O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. 1) A coesão textual refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a ligação entre os elementos de um texto, como concordância, regência, substituição e repetição. 2) A coerência textual significa que o texto forma um todo compreensível, sem contradições entre suas partes. 3) Os mecanismos de coesão incluem a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento discute as conjunções, dividindo-as em coordenativas e subordinativas. As coordenativas ligam orações independentes de igual valor, enquanto as subordinativas ligam orações dependentes. As coordenativas podem ser aditivas, adversativas, alternativas ou conclusivas. Já as subordinativas incluem as integrantes e as adverbiais, que indicam circunstâncias como tempo, causa ou condição.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento discute as conjunções, dividindo-as em coordenativas e subordinativas. As coordenativas ligam orações independentes de igual valor, enquanto as subordinativas ligam orações dependentes. As coordenativas podem ser aditivas, adversativas, alternativas ou conclusivas. Já as subordinativas incluem as integrantes e as adverbiais, que indicam circunstâncias como tempo, causa ou condição.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
O texto descreve os principais tipos de textos expositivos, incluindo suas características e recursos. Textos expositivos apresentam informações sobre um assunto específico de forma objetiva, descritiva e enumerativa para esclarecer o tema central. Quando o assunto é novo ou polêmico, o texto deve fornecer o maior número possível de detalhes e perspectivas. Textos expositivos comumente usam informação, descrição, definição, enumeração, comparação e contraste para transmitir conhecimento de forma clara.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento classifica e explica os diferentes tipos de orações subordinadas adverbiais em português. As orações subordinadas adverbiais funcionam como adjuntos adverbiais da oração principal e são introduzidas por conjunções subordinativas não integrantes. O documento lista e explica as orações subordinadas adverbiais temporais, causais, condicionais, proporcionais, finais, consecutivas, conformativas, concessivas, comparativas, modais e locativas.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento explica três tipos de predicado: Predicado Verbal, que tem um verbo significativo como núcleo; Predicado Nominal, que tem um nome como núcleo; e Predicado Verbo-Nominal, que tem tanto um verbo significativo quanto um verbo de ligação. Exemplos ilustram cada tipo de predicado e ajudam a distinguir suas características.
Este documento fornece uma introdução sobre o que é um artigo de opinião, suas características principais e a estrutura básica que deve seguir, incluindo uma introdução, desenvolvimento com argumentos e uma conclusão para resolver o problema apresentado.
Este documento explica o uso dos pronomes relativos no português. Discute como os pronomes relativos estabelecem uma relação entre um substantivo anterior e um verbo posterior na oração, e como indicam posse ou lugar. Também diferencia orações subordinadas adjetivas restritivas e explicativas.
O documento discute os termos de coordenação e subordinação em análise sintática. Explica que uma oração coordenada é independente e igual à outra, enquanto uma subordinada complementa a principal e exerce uma função sintática nela. Também classifica orações coordenadas em assindéticas e sindéticas, estas últimas ligadas por conjunções que indicam relações aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento discute o conceito de paráfrase, definindo-a como um enunciado que estabelece equivalência de sentido com outro enunciado, sem necessariamente diminuir a quantidade de informação. Explica que a paráfrase pode expressar diferentes ênfases ou intenções em relação ao texto original e citar ideias sem transcrevê-las literalmente. Fornece exemplos de como parafrasear através de inversões, vozes gramaticais e substituições lexicais.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
Este documento resume os principais pontos da morfossintaxe da língua portuguesa em três frases: (1) Aborda a diferença entre gramática formal e funcional e as classes fundamentais de palavras; (2) Detalha as funções sintáticas, classes de sintagmas e estrutura frasal do português; (3) Discutem processos como coordenação, subordinação e as marcas que os indicam.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
Este documento discute o conceito de ambiguidade, que é quando uma frase ou texto pode ter múltiplos significados. Ele fornece exemplos de frases ambíguas e como desfazer a ambiguidade reescrevendo as frases. Também observa que a ambiguidade às vezes é inserida intencionalmente em anúncios, poemas e textos literários para criar um efeito.
O documento discute a relação entre vida e morte na natureza, usando o exemplo de uma aranha construindo sua teia para caçar insetos. A autora reflete sobre como todos dependem da morte de outros para sobreviver, seja diretamente ao se alimentar deles ou indiretamente ao se beneficiar dos alimentos que crescem no solo graças aos nutrientes de seres mortos e decompostos. Ela também explica como os cronistas "comem" através de seu ofício ao providenciar leitura para os outros.
O documento explica o que são conjunções subordinativas e lista os seus principais tipos: causais, condicionais, conformativas, concessivas, comparativas, consecutivas, proporcionais, temporais e finais. As conjunções subordinativas ligam orações de forma que uma delas depende da outra para fazer sentido.
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
1. O documento discute os tipos de predicado: predicado verbal, predicado nominal e predicado verbo-nominal.
2. O predicado verbal tem como núcleo um verbo que indica uma ação ou processo. O predicado nominal tem como núcleo um nome que indica um estado ou qualidade do sujeito.
3. O predicado verbo-nominal tem dois núcleos - um verbo e um nome - indicando uma ação e estado ao mesmo tempo.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
Material da professora Francinete Celestino, sobre os mecanismos de coesão e coerência textuais que auxiliam na construção de bons textos e a eliminar redundâncias e tautologia.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
O texto descreve os principais tipos de textos expositivos, incluindo suas características e recursos. Textos expositivos apresentam informações sobre um assunto específico de forma objetiva, descritiva e enumerativa para esclarecer o tema central. Quando o assunto é novo ou polêmico, o texto deve fornecer o maior número possível de detalhes e perspectivas. Textos expositivos comumente usam informação, descrição, definição, enumeração, comparação e contraste para transmitir conhecimento de forma clara.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento classifica e explica os diferentes tipos de orações subordinadas adverbiais em português. As orações subordinadas adverbiais funcionam como adjuntos adverbiais da oração principal e são introduzidas por conjunções subordinativas não integrantes. O documento lista e explica as orações subordinadas adverbiais temporais, causais, condicionais, proporcionais, finais, consecutivas, conformativas, concessivas, comparativas, modais e locativas.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento explica três tipos de predicado: Predicado Verbal, que tem um verbo significativo como núcleo; Predicado Nominal, que tem um nome como núcleo; e Predicado Verbo-Nominal, que tem tanto um verbo significativo quanto um verbo de ligação. Exemplos ilustram cada tipo de predicado e ajudam a distinguir suas características.
Este documento fornece uma introdução sobre o que é um artigo de opinião, suas características principais e a estrutura básica que deve seguir, incluindo uma introdução, desenvolvimento com argumentos e uma conclusão para resolver o problema apresentado.
Este documento explica o uso dos pronomes relativos no português. Discute como os pronomes relativos estabelecem uma relação entre um substantivo anterior e um verbo posterior na oração, e como indicam posse ou lugar. Também diferencia orações subordinadas adjetivas restritivas e explicativas.
O documento discute os termos de coordenação e subordinação em análise sintática. Explica que uma oração coordenada é independente e igual à outra, enquanto uma subordinada complementa a principal e exerce uma função sintática nela. Também classifica orações coordenadas em assindéticas e sindéticas, estas últimas ligadas por conjunções que indicam relações aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento discute o conceito de paráfrase, definindo-a como um enunciado que estabelece equivalência de sentido com outro enunciado, sem necessariamente diminuir a quantidade de informação. Explica que a paráfrase pode expressar diferentes ênfases ou intenções em relação ao texto original e citar ideias sem transcrevê-las literalmente. Fornece exemplos de como parafrasear através de inversões, vozes gramaticais e substituições lexicais.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
Este documento resume os principais pontos da morfossintaxe da língua portuguesa em três frases: (1) Aborda a diferença entre gramática formal e funcional e as classes fundamentais de palavras; (2) Detalha as funções sintáticas, classes de sintagmas e estrutura frasal do português; (3) Discutem processos como coordenação, subordinação e as marcas que os indicam.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
Este documento discute o conceito de ambiguidade, que é quando uma frase ou texto pode ter múltiplos significados. Ele fornece exemplos de frases ambíguas e como desfazer a ambiguidade reescrevendo as frases. Também observa que a ambiguidade às vezes é inserida intencionalmente em anúncios, poemas e textos literários para criar um efeito.
O documento discute a relação entre vida e morte na natureza, usando o exemplo de uma aranha construindo sua teia para caçar insetos. A autora reflete sobre como todos dependem da morte de outros para sobreviver, seja diretamente ao se alimentar deles ou indiretamente ao se beneficiar dos alimentos que crescem no solo graças aos nutrientes de seres mortos e decompostos. Ela também explica como os cronistas "comem" através de seu ofício ao providenciar leitura para os outros.
O documento explica o que são conjunções subordinativas e lista os seus principais tipos: causais, condicionais, conformativas, concessivas, comparativas, consecutivas, proporcionais, temporais e finais. As conjunções subordinativas ligam orações de forma que uma delas depende da outra para fazer sentido.
Este texto apresenta três hipóteses para explicar o fenômeno da gravidez precoce entre jovens, apesar do acesso a informações sobre métodos contraceptivos: 1) o sexo passou a ser visto como item de consumo, levando as jovens a praticá-lo sem maturidade; 2) as crianças são estimuladas a buscar prazer imediato, agindo de forma impulsiva; 3) os adultos assumem responsabilidades que deveriam ser dos jovens, fazendo-os acreditar que têm apenas direitos. O texto desenvolve cada
1. O documento discute os tipos de predicado: predicado verbal, predicado nominal e predicado verbo-nominal.
2. O predicado verbal tem como núcleo um verbo que indica uma ação ou processo. O predicado nominal tem como núcleo um nome que indica um estado ou qualidade do sujeito.
3. O predicado verbo-nominal tem dois núcleos - um verbo e um nome - indicando uma ação e estado ao mesmo tempo.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
Este documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se aos mecanismos que garantem a ligação entre os componentes de um texto, como a coesão frásica, interfrásica, aspecto-temporal, referencial e lexical. A coerência textual refere-se à organização das ideias de um texto de forma lógica e funcional, respeitando princípios como a não contradição e a relevância. O documento fornece exemplos de coesão e incoerência para ilustrar esses conceitos.
Material da professora Francinete Celestino, sobre os mecanismos de coesão e coerência textuais que auxiliam na construção de bons textos e a eliminar redundâncias e tautologia.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
Este documento discute a coerência textual em três frases:
1) A unidade aborda os mecanismos de combinação e articulação para formar um texto coeso, claro e coerente.
2) O objetivo é compreender como esses mecanismos agem para uma comunicação coesa através da combinação e seleção das palavras.
3) O plano inclui os tipos de coerência como semântica, sintática, estilística e pragmática, além da diferença entre coerência global e local.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textuais. A coesão refere-se à ligação entre elementos gramaticais de um texto, como pronomes e conjunções. A coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias apresentadas. Um texto só é considerado coerente quando as ideias se relacionam de forma harmônica e lógica sobre o assunto tratado.
O documento discute elementos importantes para a construção de um texto bem elaborado, como coesão e coerência. A coesão se refere aos mecanismos linguísticos que ligam as partes do texto, como referências, substituições lexicais e conectores. A coerência diz respeito à significação do texto como um todo, requerendo não contradição, não tautologia e relevância das ideias. Exemplos ilustram esses conceitos-chave.
1) O documento discute os tipos e mecanismos de coesão textual, incluindo coesão referencial e sequencial.
2) A coesão referencial ocorre por meio de anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial ocorre por justaposição e conexão.
3) Os mecanismos de coesão referencial incluem reiteração, substituição por sinônimos, antônimos, hiperônimos e merônimos.
O que você entende por coesão? A coesão nada mais é que a ligação harmoniosa entre os parágrafos, fazendo com que os mesmos fiquem ajustados entre si, mantendo uma relação de significância.
Coesão refere-se à ligação entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções, pronomes e outros termos que substituem ideias para evitar repetições. A coerência diz respeito à lógica interna de um texto, mantendo o assunto intacto e facilitando a compreensão da mensagem.
Coesão e coerência textual com os elementos da referenciaçãoFranciscoGaleno3
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. A coesão textual refere-se à conexão linguística entre as ideias no texto e pode ser alcançada por meio de recursos como pronomes, conectivos e sinônimos. Já a coerência textual significa que o texto é interpretável devido à linearidade e não contradição das ideias apresentadas, fatores como conhecimento linguístico e do mundo.
Conceitos nucleares da linguística textualDaiana Correia
O documento discute os conceitos de coerência e coesão em linguística textual. A coerência refere-se à ligação de sentido entre elementos de um texto, enquanto a coesão refere-se à ligação formal entre esses elementos. Existem diferentes perspectivas sobre a distinção entre essas duas operações na construção de um texto.
O documento discute os conceitos de frase, oração e período, explicando as diferenças entre períodos simples e compostos e os tipos de relações entre orações em períodos compostos: coordenação e subordinação. Aprendemos também sobre as principais classes de orações subordinadas substantivas.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica lexical em língua portuguesa, incluindo significação, sentido, sêma, campo léxico, campo semântico e propriedades semânticas como sinonímia e antonímia. Também aborda a relação entre léxico, dicionário e semântica, destacando que o significado depende do contexto e não pode ser definido de forma isolada.
1) O documento descreve os principais conceitos de sintaxe apresentados pelo linguista brasileiro Joaquim Mattoso Câmara Júnior, incluindo a distinção entre morfologia e sintaxe, os elementos fundamentais da frase e os tipos de orações e complementos.
2) Mattoso Câmara discute termos como sujeito, predicado, agente, complementos circunstanciais e diferencia frases nominais e verbais.
3) O autor reconhece apenas dois processos de estruturação das orações: subordinação e coordena
ELEMENTO DE TEXTUALIDADE: COESÃO TEXTUALDébora Costa
O documento discute os conceitos de coesão textual e suas modalidades. A coesão textual ocorre quando as partes de um texto estão interligadas e dão continuidade umas às outras. Existem três modalidades principais de coesão: referencial, sequencial e interfrásica.
Breve exposição sobre a coesão textual e seus elementosMiquéias Vitorino
Este documento discute os elementos da coesão textual, incluindo referenciação, elipses, coesão lexical e recursos de repetição. Explica que a coesão textual mantém as partes do texto bem ligadas através de mecanismos linguísticos como conectivos, referenciação, substituição e elipses. Também descreve como a escolha de palavras relacionadas e a progressão de informações novas contribuem para a coesão.
O documento resume os tópicos de uma aula sobre denotação e conotação, coesão e coerência, competência lexical, semântica e pragmática e formação de palavras. Também inclui resumos sobre linguagem denotativa vs conotativa, elementos de coesão e coerência em textos e o significado de neologismos.
Este documento discute os conceitos de textualidade e coesão. A coesão refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a unidade e estrutura de um texto, incluindo a coesão frásica, interfrásica, temporal e referencial. A coerência refere-se à organização lógica e semântica das ideias no texto.
Este documento discute os conceitos de textualidade e coesão. A coesão refere-se aos mecanismos linguísticos que garantem a unidade e estrutura de um texto, incluindo a coesão frásica, interfrásica, temporal e referencial. A coerência refere-se à organização lógica das ideias apresentadas em um texto.
O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual. Explica que a coesão se refere à conexão entre as partes do texto por meio de recursos linguísticos como referências, substituições lexicais e conectores. Já a coerência diz respeito à relação lógica entre as ideias do texto para que ele faça sentido como um todo.
O professor forneceu feedback positivo e construtivo sobre a redação de Paula. Ele observou que (1) os argumentos precisam ser delimitados e as consequências/impactos precisam ser apresentados; (2) os argumentos podem ser resumidos ou parafraseados em vez de copiados integralmente; e (3) a conclusão está bem feita, mas o termo "Em suma" é desnecessário. O professor elogiou a exploração e desenvolvimento dos argumentos.
Este documento resume os principais conceitos de fonologia, como fonemas, vogais, consoantes, dígrafos e encontros vocálicos e consonantais. Foca nos sons que compõem as palavras e como eles se organizam e se distinguem para formar significados diferentes. Explica que fonemas são unidades sonoras capazes de diferenciar palavras e fornece exemplos de vogais, semivogais, ditongos, hiatos e tritongos.
O professor fez observações sobre a redação da aluna Paula. Ele comentou que a introdução apresentou bem o tema, mas que os argumentos poderiam ser mais específicos. Também sugeriu que Paula poderia ter inserido informações dos parágrafos na introdução de forma superficial para dar uma ideia do que seria abordado. Por fim, elogiou a conclusão mas disse que a redação poderia explorar mais as ideias se necessitasse de mais linhas.
O documento fornece instruções sobre como estruturar um artigo científico, incluindo seções como introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências. Detalha os elementos que devem constar em cada seção, como problema, objetivos e metodologia na introdução. Fornece também critérios normativos sobre formatação do artigo.
O documento discute a importância das habilidades sociais e emocionais (SEL) na educação do futuro. Essas habilidades, como a criatividade, comunicação e resolução de problemas, serão cada vez mais importantes com a era digital. No entanto, poucas escolas estão investindo nesse novo modelo educacional baseado em SEL, colocando os estudantes em desvantagem.
O documento discute conceitos fundamentais de marketing, incluindo definições de marketing, orientações de empresas, análise de mercado, segmentação de público-alvo, e branding. Os participantes realizaram atividades em grupo para desenvolver produtos, estratégias de marketing e análises de mercado. Vídeos sobre esses tópicos também foram apresentados.
O professor deu feedback positivo sobre a introdução e argumentos de Paula, mas apontou que ela esqueceu de apresentar a conclusão na introdução. Ele deu exemplos de como Paula poderia acrescentar uma frase na introdução antecipando a conclusão e como melhor reforçar os argumentos na conclusão. O professor também elogiou o desenvolvimento dos parágrafos, mas alertou que a nota seria menor por não ter apresentado a conclusão na introdução.
redação paula quinta redação pct 3 (1).pptxLeniomarMorais
O documento fornece feedback sobre uma redação escrita por Paula. O professor elogia a introdução e argumentos, mas sugere melhorar a estrutura de alguns parágrafos com menos informações e mais conectivos. A conclusão também precisa ser reescrita para ficar mais clara.
O documento fornece feedback sobre uma redação escrita por Gustavo Sena sobre as redes sociais. O professor elogia a introdução e estrutura da redação, mas fornece sugestões para melhorar a argumentação e conclusão, como separar os argumentos em frases distintas e garantir que a conclusão esteja alinhada com o tema proposto sobre as redes sociais.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. COESÃO COERÊNCIA
1. COESÃO TEXTUAL
1. O que é?
É um dos meios que garante a unidade
semântica e a organização de um
enunciado.
Dito de forma mais simples: a coesão
textual tem a ver com a maneira como se
processa a ligação entre os componentes de
um texto (palavras, orações, frases e
parágrafos), de modo a transmitir-se
correctamente a ideia apresentada.
TEXTUAL
Exemplo de não
coesão:
Osmeus colegas e
eu vou a Lloret de
Mar, em viagem de
finalistas.
[frase agramatical,
não coesa, pois o
núcleo verbal não
concorda emnúmero
com o sujeito
composto da frase.]
2. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.1. COESÃO FRÁSICA
Mecanismo que permite ligar os diversos constituintes de uma oração
ou de uma frase simples, de modo a torná-los unos. Recorre aos
seguintes processos:
Ordenação das palavras e das funções sintácticas na oração/
frase.
[Det + nome + adjectivo + verbo + det + nome…/ Suj + Pred + Comp]
Concordânciadas palavras em géneroe número.
Regências.
Presença de complementos regidos pelos verbos.
TEXTUAL
Exemplode coesão:
Eleoptouporcriar uma
fundação.
[frase coesa, uma vez que é
seguida a ordenação
sintáctica; a concordância;
a regência; e os
complementos exigidos
pelo verbo]
Exemplode não
coesão:
Oadministrador
decidiu não abdicarao
cargo.
[frase não coesa, pois não
se respeita a regência
verbal, que exige o uso da
preposição de.]
3. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.2. COESÃO INTERFRÁSICA
TEXTUAL
Exemplode coesão:
Comeceicomo
ajudante, passeia
factor e, depois, a
maquinista.
[frase coesa, devido,
sobretudo, aos
organizadores do discurso,
que permitem ordenar
temporalmente as
situações representadas.]
Mecanismo que permite ligar frases simples, frases complexas e
parágrafos, garantindo a sua unidade semântica e traduzindo as
diversas dependências existentes entre si. Recorre aos seguintes
processos:
Coordenação(assindética ou sindética).
Subordinação.
Marcadores /Conectores e organizadoresdo discurso.
Veraqui quais são.
Pontuação.
4. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.3. COESÃO ASPECTO-TEMPORAL
Mecanismo que coordena os enunciados, de acordo com uma lógica
de ordenação temporal das situações. Recorre aos seguintes
processos:
Usocorrelativo dosmodos e tempos verbais, atendendo ao seu
valor.
Recursoa advérbios e/ou locuçõesadverbiais.
Utilização de expressõespreposicionaiscom valor temporal.
Usode datas e marcas temporais.
Recursoa articuladores indicativos de ordenação.
TEXTUAL
Exemplode frase
coesa:
Quandome levouà
Camilo,omeu pai já
tinha deixadoomeu
irmão noinfantário.
[frase coesa, porque
estamos perante duas
situações distintas cuja
ordenação é indicada pelos
tempos verbais e pela
conjunção temporal e pelo
advérbio de tempo.]
Exemplode frase
não coesa:
QuandooJoãonasceu,
a Anateve cincoanos.
5. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.4. COESÃO REFERENCIAL
Mecanismo que assenta na existência de cadeias de referência ou
anafóricas, constituídas por um elemento linguístico – o referente –
que é retomado por outro(s) - co-referente(s), cujo entendimento só é
possível atendendo ao significado do referente. Recorre aos seguintes
processos:
Anáfora – processo pelo qual os termos anafóricos retomam, no decorrer
do discurso, o antecedente já mencionado e respectivo valor, mantendo-se
activo durante a progressãotextual.
Aosair da clínica, encontrei oJoãoe ele disse-me que o seu
médico oatendera logo.
[Partindo do referente João, encontramos como termos anafóricos os
pronomes ele e o e o determinante possessivo seu. Ora, estes elementos
são co-referentes e, em conjunto com o referente, que os antecede
(sozinhos não têm sentido), configuram uma cadeia anafórica ou
referencial.]
TEXTUAL
Outroexemplo de
anáfora:
OJoãocasou-senodia
3 de Maio de2011.
Nodia seguintepartiu
para uma longa
viagemdenúpcias.
[anáfora temporal]
6. COESÃO COERÊNCIA
Catáfora – processo semelhante ao da anáfora, mas em que o(s) termo(s)
co-referente(s) surge(s) antes do elemento linguístico que indica oreferente.
Apósa consulta e considerando oque omédico lhe dissera, o
Joãoficou mais tranquilo.
[O pronome lhe é um co-referente catafórico, porque sóganha sentido se
tivermosem conta oreferente João,que lhe é posterior, no enunciado.]
Co-referência não anafórica – processo que consiste na utilização de
duas ou maus expressões relativas ao mesmo referente, mas sem que
nenhuma delas dependa da outra, facto apenas detectável por elementos
linguísticos ou contextuais.
Omédico tranquilizou oJoão.ODr.Silveira é uma sumidade.
[Os elementos linguísticos “médico” e “Dr. Silveira” identificam a mesma
entidade, sem que nenhum deles funcione como termo anafórico; logo,
sãoco-referentes não anafóricos.]
TEXTUAL
Outro exemplo de
catáfora:
Aminha irmã olhou-o
e disse:-João,estás
com melhoraspecto.
Outro exemplo de
co-referência não
anafórica:
OJoãoficou mais
tranquilo.Finalmente,
oirmão da Anapôde
viverem paz.
7. COESÃO COERÊNCIA TEXTUAL
Elipse – processo em que o(s) termo(s) anafórico(s) ou catafórico(s)não
surge(m) lexicalmente realizado(s), ou seja,subentendem-se.
OJoãofoi à consulta e […]ficou sossegado. Até a […]irmã
estranhou!
[Nestesegmentotextual, verifica-sea elipsedosujeitoda segundaoração e
a elipse dodeterminante possessivo,na segundafrase.
Adêixis textual – que demarca e organiza anafórica ou cataforicamenteo
tempo e o espaço do próprioenunciado.
Aideia antes exposta…/ comose referiu nocapítulo anterior… / o
assuntoem epígrafe… / comose demonstrou em cima…./ a
matéria supramencionada…
Remissão anafórica
Veremos seguidamente… Comoconstataremos mais à frente…
Remissãocatafórica
8. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.5. COESÃO LEXICAL
Mecanismo que envolve a relação entre palavras/termos que remetem
para o mesmo referente (co-referencialidade). Pode ser conseguida através
da:
TEXTUAL
Coesão lexical:
* Repetição
* Sinonímia
* Antonímia
* Hiperonímia
* Hiponímia
* Holonímia
* Meronímia
Sinonímia Antonímia
Holonímia
Meronímia
Hiperonímia
Hiponímia
Repetição
9. COESÃO COERÊNCIA
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.5. COESÃO LEXICAL
Repetição -por não ser possível a sua substituição, a repetição da
mesma unidade lexical ao longo do texto pode revelar-se
necessária para a coesão do texto.
OTejoé mais belo que orio que corre pela minha aldeia,
Mas oTejonãoé mais belo que orio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
Sinonímia
Expansãoportuguesa….Aventura portuguesa …
descobrimentos
portugueses…descobertas portuguesas…
TEXTUAL
Coesão lexical:
* Repetição
* Sinonímia
10. COESÃO COERÊNCIA
Natureza hierárquica – Hiperonímia ehiponímia.
Quandochegoua casa, oRui viuum carro estacionadoem frente
da sua garagem. Ficouintrigado: oveículo nãolhe era familiar.
A substituição da palavra carro (hipónimo) pela palavra veículo
(hiperónimo) assegura coesão lexical e garante simultaneamente
identidade referencial (o carro e o veículo designam o mesmoobjecto).
TEXTUAL
Coesãolexical:
Antonímia
Hiperoními
a E
hiponímia
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.5. COESÃO LEXICAL
Antonímia.
Amaior parte das vítimas de violência doméstica é constituída por
mulheres. Oshomens, quando agredidos, raramente denunciam a
situação.
11. COESÃO COERÊNCIA TEXTUAL
Coesão lexical:
Holonímia
e
meronímia
1. 1. MECANISMOS DE COESÃO
1.1.5. COESÃO LEXICAL
Relaçõessemânticas de inclusão– Holonímia e meronímia.
Meronímia - Relação de
inclusão semântica entre
duas unidades lexicais: o
merónimo constitui a parte
de um todo (holónimo) e
com ele cria uma relação de
dependência.
Exemplo: a unidade lexical
«dedo» (merónimo) implica a
unidade lexical «mão»
(holónimo).
Holonímia -Relação de
inclusão semântica entre
duas unidades lexicais: o
holónimo, que é o todo, não
impõe necessariamente as
suas prioridades semânticas
ao merónimo, considerado a
sua parte.
Exemplo: carro/volante –
carroestabelece uma relação
de holonímia com volante,
sem porém lhe impor as suas
propriedades. O mesmo
acontece com corpo e braço;
e barcoe vela.
12. COESÃO COERÊNCIA
2. COERÊNCIA TEXTUAL
Tem a ver com o sentido ou o conteúdo de
um enunciado. Para haver coerência, o texto
tem de formar um todo compreensível aos
olhos do leitor, devendo ser o resultado da
não contradição entre as suas partes texto e
a ideia que temos do mundo.
Para que a coerência de um texto seja
efectiva, é necessária a organização textual,
assente numa estrutura, normalmente
tripartida, que relacione as ideias entre si,
de modo a configurá-las como uma
totalidade una e significativa.
TEXTUAL
Exemplo de
incoerênci
a textual:
Estão a derrubar
muitas árvores e
por isso a floresta
consegue
sobreviver.
[frase incoerente,
porque as frasesnão
podem estar ligadas
pela locução “por
isso”.]
13. COESÃO COERÊNCIA
2. COERÊNCIA TEXTUAL
COERÊNCIA LÓGICO-CONCEPTUAL
Há este tipo de coerência, quando as ideias do texto estão de
acordo com o mundo tal como o concebemos, assente em
relações de índole diversa (tempo, espaço, causa, fim,
meio…), e que, portanto, respeita princípios referentes à
natureza lógica e regular dos conceitos. Esses princípios são:
Aregra da não contradição, também no emprego do tempo,
modo e pessoa verbais.
A regra da não tautologia (repetição da mesma ideia, mesmo
que por palavras diferentes).
Aregra da relevância.
TEXTUAL
*Regra danão
contradição
*Regra danão
tautologia
*Regrada
relevância
14. COESÃO COERÊNCIA
Tem a ver com a intenção comunicativa, com o objectivo que
o locutor pretende atingir com o seu enunciado. Por isso,
esta forma de coerência está intrinsecamente ligada aos
actos ilocutórios.
TEXTUAL
Acoerência
pragmático-
funcional e os
actos ilocutórios.
2. COERÊNCIA TEXTUAL
COERÊNCIA PRAGMÁTICO-FUNCIONAL
Veja, a seguir,um exemplo de incoerência.
15. COESÃO COERÊNCIA TEXTUAL
Exemplo de
incoerência textual.
Incoerência 1: otextoé contraditório,quandosediz que asagênciassão
maravilhosas e, depois,é dito que elas não conseguem satisfazer os clientes.
Incoerência 2: otextoinicia nopresente,misturando-se,depois, formas no
futuroe nopretérito.
Incoerência 3: otextoé incoerenteem relação à pessoagramatical: passa-
seda 3.ª pessoapara a 1.ª doplural.
Incoerência 4: ilogicidade,aquandoda falta de sequênciade raciocínio
(existirãomaravilhosasagênciase outra é oconhecimento de novosvocábulos).
Incoerência 5: Conclusãosem nexo.
Exemplode INCOERÊNCIATEXTUAL
Oturismo oferece muitas vantagens. Algumas delas e para quem trabalha muito e
não conseguia organizar uma agenda de viagens, para isso existirão as
maravilhosas agências e outra é o conhecimento de novos vocábulos. Depois que
voltamos para nossaterra natal é que sedá odevido valor para onossohabitat, na
verdade o que ficam mesmo são fotos, filmagens e lembranças e nem sempre as
agências conseguemsatisfazer osclientes.Avidaé feita para servivida.
De entre as várias incoerências, destacam-se: