Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
O projeto de pesquisa foi elaborado sob a orientação da professora Mirianne Almeida, como ferramenta de pesquisa e observação no âmbito escolar na aprendizagem dos jovens e adultos e nos problemas acarretados nas turmas de EJA.
Trabalho coletivo - Trabalho de Equipe, Cooperação, Colaboração como elemento...Anaí Peña
Apresentação utilizada como parte das atividades formativas do encontro pedagógico realizado em fevereiro de 2015, na EC Arniqueira, sobre trabalho coletivo em Educação.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
O projeto de pesquisa foi elaborado sob a orientação da professora Mirianne Almeida, como ferramenta de pesquisa e observação no âmbito escolar na aprendizagem dos jovens e adultos e nos problemas acarretados nas turmas de EJA.
Construir cidades com as crianças: projetos, reflexões e experiências 15 novembro 2019, Universidade de Aveiro (https://www.facebook.com/groups/cidadescomascriancas/)
O material foi elaborado pelo projeto A Cor da Cultura, que "é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo." exposto site http://www.acordacultura.org.br
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. QUESTIONÁRIO DO CONTEXTO CULTURAL DOS ALUNOS QUEM SÃO OS NOSSOS ALUNOS? JOSÉ DE SOUSA MARTINS (SOCIÓLOGO) O BAIRRO DE PERIFERIA APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO QUESTIONÁRIO DO CONTEXTO CULTURAL DOS ALUNOS
3. QUEM SÃO OS ALUNOS? JOSÉ DE SOUSA MARTINS A APARIÇÃO DO DEMÔNIO NA FÁBRICA (2008) A SOCIEDADE VISTA DO ABISMO (2002) A SOCIABILIDADE DO HOMEM SIMPLES (2000) FRONTEIRA: A DEGRADAÇÃO DO OUTRO NOS CONFINS DO HUMANO (1997) HENRI LEVEBVRE (FILÓSOFO MARXISTA)
4. As idéias de Henri Lefebvre A sociedade atual não é constituída de uma temporalidade única. O contemporâneo é a contemporaneidade dos tempos históricos, das vivências desencontradas porque situadas diferencialmente no percurso da História. (...). (Martins, 2000).
5. CAPITALISMO Destruição de relações sociais que não sejam relações capitalistas (Empresa > Estado) MIGRAÇÕES DESENRAIZAMENTO (EXCLUI PARA INCLUIR) FORÇA DE TRABALHO Transforma todos em produtores e consumidores de mercadorias Membro da sociedade capitalista
6. CAPITALISMO TEMPO MAIOR SEM TRABALHO Lula x Vicentinho QUEM PRODUZ NÃO É QUEM CONSOME Economia global Favorecimento da economia de países pobres onde os salários não pagam para poder consumir o que se produz. O GRAVE PROBLEMA SOCIAL E POLÍTICO É A INCLUSÃO
7. CAPITALISMO QUAL O PREÇO MORAL DESSA FORMA DE INCLUSÃO "Por isso, o problema está em discutir as formas de inclusão, o preço moral e social da inclusão, o comprometimento profundo do caráter desses membros das novas gerações, desde muito cedo submetidos a uma socialização degradante. O que a sociedade capitalista propõe hoje aos chamados excluídos está nas formas crescentemente perversas de inclusão, na degradação da pessoa e na desvalorização do trabalho como meio de inserção digna na sociedade.“ (p. 124)
9. CAPITALISMO VISÃO DAS CLASSES SOCIAIS É INSUFICIENTE NOVA DESIGUALDADE SOCIAL Grupoplenamenteincluído Grupoincluído de forma marginal (sinais de resistência cultural)
10. CAPITALISMO A sociedade capitalista está criando estrutura social baseada em princípios estamentais (categorias sociais existentes antes das classes sociais). Enrijecimento das camadas sociais (incluídos x "excluídos”) Ações motivadas por qualidade social das pessoas. Exemplo: os crimes contra mendigos e outros (duas humanidades). Os constrangimentos econômicos exacerbam a consciência de diferenças não econômicas. Exemplo: o consumo pela qualidade do objeto, pela sua nobreza e não pela sua função. Os linchamentos
11. CAPITALISMO O TRABALHO TEM UM PAPEL SECUNDÁRIO NO PROCESSO DE REPRODUÇÃO DO CAPITAL TRABALHO PURO TERCERIZAÇÃO O CAPITAL NÃO TEM NENHUMA RESPONSABILIDADE SOCIAL
14. José de Souza Martins (2000): “Urbano e rural não são realidades substantivamente diversas. A metrópole paulistana é amplamente rural nos costumes dos bairros, sobretudo pobres, no modo de habitar, no modo de circular (você já reparou que aqui as pessoas preferem transitar pelo meio da rua, em vez de transitar pela calçada? O meio da rua é para elas rural, é o caminho, a vereda, em que é preciso evitar as beiras, os lugares perigosos, de contato com o mato; a calçada é urbana, mas deslocada, usada como depósito de entulho, de materiais de construção, de acesso de carros: não é lugar de trânsito das pessoas). O urbano está no rural, de muitos modos: o rádio, o carro, a antena parabólica, o avião. Os espaços se encurtaram, num certo sentido, mas o descompasso permanece.”
15. José de Souza Martins (2000): “A sociedade contemporânea distribuiu espacialmente quem produz e quem consome. Foi o mundo industrial que criou a periferia em todas as partes, que fez da classe trabalhadora uma classe espacialmente residual, relegada aos espaços inferiores das terras baratas, dos territórios poluídos e pobres de infra-estrutura, de serviços, de bens públicos.” Artigo no jornal Estado de São Paulo: “A cidade clandestina dos sem-prefeito” (Domingo, 9 de Janeiro de 2005, Caderno Metrópole, p. C3)
66. Categoria “PEDAÇO” MAGNANI (2002): “supõe uma referência espacial, a presença regular de seus membros e um código de reconhecimento e comunicação entre eles”. (p. 20)
67. Quais os gêneros musicais de sua preferência? Samba□ rock□ pop□ tecno□ rap□ sertaneja□ instrumental□ black□ soul□ jazz□ salsa□ axé□ blues□ reague□ outros□ quais? ........
69. O que vê na tv? Novela□ noticiário□ programa de reportagem□ seriado□ programa de auditório□ clip de música□ filme□ entrevistas□ programas de esporte□ jogo de futebol□ jogo de voleibol□ jogo de basquetebol□ outros□ quais? Qual(is) seu(s) programa(s) preferido(s) na televisão?
71. Quais as atividades (livres) que costuma fazer fora do período de aula de segunda feira à sexta feira?(sábado e domingo)
72. Quais as atividades (livres) que costuma fazer fora do período de aula de segunda feira à sexta feira? Outras atividades ...................................................
90. Qual(is) atividade(s) física(s) você gosta de praticar? Onde você costuma praticar essa(s) atividade(s)? Quantas vezes por semana você pratica essa(s) atividade(s)? 1 vez por semana□ 2 vezes por semana□ 3 vezes por semana□ Todos os dias da semana□
91. Qual(is) atividade(s) física(s) você pratica bem? Qual(is) atividade(s) física(s) você gostaria de aprender? O que você faz para cuidar da saúde? O que você faz para cuidar do corpo?
93. ENTREVISTA R. Porque o meu time, todo mundo pensava que o time da 5ªA ia ser o campeão. P. Por que?R. Porque, eles, além do Dê, falaram que ele jogava bem demais. E porque a minha sala, os moleques não joga muito bem. Falavam assim, então: “sua sala não tem jeito de ser campeão”. Aí, a outra favorita era a 5ª B, que zoava com o nosso time...
94. ENTREVISTA P. Porque era favorita, a 5ª B ?R. Porque tinha mais, eles falavam, os moleque jogavam na “toca do lobo”...jogam... P. O que é a “toca do lobo”?R. Não tem a rua da Portugária ali? Subindo é a escolinha que tem lá em cima.
95. ENTREVISTA P. Ah, tá, tem uma escolinha. Mas, é campo, assim, ou é society? R. É society. Agora, eles tão querendo fazer um campo. A maioria falava que tinha, que era mais favorito que todo mundo, era uns três que jogavam lá no outro campo: o Jeferson, o Arturzinho e o outro era o goleiro, que jogavam bem. A minha sala nunca era a favorita porque o meu time, falavam, que só eu que jogava bem. Mas, eu falei ó, isso não é, não. Porque o time não tem um só, se tem... como a gente vai jogar tem 3, 4. O primeiro jogo a gente começou perdendo, eu falei, então, é verdade isso que eles falavam. Então, eu sempre achava que a gente nunca ia ganhar...
96. As idéias de Henri Lefebvre A sociedade atual não é constituída de uma temporalidade única. O contemporâneo é a contemporaneidade dos tempos históricos, das vivências desencontradas porque situadas diferencialmente no percurso da História. (...). (Martins, 2000).
98. “Fronteira: a degradação do Outronosconfins do humano” J. S. Martins (1997) ALTA TECNOLOGIA ÍNDIO CAMPONESES FAZENDEIRO TRABALHO ESCRAVO MATADOR PROFISSIONAL PERÍODO COLONIAL
99. O Tempo das Ruasna São Paulo de Fins do Império(FrayaFrehse, 2005)