1) O documento discute juventude e sociedade, políticas públicas de juventude e o programa Projovem Urbano no Brasil.
2) Ele explora como entender as diferentes juventudes através de "espelhos retrovisores e agigantadores" e como as transições para a vida adulta estão mudando.
3) O Projovem Urbano busca promover a educação, cultura, cidadania e trabalho entre jovens por meio de unidades formativas.
A partir de meados do século XX, a Antropologia concentrou seu interesse nas populações marginalizadas das sociedades nacionais. No Brasil não foi diferente: a Antropologia construiu um acervo de conhecimento sobre populações indígenas, negras, camponesas, entre outras.
Ao contrário das antropologias norte-americana, inglesa e francesa, a antropologia brasileira preocupou-se basicamente em estudar o próprio país. Apenas muito recentemente os antropólogos brasileiros começaram a estudar a diferença em contextos fora do Brasil. Durante praticamente todo o século XX, o principal interesse foi explicar o Brasil, observando as populações marginalizadas do país e também as populações urbanas de classe média e as elites. Este capítulo começa com um breve histórico da Antropologia no Brasil para depois destacar os principais focos e temas da produção antropológica nacional.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
A partir de meados do século XX, a Antropologia concentrou seu interesse nas populações marginalizadas das sociedades nacionais. No Brasil não foi diferente: a Antropologia construiu um acervo de conhecimento sobre populações indígenas, negras, camponesas, entre outras.
Ao contrário das antropologias norte-americana, inglesa e francesa, a antropologia brasileira preocupou-se basicamente em estudar o próprio país. Apenas muito recentemente os antropólogos brasileiros começaram a estudar a diferença em contextos fora do Brasil. Durante praticamente todo o século XX, o principal interesse foi explicar o Brasil, observando as populações marginalizadas do país e também as populações urbanas de classe média e as elites. Este capítulo começa com um breve histórico da Antropologia no Brasil para depois destacar os principais focos e temas da produção antropológica nacional.
Classificação dos países, gráficos, tabelas, vídeos, as matas do milênio, situação atual dos países,características importantes e questões de vestibulares.
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
A cultura e a cooperação como ferramentas de aprendizagem e de inserção socialMário Cruz
Este trabalho traz como proposta principal uma análise acerca da metodologia de intervenção social, por meio da exploração de princípios de cooperatividade e de aspectos culturais e artísticos, visando o desenvolvimento de habilidades como a expressão, criticidade, solidariedade, e a superação da pobreza e das desigualdades sociais. Utilizou-se como objeto a Companhia de Teatro e Dança Arte Livre – CIATDAL, uma instituição sem fins lucrativos, localizada na cidade de Porto Franco – MA, de caráter artístico, cultural, educacional, beneficente e de direitos privados, e tem como objetivos principais: a valorização cultural e artística da região, a educação social utilizando o teatro e a dança como principal meio de comunicação. Neste projeto, investigou-se como a instituição constrói uma alternativa social, econômico e política na desenvolvimento do sujeito críticos e formador de opinião, e a sua inserção em uma realidade digna e de bem estar social.
Palavras-chaves: Cultura. Cooperação. Criticidade. Superação.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
Em Bom Jardim, a Lei Orgânica do Município foi promulgada em 05 de Abril de 1990, não tendo sofrido alterações com o decorrer do tempo, sendo que não acompanhou a evolução do Município nos mais diversos setores, e com isso, deixando de aperfeiçoar ainda mais as normas até então existentes e melhorando o relacionamento entre os poderes Constituintes.
Art. 1º - O Município de Bom Jardim integra, com autonomia político-administrativa e financeira, o Estado do Maranhão, membro da República Federativa do Brasil.
Parágrafo Único - O município organiza-se e rege-se por esta Lei Orgânica e demais leis que adotar, observados os princípios constitucionais da República e do Estado.
Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou “era democrática” à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como “privataria”, cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão – como se esta não existisse. No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de “imposição” aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregue ao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas – hoje entregues a “meia-dúzia” de grandes acionistas – entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil.
Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional, com sua privatização em 6 de maio de 1997 – no Governo FHC.
A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.
Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país – especialmente no que toca às privatizações, que para alguns,foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada – desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram “os fatos e processo” da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.
Neste texto, construído na forma de mapa mental, resumidamente é delineado sobre o Novo Ensino Médio, suas mudanças e perspectivas. Um novo olhar à educação brasileira.
FRASES À CIDADANIA É UMA COLETÂNEA DE FRASES VOLTADAS PARA ASPECTOS REFLEXIVOS SOBRE CIDADANIA. MUITAS PRODUZIDAS POR ADILSON MOTTA, OUTRAS POR AUTORES DIVERSOS E FAMOSOS.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. Sumário
Juventude e Sociedade: jogos de
espelhos
As PPJs e os temas mobilizadores da
juventude de hoje
As unidades Formativas do Projovem
urbano e a perspectiva geracional
3. Juventude e Sociedade: jogo de espelhos
Em cada tempo e lugar são muitas as
juventudes
É necessário compreender as
sociedades em que vivem as diferentes
gerações (espelho retrovisor).
É necessário compreender as marcas
geracionais comuns que caracterizam
um determinado tempo histórico
(espelho agigantador)
4. Juventude espelho retrovisor
Desigualdades e discriminações se combinam
produzindo diferentes graus de vulnerabilidade.
Fatores geradores de desigualdades sociais:
• Origem social e níveis de renda familiar;
• Disparidades econômicas entre regiões de um
mesmo país, entre campo e cidade.
Fatores geradores de preconceitos e discriminações:
Recortes étnicos, raciais e de gênero
Deficiências físicas e mentais
Diversidade de orientação sexual
Pertencimento religioso
Pertencimentos associativos e políticos
Pertencimentos a galeras, gangues, torcidas organizadas.
5. Espelho agigantador
O que significa ser jovem em um tempo de:
trabalho restritivo e mutante; multiplicação de violências (físicas e simbólicas);
evidentes de riscos ecológicos; rápidas mudanças tecnológicas
Diferentes caminhos de transição para a vida adulta:
múltiplas trajetórias juvenis
6. Processos de transição para a vida adulta
Padrões consolidados após a segunda guerra:
Seqüência linear e previsível de acontecimentos no curso da vida:
Saída da escola, ingresso no mercado de trabalho, saída da casa dos
pais, formação de um novo domicílio pelo casamento e nascimento do
primeiro filho.
Novos padrões:
Novas relações entre escolaridade e inserção no
mundo do trabalho;
Dissociação entre sexualidade e casamento;
Novos arranjos familiares;
Novas maneiras de “estar no mundo” (tecnologias
de informação e comunicação)
7. Situações intermediárias, reversíveis e
coincidentes:
Solteiro ou casado?
Trabalhador ou estudante?
Trabalhador ou desempregado?
Incluído ou excluído?
Longe ou perto da morte?
Isolado ou conectado?
8. Nichos e temas atuais indutores da participação juvenil
Demandas comuns? >>>>>>>>>>> Políticas Públicas de Juventude
Educação e Trabalho: muita urgência de uma
nova articulação nos moldes do Século XXI
com inclusão digital (NTICs e software livre)
Arte e Cultura: expressão de identidades, fruição e
inserção produtiva;
Qualidade de vida juvenil: sustentabilidade
sócio- ambiental; saúde,
esporte, lazer.
Direitos humanos e valorização da diversidade:
contra a violência,
por vida segura , pela paz.
9. Cenário atual: Reconhecimento das múltiplas formas de participação juven
estudantil, sindicatos, associações, grupos culturais, grupos
religiosos grupos e redes ambientalistas, jovens de Projetos;
Grupos e redes de gênero; orientação sexual; raça/etnia;
jovens com deficiência.
10. Políticas Públicas de Juventude ?
POLÍTICAS DE JUVENTUDE
POLÍTICAS COM A JUVENTUDE
POLÍTICAS PARA A JUVENTUDE
11. ProJovem urbano
Pode produzir efeitos
dinamizadores
em Políticas Estruturais
Contribui para consolidação
de Políticas Públicas de
Juventude
Programa experimental e emergencial
12. PROJOVEM URBANO
Unidades Formativas e temas integradores
Juventude e Cultura
Juventude e Cidade
Juventude e Trabalho
Juventude e Comunicação
Juventude e Tecnologia
Juventude e Cidadania
13. Culturas Juvenis?
A Cultura é o lócus de constante invenção e reinvenção de
formas e canais de comunicação entre diferentes gerações e
instituições sociais.
As conquistas tecnológicas modificam a comunicação, a
socialização, a “visão do tamanho do mundo” entre gerações.
Hoje aceleram-se os processos de contato e se ampliam as
possibilidades de hibridismo cultural. Diversidades e
identidades se manifestam em um mesmo país, entre países,
regiões e continentes.
A propagação veloz de símbolos e valores pelo mundo afora
permite que jovens - de diferentes condições sociais e de
diferentes locais do mundo - de alguma forma partilhem um
mesmo universo de referência.
14. A “cultura” —fruição, criação e
produção, dimensão econômica —
é um elemento estruturante da
vivência juvenil,
mas tem sido pouco incorporada
às preocupações dos gestores
públicos (Conjuve, 2006).
15. Juventude e Cultura
Apenas 10,1% dos jovens costumam ir ao
cinema (Unesco, 2004)
Cerca da metade dos jovens quase nunca
vai ao cinema ou biblioteca. (Unesco,
2004)
85,8% dos jovens se informam através da
televisão (Ibase/Polis, 2005)
78% dos jovens nunca participaram da
produção de informações em meios de
comunicação (jornais de escola, fanzines,
TVs, rádios comunitárias, produção de
vídeo, etc) (IBASE/POLIS, 2005)
16. Nos bairros, favelas, comunidades, os grupos culturais que
funcionam como articuladores de identidades e se tornam
referências na elaboração de projetos individuais e coletivos
E o que são os “grupos culturais”? São grupos
que, por meio de ritmos, gestos, rituais e palavras,
instituem sentidos, negociam significados, buscam
visibilidade pública, disputam adesões de jovens.
A literatura tem registrado grupos de jovens
voltados para esportes, para rádios comunitárias,
para o teatro, a dança e variados estilos musicais
(rock, punk, heavy metal, reggae, hip hop, funk,
entre outros).
Estes grupos inventam e reinventam estilos que
se tornam formas de expressão e comunicação
entre significativos contingentes juvenis.
17. Nas escolas
“Faz-se, muitas vezes, política pobre, para pobres:
há quadras, mas não há bolas; as aulas de dança são ofertadas
por voluntários, em chão esburacado;
tem televisão, mas não tem vídeo nem DVD; não tem computador.
Além disso, o uso das escolas nos finais de semana acaba
explicitando uma dicotomia entre a escola aberta à comunidade
e às suas manifestações culturais, nos fins de semana,
e uma escola fechada (por portões e grades), durante a semana.
Essas realidades precisam dialogar entre si. A escola e
seu currículo erudito pode e deve abrir espaço para as
manifestações populares e dos jovens. Isso pode ampliar as
possibilidades de aprendizagem e de incentivo
a novas produções culturais”.
(Conjuve 2006).
18. Nas cidades
Ainda são poucas as ofertas de cultura e lazer
(cinema, teatro, música, cinema, dança, artes
plásticas, novas mídias, etc.) e boa parte delas se
localiza nas regiões centrais de grandes cidades,
principalmente nas regiões Sul e Sudeste.
Não é por acaso que a demanda por
equipamentos culturais
é uma das prioridades de grupos e movimentos
juvenis
(Conjuve, 2006).
19. No ProJovem
Juventude e Cultura
Ser jovem hoje
A Cultura da Comunidade (saberes,fazeres,crenças e
expressões artísticas)
Sofrer preconceitos e discriminação?
Minha turma tem qualidade de vida?
Como são as relações entre hábitos culturais e o cuidado com a
natureza no local onde vivo?
20. Juventude e Cidade
A cartografia urbana revela históricos
processos de exclusão.
Territórios conjugam fragilidades
econômicas, falta de infra estrutura e
a violência do tráfico e da polícia.
Jovens moradores de áreas pobres e
violentas sofrem “discriminação por
endereço”
21. PPI
Juventude e Cidade
Viver na cidade
Meu bairro, meu território.
A Violência urbana invade o dia a dia dos
jovens?
Educação, trabalho e lazer ao alcance de
todos?
Saneamento básico é importante.
22. Juventude e trabalho
No Brasil o trabalho também faz a juventude (Marilia
Spósito).
Polêmica: qual o lugar que o trabalho deve ocupar na vida
dos jovens?
Políticas públicas, com enfrentar o desemprego juvenil?
Duas posições:
A) Postergar ( com estímulos para permanência na escola, visando
melhores condições de entrada no mercado de trabalho);
B) Considerar diferentes trajetórias e favorecer a inserção
(via cursos de curta duração, subsídios às empresas, parcerias com
organizações sociais que formam e se encarregam da inserção de
jovens)
23. PPI Juventude e Trabalho
Ser jovem:aprendendo e trabalhando
Ser jovem é ser consumidor?
A violência e minha situação de trabalho.
Direitos de trabalhador: quem tem?
Como o trabalho que faço e/ou quero fazer afeta
o meio ambiente?
24. Trabalho: ampliar o campo de possibilidades
a partir de diferentes trajetórias
De cada 10 jovens brasileiros de 15 a 24
anos, sete estão ligados de alguma forma
ao mercado de trabalho.(almanaque da
Juventude 2007).
Pesquisa Perfil da Juventude Brasileira
(IBASE/Polis), indagados sobre os
principais conceitos associados ao
trabalho, os jovens indicaram: necessidade
(64%); independência (55%);
crescimento (47%); auto realização 29%
(respostas múltiplas)
25. PPI: perspectiva geracional
(escutas e aprendizados mútuos)
Diálogo intergeracional
• Investir na formação de adultos que
trabalham com jovens (no presente e
futuramente).
Diálogo intrageracional
* Os jovens do ProJovem devem ter oportunidades
de se aproximar dos espaços e organizações
juvenis por meio da participação cidadã.