O documento discute as principais pragas e doenças da cana-de-açúcar no Brasil, incluindo a broca da cana-de-açúcar, a broca gigante, a cigarrinha-das-raízes, o cupim da cana-de-açúcar, as formigas saúva, o besouro Migdolus fryanus e o bicudo da cana-de-açúcar. Ele fornece detalhes sobre os danos causados e estratégias de manejo para cada praga/doença, enfatiz
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento descreve as principais pragas que afetam a cultura do coqueiro no Brasil, com foco nas pragas presentes na região do Submédio Vale do São Francisco. Detalha cinco pragas de importância econômica para a cultura do coqueiro na região, descrevendo os sintomas e danos causados por cada uma delas, assim como recomendações de controle cultural e químico.
O documento discute pragas quarentenárias que afetam a fruticultura brasileira, incluindo a mosca-das-frutas, a mosca negra dos citros e a bactéria causadora do greening dos citros. Essas pragas representam grandes desafios para a exportação de frutas e requerem monitoramento contínuo e controles culturais, químicos e biológicos para prevenir sua disseminação.
O documento discute as principais pragas de insetos e nematoides que afetam a cultura da cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso, Brasil. Detalha os principais métodos de controle, incluindo controle químico, controle biológico e manejo integrado de pragas. As pragas discutidas incluem a broca da cana, cigarrinha das raízes, cupins, besouro migdolus, broca gigante, formigas cortadeiras, lagarta elasmo e pão de galinha.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute o manejo de pragas na cultura da cana-de-açúcar no Brasil, focando em duas pragas-chave: a broca-da-cana e a cigarrinha-das-raízes. O controle é realizado principalmente por meio de controle biológico, como a liberação da vespa Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana e a aplicação do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae para o controle da cigarrinha-das-raízes. O
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O documento descreve as principais pragas que afetam a cultura do coqueiro no Brasil, com foco nas pragas presentes na região do Submédio Vale do São Francisco. Detalha cinco pragas de importância econômica para a cultura do coqueiro na região, descrevendo os sintomas e danos causados por cada uma delas, assim como recomendações de controle cultural e químico.
O documento discute pragas quarentenárias que afetam a fruticultura brasileira, incluindo a mosca-das-frutas, a mosca negra dos citros e a bactéria causadora do greening dos citros. Essas pragas representam grandes desafios para a exportação de frutas e requerem monitoramento contínuo e controles culturais, químicos e biológicos para prevenir sua disseminação.
O documento discute as principais pragas de insetos e nematoides que afetam a cultura da cana-de-açúcar no estado de Mato Grosso, Brasil. Detalha os principais métodos de controle, incluindo controle químico, controle biológico e manejo integrado de pragas. As pragas discutidas incluem a broca da cana, cigarrinha das raízes, cupins, besouro migdolus, broca gigante, formigas cortadeiras, lagarta elasmo e pão de galinha.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute a produção comercial de rosas. Aborda a classificação, importância econômica e social das rosas, espécies cultivadas, cultivares adaptados ao Brasil, produção de mudas, enxertia, plantio, tratos culturais, pragas e doenças, poda e colheita. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre o cultivo comercial de rosas.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
A cana-de-açúcar é originária do sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas durante a expansão marítima. No Brasil, foi introduzida no início do século XVI e se tornou a primeira indústria implantada no país. O documento descreve a morfologia, fenologia, ecofisiologia, cultivo, colheita, pragas e doenças da cana-de-açúcar.
O documento descreve as principais pragas agrícolas que afetam culturas como milho e soja no Brasil, incluindo o percevejo-barriga-verde, as lagartas Helicoverpa zea e H. armigera, a mosca-branca, a lagarta-do-cartucho, a cigarrinha-do-milho e o percevejo-marrom, bem como métodos de controle como inseticidas e rotação de culturas.
1) Cigarrinhas são pragas importantes em pastagens na América tropical que podem reduzir a disponibilidade e qualidade da forragem.
2) O controle deve ter um enfoque preventivo através da diversificação de pastagens com gramíneas resistentes e manejo da carga animal.
3) Espécies de cigarrinhas como Notozulia entreriana, Deois flavopicta e Mahanarva causam danos nas pastagens afetando a produção e qualidade da forragem.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento discute o manejo integrado de pragas do algodoeiro no cerrado brasileiro. Ele descreve as principais pragas do algodoeiro, incluindo a broca-da-raiz, tripes e pulgões. Para cada praga, é fornecida a identificação do inseto e da injúria causada, condições favoráveis de aumento populacional, estratégias de amostragem e controle. O documento enfatiza a importância do monitoramento e do uso de várias técnicas de controle, como controle biológico e
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento discute as pragas que atacam o algodoeiro no Cerrado brasileiro e no Nordeste, incluindo pulgões, tripes, moscas-brancas, percevejos, lagartas e o bicudo do algodoeiro. Uma nova praga, a Helicoverpa armigera, tem causado grandes prejuízos às lavouras de algodão no oeste da Bahia devido à sua alimentação voraz e rápida reprodução.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
Este documento discute a fusariose ou gomose do abacaxizeiro, uma doença causada pelo fungo Fusarium subglutinans f. sp. ananas. A doença causa prejuízos econômicos aos produtores, infectando mudas, plantas em desenvolvimento e frutos. O controle envolve o uso de mudas sadias, remoção de plantas doentes e aplicação de fungicidas nas inflorescências. Variedades resistentes como Imperial, Vitória, Ajubá e IAC Fantástico também auxiliam no controle da doença
O arroz desempenha um papel crucial na alimentação e na economia do Brasil. A Tibraca limbativentris se alimenta da seiva das plantas de arroz e, portanto, pode causar danos significativos na lavoura e deve ser controlada.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute a produção comercial de rosas. Aborda a classificação, importância econômica e social das rosas, espécies cultivadas, cultivares adaptados ao Brasil, produção de mudas, enxertia, plantio, tratos culturais, pragas e doenças, poda e colheita. O documento fornece informações técnicas detalhadas sobre o cultivo comercial de rosas.
O documento discute as principais pragas e doenças que afetam o feijoeiro, identificando 15 pragas principais em 1980 e 28 em 2005, devido a expansão da área cultivada e uso intensivo da terra. Detalha as características e danos causados por pragas do solo, como a lagarta-rosca, e pragas das folhas, como a cigarrinha-verde e a mosca-branca, responsável também por transmitir vírus.
A cana-de-açúcar é originária do sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas durante a expansão marítima. No Brasil, foi introduzida no início do século XVI e se tornou a primeira indústria implantada no país. O documento descreve a morfologia, fenologia, ecofisiologia, cultivo, colheita, pragas e doenças da cana-de-açúcar.
O documento descreve as principais pragas agrícolas que afetam culturas como milho e soja no Brasil, incluindo o percevejo-barriga-verde, as lagartas Helicoverpa zea e H. armigera, a mosca-branca, a lagarta-do-cartucho, a cigarrinha-do-milho e o percevejo-marrom, bem como métodos de controle como inseticidas e rotação de culturas.
1) Cigarrinhas são pragas importantes em pastagens na América tropical que podem reduzir a disponibilidade e qualidade da forragem.
2) O controle deve ter um enfoque preventivo através da diversificação de pastagens com gramíneas resistentes e manejo da carga animal.
3) Espécies de cigarrinhas como Notozulia entreriana, Deois flavopicta e Mahanarva causam danos nas pastagens afetando a produção e qualidade da forragem.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento discute o manejo integrado de pragas do algodoeiro no cerrado brasileiro. Ele descreve as principais pragas do algodoeiro, incluindo a broca-da-raiz, tripes e pulgões. Para cada praga, é fornecida a identificação do inseto e da injúria causada, condições favoráveis de aumento populacional, estratégias de amostragem e controle. O documento enfatiza a importância do monitoramento e do uso de várias técnicas de controle, como controle biológico e
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
O documento discute as pragas que atacam o algodoeiro no Cerrado brasileiro e no Nordeste, incluindo pulgões, tripes, moscas-brancas, percevejos, lagartas e o bicudo do algodoeiro. Uma nova praga, a Helicoverpa armigera, tem causado grandes prejuízos às lavouras de algodão no oeste da Bahia devido à sua alimentação voraz e rápida reprodução.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
O documento descreve as principais doenças fúngicas que afetam a melancia, incluindo oídio, míldio, crestamento gomoso, murcha do fusário, tombamento e mancha aquosa. Essas doenças causam danos como redução da produção, diminuição do tamanho dos frutos e queda prematura das folhas, e seu controle envolve medidas como escolha de variedades resistentes e aplicação adequada de fungicidas.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
Este documento discute a fusariose ou gomose do abacaxizeiro, uma doença causada pelo fungo Fusarium subglutinans f. sp. ananas. A doença causa prejuízos econômicos aos produtores, infectando mudas, plantas em desenvolvimento e frutos. O controle envolve o uso de mudas sadias, remoção de plantas doentes e aplicação de fungicidas nas inflorescências. Variedades resistentes como Imperial, Vitória, Ajubá e IAC Fantástico também auxiliam no controle da doença
O arroz desempenha um papel crucial na alimentação e na economia do Brasil. A Tibraca limbativentris se alimenta da seiva das plantas de arroz e, portanto, pode causar danos significativos na lavoura e deve ser controlada.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
1. PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DA CANA-DEAÇUCAR
NOME: Marcos Vinicius Santiago Batista-00119130987
Thalles
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
Setembro 2023
2. Introdução
A cana-de-açúcar é conhecida como cultura que utiliza baixos níveis
de defensivos, porém ela sofre com incidência de algumas pragas e doebças que se
não forem corretamente manejadas podem ocasionar prejuízos econômicos a
produção canavieira. A cana-de-açúcar é um dos principais cultivos do Brasil, e a
presença de pragas e doenças é uma realidade nos canaviais. Conhecer tanto as
principais pragas e doenças e o momento de sua ocorrência são essenciais para o
sucesso do controle e ganho de produtividade. Os danos causados por esses
fatores reduzem a produção agrícola e afetam a qualidade da matéria-prima a ser
industrializada, reduzindo, também, o rendimento dos processos de produção de
açúcar e álcool.
Principais pragas da cana-de-açúcar:
1. Broca da cana-de-açúcar – (Diatraea saccharalis)
2. Broca gigante (Castnia licus)
3. Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata)
4. Cupim da cana-de-açucar (Heterotermes tenuis)
5. Formigas saúva (Atta capiguara)
6. Besouros (Migdolus fryanus)
7. Bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis)
Principais Doenças da cana-de-açúcar:
3. Broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis)
É a principal praga da cana-de-açúcar as brocas, cientificamente chamadas
de Diatraea saccharalis, são larvas de mariposa, e a mais conhecida entre os
produtores.
Pode ocorrer em todo o estádio de desenvolvimento e causa prejuízos em
seu estágio de larva (lagarta), que se alimenta inicialmente das folhas. Em estágio
mais avançado de desenvolvimento, o inseto penetra no colmo da planta pelas
partes mais moles e faz galerias.
Principais danos: Perda do peso do material;Tombamento devido ao broqueamento
transversal do colmo; Coração morto, sintoma observado em plantas jovens,
levando ao secamento dos ponteiros; enraizamento aéreo e formação de brotação
lateral.
Manejo da broca da cana-de-açúcar
Para o manejo da broca, é recomendado o controle químico e biológico. A
Cotesia flavipes (uma pequena vespa) é o principal agente de controle
biológico utilizado para o controle da broca.
4. Broca gigante (Castnia licus)
Os insetos adultos possuem uma coloração escura, quase preta. Apresentam
manchas brancas na região apical, acompanhadas de uma faixa transversal branca
na asa anterior. A asa posterior apresenta manchas avermelhadas e uma faixa
transversal mais larga.
As lagartas abrem galerias verticais no colmo, algumas vezes chegam a
destruí-lo completamente, acarretando sérios prejuízos. Além das galerias, causam
o conhecido “coração morto” devido aos danos causados na brotação,
comprometendo o poder germinativo e permitindo o aparecimento de podridões.
Manejo da broca gigante
Para o manejo da broca-gigante utilizam-se inimigos naturais, manejo cultural
e semioquímicos. Essa combinação de métodos, quando bem aplicados, é eficiente,
duradoura e seletiva. Mesmo assim, o método mecânico catação manual de
lagartas e pupas ainda é utilizado.
5. Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata)
Atualmente, a cigarrinha das raízes está presente em diversas regiões, com
elevadas populações no Centro-Sul e em alguns Estados do Nordeste do País,
causando danos severos à produtividade e à qualidade da matéria-prima. O nome
da praga está ligado ao seu hábito alimentar: quando jovens, se alimentam das
raízes e radicelas das plantas de cana; entretanto, os danos são causados tanto
pelas ninfas quanto pelas formas adultas. A espécie é encontrada com mais
facilidade na cana soca, porém, em regiões com alta pressão populacional ou em
áreas próximas às pastagens, pode-se encontrar a espécie até mesmo em cana
planta. Os Principais danos são redução de fotossíntese e produtividade;
Deterioração do colmo pela perfuração das cigarrinhas; morte dos perfilhos,
murchamento do colmo e morte da planta; A Redução da qualidade do açúcar;
Redução da pureza do caldo e aumento dos contaminantes.
Manejo da cigarrinha-das-raízes
A estratégia de controle da cigarrinha-da-raiz inicia-se com o monitoramento
da praga que deverá ser realizado no início do período chuvoso e durante todo o
período de infestação, para que se possa acompanhar a evolução ou o controle da
praga.
É recomendado o uso de controle biológico através do fungo Metarhizium
anisoplie, que irá controlar as ninfas e adultos. A aplicação deve ser realizada
quando forem encontradas populações acima de 3 ninfas por metro linear. Por isso,
o monitoramento deve ser constante na lavoura.
6. Cupim da cana-de-açúcar (Heterotermes tenuis)
São insetos sociais que vivem em colônias organizadas. Perdas ocorrem com
falhas na brotação das soqueiras e redução da longevidade do canavial.
Os principais danos ocorrem na fase inicial da cultura, eles atacam os toletes
recém-plantados, danificando as gemas e trazendo, como consequência, falhas na
germinação.
Manejo dos cupins
A recomendação é que, no momento de implantação da cultura, o produtor
utilize inseticidas adequados no sulco de plantio, evitando que os cupins ataquem
os toletes recém-plantados, danificando as gemas e trazendo falhas na germinação.
Aconselha-se que, antes de entrar com ferramentas de controle do cupim, deve-se,
primeiramente, verificar a necessidade das mesmas, considerando e analisando
diversos fatores, como a porcentagem de touceiras atacadas.
É recomendável aplicar o controle químico em locais em que ocorre 40% ou mais de
infestação em touceiras quando presentes espécies mais agressivas.
7. Formigas saúva (Atta capiguara)
As formigas causam desfolhamento, reduzindo a área foliar das plantas por longos
períodos e causando atraso e definhamento da cultura. Tem ocorrência
praticamente o ano todo. Saúva Atta capiguara constitui uma séria praga em
sistemas agrosilvopastoris. Os ninhos são grandes e formados por várias câmaras.
São insetos sociais, com várias castas.
Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase
todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente
as plantas. As formigas operárias causam grande desfolha principalmente em
plantas jovens, sendo consideradas pragas secundárias em culturas estabelecidas.
Manejo das formigas
O controle das formigas deve ser realizado assim que forem detectadas no canavial.
Para isso, utilizam-se inseticidas em formulação com pó seco, iscas tóxicas, ou
inseticidas aplicadas via termonebulização.
8. Besouros (Migdolus fryanus)
No estágio de larva, o besouro Migdolus fryanus ataca o sistema radicular da cana
causando falhas na brotação das soqueiras, morte em reboleiras e necessidade de
reforma precoce do canavial.
Manejo do besouro
Os melhores resultados de controle são obtidos com a aplicação de inseticidas por
ocasião do preparo do solo, em operação conjunta com a subsolagem (subsolador-
aplicador) ou aração (arado de aiveca, com aplicador de inseticida), na época seca,
quando se observa maior ocorrência de larvas nas camadas superficiais do solo.
9. Bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis)
O bicudo do da cana, Sphenophorus levis, é um besouro que na fase larval causa
danos nos colmos em desenvolvimento escavando galerias, afetando o stand da
cultura e a produtividade. Reduzem a longevidade dos canaviais, que muitas vezes
não passam do segundo corte. A disseminação pelo trânsito de mudas é a hipótese
mais provável para explicar a rápida expansão da área infestada, visto que o inseto
praticamente não voa e seu caminhamento é lento.
Manejo do besouro
Para o controle da praga é o cultural, que consiste na destruição antecipada das
soqueiras com o erradicador de soqueiras. A seguir a área deverá ser mantida livre
de plantas hospedeiras da praga e o próximo plantio deverá ser realizado o mais
tarde possível. As mudas a serem utilizadas no plantio deverão estar isentas da
praga, sendo originárias de áreas não infestadas.