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2 Prova de História
    Turma 2 Ano


       COTIL 2011
    Prof. Kelly Carvalho
1 - Questão 52 (USP – 2011 – 1 Fase) Quando a expansão
comercial européia ganhou os oceanos, a partir do século
XV, rapidamente o mundo conheceu um fenômeno até então
inédito: populações que jamais tinham tido qualquer contato umas
com as outras passaram a se aproximar, em diferentes graus. Uma
das dimensões dramáticas desses novos contatos foi o choque
entre ambientes bacteriológicos estranhos, do qual resultou a
“mundialização” de doenças e, conseqüentemente, altas taxas de
mortalidade em sociedades cujos indivíduos não possuíam
anticorpos      para      enfrentar    tais     doenças.     Isso
ocorreu, primeiro, entre as populações

  a) orientais do continente europeu.
  b) nativas da Oceania.
  c) africanas do Magreb.
  d) indígenas da América Central.
  e) asiáticas da Indonésia.
2 - Questão 53 (USP – 2011 – 1 Fase) Quando os Holandeses passaram à
ofensiva na sua Guerra dos Oitenta Anos pela independência contra a Espanha, no
fim do século XVI, foi contra as possessões coloniais portuguesas, mais do que
contra as espanholas, que os seus ataques mais fortes e mais persistentes se
dirigiram. Uma vez que as possessões ibéricas estavam espalhadas por todo o
mundo, a luta subsequente foi travada em quatro continentes e em sete mares e
esta luta seiscentista merece muito mais ser chamada a Primeira Guerra Mundial do
que o holocausto de 1914-1918, a que geralmente se atribui essa honra duvidosa.
Como é evidente, as baixas provocadas pelo conflito ibero-holandês foram em muito
menor escala, mas a população mundial era muito menor nessa altura e a luta
indubitavelmente mundial. Charles Boxer, O império marítimo português, 1415-
1825. Lisboa: Edições 70, s.d., p.115.
       Podem-se citar, como episódios centrais dessa “luta seiscentista”, a

    a) conquista espanhola do México, a fundação de Salvador pelos portugueses e
a colonização holandesa da Indonésia.
    b) invasão holandesa de Pernambuco, a fundação de Nova Amsterdã (futura
Nova York) pelos holandeses e a perda das Molucas pelos portugueses.
    c) presença holandesa no litoral oriental da África, a fundação de Olinda pelos
portugueses e a colonização espanhola do Japão.
    d) expulsão dos holandeses da Espanha, a fundação da Colônia do Sacramento
pelos portugueses e a perda espanhola do controle do Cabo da Boa Esperança.
    e) conquista holandesa de Angola e Guiné, a fundação de Buenos Aires pelos
espanhóis e a expulsão dos judeus de Portugal.
3 - Questão 54 (USP – 2011 – 1 Fase) É assim extremamente simples a estrutura
social da colônia no primeiro século e meio de colonização. Reduz-se em suma a duas
classes: de um lado os proprietários rurais, a classe abastada dos senhores de engenho e
fazenda; doutro, a massa da população espúria dos trabalhadores do campo, escravos e
semilivres. Da simplicidade da infraestrutura econômica – a terra, única força
produtiva, absorvida pela grande exploração agrícola – deriva a da estrutura social: a
reduzida classe de proprietários e a grande massa, explorada e oprimida. Há
naturalmente no seio desta massa gradações, que assinalamos. Mas, elas não são
contudo bastante profundas para se caracterizarem em situações radicalmente distintas.
Caio Prado Jr., Evolução política do Brasil. 20ª ed. São Paulo: Brasiliense, p.28-29, 1993
[1942].
    Neste trecho, o autor observa que, na sociedade colonial,

     a) só havia duas classes conhecidas, e que nada é sabido sobre indivíduos que
porventura fizessem parte de outras.
     b) havia muitas classes diferentes, mas só duas estavam diretamente ligadas a
critérios econômicos.
     c) todos os membros das classes existentes queriam se transformar em proprietários
rurais, exceto os pequenos trabalhadores livres, semilivres ou escravos.
     d) diversas classes radicalmente distintas umas das outras compunham um cenário
complexo, marcado por conflitos sociais.
     e) a população se organizava em duas classes, cujas gradações internas não
alteravam a simplicidade da estrutura social.
4 - Questão 17 (USP – 2011 – 1 Fase) Ao abordar, em 1542, o modo pelo qual
   os espanhóis conquistaram a América, o frei Bartolomé de Las Casas escreveu: A
   causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade de almas foi unicamente
   não terem outra finalidade última senão o ouro, para enriquecer em pouco tempo,
   subindo de um salto a posições que absolutamente não convinham a suas pessoas;
   enfim, não foi senão sua avareza que causou a perda desses povos indígenas, que
   por serem tão dóceis e tão benignos foram tão fáceis de subjugar; e quando os
   índios acreditaram encontrar algum acolhimento favorável entre esses bárbaros,
   viram-se tratados pior que animais e como se fossem menos ainda que o
   excremento das ruas; e assim morreram, sem Fé nem Sacramentos, tantos milhões
   de pessoas. Brevíssimo relato da destruição das Índias Ocidentais. Porto Alegre:
   LP & M, 1984. É correto afirmar que, no documento acima, o autor critica

a) a subversão social e religiosa provocada com o ouro conseguido pelos
    conquistadores.
b) a presença dos missionários espanhóis na América.
c) o fato de os índios, bárbaros que eram, terem morrido sem serem catequizados.
d) a resistência armada dos indígenas à invasão espanhola.
e) a falta de mão de obra para a exploração colonial espanhola.
5 - Questão 73 (USP – 2008 – 1 Fase) “Os cosmógrafos e navegadores
de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira
mais conveniente aos seus propósitos. Os espanhóis situam-nas mais para
o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os
portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste
modo entrariam em sua jurisdição.” Carta de Robert Thorne, comerciante
inglês, ao rei Henrique VIII, em 1527. O texto remete diretamente

   a) à competição entre os países europeus retardatários na corrida
pelos descobrimentos.
   b) aos esforços dos cartógrafos para mapear com precisão as novas
descobertas.
   c) ao duplo papel da marinha da Inglaterra, ao mesmo tempo mercantil
e corsária.
   d) às disputas entre países europeus, decorrentes do Tratado de
Tordesilhas.
   e) à aliança das duas Coroas ibéricas na exploração marítima.
6 - Questão 41 (USP – 2007 – 1 Fase) No Brasil, os escravos

1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas
variadas.
2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores.
3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando
rebeliões.
4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola.
5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria.

   Das afirmações acima, são verdadeiras apenas

   a) 1, 2 e 4.
   b) 3, 4 e 5.
   c) 1, 3 e 5.
   d) 1, 2 e 3.
   e) 2, 3 e 5.
7 - Questão 35 (USP – 2006 – 1 Fase) “O que mais espanta os Índios e os faz
fugir dos Portugueses, e por conseqüência das igrejas, são as tiranias que com eles
usam, obrigando-os a servir toda sua vida como escravos, apartando mulheres de
maridos, pais de filhos, ferrando-os, vendendo-os, etc. [...] estas injustiças foram a
causa da destruição das igrejas...” Padre José de Anchieta, na segunda metade do
século XVI.
    A partir do texto, é correto afirmar que

    a) a defesa dos indígenas feita por Anchieta estava relacionada a problemas de
ordem pessoal entre ele e os colonizadores da capitania de São Paulo.
    b) a escravidão dos índios, a despeito das críticas de Anchieta, foi uma prática
comum durante o período colonial, estimulada pela Coroa portuguesa.
    c) os conflitos entre jesuítas e colonizadores foram constantes em várias
regiões, tais que: Maranhão, São Paulo e Missões dos Sete Povos do Uruguai.
    d) a posição de defesa dos indígenas, assumida por Anchieta, foi isolada nas
Américas, tanto na Portuguesa quanto na Espanhola.
    e) a defesa dos jesuítas foi assumida pela Coroa nos episódios em que essa
ordem religiosa lutou por interesses antagônicos aos dos colonizadores.
8 - Questão 35 (USP – 2005 – 1 Fase) “Depois que a Bíblia foi
traduzida para o inglês, todo homem, ou melhor, todo rapaz e
toda rapariga, capaz de ler o inglês, convenceram-se de que
falavam com Deus onipotente e que entendiam o que Ele dizia”.
Esse comentário de Thomas Hobbes (1588-1679)

     a) ironiza uma das conseqüências da Reforma, que levou
ao livre exame da Bíblia e à alfabetização dos fiéis.
     b) alude à atitude do papado, o qual, por causa da
Reforma, instou os leigos a que não deixassem de ler a Bíblia.
     c) elogia a decisão dos reis Carlos I e Jaime I, ao permitir que
seus súditos escolhessem entre as várias igrejas.
     d) ressalta o papel positivo da liberdade religiosa para o
fortalecimento do absolutismo monárquico.
     e) critica a diminuição da religiosidade, resultante do
incentivo à leitura da Bíblia pelas igrejas protestantes.
9 - Questão 35 (USP – 2004 – 1 Fase) Comparando as
colônias da América portuguesa e da América espanhola, pode-
se afirmar que

   a) as funções dos encomenderos foram idênticas às dos
colonos que receberam sesmarias no Brasil.
   b) a mão-de-obra escrava africana foi a base de sustentação
das atividades mineradoras, em ambas as colônias.
   c) a atuação da Espanha, diferente da de Portugal, foi
contrária às diretrizes mercantilistas para suas colônias.
   d) as manufaturas têxteis foram proibidas por ambas as
Coroas, e perseguidas as tentativas de sua implantação.
   e) as atividades agrárias e mineradoras se constituíram na
base das exportações das colônias das duas Américas.

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  • 1. 2 Prova de História Turma 2 Ano COTIL 2011 Prof. Kelly Carvalho
  • 2. 1 - Questão 52 (USP – 2011 – 1 Fase) Quando a expansão comercial européia ganhou os oceanos, a partir do século XV, rapidamente o mundo conheceu um fenômeno até então inédito: populações que jamais tinham tido qualquer contato umas com as outras passaram a se aproximar, em diferentes graus. Uma das dimensões dramáticas desses novos contatos foi o choque entre ambientes bacteriológicos estranhos, do qual resultou a “mundialização” de doenças e, conseqüentemente, altas taxas de mortalidade em sociedades cujos indivíduos não possuíam anticorpos para enfrentar tais doenças. Isso ocorreu, primeiro, entre as populações a) orientais do continente europeu. b) nativas da Oceania. c) africanas do Magreb. d) indígenas da América Central. e) asiáticas da Indonésia.
  • 3. 2 - Questão 53 (USP – 2011 – 1 Fase) Quando os Holandeses passaram à ofensiva na sua Guerra dos Oitenta Anos pela independência contra a Espanha, no fim do século XVI, foi contra as possessões coloniais portuguesas, mais do que contra as espanholas, que os seus ataques mais fortes e mais persistentes se dirigiram. Uma vez que as possessões ibéricas estavam espalhadas por todo o mundo, a luta subsequente foi travada em quatro continentes e em sete mares e esta luta seiscentista merece muito mais ser chamada a Primeira Guerra Mundial do que o holocausto de 1914-1918, a que geralmente se atribui essa honra duvidosa. Como é evidente, as baixas provocadas pelo conflito ibero-holandês foram em muito menor escala, mas a população mundial era muito menor nessa altura e a luta indubitavelmente mundial. Charles Boxer, O império marítimo português, 1415- 1825. Lisboa: Edições 70, s.d., p.115. Podem-se citar, como episódios centrais dessa “luta seiscentista”, a a) conquista espanhola do México, a fundação de Salvador pelos portugueses e a colonização holandesa da Indonésia. b) invasão holandesa de Pernambuco, a fundação de Nova Amsterdã (futura Nova York) pelos holandeses e a perda das Molucas pelos portugueses. c) presença holandesa no litoral oriental da África, a fundação de Olinda pelos portugueses e a colonização espanhola do Japão. d) expulsão dos holandeses da Espanha, a fundação da Colônia do Sacramento pelos portugueses e a perda espanhola do controle do Cabo da Boa Esperança. e) conquista holandesa de Angola e Guiné, a fundação de Buenos Aires pelos espanhóis e a expulsão dos judeus de Portugal.
  • 4. 3 - Questão 54 (USP – 2011 – 1 Fase) É assim extremamente simples a estrutura social da colônia no primeiro século e meio de colonização. Reduz-se em suma a duas classes: de um lado os proprietários rurais, a classe abastada dos senhores de engenho e fazenda; doutro, a massa da população espúria dos trabalhadores do campo, escravos e semilivres. Da simplicidade da infraestrutura econômica – a terra, única força produtiva, absorvida pela grande exploração agrícola – deriva a da estrutura social: a reduzida classe de proprietários e a grande massa, explorada e oprimida. Há naturalmente no seio desta massa gradações, que assinalamos. Mas, elas não são contudo bastante profundas para se caracterizarem em situações radicalmente distintas. Caio Prado Jr., Evolução política do Brasil. 20ª ed. São Paulo: Brasiliense, p.28-29, 1993 [1942]. Neste trecho, o autor observa que, na sociedade colonial, a) só havia duas classes conhecidas, e que nada é sabido sobre indivíduos que porventura fizessem parte de outras. b) havia muitas classes diferentes, mas só duas estavam diretamente ligadas a critérios econômicos. c) todos os membros das classes existentes queriam se transformar em proprietários rurais, exceto os pequenos trabalhadores livres, semilivres ou escravos. d) diversas classes radicalmente distintas umas das outras compunham um cenário complexo, marcado por conflitos sociais. e) a população se organizava em duas classes, cujas gradações internas não alteravam a simplicidade da estrutura social.
  • 5. 4 - Questão 17 (USP – 2011 – 1 Fase) Ao abordar, em 1542, o modo pelo qual os espanhóis conquistaram a América, o frei Bartolomé de Las Casas escreveu: A causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade de almas foi unicamente não terem outra finalidade última senão o ouro, para enriquecer em pouco tempo, subindo de um salto a posições que absolutamente não convinham a suas pessoas; enfim, não foi senão sua avareza que causou a perda desses povos indígenas, que por serem tão dóceis e tão benignos foram tão fáceis de subjugar; e quando os índios acreditaram encontrar algum acolhimento favorável entre esses bárbaros, viram-se tratados pior que animais e como se fossem menos ainda que o excremento das ruas; e assim morreram, sem Fé nem Sacramentos, tantos milhões de pessoas. Brevíssimo relato da destruição das Índias Ocidentais. Porto Alegre: LP & M, 1984. É correto afirmar que, no documento acima, o autor critica a) a subversão social e religiosa provocada com o ouro conseguido pelos conquistadores. b) a presença dos missionários espanhóis na América. c) o fato de os índios, bárbaros que eram, terem morrido sem serem catequizados. d) a resistência armada dos indígenas à invasão espanhola. e) a falta de mão de obra para a exploração colonial espanhola.
  • 6. 5 - Questão 73 (USP – 2008 – 1 Fase) “Os cosmógrafos e navegadores de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira mais conveniente aos seus propósitos. Os espanhóis situam-nas mais para o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste modo entrariam em sua jurisdição.” Carta de Robert Thorne, comerciante inglês, ao rei Henrique VIII, em 1527. O texto remete diretamente a) à competição entre os países europeus retardatários na corrida pelos descobrimentos. b) aos esforços dos cartógrafos para mapear com precisão as novas descobertas. c) ao duplo papel da marinha da Inglaterra, ao mesmo tempo mercantil e corsária. d) às disputas entre países europeus, decorrentes do Tratado de Tordesilhas. e) à aliança das duas Coroas ibéricas na exploração marítima.
  • 7. 6 - Questão 41 (USP – 2007 – 1 Fase) No Brasil, os escravos 1. trabalhavam tanto no campo quanto na cidade, em atividades econômicas variadas. 2. sofriam castigos físicos, em praça pública, determinados por seus senhores. 3. resistiam de diversas formas, seja praticando o suicídio, seja organizando rebeliões. 4. tinham a mesma cultura e religião, já que eram todos provenientes de Angola. 5. estavam proibidos pela legislação de efetuar pagamento por sua alforria. Das afirmações acima, são verdadeiras apenas a) 1, 2 e 4. b) 3, 4 e 5. c) 1, 3 e 5. d) 1, 2 e 3. e) 2, 3 e 5.
  • 8. 7 - Questão 35 (USP – 2006 – 1 Fase) “O que mais espanta os Índios e os faz fugir dos Portugueses, e por conseqüência das igrejas, são as tiranias que com eles usam, obrigando-os a servir toda sua vida como escravos, apartando mulheres de maridos, pais de filhos, ferrando-os, vendendo-os, etc. [...] estas injustiças foram a causa da destruição das igrejas...” Padre José de Anchieta, na segunda metade do século XVI. A partir do texto, é correto afirmar que a) a defesa dos indígenas feita por Anchieta estava relacionada a problemas de ordem pessoal entre ele e os colonizadores da capitania de São Paulo. b) a escravidão dos índios, a despeito das críticas de Anchieta, foi uma prática comum durante o período colonial, estimulada pela Coroa portuguesa. c) os conflitos entre jesuítas e colonizadores foram constantes em várias regiões, tais que: Maranhão, São Paulo e Missões dos Sete Povos do Uruguai. d) a posição de defesa dos indígenas, assumida por Anchieta, foi isolada nas Américas, tanto na Portuguesa quanto na Espanhola. e) a defesa dos jesuítas foi assumida pela Coroa nos episódios em que essa ordem religiosa lutou por interesses antagônicos aos dos colonizadores.
  • 9. 8 - Questão 35 (USP – 2005 – 1 Fase) “Depois que a Bíblia foi traduzida para o inglês, todo homem, ou melhor, todo rapaz e toda rapariga, capaz de ler o inglês, convenceram-se de que falavam com Deus onipotente e que entendiam o que Ele dizia”. Esse comentário de Thomas Hobbes (1588-1679) a) ironiza uma das conseqüências da Reforma, que levou ao livre exame da Bíblia e à alfabetização dos fiéis. b) alude à atitude do papado, o qual, por causa da Reforma, instou os leigos a que não deixassem de ler a Bíblia. c) elogia a decisão dos reis Carlos I e Jaime I, ao permitir que seus súditos escolhessem entre as várias igrejas. d) ressalta o papel positivo da liberdade religiosa para o fortalecimento do absolutismo monárquico. e) critica a diminuição da religiosidade, resultante do incentivo à leitura da Bíblia pelas igrejas protestantes.
  • 10. 9 - Questão 35 (USP – 2004 – 1 Fase) Comparando as colônias da América portuguesa e da América espanhola, pode- se afirmar que a) as funções dos encomenderos foram idênticas às dos colonos que receberam sesmarias no Brasil. b) a mão-de-obra escrava africana foi a base de sustentação das atividades mineradoras, em ambas as colônias. c) a atuação da Espanha, diferente da de Portugal, foi contrária às diretrizes mercantilistas para suas colônias. d) as manufaturas têxteis foram proibidas por ambas as Coroas, e perseguidas as tentativas de sua implantação. e) as atividades agrárias e mineradoras se constituíram na base das exportações das colônias das duas Américas.