5. IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS NA
SAÚDE
Organismos Oportunistas
Micoses
Fazem parte da microbiota do corpo
Estão normalmente presentes, sem causarem doenças
Nome genérico dado as várias infecções causadas por fungo
230.000 espécies de fungos
100-150 espécies de importância médica
gyzashaday@gmail.com
6. Cromossomos de dupla fita de DNA
Produção de proteínas
Funciona como um fator de
virulência, uma vez que evita a
detecção da presença pelo sistema
imunitário do hospedeiro.
Membrana plasmática
(bicamada lipídica,
ergosterol e proteínas)
Processo de secreção
de substâncias
Parede Celular
(glucanas, mananas e
quitina + proteínas
glicoproteínas
Respiração celular.
Guarda de proteínas que são
usadas pela célula ou
exportadas.
A CÉLULAFÚNGICA
10. INFECÇÕES FÚNGICASSUPERFICIAIS
Mais comuns entre todas as infecções
Aumento
descontrolado da
microbiota transitória
ou residente
Limite entre
saprofitismo e
parasitismo
Alteração do
microambiente da
pele
Causas
12. O Brasil possui altos índices de infecções causadas por
fungos nas últimas décadas, principalmente, as micoses
superficiais em decorrência do clima tropical.
EPIDEMIOLOGIA
Vários são os motivos apontados para explicar o aumento da incidência dessas doenças, entre eles o uso abusivo
de determinados medicamentos, drogas citostáticas, além de outras drogas e de doenças que ocasionam
imunossupressão.
13. FUNGOS
C. albicans T. rubrum Microsporum spp. Epidermophyton
floccosum
Leveduras Dermatófitos
Afetam 25% da população
mundial (OMS)
14. MICOSE PLANTAR
TAMBÉM CONHECIDA COMO PÉ-DE-ATLETA OU FRIEIRA, É UM PROBLEMA DE SAÚDE COMUM QUE
ACOMETE A REGIÃO CUTÂNEA DOS PÉS PRINCIPALMENTE A PLANTAR.
Estágio 1
Pequenas áreas de
lesão e formação de
fissuras
Estágio 2
A pele do pé e dos
dedos começa a
descamar
Estágio 3
Regiões da pele da
superfície de pés são
separados e abaixo
delas verificam-se
feridas visíveis
16. Patologia ungueal que pode acometer as unhas das mãos e
dos pés causada por fungos.
Ao se contrair o patógeno, este adentra muitas vezes por
baixo da unha e começa a se reproduzir.
É importante começar o tratamento desde os primeiros
sintomas e assim evitar que a infecção progrida.
ONICOMICOSES
17. Leuconíquia
Não confundir com
onicomicoses
CARACTERÍSTICAS
CLÍNICAS
Maior grupo de discromias ungueais, com uma
classificação própria.
⚫ Uma anomalia na matriz ungueal, provocando uma
leuconíquia "verdadeira".
⚫ Uma anomalia no leito ungueal, responsável pela
chamada "leuconíquia aparente"
18. Psoríase
Além da genética, outros fatores estão envolvidos no
aparecimento e evolução da doença, como fatores
psicológicos, estresse, uso de certos medicamentos e
ingestão alcoólica, que pioram o quadro e elevam o nível
de radicais livres no organismo.
Nesta doença, as células epidérmicas gastam de três a
quatro dias para migrar da camada basal até a superfície,
enquanto numa pele normal esse tempo é de 26 a 28
dias.
CARACTERÍSTICASCLÍNICAS
21. 1. Distal
2. Proximal
3. Superficial
90% dos casos de infecção fúngica.
70% ocorrem nas unhas dos pés, especialmente hálux.
2. Dano na matriz da unha
3. Pontos brancos confluentes
1. É a mais comum no hálux.
4. Onicoditrofia
total
ROTAS DEDISSEMINAÇÃOFÚNGICA
22. Unha com trauma
Onicólise e
modificação de cor
Unha friável com
hiperqueratose
Aumento da severidade da infecção fúngica ungueal
PROGRESSÃO DALESÃO
23. PARA ESTABELECER UM TRATAMENTO ASSERTIVO É IMPORTANTE SABER SE A LESÃO A
SER TRATADA DE FATO É UMA PODOPATIA FÚNGICA
25. ORIENTAÇÕESANTES DACOLETADE MATERIAL BIOLÓGICO
•Suspender o uso de antifúngico
ou outra medicação tópica 1
semana antes do exame.
•Suspender o uso de
antifúngico oral 1 mês
antes do exame.
•Mãos e pés devem estar
lavados com água e sabão
neutro, sem escovação no dia
do exame.
• Não cortar, limpar ou pintar
com esmalte ou base unhas a
serem examinadas, porém devem
ser lavadas com água e sabão
neutro.
• Os pés devem estar calçados
com sapatos fechados na ida
para o exame.
26. • Bisturi pequeno;
• Pinça;
• Estiletes;
• Lâminas de
microscopia;
• Placas de Petri;
• Swabs.
• A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade,
evitando a inviabilização do crescimento do patógeno.
M ATERIAL NECESSÁRIO COLETA DA
AMOSTRA
27. • Raspar com bisturi por baixo da unha;
• Retirada de material entre a zona sã e a afetada.
ONICOMICOSE SUBUNGUEAL DISTAL E LATERAL
32. A amostra obtida deve ser adequada em quantidade e qualidade, evitando a inviabilização da
detecção do patógeno.
Fragmento largo
de difícil
solubilização
Quantidade insuficiente
de material
Quantidade ótima
de material
DURANTEACOLETA
33. Cobertura da
amostra com
lamínula
KOH 20%
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
• Exame direto:
➢ Envolve a observação de estruturas fúngicas em parasitismo.
Diagnóstico clínico
Disposição do material nas
lâminas
Microscopia
Acondicionamento
Coleta do
material ungueal
Azul de
algodão
34. Espalhamento da amostra
de modo homogêneo com
auxílio de alça de vidro
estéril
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Cultivo com identificação do fungo:
➢Observação de aspectos macro e micromorfológicos.
Coleta do
material ungueal
Colônias na
superfície
Incubação
Microscopia
Amostra depositada
em placa contendo
meio de cultura
Identificação
da espécie
41. “Você viu que não está sozinho quando se
fala sobre dificuldades de diagnósticos em
onicomicoses, mas com novos
conhecimentos, vontade de ser melhor a
cada atendimento, é possível chegar a
melhora do paciente.
Tenha certeza de que esse tempo que
você investiu aqui, é o primeiro passo
para avançar na sua vida profissional,
muito obrigada por você permanecer aqui
comigo!”