imagens disponíveis em: https://www.google.com/. Acesso em: 08/12/2020
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  • 1. D I R E T R I Z E S C U R R I C U L A R E S N A C I O N A I S P A R A A E D U C A Ç Ã O I N F A N T I L POFESSORA DRA. GIANE LUCELIA GROTTI DISCIPLINA INFÂNCIA E PEDAGOGIA II MONITORA: ELIANE ARELLANO
  • 2. P O F E S S O R A D R A . G I A N E L U C E L I A G R O T T I D I S C I P L I N A I N F Â N C I A E P E D A G O G I A I I M O N I T O R A : E L I A N E A R E L L A N O
  • 3. INTRODUÇÃO De acordo com a Constituição de 1988, o Estado tem dever com o reconhecimento da Educação Infantil, tendo como direito social o atendimento as crianças em creches e pré-escolas. Essa conquista se deve a vários movimentos, assim, a Educação Infantil, está sempre passando por um processo de revisão de concepção sobre educação, principalmente no que diz respeito ao processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças de até 3 anos e assegurar práticas com as de 4 e 5 anos.
  • 4. RESOLUÇÃO NÚMERO 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 1. OBJETIVOS: Estabelecer as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. As Diretrizes Curriculares Nacionais a Educação Infantil são articuladas às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios nos quais orientam as políticas públicas, além da elaboração, do planejamento, da execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil.  A legislação estadual e municipal também devem ser observadas, além das normas de seu sistema.
  • 5. 2. DEFINIÇÕES 2.1 Educação Infantil: Dentre as etapas da educação básica, a Educação Infantil é a primeira etapa, sendo oferecida nas creches e pré-escolas. Vale ressaltar que esses espaços não são domésticos, mas constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados, atendendo crianças de 0 a 5 anos sendo em período diurno, integral ou parcial. Garantir a oferta de Educação Infantil de maneira pública, gratuita e de qualidade, sem requisito e seleção é dever do Estado.
  • 6. 2.2 Criança: Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
  • 7. 2.3 Currículo: Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.
  • 8. 2.4 Propostas Pedagógicas: Proposta pedagógica ou projeto político pedagógico é o plano orientador das ações da instituição e define as metas que se pretende para a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças que nela são educados e cuidados. É elaborado num processo coletivo, com a participação da direção, dos professores e da comunidade escolar.
  • 9. 3. CONCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Matrícula de faixa etária: É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.  As crianças que completam 6 anos após o dia 31 de março devem ser matriculadas na Educação Infantil.  A frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental.  As vagas em creches e pré-escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças
  • 10. Jornada: É considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
  • 11. 4. PRINCÍPIOS Alguns princípios devem ser respeitados pelas propostas pedagógicas de Educação Infantil: éticos, políticos e estéticos. Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.  Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.  Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.
  • 12. 5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA Observando as Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir que a função sociopolítica e pedagógica devem ser cumpridas. Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;  Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias; Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
  • 13. 5. CONCEPÇÃO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;  Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa.
  • 14. 6. OBJETIVOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.
  • 15. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos para que seus objetivos sejam efetivados, para isso é necessário que sejam assegurados:  A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
  • 16. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS  A indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;  A participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização; O estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;
  • 17. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS O reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
  • 18. 7. ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO, TEMPO E MATERIAIS  A acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação;  A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América.
  • 19. 8. PROPOSTAS PEDAGÓGICAS E DIVERSIDADE As propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão assegurar: O reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras, bem como o combate ao racismo e à discriminação; A dignidade da criança como pessoa humana e a proteção contra qualquer forma de violência – física ou simbólica – e negligência no interior da instituição ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para instâncias competentes.
  • 20. 9. PROPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:  Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo;
  • 21. 9. PORPOSTAS PEGAGÓGICA E CRIANÇAS INDÍGENAS  Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças;  Dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade; Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena.
  • 22. 10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem:  Reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a constituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;  Ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e identidades, assim como a práticas ambientalmente sustentáveis;
  • 23. 10. PROPOSTA PEDAGÓGICA E AS INFÂNCIAS DO CAMPO Flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças quanto à atividade econômica dessas populações;  Valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;  Prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características ambientais e socioculturais da comunidade.
  • 24. 1 1. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Eixos do currículo: As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e Garantir experiências que: Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança; Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
  • 25. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Eixos do currículo: Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaços temporais. Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
  • 26. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Eixos do currículo: Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar; Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e conhecimento da diversidade;
  • 27. 11. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Eixos do currículo: Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza; Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;  Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
  • 28. 12. Avaliação As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:  A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;  Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
  • 29. 12. Avaliação  A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental); Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;  A não retenção das crianças na Educação Infantil.
  • 30. 13. ARTICULAÇÃO COM O ENSINO FUNDAMENTAL Na transição para o Ensino Fundamental a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.
  • 31. 1 4. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Cabe ao Ministério da Educação elaborar orientações para a implementação das Diretrizes Curriculares. Visando atender a essa determinação, a Secretaria de Educação Básica, por meio da Coordenação Geral de Educação Infantil, está elaborando orientações curriculares, em processo de debate democrático e com consultoria técnica especializada, sobre os seguintes temas:  O currículo na educação infantil: o que propõem as novas Diretrizes Nacionais?  As especificidades da ação pedagógica com os bebês
  • 32. 14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Brinquedos e brincadeiras na educação infantil  Relações entre crianças e adultos na educação infantil Saúde e bem estar das crianças: uma meta para educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde.
  • 33. 14. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO  Múltiplas linguagens de meninos e meninas no cotidiano da educação infantil. A linguagem escrita e o direito à educação na primeira infância.  As crianças e o conhecimento matemático: experiências de exploração e ampliação de conceitos e relações matemáticas. Crianças da natureza  Orientações curriculares para a educação infantil do campo  Avaliação e transições na educação infantil.
  • 34. REFRERÊNCIAS: Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Brasília : MEC, SEB, 2010, pag. 10 a 32. Imagens disponíveis em: https://www.google.com/. Acesso em: 08/12/2020
  • 35. D I R E T R I Z E S C U R R I C U L A R E S N A C I O N A I S P A R A A E D U C A Ç Ã O I N F A N T I L
  • 36. C U R R Í C U L O D E R E F E R Ê N C I A Ú N I C O D O A C R E – E D U C A Ç Ã O I N F A N T I L P O F E S S O R A D R A . G I A N E L U C E L I A G R O T T I D I S C I P L I N A I N F Â N C I A E P E D A G O G I A I I M O N I T O R A : E L I A N E A R E L L A N O