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AO MICROSCÓPIO NOSSA PELE PARECE MAIS UM TERRITÓRIO COM UMA
POPULAÇÃO VARIADA DE ESPÉCIES.
gyzashaday@gmail.com
MUITO ALÉM DOS NOSSOS
OLHOS...
Unha
Pele
IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS NA
SAÚDE
IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS NA
SAÚDE
Organismos Oportunistas
Micoses
Fazem parte da microbiota do corpo
Estão normalmente presentes, sem causarem doenças
Nome genérico dado as várias infecções causadas por fungo
230.000 espécies de fungos
100-150 espécies de importância médica
gyzashaday@gmail.com
Cromossomos de dupla fita de DNA
Produção de proteínas
Funciona como um fator de
virulência, uma vez que evita a
detecção da presença pelo sistema
imunitário do hospedeiro.
Membrana plasmática
(bicamada lipídica,
ergosterol e proteínas)
Processo de secreção
de substâncias
Parede Celular
(glucanas, mananas e
quitina + proteínas 
glicoproteínas
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A CÉLULAFÚNGICA
MEMBRANA
Apolar
Triacilgliceróis
Esteroides (Ergosterol*)
Polar
Diacilglicerolfosfocolinas
Diacilgliceroetanolaminas
*papel fundamental na estrutura,
estabilidade e função da membrana
plasmática de fungos
Bicamada lipídica
gyzashaday@gmail.com
- Polissacarídeos constituintes estruturais
da parede celular
- Importante sítio de ligação de
medicamentos
PAREDE CELULAR
Superficiais
Cutâneas
Subcutâneas
Sistêmicas
Oportunistas
Acometem as camadas
superficiais da pele e dos
pelos.
Acometem a epiderme mais
profundamente, pelos e
unhas.
Acometem a derme, tecido
subcutâneo, músculos e
fáscias.
Acometem órgãos e sistemas
internos.
Acometem indivíduos
debilitados.
MICOSES
Micoses
plantares
Onicomicoses
INFECÇÕES FÚNGICASSUPERFICIAIS
Mais comuns entre todas as infecções
Aumento
descontrolado da
microbiota transitória
ou residente
Limite entre
saprofitismo e
parasitismo
Alteração do
microambiente da
pele
Causas
Fatores
Endógenos Exógenos
Alteração
sistema
imune
Doenças
Crônicas
Má higiene
Umidade
Injúrias
FATORES PREDISPONENTES
O Brasil possui altos índices de infecções causadas por
fungos nas últimas décadas, principalmente, as micoses
superficiais em decorrência do clima tropical.
EPIDEMIOLOGIA
Vários são os motivos apontados para explicar o aumento da incidência dessas doenças, entre eles o uso abusivo
de determinados medicamentos, drogas citostáticas, além de outras drogas e de doenças que ocasionam
imunossupressão.
FUNGOS
C. albicans T. rubrum Microsporum spp. Epidermophyton
floccosum
Leveduras Dermatófitos
Afetam 25% da população
mundial (OMS)
MICOSE PLANTAR
TAMBÉM CONHECIDA COMO PÉ-DE-ATLETA OU FRIEIRA, É UM PROBLEMA DE SAÚDE COMUM QUE
ACOMETE A REGIÃO CUTÂNEA DOS PÉS PRINCIPALMENTE A PLANTAR.
Estágio 1
Pequenas áreas de
lesão e formação de
fissuras
Estágio 2
A pele do pé e dos
dedos começa a
descamar
Estágio 3
Regiões da pele da
superfície de pés são
separados e abaixo
delas verificam-se
feridas visíveis
T. rubrum
E. floccosum
T. mentagrophytes
Patologia ungueal que pode acometer as unhas das mãos e
dos pés causada por fungos.
Ao se contrair o patógeno, este adentra muitas vezes por
baixo da unha e começa a se reproduzir.
É importante começar o tratamento desde os primeiros
sintomas e assim evitar que a infecção progrida.
ONICOMICOSES
Leuconíquia
Não confundir com
onicomicoses
CARACTERÍSTICAS
CLÍNICAS
 Maior grupo de discromias ungueais, com uma
classificação própria.
⚫ Uma anomalia na matriz ungueal, provocando uma
leuconíquia "verdadeira".
⚫ Uma anomalia no leito ungueal, responsável pela
chamada "leuconíquia aparente"
Psoríase
Além da genética, outros fatores estão envolvidos no
aparecimento e evolução da doença, como fatores
psicológicos, estresse, uso de certos medicamentos e
ingestão alcoólica, que pioram o quadro e elevam o nível
de radicais livres no organismo.
Nesta doença, as células epidérmicas gastam de três a
quatro dias para migrar da camada basal até a superfície,
enquanto numa pele normal esse tempo é de 26 a 28
dias.
CARACTERÍSTICASCLÍNICAS
• Hiperqueratose ungueal;
• Unha frágil e quebradiça;
• Distrofia;
• Opacidade;
• Onicólise;
• Maceração tecidual subungueal.
CARATERÍSTICASPARADIAGNÓSTICO
CLÍNICO
PORTA DEENTRADAPARAINFECÇÃO
Região distal
Região proximal
Região supra ungueal
Região subungueal
1. Distal
2. Proximal
3. Superficial
90% dos casos de infecção fúngica.
70% ocorrem nas unhas dos pés, especialmente hálux.
2. Dano na matriz da unha
3. Pontos brancos confluentes
1. É a mais comum no hálux.
4. Onicoditrofia
total
ROTAS DEDISSEMINAÇÃOFÚNGICA
Unha com trauma
Onicólise e
modificação de cor
Unha friável com
hiperqueratose
Aumento da severidade da infecção fúngica ungueal
PROGRESSÃO DALESÃO
PARA ESTABELECER UM TRATAMENTO ASSERTIVO É IMPORTANTE SABER SE A LESÃO A
SER TRATADA DE FATO É UMA PODOPATIA FÚNGICA
Coleta da
amostra
Raspado
cutâneo
Swab da
secreção
Punção
Seringa
Processamento
da amostra
Exame
microscópico
direto /
histopatologia
Cultura para
isolamento e
identificação da
espécie fúngica
CONDIÇÕES LABORATORIAIS
ORIENTAÇÕESANTES DACOLETADE MATERIAL BIOLÓGICO
•Suspender o uso de antifúngico
ou outra medicação tópica 1
semana antes do exame.
•Suspender o uso de
antifúngico oral 1 mês
antes do exame.
•Mãos e pés devem estar
lavados com água e sabão
neutro, sem escovação no dia
do exame.
• Não cortar, limpar ou pintar
com esmalte ou base unhas a
serem examinadas, porém devem
ser lavadas com água e sabão
neutro.
• Os pés devem estar calçados
com sapatos fechados na ida
para o exame.
• Bisturi pequeno;
• Pinça;
• Estiletes;
• Lâminas de
microscopia;
• Placas de Petri;
• Swabs.
• A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade,
evitando a inviabilização do crescimento do patógeno.
M ATERIAL NECESSÁRIO COLETA DA
AMOSTRA
• Raspar com bisturi por baixo da unha;
• Retirada de material entre a zona sã e a afetada.
ONICOMICOSE SUBUNGUEAL DISTAL E LATERAL
ONICOMICOSE SUPERFICIAL BRANCA
• Raspado intenso da zona afetada na superfície externa da unha.
ONICOMICOSESUBUNGUEAL PROXIMAL
• Raspado ao nível da lâmina externa da unha e progressivamente abrir orifício em
profundidade para coleta.
LESÕESCOM PARONÍQUIA
• Coleta de exudato com swab;
• Raspado por debaixo da região periungueal.
ONICOMICOSE DISTRÓFICA TOTAL
• Raspar a região superficial e subungueal;
• Coletar exudato se existir.
A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade, evitando a inviabilização da
detecção do patógeno.
Fragmento largo
de difícil
solubilização
Quantidade insuficiente
de material
Quantidade ótima
de material
DURANTEACOLETA
Cobertura da
amostra com
lamínula
KOH 20%
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
• Exame direto:
➢ Envolve a observação de estruturas fúngicas em parasitismo.
Diagnóstico clínico
Disposição do material nas
lâminas
Microscopia
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material ungueal
Azul de
algodão
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de modo homogêneo com
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estéril
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
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➢Observação de aspectos macro e micromorfológicos.
Coleta do
material ungueal
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superfície
Incubação
Microscopia
Amostra depositada
em placa contendo
meio de cultura
Identificação
da espécie
TEMPO DEESPERA
7-15 dias
gyzashaday@gmail.com
Tira de teste
Tampão de Extração Eppendorf Stir Rod
KIT DE IMUNOCROMATOGRAFIAPARADETECÇÃO DE
TRICHOPHYTON
5
MINUTOS!
1
Anamnese + Exame Físico 2 Sumário
de Problemas
3
Hipótese DX
4 Conduta Propedêutica
Resultados
5
Conduta
Terapêutica
6
Diagnóstico
PARANÃO
ESQUECER...
“Você viu que não está sozinho quando se
fala sobre dificuldades de diagnósticos em
onicomicoses, mas com novos
conhecimentos, vontade de ser melhor a
cada atendimento, é possível chegar a
melhora do paciente.
Tenha certeza de que esse tempo que
você investiu aqui, é o primeiro passo
para avançar na sua vida profissional,
muito obrigada por você permanecer aqui
comigo!”
GRATIDÃO.
@anacristinacrato
+55 (88) 99970-2782

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Importância dos fungos na saúde da pele

  • 1.
  • 2. AO MICROSCÓPIO NOSSA PELE PARECE MAIS UM TERRITÓRIO COM UMA POPULAÇÃO VARIADA DE ESPÉCIES. gyzashaday@gmail.com
  • 3. MUITO ALÉM DOS NOSSOS OLHOS... Unha Pele
  • 5. IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS NA SAÚDE Organismos Oportunistas Micoses Fazem parte da microbiota do corpo Estão normalmente presentes, sem causarem doenças Nome genérico dado as várias infecções causadas por fungo 230.000 espécies de fungos 100-150 espécies de importância médica gyzashaday@gmail.com
  • 6. Cromossomos de dupla fita de DNA Produção de proteínas Funciona como um fator de virulência, uma vez que evita a detecção da presença pelo sistema imunitário do hospedeiro. Membrana plasmática (bicamada lipídica, ergosterol e proteínas) Processo de secreção de substâncias Parede Celular (glucanas, mananas e quitina + proteínas  glicoproteínas Respiração celular. Guarda de proteínas que são usadas pela célula ou exportadas. A CÉLULAFÚNGICA
  • 7. MEMBRANA Apolar Triacilgliceróis Esteroides (Ergosterol*) Polar Diacilglicerolfosfocolinas Diacilgliceroetanolaminas *papel fundamental na estrutura, estabilidade e função da membrana plasmática de fungos Bicamada lipídica gyzashaday@gmail.com
  • 8. - Polissacarídeos constituintes estruturais da parede celular - Importante sítio de ligação de medicamentos PAREDE CELULAR
  • 9. Superficiais Cutâneas Subcutâneas Sistêmicas Oportunistas Acometem as camadas superficiais da pele e dos pelos. Acometem a epiderme mais profundamente, pelos e unhas. Acometem a derme, tecido subcutâneo, músculos e fáscias. Acometem órgãos e sistemas internos. Acometem indivíduos debilitados. MICOSES Micoses plantares Onicomicoses
  • 10. INFECÇÕES FÚNGICASSUPERFICIAIS Mais comuns entre todas as infecções Aumento descontrolado da microbiota transitória ou residente Limite entre saprofitismo e parasitismo Alteração do microambiente da pele Causas
  • 12. O Brasil possui altos índices de infecções causadas por fungos nas últimas décadas, principalmente, as micoses superficiais em decorrência do clima tropical. EPIDEMIOLOGIA Vários são os motivos apontados para explicar o aumento da incidência dessas doenças, entre eles o uso abusivo de determinados medicamentos, drogas citostáticas, além de outras drogas e de doenças que ocasionam imunossupressão.
  • 13. FUNGOS C. albicans T. rubrum Microsporum spp. Epidermophyton floccosum Leveduras Dermatófitos Afetam 25% da população mundial (OMS)
  • 14. MICOSE PLANTAR TAMBÉM CONHECIDA COMO PÉ-DE-ATLETA OU FRIEIRA, É UM PROBLEMA DE SAÚDE COMUM QUE ACOMETE A REGIÃO CUTÂNEA DOS PÉS PRINCIPALMENTE A PLANTAR. Estágio 1 Pequenas áreas de lesão e formação de fissuras Estágio 2 A pele do pé e dos dedos começa a descamar Estágio 3 Regiões da pele da superfície de pés são separados e abaixo delas verificam-se feridas visíveis
  • 15. T. rubrum E. floccosum T. mentagrophytes
  • 16. Patologia ungueal que pode acometer as unhas das mãos e dos pés causada por fungos. Ao se contrair o patógeno, este adentra muitas vezes por baixo da unha e começa a se reproduzir. É importante começar o tratamento desde os primeiros sintomas e assim evitar que a infecção progrida. ONICOMICOSES
  • 17. Leuconíquia Não confundir com onicomicoses CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS  Maior grupo de discromias ungueais, com uma classificação própria. ⚫ Uma anomalia na matriz ungueal, provocando uma leuconíquia "verdadeira". ⚫ Uma anomalia no leito ungueal, responsável pela chamada "leuconíquia aparente"
  • 18. Psoríase Além da genética, outros fatores estão envolvidos no aparecimento e evolução da doença, como fatores psicológicos, estresse, uso de certos medicamentos e ingestão alcoólica, que pioram o quadro e elevam o nível de radicais livres no organismo. Nesta doença, as células epidérmicas gastam de três a quatro dias para migrar da camada basal até a superfície, enquanto numa pele normal esse tempo é de 26 a 28 dias. CARACTERÍSTICASCLÍNICAS
  • 19. • Hiperqueratose ungueal; • Unha frágil e quebradiça; • Distrofia; • Opacidade; • Onicólise; • Maceração tecidual subungueal. CARATERÍSTICASPARADIAGNÓSTICO CLÍNICO
  • 20. PORTA DEENTRADAPARAINFECÇÃO Região distal Região proximal Região supra ungueal Região subungueal
  • 21. 1. Distal 2. Proximal 3. Superficial 90% dos casos de infecção fúngica. 70% ocorrem nas unhas dos pés, especialmente hálux. 2. Dano na matriz da unha 3. Pontos brancos confluentes 1. É a mais comum no hálux. 4. Onicoditrofia total ROTAS DEDISSEMINAÇÃOFÚNGICA
  • 22. Unha com trauma Onicólise e modificação de cor Unha friável com hiperqueratose Aumento da severidade da infecção fúngica ungueal PROGRESSÃO DALESÃO
  • 23. PARA ESTABELECER UM TRATAMENTO ASSERTIVO É IMPORTANTE SABER SE A LESÃO A SER TRATADA DE FATO É UMA PODOPATIA FÚNGICA
  • 24. Coleta da amostra Raspado cutâneo Swab da secreção Punção Seringa Processamento da amostra Exame microscópico direto / histopatologia Cultura para isolamento e identificação da espécie fúngica CONDIÇÕES LABORATORIAIS
  • 25. ORIENTAÇÕESANTES DACOLETADE MATERIAL BIOLÓGICO •Suspender o uso de antifúngico ou outra medicação tópica 1 semana antes do exame. •Suspender o uso de antifúngico oral 1 mês antes do exame. •Mãos e pés devem estar lavados com água e sabão neutro, sem escovação no dia do exame. • Não cortar, limpar ou pintar com esmalte ou base unhas a serem examinadas, porém devem ser lavadas com água e sabão neutro. • Os pés devem estar calçados com sapatos fechados na ida para o exame.
  • 26. • Bisturi pequeno; • Pinça; • Estiletes; • Lâminas de microscopia; • Placas de Petri; • Swabs. • A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade, evitando a inviabilização do crescimento do patógeno. M ATERIAL NECESSÁRIO COLETA DA AMOSTRA
  • 27. • Raspar com bisturi por baixo da unha; • Retirada de material entre a zona sã e a afetada. ONICOMICOSE SUBUNGUEAL DISTAL E LATERAL
  • 28. ONICOMICOSE SUPERFICIAL BRANCA • Raspado intenso da zona afetada na superfície externa da unha.
  • 29. ONICOMICOSESUBUNGUEAL PROXIMAL • Raspado ao nível da lâmina externa da unha e progressivamente abrir orifício em profundidade para coleta.
  • 30. LESÕESCOM PARONÍQUIA • Coleta de exudato com swab; • Raspado por debaixo da região periungueal.
  • 31. ONICOMICOSE DISTRÓFICA TOTAL • Raspar a região superficial e subungueal; • Coletar exudato se existir.
  • 32. A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade, evitando a inviabilização da detecção do patógeno. Fragmento largo de difícil solubilização Quantidade insuficiente de material Quantidade ótima de material DURANTEACOLETA
  • 33. Cobertura da amostra com lamínula KOH 20% DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Exame direto: ➢ Envolve a observação de estruturas fúngicas em parasitismo. Diagnóstico clínico Disposição do material nas lâminas Microscopia Acondicionamento Coleta do material ungueal Azul de algodão
  • 34. Espalhamento da amostra de modo homogêneo com auxílio de alça de vidro estéril DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Cultivo com identificação do fungo: ➢Observação de aspectos macro e micromorfológicos. Coleta do material ungueal Colônias na superfície Incubação Microscopia Amostra depositada em placa contendo meio de cultura Identificação da espécie
  • 37. Tira de teste Tampão de Extração Eppendorf Stir Rod KIT DE IMUNOCROMATOGRAFIAPARADETECÇÃO DE TRICHOPHYTON
  • 38.
  • 40. 1 Anamnese + Exame Físico 2 Sumário de Problemas 3 Hipótese DX 4 Conduta Propedêutica Resultados 5 Conduta Terapêutica 6 Diagnóstico PARANÃO ESQUECER...
  • 41. “Você viu que não está sozinho quando se fala sobre dificuldades de diagnósticos em onicomicoses, mas com novos conhecimentos, vontade de ser melhor a cada atendimento, é possível chegar a melhora do paciente. Tenha certeza de que esse tempo que você investiu aqui, é o primeiro passo para avançar na sua vida profissional, muito obrigada por você permanecer aqui comigo!”