Este roteiro propõe uma reflexão sobre preconceito étnico-racial entre jovens por meio de dinâmicas e discussões. Inclui atividades como colar rótulos nas testas para identificar estereótipos, analisar dados do IBGE sobre raça e discutir representação étnica na mídia. O objetivo é combater preconceitos e promover igualdade.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
1. A autora discute as definições de racismo, preconceito e etnocentrismo, apontando ambiguidades conceptuais. 2. O racismo é definido como uma teoria sem base científica da superioridade de certas raças humanas, mas também como atitudes e opiniões concordantes com essa teoria. 3. São insuficientes para dar conta dos "novos" racismos, mais sutis, em sociedades democráticas.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
O presente slide tem por objetivo fazer com que os alunos reflitam sobre a Consciência Negra, através de falas dos próprios negros de vários segmentos da sociedade, desde um estudante até uma designe de moda. Assim, eles procuraram criar a sua própria ideia da importância do dia e se essa comemoração deveria ser realizada em todos os dias do ano. Os alunos refletiram. A atividade foi aplicada na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida – Estadual da Prata, na turma do 3° ano Comercio do turno da manhã, no dia 30 de Novembro de 2016.
Este documento discute conceitos antropológicos de identidade étnica e cultural. Apresenta as diferenças entre povo e etnia, nacionalidade e etnia. Explora como a identidade étnica emerge de relações sociais e é uma identidade "contrastiva". Discute como ideologias e representações coletivas influenciam a identidade étnica.
Este documento discute a identidade nacional brasileira em três níveis: 1) As semelhanças entre os indivíduos brasileiros, como características físicas e psicológicas. 2) As interações sociais e culturais entre os indivíduos. 3) O consenso em torno de valores e objetivos compartilhados na sociedade brasileira.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
1. A autora discute as definições de racismo, preconceito e etnocentrismo, apontando ambiguidades conceptuais. 2. O racismo é definido como uma teoria sem base científica da superioridade de certas raças humanas, mas também como atitudes e opiniões concordantes com essa teoria. 3. São insuficientes para dar conta dos "novos" racismos, mais sutis, em sociedades democráticas.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
O presente slide tem por objetivo fazer com que os alunos reflitam sobre a Consciência Negra, através de falas dos próprios negros de vários segmentos da sociedade, desde um estudante até uma designe de moda. Assim, eles procuraram criar a sua própria ideia da importância do dia e se essa comemoração deveria ser realizada em todos os dias do ano. Os alunos refletiram. A atividade foi aplicada na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida – Estadual da Prata, na turma do 3° ano Comercio do turno da manhã, no dia 30 de Novembro de 2016.
Este documento discute conceitos antropológicos de identidade étnica e cultural. Apresenta as diferenças entre povo e etnia, nacionalidade e etnia. Explora como a identidade étnica emerge de relações sociais e é uma identidade "contrastiva". Discute como ideologias e representações coletivas influenciam a identidade étnica.
Este documento discute a identidade nacional brasileira em três níveis: 1) As semelhanças entre os indivíduos brasileiros, como características físicas e psicológicas. 2) As interações sociais e culturais entre os indivíduos. 3) O consenso em torno de valores e objetivos compartilhados na sociedade brasileira.
O documento discute conceitos de ética, moral e valores. Explica que a ética refere-se a princípios universais que orientam normas seguidas por grupos, e pode questionar a moral, que varia conforme cultura e religião. A moral são normas de um grupo para a vida em sociedade, que podem virar leis.
As frases foram divididas em duas colunas com base no critério de opinião versus fato. A primeira coluna contém frases que expressam opiniões ou juízos de valor, enquanto a segunda coluna contém frases que descrevem fenômenos sociais ou fatos.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições de pluralidade cultural, diversidade e cidadania extraídas de documentos oficiais. Também descreve a diversidade cultural de povos indígenas no Brasil e inclui vídeos sobre suas culturas e desafios atuais.
Rita Mendonça assume o cargo de Diretora de Diversidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Alagoas. No discurso de posse, ela destaca a importância de promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça ou cor da pele. No entanto, dados mostram grandes desigualdades raciais no Brasil, especialmente no mercado de trabalho. Para superar o preconceito, é necessário reconhecer que a discriminação racial existe e trabalhar para garantir a todos os direitos fundamentais e o respeito às diferenças.
O documento discute a importância de considerar a raça/cor na saúde da população negra no Brasil. Aponta que negros enfrentam maiores dificuldades de acesso a serviços de saúde e que apresentam piores indicadores de saúde em comparação com brancos, como maior risco de mortalidade infantil e materna. Também relata que a coleta de dados desagregados por raça/cor é essencial para identificar as desigualdades raciais e desenvolver políticas públicas que promovam a equidade no sistema de
O artigo discute a questão racial no Brasil e propõe uma abordagem para além do racismo e do anti-racismo. Apresenta as visões racialistas que predominaram entre intelectuais brasileiros e destaca as lutas do movimento negro desde o início do século XX. Defende que é preciso entender ambos os lados dessa história para compreender a sociedade brasileira.
O documento discute os conceitos de cultura, cultura brasileira e identidade cultural. A cultura é definida como todo o complexo de conhecimento, arte, crenças e costumes adquiridos por um indivíduo em sociedade. A cultura brasileira é uma síntese de influências de diferentes povos, principalmente portugueses, que formaram o povo brasileiro. Apesar das diversidades, a língua e religião portuguesas deram unidade cultural ao Brasil.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Mito da democracia racial e teoria do branquiamentoAna Antoniello
O documento discute a teoria da democracia racial no Brasil e como a escola e a mídia propagam estereótipos racistas. Apresenta como termos como "negro" são usados de forma indelicada e como a etiqueta racial varia de acordo com o tempo e o lugar no Brasil.
Este documento discute a importância do apoio mútuo entre as pessoas e como a solidariedade pode salvar vidas. O autor argumenta que nenhuma espécie, incluindo os seres humanos, sobreviveria sem o apoio dos iguais e que a competição não é o principal fator de sucesso da sociedade. A solidariedade é o que há de mais nobre na história da humanidade.
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
1) O documento discute a importância de se respeitar a diversidade cultural e os direitos humanos, especialmente no ambiente escolar.
2) A escola deve reconhecer e valorizar as diferentes culturas, combatendo o preconceito e a discriminação.
3) É papel dos professores ensinar o respeito às diferenças e promover a igualdade de direitos para todos os alunos.
1. O documento discute práticas pedagógicas para contemplar a diversidade racial em sala de aula, incluindo a reconstrução da identidade e autoestima de jovens negros.
2. Ele propõe currículos que primem pela interculturalidade, confrontando diferentes etnias e identidades, além de valorizar a ancestralidade.
3. Também sugere que professores discutam os papéis dos preconceitos na opressão histórica de identidades.
Este documento apresenta informações sobre um caderno de textos sobre diversidade cultural e educação antirracista no Brasil. Ele inclui uma lista de instituições e pessoas envolvidas no projeto, como o MEC e a Petrobras, além de informações sobre publicação e direitos autorais. Os textos abordam temas como desigualdade racial, história da África no Brasil, herança cultural africana e relações raciais na escola.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
"Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres...Geraa Ufms
Este texto discute as experiências de mulheres negras na sociedade brasileira, que frequentemente enfrentam discriminação baseada em raça e gênero. As mulheres negras relatam ter que lidar constantemente com atitudes preconceituosas e lutar por reconhecimento e igualdade de direitos. O texto argumenta que é importante dar voz às mulheres negras e considerar seus pontos de vista para entender melhor como a discriminação as afeta.
Este documento discute a temática da pluralidade cultural no contexto escolar brasileiro. Aborda a importância do ensino sobre diversas culturas presentes no Brasil para promover a igualdade, o respeito às diferenças e a valorização da diversidade. Também apresenta diretrizes e conteúdos sobre a pluralidade cultural que podem ser trabalhados na educação básica.
Este documento descreve um manual sobre violência contra crianças e jovens, incluindo maus-tratos, violência sexual, bullying e violência no namoro. O manual foi produzido por uma associação de apoio à vítima com o apoio financeiro do Ministério da Saúde e da avaliação de uma universidade, visando instruir profissionais sobre compreensão, intervenção e prevenção da violência.
A campanha "Onde Você Guarda o Seu Racismo?" tem como objetivo gerar debates sobre as relações raciais e formas de combater a desigualdade racial no Brasil. O documento apresenta dados sobre a configuração racista da sociedade brasileira, questões que pautam o debate sobre racismo no país e definições de termos importantes como ação afirmativa, apartheid, branquitude e racismo.
O documento discute conceitos de ética, moral e valores. Explica que a ética refere-se a princípios universais que orientam normas seguidas por grupos, e pode questionar a moral, que varia conforme cultura e religião. A moral são normas de um grupo para a vida em sociedade, que podem virar leis.
As frases foram divididas em duas colunas com base no critério de opinião versus fato. A primeira coluna contém frases que expressam opiniões ou juízos de valor, enquanto a segunda coluna contém frases que descrevem fenômenos sociais ou fatos.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições de pluralidade cultural, diversidade e cidadania extraídas de documentos oficiais. Também descreve a diversidade cultural de povos indígenas no Brasil e inclui vídeos sobre suas culturas e desafios atuais.
Rita Mendonça assume o cargo de Diretora de Diversidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Alagoas. No discurso de posse, ela destaca a importância de promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça ou cor da pele. No entanto, dados mostram grandes desigualdades raciais no Brasil, especialmente no mercado de trabalho. Para superar o preconceito, é necessário reconhecer que a discriminação racial existe e trabalhar para garantir a todos os direitos fundamentais e o respeito às diferenças.
O documento discute a importância de considerar a raça/cor na saúde da população negra no Brasil. Aponta que negros enfrentam maiores dificuldades de acesso a serviços de saúde e que apresentam piores indicadores de saúde em comparação com brancos, como maior risco de mortalidade infantil e materna. Também relata que a coleta de dados desagregados por raça/cor é essencial para identificar as desigualdades raciais e desenvolver políticas públicas que promovam a equidade no sistema de
O artigo discute a questão racial no Brasil e propõe uma abordagem para além do racismo e do anti-racismo. Apresenta as visões racialistas que predominaram entre intelectuais brasileiros e destaca as lutas do movimento negro desde o início do século XX. Defende que é preciso entender ambos os lados dessa história para compreender a sociedade brasileira.
O documento discute os conceitos de cultura, cultura brasileira e identidade cultural. A cultura é definida como todo o complexo de conhecimento, arte, crenças e costumes adquiridos por um indivíduo em sociedade. A cultura brasileira é uma síntese de influências de diferentes povos, principalmente portugueses, que formaram o povo brasileiro. Apesar das diversidades, a língua e religião portuguesas deram unidade cultural ao Brasil.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Mito da democracia racial e teoria do branquiamentoAna Antoniello
O documento discute a teoria da democracia racial no Brasil e como a escola e a mídia propagam estereótipos racistas. Apresenta como termos como "negro" são usados de forma indelicada e como a etiqueta racial varia de acordo com o tempo e o lugar no Brasil.
Este documento discute a importância do apoio mútuo entre as pessoas e como a solidariedade pode salvar vidas. O autor argumenta que nenhuma espécie, incluindo os seres humanos, sobreviveria sem o apoio dos iguais e que a competição não é o principal fator de sucesso da sociedade. A solidariedade é o que há de mais nobre na história da humanidade.
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
1) O documento discute a importância de se respeitar a diversidade cultural e os direitos humanos, especialmente no ambiente escolar.
2) A escola deve reconhecer e valorizar as diferentes culturas, combatendo o preconceito e a discriminação.
3) É papel dos professores ensinar o respeito às diferenças e promover a igualdade de direitos para todos os alunos.
1. O documento discute práticas pedagógicas para contemplar a diversidade racial em sala de aula, incluindo a reconstrução da identidade e autoestima de jovens negros.
2. Ele propõe currículos que primem pela interculturalidade, confrontando diferentes etnias e identidades, além de valorizar a ancestralidade.
3. Também sugere que professores discutam os papéis dos preconceitos na opressão histórica de identidades.
Este documento apresenta informações sobre um caderno de textos sobre diversidade cultural e educação antirracista no Brasil. Ele inclui uma lista de instituições e pessoas envolvidas no projeto, como o MEC e a Petrobras, além de informações sobre publicação e direitos autorais. Os textos abordam temas como desigualdade racial, história da África no Brasil, herança cultural africana e relações raciais na escola.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
"Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres...Geraa Ufms
Este texto discute as experiências de mulheres negras na sociedade brasileira, que frequentemente enfrentam discriminação baseada em raça e gênero. As mulheres negras relatam ter que lidar constantemente com atitudes preconceituosas e lutar por reconhecimento e igualdade de direitos. O texto argumenta que é importante dar voz às mulheres negras e considerar seus pontos de vista para entender melhor como a discriminação as afeta.
Este documento discute a temática da pluralidade cultural no contexto escolar brasileiro. Aborda a importância do ensino sobre diversas culturas presentes no Brasil para promover a igualdade, o respeito às diferenças e a valorização da diversidade. Também apresenta diretrizes e conteúdos sobre a pluralidade cultural que podem ser trabalhados na educação básica.
Este documento descreve um manual sobre violência contra crianças e jovens, incluindo maus-tratos, violência sexual, bullying e violência no namoro. O manual foi produzido por uma associação de apoio à vítima com o apoio financeiro do Ministério da Saúde e da avaliação de uma universidade, visando instruir profissionais sobre compreensão, intervenção e prevenção da violência.
A campanha "Onde Você Guarda o Seu Racismo?" tem como objetivo gerar debates sobre as relações raciais e formas de combater a desigualdade racial no Brasil. O documento apresenta dados sobre a configuração racista da sociedade brasileira, questões que pautam o debate sobre racismo no país e definições de termos importantes como ação afirmativa, apartheid, branquitude e racismo.
O documento discute o tema do aborto, definindo-o e descrevendo seus diferentes tipos (espontâneo, induzido). Detalha métodos para realizar aborto induzido e seus riscos. Apresenta a legislação brasileira sobre aborto e os direitos da trabalhadora em caso de aborto não criminoso segundo a CLT.
O documento fornece diretrizes para a realização de um seminário eficaz. Ele discute aspectos como o conteúdo, a linguagem, os aspectos físicos, o papel do expositor, a organização das informações, a consideração do conhecimento prévio da audiência, a dinâmica da apresentação e dicas para a fala do expositor. O documento também detalha as etapas de abertura, introdução, apresentação do plano, desenvolvimento, recapitulação, conclusão e encerramento de um seminário.
Este plano de aula visa ensinar aos alunos do 3o ano do ensino fundamental que para ser um herói não é necessário ser branco, forte e alto. Através da história do filme "Kirikú e a Feiticeira" e atividades reflexivas, os alunos irão reconhecer que a diferença é normal e desenvolver respeito pelos diferentes.
O documento discute a discriminação racial no Brasil, enfatizando a importância de reconhecer as contribuições dos povos indígenas, negros e brancos para a formação da sociedade brasileira. Também destaca a evolução das leis que aboliram a escravidão e protegem os direitos dos grupos étnicos, e a necessidade de educação contra o racismo.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para promover a igualdade racial. As diretrizes visam ampliar o foco do currículo escolar sobre a diversidade, fortalecer identidades e direitos, e promover ações educativas contra o racismo.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
Este documento descreve um projeto para promover a igualdade racial na educação infantil em Santo Antônio de Pádua. O projeto visa sensibilizar educadores sobre questões raciais por meio de atividades sobre a história e cultura africana e afro-brasileira ao longo de novembro de 2014.
O documento apresenta um texto sobre Pandora e questões relacionadas à mitologia grega, como a criação dos animais, sacrifícios aos deuses olímpicos e ctônicos, e as punições de Prometeu e Pandora.
Um esquema é uma síntese das ideias principais de um texto em palavras-chave, permitindo visualizar as linhas de força do assunto. Há vários tipos de esquemas como lineares, circulares, piramidais e sistemáticos. Para elaborar um esquema eficaz, deve-se ler o texto várias vezes, identificar o tema e as ideias principais e secundárias, e organizá-las de forma clara, concisa e hierárquica.
racismodisriminacaoepreconceito- prof. me. michaelmarques.pptxMichael Marques
O documento discute os conceitos de racismo, preconceito e discriminação. Aborda como esses fenômenos estão presentes na cultura e identidade dos grupos sociais e como se manifestam no sistema educacional brasileiro de forma ambígua, negando a existência do racismo enquanto perpetuam a desigualdade racial.
Onde Voce Guarda O Seu Racismo Mauricio Santoroguesta7e113
1) O artigo discute o racismo no Brasil e a dificuldade de muitos em reconhecê-lo como um problema sério.
2) Ele descreve uma campanha contra o racismo que perguntou às pessoas onde elas guardavam seu racismo, recebendo respostas reveladoras.
3) Dados estatísticos mostram grandes desigualdades socioeconômicas entre brancos e negros no Brasil, indicando que raça ainda importa e o racismo não é apenas ocasional.
O documento discute questões sobre corpo, gênero e sexualidade numa perspectiva pós-estruturalista. Aborda como esses conceitos são construções sociais e culturais, não puramente biológicos. Também reflete sobre como evitar preconceitos e respeitar a diversidade, discutindo violência de gênero e contra a comunidade LGBTQIA+.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
Este documento fornece sugestões para atividades e dinâmicas sobre justiça social para grupos de jovens. Ele discute a história bíblica de Débora, uma mulher líder que promoveu a justiça para o povo de Israel, e sugere exercícios para ajudar os jovens a identificar e discutir injustiças sociais em sua própria comunidade.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
Este documento apresenta o currículo acadêmico e profissional do professor Valdenilson dos Santos Costa, com ênfase em suas especializações nas áreas de História, Teologia e Informática Educativa. O texto também discute temas relacionados aos povos indígenas no Brasil, como a demarcação de terras, saúde, educação e desafios atuais.
ORIENTAÇÕES SOBRE IDENTIDADE DE GÊNERO CONCEITOS E TERMOS-1.pdfVeraReal
Este documento fornece orientações sobre identidade de gênero, conceitos e termos relacionados a pessoas transgênero, transexuais e travestis. Ele explica que gênero é socialmente construído e diferente de sexo biológico, e define termos como cisgênero, transgênero e outros. Além disso, destaca a alta taxa de violência sofrida por pessoas trans no Brasil.
Orientações sobre identidade_de_gênero__conceitos_e_termos_-_2ª_edição (1)Monica Francisco
Este documento fornece orientações sobre identidade de gênero, conceitos e termos relacionados a pessoas transgênero, transexuais e travestis. Ele explica que gênero é socialmente construído e diferente de sexo biológico, e define termos como cisgênero, transgênero e outros. Além disso, destaca a alta taxa de violência sofrida por pessoas trans no Brasil.
O documento discute os olhares e discursos sobre os brasileiros. Primeiramente, aborda o senso comum sobre os brasileiros e como somos percebidos por nós mesmos e por estrangeiros. Em seguida, analisa pesquisas que mostram o que agrada e não agrada estrangeiros no Brasil, além de práticas culturais brasileiras que gostariam de adotar. Por fim, discute alguns discursos como o mito da democracia racial e o jeitinho brasileiro, e suas implicações na sociedade.
Oficina sobre BRINCANDO COM O “BICHO PAPÃO”: TECENDO DIÁLOGO SOBRE CORPO, GÊN...Lilian Moreira
O documento discute questões sobre corpo, gênero e sexualidade na educação do campo a partir de uma perspectiva pós-estruturalista. Aborda esses temas como construções sociais e históricas, e não como dados biológicos. Também trata da importância de respeitar a diversidade e evitar preconceitos. Por fim, lista referências bibliográficas sobre o assunto.
O documento discute a biodiversidade e ecologia no Brasil, destacando que o país possui a maior biodiversidade do planeta devido à sua extensão territorial e diversos climas. Também aborda a definição de biodiversidade e dados sobre a grande variedade de espécies de animais, plantas e ecossistemas encontrados no Brasil, fazendo do país um líder mundial nesse quesito.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
Este guia aborda princípios de comunicação inclusiva, discutindo diversidade, igualdade, pessoas com deficiência, população LGBT, equidade de gêneros e etnias. O documento fornece diretrizes para se comunicar respeitando e valorizando diferentes grupos e indivíduos.
Este guia aborda princípios de comunicação inclusiva, discutindo diversidade, igualdade, pessoas com deficiência, população LGBT, equidade de gêneros e etnias. O documento fornece diretrizes para se comunicar respeitando a todos e evitando preconceitos e discriminação.
Semelhante a Roteiro 6 - Agosto - Juventude e preconceito étnico-racial (20)
O documento resume o seminário estadual de avaliação e planejamento da Campanha Contra a Violência no Rio Grande do Sul. Os grupos discutiram como a campanha pode ser melhorada, sugerindo ampliar a equipe para incluir mais regiões e representantes, continuar a formação de multiplicadores com foco em ações concretas, e manter o eixo temático do trabalho com possíveis substemas como violência no trânsito.
O documento descreve as atividades realizadas por diferentes grupos da Pastoral da Juventude no Rio Grande do Sul em 2010 no âmbito da campanha contra a violência e extermínio de jovens. No seminário, os participantes avaliaram as ações do ano, discutiram desafios e limitações, e planejaram as atividades para 2011, com foco na temática do trabalho como forma de violência.
O documento resume um seminário de formação sobre a Campanha contra a Violência e o Extermínio de Jovens realizado em Pelotas, RS. O seminário incluiu análises de conjuntura, oficinas sobre temas como MST, homofobia e violência contra a mulher, além de avaliações e propostas de ações futuras como visitar escolas e divulgar a Campanha.
1. O documento apresenta um projeto da Pastoral da Juventude da Diocese de Uruguaiana para divulgar a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens.
2. O objetivo é conscientizar os jovens sobre os altos índices de violência contra os jovens na região e mobilizá-los para ações que combatam a violência.
3. As atividades incluem encontros com grupos de base, roteiros de discussão, marchas e trabalhos nas escolas para identificar e enfrentar diferentes formas
Este documento resume uma formação de multiplicadores realizada pela Campanha Contra a Violência e Extermínio de Jovens na região do Rio Grande do Sul. O evento contou com discussões sobre os tipos e impactos da violência na juventude, especialmente no contexto do trabalho, e estratégias de ação para superar a violência, como educação, solidariedade e mídia alternativa. Os participantes refletiram sobre como promover a não-violência através de pequenas atitudes e parcerias coletivas.
Este documento fornece um roteiro para uma reunião de grupo sobre violência urbana. O roteiro inclui uma reflexão sobre as causas e tipos de violência urbana, uma dinâmica participativa com um barbante, e uma atividade celebratória de construção de flores de papel. O objetivo é promover discussão e conscientização sobre o tema.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O roteiro propõe uma dinâmica para sensibilizar jovens sobre as violências sofridas pelas mulheres na sociedade à luz do evangelho, incluindo encenações teatrais e debates.
2) A dinâmica inclui três cenas teatrais retratando violência doméstica, assédio sexual e desigualdade, seguidas de reflexões bíblicas sobre o encontro de Jesus com a mulher samaritana.
3) O objetivo é
O documento apresenta um roteiro para um encontro sobre violência e escola com jovens. Ele inclui dinâmicas, discussões e uma reflexão bíblica para entender a escola como um local que constrói violência ao desconstruir a figura do outro e promover a intolerância às diferenças.
Este roteiro propõe uma reflexão sobre juventude e consumismo através de uma dinâmica de viagem imaginária e assistindo a um documentário. A iluminação bíblica convida os jovens a perceber o que realmente importa para viver com dignidade à luz do versículo "Eu vim para que todos tenham vida". Eles são chamados a se comprometer com a vida assinando um cartaz.
Este roteiro propõe uma reflexão sobre a realidade dos jovens camponeses, abordando temas como as dificuldades do trabalho no campo, o preconceito sofrido na escola, e o êxodo rural forçado. Após atividades de acolhida e compartilhamento de experiências, o grupo analisa textos sobre a violência no meio rural e discute o compromisso com a luta por melhores condições de vida para os jovens do campo.
Este roteiro tem como objetivo refletir sobre as diversas formas de violência. Os jovens irão analisar matérias sobre mortes violentas e participar de uma dinâmica onde serão tratados como personagens marginalizados, como negros e pobres. Em seguida, irão discutir como a violência se manifesta através do preconceito. A atividade termina com a leitura bíblica sobre acolhimento e a reflexão sobre como combater a violência.
Roteiro 6 - Agosto - Juventude e preconceito étnico-racial
1. Roteiro 6: Juventude e preconceito étnico-racial
Objetivo: Proporcionar aos/às Ambientação: Colocar imagens
jovens uma oportunidade de recortadas de jornais e revistas
refletir a respeito das questões Materiais: etiquetas adesivas, de pessoas (diversas etnias) e
étnico-raciais e como estas são imagens de jornais e revistas, folhas de ofício com dados da
construídas em nossa sociedade, dados do IBGE sobre a questão realidade étnico-racial brasileira
com o intuito de combater o étnico-racial, bíblia, vela, panos (sugerimos retirar do site do
preconceito étnico-racial, coloridos, flores, violão ou rádio. IBGE, pesquisa divulgada em
gerador de violência entre e 2011 sobre Cor e Raça).
para com a juventude.
1)Acolhida: É importante que os/as jovens sejam recebidos com alegria e que sejam levados à sala
onde o grupo se encontra, previamente organizada e ornamentada, mostrando que estavam sendo
esperados.
O/a coordenador/a expõe ao grupo a proposta do encontro e convida a todos para aproveitarem
conjuntamente esse espaço privilegiado de formar ideias e opiniões e comprometer-se com a vida e
com o projeto do Reino de Deus.
2)Dinamizando: Cada jovem deve receber uma etiqueta adesiva que deve ser colada na testa, sem
que esse veja o que está escrito. Ideias para escrever nas etiquetas: negro, índio, alemão, gringo,
americano, brasileiro, latino-americano, gaúcho, baiano, catarinense, bugre, cigano, argentino.
A tarefa de cada um é: fazer o outro descobrir o que está escrito em sua testa. Porém, apenas
com dicas: deve fazer gestos, expressões faciais e falas que ajudem o colega a descobrir o que está
escrito em sua testa (não pode dizer diretamente).
Após um tempo necessário para todos/as descobrirem seus rótulos ou então quando a
dinâmica perder o interesse, os/as jovens poderão retirar seus adesivos da testa e verificar o que
estava escrito.
Conversar sobre os gestos e expressões realizadas durante a dinâmica. Que gestos e ações
foram reveladores da etiqueta que carregamos? O que esses gestos e falas nos dizem sobre
preconceito étnico-racial? A partir dos estereótipos da dinâmica, encontramos preconceito em
nossas ações? E nas ações dos outros? Sendo assim, essa discussão sobre juventude e preconceito
étnico-racial, é uma discussão pertinente em nosso grupo e em nossa sociedade? Vemos isso
acontecer no dia-a-dia? De que formas e em que contextos?
3)Olhando a realidade: No jornal “Zero Hora” de sábado, dia 23 de julho de 2011, foi publicada a
Notícia sobre a Pesquisa divulgada pelo IBGE sobre a influência da cor e da raça na vida das pessoas.
Uma parte da notícia diz o seguinte:
Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
divulgado ontem, aponta que 63,7% dos brasileiros entrevistados acreditam que a cor ou a raça
2. influenciam na vida. O estudo Pesquisa das Características Étnico-Raciais da População: um
Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça coletou informações em 2008, em uma
amostra de 15 mil residências realizada em cinco Estados (Amazonas, Paraíba, São Paulo, Rio
Grande do Sul e Mato Grosso) e no Distrito Federal.
Um terço (33,5%), no entanto, disse não identificar qualquer peso da cor no cotidiano dos
brasileiros.
Quanto mais jovens, mais ricos e com mais anos de estudo, maior foi a percepção dos
entrevistados quanto ao peso da cor ou raça no cotidiano dos brasileiros. Os negros foram os
que mais apontaram tratamentos diferentes em função da cor da pele no trabalho e diante da
polícia ou da Justiça. Citaram raça como determinante também nas relações dentro das escolas
e até no casamento e no convívio social.
Outras situações de discriminação apontadas pelos entrevistados foram no atendimento
à saúde e nas repartições públicas.
Respostas
Cor ou raça influencia na vida?
Estado Sim Não Não sabe
Distrito Federal 77,00% 22,70% 0,40%
São Paulo 65,40% 32,20% 2,50%
Paraíba 63,00% 30,70% 6,30%
Mato Grosso 59,60% 36,80% 3,50%
Rio Grande do Sul 57,90% 39,70% 2,40%
Amazonas 63,70% 33,50% 2,80%
Total 63,70% 33,50% 2,80%
Definindo alguns conceitos:
Raça: é um termo biológico elaborado por Europeus no século XIX, que se apoia em características
físicas/biológicas para designar e classificar cada povo (Teologia da Libertação e Educação Popular,
Negritude e Branquitude, CEBI, 2010).
Etnia: características culturais – língua, religião, costumes, tradição, sentimento de lugar – que são
partilhadas por um povo (Stuart. Hall, Identidade e cultural na pós-modernidade, 1997. Disponível
em: http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/hall1.html)
Vamos observar, faça uma experiência:
Considerando que 50,3% da população brasileira é considerada negra (conforme IBGE, 2010):
- Observe nos programas de televisão (qualquer emissora e qualquer horário) e verifique se as
pessoas que lá aparecem correspondem à porcentagem da composição étnico-racial brasileira. Será
que metade das pessoas que figuram na TV são negras? Por quê? Faça o mesmo exercício observando
revistas e jornais. O que esse exercício nos faz pensar?
- O grupo percebe relações entre preconceito étnico-racial e eventos de violência envolvendo a
juventude? Quando? Em quais situações?
3. 4)Iluminação Bíblica: O povo de Deus, em sua trajetória, traz uma longa experiência de escravidão.
Reflitamos sobre um pedaço desse caminho, através de Gn 47, 13-26.
O que essa passagem tem relação com o assunto que estamos discutindo?
Quais são as personagens dessa passagem?
Quais são as relações que podemos fazer com a violência exercida através das
desigualdades econômicas, sociais e, além disso, étnico-raciais?
Como é composta, etnicamente, nossa comunidade? Há participação de diferentes
grupos étnicos em nosso grupo de jovens? Por quê?
Quais são as formas de preconceito?
O que essa leitura bíblica nos faz dizer? (Momento de preces, orações espontâneas).
5)Assumindo compromisso com a vida: Que tal o grupo fazer uma pesquisa para conhecer a
composição étnico-racial de sua comunidade?
Que tal perguntar à comunidade sobre as relações étnico-raciais e sua relação com a
vida cotidiana?
Como o grupo pode se comprometer com ações para diminuir a violência étnico-racial
entre os/as jovens?
De que forma você pode fazer a diferença na sociedade quanto a esta temática?
6)Celebrando a vida: Em círculo, de pé, ler o trecho:
“A ternura emerge do próprio ato de existir no mundo com os outros. Não existimos, co-existimos, con-
vivemos e co-mungamos com as realidades mais imediatas. Sentimos nossa ligação fundamental como a
totalidade do mundo. Esse sentimento é mais do que uma moção psicológica, é um modo de ser
existencial que perpassa todo o ser. A concentração no sentimento gera o sentimentalismo. O
sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo
e celebra as suas sensações. Ao contrário, a ternura irrompe quando o sujeito se descentra de si mesmo,
sai na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, deixa-se tocar pela sua
história de vida. O outro marca o sujeito. Este demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz,
mas por amor, pelo apreço de sua diferença e pela valorização de sua vida e luta” (Saber Cuidar,
Leonardo Boff, p. 118 e 119).
Pedir que os/as jovens se abracem e se olhem nos olhos.
Pedir que cada um fale um compromisso, uma mudança que quer assumir para a sua
vida a partir das reflexões desse encontro.
Cantar: Utopia, de Zé Vicente.
ANEXO 1 – Sugestões de filmes e sites…
Vista a minha pele (Curta-metragem, projeto educativo que procura valorizar a cultura
dirigido por Joel Zito – disponível no youtube). afro-brasileira.
Crash: no limite (2004) – Diversas histórias Uma Outra História Americana (1998) –
de pessoas de diferentes etnias que se vão se Conta a história de uma família divida pelo ódio e
entrecruzando durante o filme. preconceito racial.
“A cor da cultura” Amistad (1997) – Sobre a revolta de negros
(http://www.acordacultura.org.br/) – Site de um em um navio negreiro que chega na Costa dos EUA.
4. ANEXO 2 – Bibliografia utilizada e sugerida
Boff, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
Igreja Católica. Irmandade do Servo Sofredor, Cratéus, CE. Profetas do Povo: dar a vida para criar vida.
São Paulo: Paulinas, 2000.
Pessoa de Lira, Lilian Conceição da Silva. Teologia da Libertação e Educação Popular. Negritude e
Branquitude – Razões da (des) igualdade. São Leopoldo: ceca; co-edição CEBI, 2010.
Zero Hora, Pesquisa do IBGE – Cor ou raça influenciam na vida. Porto Alegre, 23 de julho de 2011
Este roteiro foi produzido pelos assessores
do Núcleo de Assessoria Juvenil Betânia.
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O NÚCLEO BETÂNIA:
*Blog do Núcleo: http://nucleobetania.blogspot.com/
*Blog do Projeto AnunciAção:
http://www.projetoanunciacao.blogspot.com/
COMITÊ ESTADUAL DO RS
juventudecontraviolencia@gmail.com
www.juventudecontraviolencia.blogspot.com