1) A educação no Brasil enfrenta uma crise histórica devido à desigualdade social e redução de investimentos no setor.
2) Nos últimos 40 anos, a urbanização rápida e o modelo econômico priorizaram a indústria em detrimento da educação.
3) É necessário pensar em uma escola de qualidade para todos como um direito de cidadania, não apenas em quantitativo.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
[1] O documento discute a educação pós-moderna e as tensões entre interesses e necessidades na educação. [2] Aborda como a razão iluminista levou ao progresso, mas também à destruição, e como a pós-modernidade surgiu da perda de crenças totalizantes. [3] Defende uma educação complexa que lidere com a realidade dos alunos e interligue os saberes.
FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃOHudson Frota
Este documento discute as cinco dimensões da aprendizagem: biológica, psicológica, social, espiritual e antropológica. A dimensão biológica explora como o cérebro e o sistema nervoso influenciam a aprendizagem. A dimensão psicológica examina como fatores como o desenvolvimento cognitivo e emocional afetam a aprendizagem ao longo da vida. A dimensão social mostra como a aprendizagem é influenciada pela cultura e interações sociais. A dimensão esp
TCC Educação Ambiental - A EA como recurso pedagógico para o ensino da ÉticaMauricio Santosh
Este documento discute a relação entre educação ambiental e ensino da ética. O autor argumenta que a educação ambiental pode ser usada como recurso pedagógico para ensinar ética, já que aborda conceitos como meio ambiente, sustentabilidade e responsabilidade social que desenvolvem a consciência ética. O documento revisa conceitos de ética e educação ambiental e busca estabelecer como os princípios da educação ambiental podem contribuir para o ensino da ética.
A Ecopedagogia defende o aprendizado baseado nos valores da vida cotidiana e na interação com o meio ambiente. Ela parte do princípio de que os seres humanos fazem parte de um mundo global e devem ser educados para participar ativamente da sociedade de forma consciente. As tecnologias podem ser usadas para apoiar os objetivos da Ecopedagogia, como a promoção da justiça social e o acesso à informação.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
[1] O documento discute a educação pós-moderna e as tensões entre interesses e necessidades na educação. [2] Aborda como a razão iluminista levou ao progresso, mas também à destruição, e como a pós-modernidade surgiu da perda de crenças totalizantes. [3] Defende uma educação complexa que lidere com a realidade dos alunos e interligue os saberes.
FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃOHudson Frota
Este documento discute as cinco dimensões da aprendizagem: biológica, psicológica, social, espiritual e antropológica. A dimensão biológica explora como o cérebro e o sistema nervoso influenciam a aprendizagem. A dimensão psicológica examina como fatores como o desenvolvimento cognitivo e emocional afetam a aprendizagem ao longo da vida. A dimensão social mostra como a aprendizagem é influenciada pela cultura e interações sociais. A dimensão esp
TCC Educação Ambiental - A EA como recurso pedagógico para o ensino da ÉticaMauricio Santosh
Este documento discute a relação entre educação ambiental e ensino da ética. O autor argumenta que a educação ambiental pode ser usada como recurso pedagógico para ensinar ética, já que aborda conceitos como meio ambiente, sustentabilidade e responsabilidade social que desenvolvem a consciência ética. O documento revisa conceitos de ética e educação ambiental e busca estabelecer como os princípios da educação ambiental podem contribuir para o ensino da ética.
A Ecopedagogia defende o aprendizado baseado nos valores da vida cotidiana e na interação com o meio ambiente. Ela parte do princípio de que os seres humanos fazem parte de um mundo global e devem ser educados para participar ativamente da sociedade de forma consciente. As tecnologias podem ser usadas para apoiar os objetivos da Ecopedagogia, como a promoção da justiça social e o acesso à informação.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
Atividades em áreas naturais, um livro para educadoresAteliê Giramundo
“Atividades em áreas naturais” de autoria da ambientalista Rita Mendonça e publicado pelo Instituto Ecofuturo. O novo livro digital oferece um farto material para a prática de educação socioambiental sob o enfoque de que as vivências com a natureza e os espaços educadores ao ar livre contribuem para o processo de desenvolvimento dos alunos.
Destinado a educadores em geral, o e-book traz uma série de sugestões de atividades para que o contato direto, sensível e livre com a natureza seja parte do processo educativo. A autora descreve processos experimentais, o que são vivências com a natureza e espaços educadores. As atividades sugeridas são classificadas de acordo com a familiaridade do educador com a espaços naturais, que vão das mais simples – que podem ser praticadas em qualquer espaço aberto -, até atividades mais complexas – a serem praticadas em bosques e florestas.
Este documento discute a história da deficiência e das pessoas com deficiência ao longo dos tempos. Aborda como as sociedades primitivas, grega e romana viam a deficiência, geralmente associando-a a castigos divinos ou imperfeições. Também explica como as pessoas com deficiência eram muitas vezes excluídas ou abandonadas nesses períodos. Por fim, apresenta brevemente os conceitos atuais de deficiência e como as leis garantem os direitos dessas pessoas.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação e como a antropologia pode fornecer uma perspectiva ampla sobre a educação;
2) A educação como um processo amplo de reprodução sociocultural e como as escolas refletem a diversidade cultural da sociedade;
3) Como a antropologia pode contribuir para pensar a educação, relativizando práticas e saberes e reconhecendo a diversidade sociocultural no âmbito escolar.
1) A sociedade atual vive uma crise de desigualdade, violência e descrédito das instituições
2) Há diferentes tipos de professores, mas é importante ter uma visão crítica e otimista de que a educação pode melhorar relativamente a situação
3) A educação é um processo vital de aprendizagem ao longo da vida que deve propiciar um ambiente propício para o conhecimento
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
Este documento discute mudanças ambientais globais e como abordá-las na educação. Apresenta reflexões sobre a crise ambiental atual e o desafio da educação ambiental em promover mudanças de valores e comportamentos. Também descreve como a Conferência na Escola pode contribuir para esse debate, propondo atividades sobre água, ar, terra e energia relacionadas aos ciclos naturais e impactos humanos.
Construir a Educação Infantil na Complexidade do RealGabrielle Silva
O documento discute como a educação infantil deve responder às necessidades complexas das crianças no mundo atual. A globalização e o individualismo afetam as crianças de maneiras ambivalentes, criando desigualdades mas também difundindo cultura e direitos universais. A educação infantil deve partir das crianças reais e seu desenvolvimento em solidariedade, não apenas autonomia.
O documento discute conceitos sobre educação para a diversidade, enfatizando a importância de aprender a viver juntos através do desenvolvimento da cidadania, do conhecimento e da cooperação. Aborda também temas como desigualdade, pobreza e a necessidade de assegurar educação básica e serviços essenciais para todos.
O documento discute o papel das Ciências Humanas no ensino médio, enfatizando a importância de: 1) Compreender as inter-relações entre fenômenos naturais, sociais e culturais; 2) Usar estratégias de pesquisa que coloquem o aluno como construtor do conhecimento; 3) Abordar temas como gênero, etnia e sexualidade que interferem no processo de humanização.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
1) O documento discute como o ser humano depende da cultura e do aprendizado social para se desenvolver, diferentemente de outros animais cujo comportamento é determinado pelo instinto.
2) Casos históricos de "crianças selvagens" mostram que sem estímulos culturais, as pessoas desenvolvem um comportamento totalmente animalesco.
3) A cultura fornece os modelos e exemplos necessários para o desenvolvimento de capacidades humanas como inteligência, comunicação e cooperação.
O documento discute a natureza da educação e sua relação com a cultura e a sociedade. A educação é entendida como a transmissão de técnicas culturais de uma geração para outra, permitindo que as sociedades se adaptem às mudanças. Museus desempenham um papel educativo ao preservar acervos e promover a aprendizagem do público de forma não-formal através de exposições e programas.
O documento discute três pontos principais sobre conhecimento e educação. Primeiro, que o conhecimento é um produto cultural e atende a interesses de grupos sociais. Segundo, que a verdade não está escondida para ser descoberta, mas na relação entre sujeito e objeto. Terceiro, que a escola deve ensinar criticidade aos alunos sobre como o conhecimento é produzido, em vez de mitificá-lo.
Resumo
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
Abstract
Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues.
Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endoculturação.
1. O documento discute a amamentação como uma experiência intrinsecamente conflituosa que envolve a transição para a maternidade.
2. A amamentação é vista como a corporificação mais tangível da maternidade e desempenha um papel importante na ressignificação da experiência de se tornar mãe.
3. O estudo analisa discussões em torno da amamentação na comunidade "Pediatria Radical" no Orkut para entender como esse processo de transição ocorre.
O documento discute a educação e a diversidade cultural no Brasil. Aborda conceitos como identidade cultural, patrimônio cultural material e imaterial, igualdade, educação e como a sala de aula reflete a diversidade brasileira. O documento usa exemplos de diferentes aspectos da cultura brasileira como capoeira, carnaval, gaúchos para ilustrar a rica diversidade do país.
O documento discute estratégias de educação ambiental para promover a justiça ambiental e territorialidades sustentáveis nas cidades. Ele propõe que a educação ambiental deve utilizar a produção de conhecimentos sobre o lugar e diálogo de saberes para estimular a percepção das territorialidades e identificação de problemas socioambientais, visando envolver a população na gestão ambiental de forma compartilhada.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento descreve três concepções predominantes sobre a escola em diferentes momentos da educação brasileira: 1) Otimismo Ingênuo, que via a escola como capaz de alavancar o desenvolvimento da sociedade; 2) Pessimismo Ingênuo, que enxergava a escola como reprodutora de desigualdades sociais; 3) Otimismo Crítico, que reconhece tanto a função conservadora quanto a inovadora da escola.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar professores na preparação para concursos públicos por meio da resolução de exercícios e compreensão dos comentários.
Atividades em áreas naturais, um livro para educadoresAteliê Giramundo
“Atividades em áreas naturais” de autoria da ambientalista Rita Mendonça e publicado pelo Instituto Ecofuturo. O novo livro digital oferece um farto material para a prática de educação socioambiental sob o enfoque de que as vivências com a natureza e os espaços educadores ao ar livre contribuem para o processo de desenvolvimento dos alunos.
Destinado a educadores em geral, o e-book traz uma série de sugestões de atividades para que o contato direto, sensível e livre com a natureza seja parte do processo educativo. A autora descreve processos experimentais, o que são vivências com a natureza e espaços educadores. As atividades sugeridas são classificadas de acordo com a familiaridade do educador com a espaços naturais, que vão das mais simples – que podem ser praticadas em qualquer espaço aberto -, até atividades mais complexas – a serem praticadas em bosques e florestas.
Este documento discute a história da deficiência e das pessoas com deficiência ao longo dos tempos. Aborda como as sociedades primitivas, grega e romana viam a deficiência, geralmente associando-a a castigos divinos ou imperfeições. Também explica como as pessoas com deficiência eram muitas vezes excluídas ou abandonadas nesses períodos. Por fim, apresenta brevemente os conceitos atuais de deficiência e como as leis garantem os direitos dessas pessoas.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação e como a antropologia pode fornecer uma perspectiva ampla sobre a educação;
2) A educação como um processo amplo de reprodução sociocultural e como as escolas refletem a diversidade cultural da sociedade;
3) Como a antropologia pode contribuir para pensar a educação, relativizando práticas e saberes e reconhecendo a diversidade sociocultural no âmbito escolar.
1) A sociedade atual vive uma crise de desigualdade, violência e descrédito das instituições
2) Há diferentes tipos de professores, mas é importante ter uma visão crítica e otimista de que a educação pode melhorar relativamente a situação
3) A educação é um processo vital de aprendizagem ao longo da vida que deve propiciar um ambiente propício para o conhecimento
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
Este documento discute mudanças ambientais globais e como abordá-las na educação. Apresenta reflexões sobre a crise ambiental atual e o desafio da educação ambiental em promover mudanças de valores e comportamentos. Também descreve como a Conferência na Escola pode contribuir para esse debate, propondo atividades sobre água, ar, terra e energia relacionadas aos ciclos naturais e impactos humanos.
Construir a Educação Infantil na Complexidade do RealGabrielle Silva
O documento discute como a educação infantil deve responder às necessidades complexas das crianças no mundo atual. A globalização e o individualismo afetam as crianças de maneiras ambivalentes, criando desigualdades mas também difundindo cultura e direitos universais. A educação infantil deve partir das crianças reais e seu desenvolvimento em solidariedade, não apenas autonomia.
O documento discute conceitos sobre educação para a diversidade, enfatizando a importância de aprender a viver juntos através do desenvolvimento da cidadania, do conhecimento e da cooperação. Aborda também temas como desigualdade, pobreza e a necessidade de assegurar educação básica e serviços essenciais para todos.
O documento discute o papel das Ciências Humanas no ensino médio, enfatizando a importância de: 1) Compreender as inter-relações entre fenômenos naturais, sociais e culturais; 2) Usar estratégias de pesquisa que coloquem o aluno como construtor do conhecimento; 3) Abordar temas como gênero, etnia e sexualidade que interferem no processo de humanização.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
1) O documento discute como o ser humano depende da cultura e do aprendizado social para se desenvolver, diferentemente de outros animais cujo comportamento é determinado pelo instinto.
2) Casos históricos de "crianças selvagens" mostram que sem estímulos culturais, as pessoas desenvolvem um comportamento totalmente animalesco.
3) A cultura fornece os modelos e exemplos necessários para o desenvolvimento de capacidades humanas como inteligência, comunicação e cooperação.
O documento discute a natureza da educação e sua relação com a cultura e a sociedade. A educação é entendida como a transmissão de técnicas culturais de uma geração para outra, permitindo que as sociedades se adaptem às mudanças. Museus desempenham um papel educativo ao preservar acervos e promover a aprendizagem do público de forma não-formal através de exposições e programas.
O documento discute três pontos principais sobre conhecimento e educação. Primeiro, que o conhecimento é um produto cultural e atende a interesses de grupos sociais. Segundo, que a verdade não está escondida para ser descoberta, mas na relação entre sujeito e objeto. Terceiro, que a escola deve ensinar criticidade aos alunos sobre como o conhecimento é produzido, em vez de mitificá-lo.
Resumo
Sociologia um ciência muito nova, tratando de problemas amplos dos quais não são fácil assumir atitudes objetivas, a Sociologia se encontra em fase de arriscadas hipóteses e acaloradas conversas e debates. A diversidade entre as interpretações e doutrinas compreende à própria linguagem empregada pelos autores mais acatados. E daí as constantes confusões e dúvidas experimentadas pelos que começam no conhecimento das questões.
Palavras chaves: Cultura, etnocentrismo, relativismo, subcultura, aculturação, difusão cultural, e endoculturação.
Abstract
Sociology a very new science dealing with large problems which are not easy to take objective attitudes, sociology is undergoing risky assumptions and heated conversations and debates. The diversity of interpretations and doctrines comprises the very language used by most authors heeded. So the constant confusion and doubts experienced by beginning the knowledge of the issues.
Keywords: culture, ethnocentrism, relativism, subculture, acculturation, cultural diffusion, and endoculturação.
1. O documento discute a amamentação como uma experiência intrinsecamente conflituosa que envolve a transição para a maternidade.
2. A amamentação é vista como a corporificação mais tangível da maternidade e desempenha um papel importante na ressignificação da experiência de se tornar mãe.
3. O estudo analisa discussões em torno da amamentação na comunidade "Pediatria Radical" no Orkut para entender como esse processo de transição ocorre.
O documento discute a educação e a diversidade cultural no Brasil. Aborda conceitos como identidade cultural, patrimônio cultural material e imaterial, igualdade, educação e como a sala de aula reflete a diversidade brasileira. O documento usa exemplos de diferentes aspectos da cultura brasileira como capoeira, carnaval, gaúchos para ilustrar a rica diversidade do país.
O documento discute estratégias de educação ambiental para promover a justiça ambiental e territorialidades sustentáveis nas cidades. Ele propõe que a educação ambiental deve utilizar a produção de conhecimentos sobre o lugar e diálogo de saberes para estimular a percepção das territorialidades e identificação de problemas socioambientais, visando envolver a população na gestão ambiental de forma compartilhada.
O documento discute a importância de uma educação holística que desenvolva o ser humano de forma integral. Aborda os quatro pilares da educação de Delors - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - e defende uma educação que una as disciplinas, promova o autoconhecimento e a compreensão mútua.
O documento descreve três concepções predominantes sobre a escola em diferentes momentos da educação brasileira: 1) Otimismo Ingênuo, que via a escola como capaz de alavancar o desenvolvimento da sociedade; 2) Pessimismo Ingênuo, que enxergava a escola como reprodutora de desigualdades sociais; 3) Otimismo Crítico, que reconhece tanto a função conservadora quanto a inovadora da escola.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar professores na preparação para concursos públicos por meio da resolução de exercícios e compreensão dos comentários.
- O documento apresenta 1000 questões sobre conhecimentos pedagógicos para concursos públicos, com o objetivo de auxiliar professores que se preparam para esses certames.
- Está dividido em seções de questões, respostas e bibliografia, cobrindo diversos assuntos da área pedagógica.
- O autor destaca a importância da resolução de questões para fixação da matéria e preparação para reconhecer armadilhas em provas.
O documento discute as causas da indisciplina escolar segundo o autor Julio Groppa Aquino. Ele refuta as explicações mais comuns como falta de limites dos alunos ou concorrência da mídia, e propõe que a indisciplina sinaliza problemas pedagógicos. O autor defende que os professores devem questionar suas crenças e práticas para enfrentar a indisciplina de forma ética e com foco no conhecimento.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar candidatos a concursos públicos na preparação para provas nessa área do conhecimento.
QUESTÕES DE CONCURSOS - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a...Suellen Melo
O documento discute as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica aprovadas em 2010. Ele fornece respostas corretas sobre questões relacionadas às diretrizes, incluindo a definição das etapas da educação básica, os componentes da base nacional comum e da parte diversificada do currículo, e os objetivos das diretrizes.
O documento discute conceitos de cidadania e educação. A cidadania é entendida como o acesso aos direitos e deveres previstos na Constituição e o exercício dos direitos políticos e sociais. A educação deve preparar os estudantes para o exercício da cidadania de forma crítica e transformadora, levando-os a compreender as raízes históricas da desigualdade social. Além disso, o documento aborda conceitos como dignidade, dialogicidade e autonomia relacionados à educação e cidadania.
LDB - ATUALIZADA - SIMULADO DIGITAL PARA CONCURSOS PÚBLICOSValdeci Correia
O documento apresenta 10 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN). A LDBEN estabelece os princípios e diretrizes da educação brasileira. As questões abordam tópicos como os princípios da educação, a organização do ensino e as responsabilidades definidas na lei. O documento também fornece o gabarito com as respostas corretas para as questões.
- O documento apresenta informações sobre um site de preparação para concursos públicos, incluindo regras de uso e uma apresentação sobre uma apostila de 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos.
- A apresentação destaca a importância da resolução de questões para a fixação da matéria e preparação para reconhecer armadilhas em provas. A apostila oferece questões com comentários objetivos para auxiliar os candidatos.
1) O documento discute como o indivíduo se desenvolve através da interação com o meio social, apropriando-se dos conteúdos culturais e transformando-se a si mesmo e ao meio.
2) O desenvolvimento depende das condições e recursos disponíveis no meio, incluindo as relações com outras pessoas.
3) O significado social é apropriado pelo indivíduo, que constrói um sentido pessoal baseado em suas motivações e experiência.
O documento discute a relação entre educação, sociedade e modelo pedagógico ao longo da história. Explica que nas sociedades tribais a educação acontecia de forma igualitária e difusa através da convivência entre as pessoas. Com o surgimento de sociedades mais complexas, a educação passou a ser privilégio de alguns grupos e a reproduzir os valores da classe dominante. O documento também analisa como os diferentes modos de produção ao longo do tempo influenciaram a educação e a necessidade de novos modelos pedagógic
O documento discute o que é ser humano de acordo com a perspectiva antropológica e filosófica. Segundo o texto, o ser humano é constituído de corpo, alma e espírito, e a sua realização consiste na harmonização destes três elementos. O corpo desempenha um papel fundamental para a existência humana, não sendo um mero objeto, mas sim aquilo que permite a expressão e relação com o mundo.
02 EA como ferramenta p uma engenharia mais concienteEdio Neto Lemes
O documento discute a visão moderna de separar a natureza da cultura e como isso influenciou a educação e a ciência. Também reflete sobre como a crise ambiental desafia essa visão ao mostrar a interconexão entre todos os elementos da realidade. Por fim, defende a ideia de "saber ambiental" como uma abordagem interdisciplinar necessária para lidar com os problemas ecológicos.
Aula 1: Fundamentos legais e princípios da educaçãoIsrael serique
- O documento discute a educação como uma produção humana e sua relação com os contextos históricos, sociais e culturais em que está inserida. Apresenta como os processos educativos nas sociedades primitivas tinham o objetivo de garantir a sobrevivência do grupo através do ensino de habilidades práticas, enquanto nas civilizações antigas o foco era no aprendizado de aspectos práticos para o desenvolvimento da sociedade.
O documento discute o conceito de educação e sua importância no século 21. A educação deve promover o pleno desenvolvimento do estudante, prepará-lo para a cidadania e qualificá-lo para o trabalho. Uma educação de qualidade é essencial para o progresso da sociedade.
O documento discute a importância da filosofia para a educação. A filosofia da educação fornece uma reflexão sobre problemas educacionais e conceitos como educação, ensino e aprendizagem. Ela questiona visões de mundo subjacentes a métodos e teorias pedagógicas. Também explora como a educação pode ser usada para manutenção ou transformação social.
1. O documento discute a crise da educação no Brasil, citando fatores como falta de investimento, aumento da demanda, ingresso de educadores sem formação adequada e diminuição das condições salariais.
2. Defende que a qualidade da educação depende da quantidade, ou seja, da democratização do acesso para todos. Também propõe uma reorganização curricular levando em conta a realidade dos alunos.
3. Argumenta que os educadores devem refletir sobre o sentido social concreto de seu trabalho e repensar a teoria de
O documento discute os conceitos de educação formal e informal, e como a educação transfere os valores de uma geração para a próxima. Também aborda a importância da educação para a sociedade do século XXI, destacando como a educação precisa acompanhar as transformações tecnológicas e como a inclusão e acesso à educação para todos são fundamentais.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
1) O documento discute a importância de ensinar a condição humana de forma integral, abordando suas múltiplas dimensões físicas, biológicas, psíquicas, culturais e históricas.
2) Também defende que a educação deve ensinar sobre as incertezas do conhecimento reveladas pelas ciências e preparar para lidar com o imprevisto.
3) Outro ponto é a necessidade de ensinar a compreensão mútua, combater a incompreensão e promover a paz.
1º sieif – seminário internacional de educação integralAdail Sobral
1) O documento discute concepções de educação integral na fronteira Brasil-Uruguai, com foco em alteridade, diversidade cultural e cidadania.
2) Vários autores são citados para fundamentar uma abordagem dinâmica de educação integral que parte da realidade do aluno e das culturas envolvidas.
3) Defende-se que toda educação deveria ser integral e que os professores devem assumir o papel de "pedagogos", facilitando o acesso dos alunos à cultura.
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
Este documento discute a importância da formação de professores e da melhoria das condições de trabalho nas escolas. Também aborda os desafios do mundo contemporâneo para a Filosofia, Didática e docência, incluindo a necessidade de compreensão global, trabalho interdisciplinar e visão crítica. Defende uma aproximação entre Filosofia, Didática e outras ciências da educação.
O documento discute conceitos de filosofia e sociologia relacionados à educação. Aborda definições de Aristóteles sobre o que é o bem e a felicidade, além de discutir o papel social da educação, tipos de educação formal e informal, e a escola como grupo social e instituição.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases:
1) Aborda como a globalização e o capitalismo aumentaram a desigualdade e como isso afeta a dignidade humana.
2) Explora como todos os seres humanos são vulneráveis e dependem da proteção e solidariedade da sociedade para garantir seus direitos básicos.
3) Defende que a dignidade humana requer que as necessidades básicas de todos, incluindo os mais vulneráveis, sejam atendidas para que possam participar
O documento discute a importância das interações sociais na sala de aula segundo a perspectiva de Vygotsky. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento humano ocorre através das interações com outras pessoas e da apropriação da cultura, e que a linguagem desempenha um papel fundamental nesse processo, mediando a transformação de funções mentais elementares em funções superiores. As interações entre alunos e professores, onde significados são negociados, são essenciais para que os alunos possam internalizar novos conceitos.
Este documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, e a identidade terrena. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
O documento discute a importância da qualidade na formação de professores e no ensino. Aborda como a Filosofia e a Didática podem se articular no mundo contemporâneo para promover uma docência competente e de melhor qualidade. Defende que é necessário repensar os processos de ensino de forma crítica e ampliada para atender às novas demandas da sociedade.
Semelhante a 2 2013 cortella_a_escola_e_o_conhecimento (20)
Este documento descreve uma sequência didática sobre eleições realizada com alunos do 3o ano. A sequência teve como objetivo explorar o tema das eleições através da leitura de um livro infantil e atividades subsequentes de compreensão, produção textual e discussão. As crianças demonstraram interesse no assunto e opiniões políticas maduras para a idade. A experiência proporcionou um ambiente de diálogo rico entre professores e alunos.
Este documento descreve um plano de ensino de um mês para alunos do 1o ano do ensino fundamental sobre lendas e personagens do folclore brasileiro, com foco nas atividades de língua portuguesa, matemática e arte. O plano inclui objetivos, conteúdos, sequência de atividades e textos sobre personagens como o Saci-Pererê, Curupira, Iara e Lobisomem.
Este documento apresenta uma sequência didática para trabalhar com alunos do 3o ano do ensino fundamental focada na leitura e compreensão da fábula "O Leão e o Ratinho". A sequência inclui atividades como discussão do gênero fábula, previsões sobre o conteúdo da história, leitura compartilhada do texto, identificação de elementos da narrativa e atividades de consolidação focadas em palavras-chave. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura e compreensão dos alunos.
O documento descreve uma sequência didática para a obra "A Casa das Dez Furunfunfelhas" com o objetivo de oportunizar o amadurecimento dos processos matemáticos e da linguagem a partir da leitura. A atividade envolve a leitura da história, trabalhos com números ordinais, elaboração de situações-problema, trava-línguas e adivinhas.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar cantigas de roda tradicionais e criar novas cantigas por meio de pesquisa, análise, dança e ilustração ao longo de uma semana. As atividades incluem coletar cantigas de familiares e vizinhos, analisar letras e coreografias, escrever novas cantigas e organizar um livro com as cantigas da turma.
The document contains a worksheet with activities for students involving reading comprehension, word searches, unscrambling words, connecting rhyming words, and filling in blanks. The activities include texts about a seal, a rooster and fig, a butterfly party, and the mischievous wolf. Students are asked to identify words with certain letters, summarize parts of the texts, connect images to words, and continue or rewrite parts of the stories.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos e músicas.
The document contains lyrics to children's songs in Portuguese. It provides the lyrics line by line with spaces for student name and date. Some songs featured include "A Dona Aranha" (The Spider Lady), "Borboletinha" (Little Butterfly), "A Canoa Virou" (The Boat Capsized), and "O Pato" (The Duck). It also includes activities like word searches, coloring squares for letter counts, and writing words in different ways.
O documento encoraja as pessoas a não se preocuparem tanto com os problemas da vida e a apreciarem cada momento, a amarem suas vidas e a viverem pacificamente, sempre agradecendo pela chegada de um novo dia e observando a beleza do sol.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "parlenda". Contém diversas parlendas infantis com o objetivo de ensinar as crianças sobre este gênero através de atividades como identificar rimas, preencher lacunas e produzir novas parlendas.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual "parlenda". Contém diversas parlendas infantis com o objetivo de ensinar as crianças sobre este gênero através de atividades como identificar rimas, preencher lacunas e produzir novas parlendas.
The document contains lyrics to children's songs in Portuguese. It provides the lyrics line by line with spaces for student name and date. Some songs featured include "A Dona Aranha" (The Spider Lady), "Borboletinha" (Little Butterfly), "A Canoa Virou" (The Boat Capsized), and "O Sapo" (The Toad). The document serves as a worksheet for early education students to practice reading, writing, counting letters, and completing related activities for each song.
O documento apresenta uma proposta de atividades sequenciadas para alfabetizar estudantes lendo e escrevendo. As atividades incluem leitura de textos, brincadeiras cantadas, ditados, construção de palavras e frases. O foco é desenvolver habilidades de leitura, escrita e compreensão por meio de jogos e músicas.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute estratégias para ensinar matemática nos primeiros anos do ensino fundamental, incluindo o uso de jogos, brincadeiras, materiais concretos e a resolução de problemas. Também aborda tópicos como sistema de numeração, grandezas e medidas, e inicia o estudo da geometria.
Este manual apresenta 10 jogos para cada ano do 3o ao 5o ano do ensino fundamental, visando o desenvolvimento de conceitos matemáticos de forma lúdica. Os jogos abordam temas como números naturais, operações matemáticas, estimativas e raciocínio lógico. As atividades são organizadas em equipes e utilizam materiais de baixo custo como palitos, sementes e papel.
Este documento apresenta 10 jogos matemáticos para alunos do 3o ano do ensino fundamental. Os jogos visam desenvolver habilidades como comparação de características, formação de pares, compreensão do sistema de numeração decimal, cálculo mental, reconhecimento de números e realização de contagens com moedas e notas brasileiras.
O documento discute a rotina de trabalho do coordenador pedagógico. Aponta que a rotina do CP é caótica e centrada em atendimentos, substituições de professores e questões disciplinares. Defende que o CP deve ter clareza de sua função como formador de professores e organizar seu tempo de acordo com a formação docente, planejamento e acompanhamento pedagógico.
Evolução histórica da supervisão educacional:
- A supervisão educacional surgiu na Antiguidade como vigilância de nobres e sacerdotes sobre a vida escolar. Ao longo da história, a ideia de controle esteve sempre presente nas ações de supervisão.
- O curso de Pedagogia surgiu no Brasil em 1939 para formar professores secundários. Os pedagogos podiam atuar como técnicos de educação ou lecionar em cursos normais.
- A reforma de 1969 consolidou a supervisão escolar e
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2 2013 cortella_a_escola_e_o_conhecimento
1. Material exclusivo para uso na Sala de Estudo da Escolanet (www.escolanet.com.br)
CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o Conhecimento. São Paulo: Cortez, 2011.
Síntese elaborada por Giane Benigno Carmo
A crise da educação tem sido inerente à vida porque não atingimos patamares mínimos
de uma justiça social compatível com a riqueza produzida pelo país; esta crise possui
muitas raízes históricas. Os últimos 40 anos foram marcados por fenômeno de
consequências profundas e múltiplas: um acelerado processo de urbanização transferiu a
maioria da população de áreas rurais para urbanas. Cidadãos não proprietários de áreas
rurais não possuíam adequadas condições de organização para reinvindicações. A partir
de 1964, o modelo econômico implantado em nosso país privilegiou a produção
capitalista industrial, atendendo ao interesse das elites, direcionando investimentos
públicos para obras de infraestrutura, obtendo empréstimos no exterior, levando o país a
um violento endividamento. Ao mesmo tempo, os investimentos nos setores sociais
foram reduzidos não acompanhando as necessidades urbanas, emergindo, então, dois
fatos: o colapso de serviços públicos como educação e saúde e a ocupação deles pelo
setor privado da economia.
No setor da educação, houve alguns itens desastrosos: demanda explosiva, redução da
eficácia da prática educativa, ingresso de educadores sem formação, diminuição das
condições salariais. Nas últimas décadas, a educação tornou-se um dos desaguadouros
do intencional “apartheid” social, a partir disso podemos compreender a crise na
educação. Hoje é necessário pensar em uma nova qualidade para uma nova escola, em
uma sociedade que começa a construir a educação como um direito subjetivo de
cidadania, inerente a cada pessoa. A qualidade tem de ser tratada junto com a
quantidade: qualidade não se obtém unicamente por índices de rendimento, mas sim
pela diminuição da evasão e pela democratização do acesso.
Quanto à qualidade social, é preciso haver tradução em qualidade de ensino, formação
do educador como elemento técnico de especialização na área do saber e na capacidade
de ensinar. Essa democratização do saber deve manifestar-se como objetivo último da
Escola Pública com uma sólida base científica, formação crítica de cidadania e
solidariedade de classe social. Garantindo que crianças, jovens e adultos tenham acesso
ao conhecimento universal e que possam apropriar-se dele, uma escola pública que
possibilite aos alunos uma compreensão de sua própria realidade e seu fortalecimento
como cidadãos, de modo a serem capazes de transformá-la na direção dos interesses
sociais.
Quando tralhamos com Educação, lidamos com formação e informação; lidamos com o
conhecimento, não podendo este ser reduzido à sua modalidade científica. Para que
possamos pensar o conhecimento e produzir uma reflexão nos fundamentos da prática
pedagógica, é necessário caminhar por algumas análises sobre a presença do ser
humano na realidade e sobre o lugar do conhecimento nas múltiplas dimensões.
2. Material exclusivo para uso na Sala de Estudo da Escolanet (www.escolanet.com.br)
Na tentativa de identificar o HUMANO, dar identidade, três ideias principais
permearam a história: Aristóteles no século IV a.C definiu o Homem como animal
racional, sentença marcada por uma aparência e obviedade e repedida à exaustão. Antes
dele, seu mestre Platão definiu o Homem como um pássaro implume; já no século XX,
Fernando Pessoa definiu o Homem como um cadáver adiado. A indagação sobre nós
mesmos, a razão de sermos e de nossa origem e destino, sentido de nossa existência,
consiste em um tema presente em toda a História; mesmo em tempos atuais a resposta
parece afastar-se cada vez mais.
Há séculos consideramos ser a Terra o nosso lugar, imaginando que tudo o que existe
seria apenas uma moldura para a vida humana. A consciência da vida transporta
também a consciência da precariedade da vida e da transitoriedade da existência
humana. Comparado a outros seres, somos um animal frágil: possuímos reduzida força
física e não temos muita velocidade de deslocamento, a pele é pouco resistente ao clima
e a agressões, não nadamos bem e não voamos, não resistimos mais do que alguns dias
sem água e alimento, nossa infância é muito demorada e temos de ser cuidados por
longo tempo. Num planeta de extremos como o nosso, se vivêssemos apenas do nosso
“equipamento natural”, seríamos muitos menos e habitaríamos poucos locais. Por não
sermos especializados, tornamo-nos um animal que teve de “se fazer”, se construir e
construir o próprio ambiente.
Ainda com base em uma teoria da evolução, ao descer das árvores, nossos ancestrais
hominídeos tiveram de adaptar-se: uma postura ereta (que libera as mãos, aumenta a
velocidade e permite ver de mais longe os perigos), o uso do polegar opositor
(habilidade de preensão) e a expansão do volume da massa encefálica (e um córtex
integrador que equilibra a necessidade de sangue na parte superior do corpo pela
posição ereta). Essa foi uma maturação lenta que nos obrigou a permanecer mais tempo
sendo cuidados e convivendo com os adultos da espécie. Com a criação de um ambiente
próprio, nos tornamos um “produzido produtor do que o produz”, um ambiente humano
por nós produzido e no qual somos produzidos, ao qual chamamos cultura. Adaptar-se
significa estar recluso a uma posição específica; é conformar-se (aceitar e ocupar a
forma), submeter-se, por isso, ao ter de buscar tudo que precisamos, romper a
acomodação e enfrentar a realidade passa a ser uma questão de necessidade, não de
liberdade. Para enfrentar a realidade, não basta pensar que as coisas acontecem, é
preciso agir. E não é uma ação qualquer e sim uma ação transformadora, modificadora,
que vai além do que existir; alguns outros animais também têm ação transformadora, o
que nos difere é que o animal humano é capaz de ter ação transformadora consciente, é
capaz de agir intencionalmente em busca de mudança no ambiente que o favoreça. Essa
ação transformadora é exclusiva do ser humano e a chamamos de trabalho ou práxis e
seu fruto chama-se cultura: o conjunto dos resultados da ação do humano sobre o
mundo por intermédio do trabalho.
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Assim, nenhum ser humano é desprovido de cultura, pois nela somos socialmente
formados: o homem não nasce humano, mas torna-se humano na vida social e histórica
da cultura, um processo de humanização. Começa a cultura, começa o homem; começa
o homem, começa a cultura. Os resultados são de duas ordens: as ideias e as coisas,
ambas duplas e a partir de necessidades diversas: os produtos materiais têm uma
idealização (é preciso pensá-las antes) e os produtos ideais têm uma materialidade
(partem da realidade). Não basta produzir cultura; é preciso reproduzi-la.
Existem bens que produzimos para consumir (bens de consumo) e outros para produzir
outros bens (bens de produção). O bem de produção indispensável em nossa existência
é o Conhecimento (o entendimento, averiguação e interpretação sobre a realidade) e a
educação é o veículo que o transporta para ser produzido e reproduzido. Um dos
produtos ideais da Cultura são os Valores por nós criados, estes produzem uma
“moldura” em nossa existência individual e coletiva, de modo a podermos combinar
atos e pensamentos na compreensão da realidade. Embora valores, conhecimentos e pré-
conceitos mudam porque humanos devem mudar. A posição de predominância social
significa, então, ter seus valores e conhecimentos difundidos e aceitos pela maioria
como se fossem próprios ou universais, seja por imposição ou convencimento. O canal
de conservação e inovação são as instituições sociais, os responsáveis pelos processos
educativos da longa infância humana. A educação assim, além de ser basal, divide-se
em vivencial/espontânea (vivendo e aprendendo) e intencional/propositada
(deliberada, em locais determinados com instrumentos específicos). Por isso, os
processos pedagógicos não são neutros, envolvidos que estão na conservação ou na
inovação do grupo. É necessário reforçar a consciência de que valores e conhecimentos
são resultantes de uma sucessão de ocorrências existenciais. Enxergar o outro significa
conduzir para um lugar diferente, o empenho consiste em uma visão de alteridade,
identificar o caráter múltiplo de humanidade nos outros e em nós mesmos. Sabemos que
o conhecimento tem uma especificidade essencial à História, manifestando diferentes
maneiras no interior da escola. Hoje se exige um esforço da prática em educação, sendo
este um revitalizar o conhecimento científico para possibilitar a historicização da
produção humana.
A Essência do processo educativo é o conhecimento (formativo e informativo).
Articula-se aqui de uma “teoria do conhecimento”: antes gnosiologia (de gnosis =
conhecimento), depois filosofia da Ciência e mais recentemente, epistemologia
(episteme = ciência). Também nos preocupamos em julgar se o conhecimento é válido
ou correto, ou seu valor de Verdade. A noção mais presente no nosso sistema
educacional é o que entende o Conhecimento ou a Verdade como descoberta. Falar de
Verdade é complexo, pois raízes ocidentais e construções históricas de sentido a
relativizaram. O conceito verdade carrega em si a ideia de não esquecível, procede daí
as noções de verdade como desvelamento ou descoberta. Nasce aí o período grego com
Platão: os nossos parâmetros linguísticos, estéticos, políticos, filosóficos e científicos
têm como matriz inicial a civilização grega à qual se somou o legado moral e religioso
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judaico-cristão e, ainda, a experiência da Roma Antiga no campo do Direito e do
Estado.
A formação da sociedade grega é dividida em quatro períodos:
Pré-homérico – composta por pastores que fundam núcleos urbanos que se
tornam hegemônicos até que no século XII a.C. um outro povo nômade, os
dóricos, os dispersaram e a população se agrupou em unidades familiares
chamadas genos.
Homérico – teve duas fases, a primeira baseada no agropastoreiro (grupo
familiares autossuficientes) com posse de bens e produção (chefiados pelo pai)
vai se desintegrando por uma luta por mais terras. Os chefes com mais terras,
poder militar, religioso e jurídico tornaram-se uma aristocracia (áristos = o
melhor + kratia = domínio) e se associaram para proteção mútua, fazendo surgir
as polis (cidades-Estados) das quais os pequenos proprietários passaram a
depender economicamente na segunda fase.
Arcaico – consolidação de cidade-Estado, principalmente Esparta, Tebas,
Corinto e Atenas. Esta última, inicialmente agrícola, com o comércio e o
artesanato crescendo, provocou uma disputa política que, somada à pobreza
crescente dos povos das redondezas, provocou inúmeras reformas legislativas,
governos monárquicos e oligárquicos, tiranias e uma nova forma de governo
chamada democracia, que deu maior solidez às suas instituições.
A produção do conhecimento no período pré-homérico e homérico articula-se em
torno de um eixo central: a busca de sua identidade e de explicações para a
existência da realidade. No período arcaico não basta apenas saber de onde vem o
mundo, mas como ele funciona. A produção excedente e o uso do trabalho escravo
fizeram aumentar a riqueza da aristocracia e de seu tempo livre, o skholé ou
ócio. Várias preocupações dominantes nesse período: do que é feita a realidade?
Onde está a verdade? Estas perguntas foram acompanhadas de inquietações com as
mudanças políticas. A democracia não solucionava confrontos, favorecia a
aristocracia, que provinha da exploração da terra e do trabalho escravo, os
comerciantes precisavam estar permanentemente tomando conta de suas atividades,
isto é, a aristocracia voltada mais ao ócio e os comerciantes, mais aos negócios. A
aristocracia, portanto, tinha entre seus membros filósofos; os comerciantes, não. Os
sofistas (pensadores gregos) eram contratados pelos comerciantes para ensiná-los, os
sofistas, ridicularizados pela aristocracia, que considerava indigno o trabalho
intelectual mediante pagamento. Os sofistas romperam com o acreditar em verdades
absolutas e situaram a linguagem como uma mera simbolização.
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Afinal, onde está a Verdade? Alguém vai até a tribuna da praça dos debates (a ágora)
defender uma ideia e convencer as pessoas; inverte os argumentos e obtém
concordância. É difícil distinguir as teorias socráticas das platônicas: a escrita em forma
de diálogos facilitava a argumentação, o encadeamento de raciocínios e o exercício de
um tipo de debate (dialética) no qual ideias contrárias eram confrontadas. Sócrates (que
vivia em meio à aristocracia) sempre conseguiu vitórias sobre os sofistas.
Sócrates dedicará boa parte de sua reflexão em um problema: como estabelecer
verdades que fossem válidas para todas as pessoas. Para ele, os conhecimentos nos
chegam por dois caminhos: os sentidos e a razão. São confiáveis? Não, pois nos
enganam (Descartes, mais tarde, retoma essa análise). Ao consultar os deuses sobre isso,
no oráculo de Delfos, vê, no templo, muitas inscrições gravadas desde o período
arcaico, entre elas uma: conhece-te a ti mesmo, que assume como sendo a resposta à sua
indagação. Onde está a Verdade? Em nós. Mas isto não significa que cada um tem uma
Verdade; é a Verdade que está em cada um. A questão fica: se a Verdade está em cada
um, se, como mortais, não somos seus geradores e, ainda assim, ela chegou até dentro
de nós, quem a colocou aí? Disso se encarregou Platão, após a morte de Sócrates,
condenado por suas ideias tanto pelos aristocratas incomodados como pelos
comerciantes criticados em sua fragilidade de ideias.
Platão buscou elaborar uma síntese das tendências filosóficas anteriores, de modo a
compatibilizar a busca da explicação da realidade como um todo e o pensamento
socrático, voltado para o Homem. O primeiro passo é a cosmogonia (origem do
mundo), na qual Platão retoma alguns mitos antigos e os reorganiza de modo mais
filosófico: um deus ordenador organiza o caos (confusão) e o transforma em cosmo
(universo). Ele modelou uma matéria-prima que já existia, baseado em ideias ou
verdades. Assim, as essências ou verdades são anteriores à existência do mundo, não
pertencem a ele e, por isso, não são materiais, mas eternas e imutáveis. Forma-se uma
cosmologia com sentido próprio: há dois mundos: o sensível (das coisas, das
aparências, das cópias), material, finito e imperfeito, uma imitação do inteligível (das
ideias, das verdades, dos originais), imaterial, eterno e perfeito. O humano participa dos
dois mundos: a essência está na alma e a matéria, no corpo. Platão explica a nossa
“queda”: nossa alma (essência) é guiada por um condutor (razão) e puxada por dois
cavalos; um é bom (nossa vontade) e o outro é mau (desejo por prazeres materiais).
Deve-se levar firmemente a charrete para cima (ascese), controlando os dois cavalos
para a morada dos deuses. Se a razão se descontrola e um dos cavalos puxa para seu
próprio lado, a charrete se desgoverna e desaba. O castigo é encarnar-se e ficar
aprisionado. Encarna-se para purificar a alma e o corpo, morada terrena de uma alma
exilada, sofre necessidades e dores, precisa libertá-la. Ao deixar o corpo com a morte, a
liberdade estaria vinculada ao quanto se purificou nesta vida. Se a alma já conheceu a
verdade, a esqueceu ao ganhar um corpo, sendo necessário: re-conhecer, recordar,
conhecer é descobrir. Quem auxilia nessa maiêutica (“parto”) é o filósofo, cuja
obrigação é levar os cidadãos a desocultação das verdades. Portanto, quanto mais se
dedicou à skholé, mais perto chegará dos deuses, caso contrário voltará. Tudo isso
justifica a sociedade na qual vivia Platão e da qual era membro proeminente. Nenhuma
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teoria é neutra, assim como nenhum método pedagógico: ambos têm raízes no momento
histórico, político e econômico em meio aos quais são formulados.
A escravidão não é responsabilidade dos que são escravos, foi castigo dos deuses; a
direção política é dos filósofos e o ideal é um governo aristocrático (dos melhores); as
verdades não são deste mundo e só a razão pode descobri-las, são metafísicas (metà =
além + physikon = físico, de physis, natureza); as verdades independem dos humanos,
as ideias têm uma existência imaterial autônoma e própria. Essa herança influenciou o
Cristianismo (Agostinho cristianiza esse pensamento e justifica o poder de dez séculos
da Igreja Católica no ocidente) e embasa a ideia de conhecimento como descoberta.
Aristóteles, aluno de Platão por 20 anos, se contrapôs a Platão quanto ao método de
conhecimento, mas não quanto ao caráter metafísico das verdades. Após alguns anos
fora, torna-se preceptor de Alexandre por 6 anos e funda sua própria escola (num
bosque dedicado a Apolo Liceios, deus dos pastores), o Liceu. Para Aristóteles, os dois
mundos se juntam na realidade, então, a verdade não está no mundo das ideias, mas
aqui mesmo, onde matéria e forma se unem.
Platão é um racionalista, isto é, para ele a razão independe da experiência deste mundo;
Aristóteles é um empirista, ou seja, para ele, o conhecimento vem da experimentação e
observação do mundo, sendo a razão a ferramenta afiada pela lógica.
Na Idade Média, com o poder nas mãos da Igreja Católica, a visão platônica se sobrepõe
à Aristotélica, que foi mais apropriada por filósofos árabes e judeus. Do século V ao IX,
a Filosofia e a Teologia ocidentais foram feitas pelos padres (período Patrístico). Então,
alguns mosteiros e conventos montaram escolas e, no século XI, surgiu a Universidade
de Bolonha, onde não só os padres, entre eles Tomás de Aquino, mas também leigos
estudam (período Escolástico).
Com o esgotamento do modo de produção feudal, no século XII, passa a não ser
suficiente ter fé na revelação para ter conhecimento: Aristóteles volta à cena e Aquino
aceita que perceber a realidade é o ponto de partida para obter conhecimento. A
sociedade torna-se mais complexa, surge uma burguesia comercial que precisa
contrapor-se à velha ordem das coisas, daí a busca de valorizar mais o humano e menos
o divino: surge o Renascimento. De um lado o racionalismo, com Descartes, Spinoza e
Leibniz, para os quais o conhecimento é fruto de raciocínios dedutivos e, de outro, o
empirismo com Bacon, Locke e Hume, defensores da importância da percepção sensível
e da experiência. Três alemães tentarão resolver o impasse: Kant, Hegel e Husserl. Kant
juntou os dois lados admitindo que há conhecimentos tanto de uma como de outra
origem; Hegel afirma que a Ideia se depura na ação e volta ao ser humano melhorada
(idealismo) e Husserl, evitando dizer que nada pode ser verdadeiramente sabido
(ceticismo), propõe que entendamos o conhecimento como fenômenos (sentidos que
vêm à tona) dos quais devemos extrair o não essencial e deixar a razão mergulhar para
se revelar. A relação do conhecimento é entre sujeito e objeto, mas a verdade não está
nem em um nem em outro: está na relação em si. Esta se dá no tempo histórico e não é
nem absoluta nem eterna, não é individual, mas coletiva, social. A verdade não é
descoberta, mas uma construção cultural que visa construir referências que orientem o
sentido da ação humana e o sentido da existência.
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Uma das questões decisivas para a prática pedagógica é a concepção sobre o
conhecimento dentro da sala de aula. É notório que o conhecimento é tratado como uma
coisa mágica e que os educadores passam para seus alunos uma visão estática e extática
do conhecimento. Nos dias de hoje, a mídia oferece uma noção bastante triunfalista da
ciência e aqueles que têm limitado acesso ao pensamento crítico acabam por se deixar
levar pela convicção de que tudo isso ocorre em outro mundo. Quando o educador nega
aos alunos a compreensão das condições culturais e histórico da produção do
conhecimento, reforça a mistificação e a sensação de perplexidade, impotência e
incapacidade cognitiva. O conhecimento é fruto da convenção, de acordos
circunstanciais que não necessariamente representam a possibilidade de interpretação da
realidade. Provavelmente nem sempre os educadores, no ensino da formação da
sociedade brasileira, discutam com os alunos a presença sólida de muitas outras culturas
neste mesmo território. A linguagem esconde suas origens: “bárbaros” eram quaisquer
“forasteiros” para os gregos e mais tarde para os romanos – o termo virou sinônimo de
cruel e violento; “vândalo”, povo de origem germânica que invadiu os domínios
romanos, transmutou-se em brutalidade; Roma ao conquistar está fazendo a “expansão
do Império”, os povos que retomaram parte de seus territórios, por sua vez, fizeram uma
“invasão bárbara”; ou então os bandeirantes, “desbravadores”.
Nota-se que não se deve atribuir apenas algumas formas de investigação da realidade
em função dos métodos utilizados; o conhecimento origina-se do que fazemos: aquilo
que fazemos está embebido da Cultura por nós produzida. Não existe busca do saber
sem finalidades e o método é sempre a ferramenta para execução dessa
intencionalidade, embora não garanta exatidão, pois está relacionada à aproximação
com a verdade. Essa aproximação com a verdade depende da intencionalidade e esta é
social e histórica, inserida no processo de homens e mulheres produzindo o mundo e
sendo por ele produzidos, com seus corpos e consciência; estas para nós são ferramentas
de intencionalidade.
Assim existimos: fazendo. Fazendo, pensamos, fazendo nossa existência. Essa é a razão
pela qual o ensino do conhecimento científico precisa reservar um lugar para falar do
erro; resultado de processo – e este não é isento de equívocos. Sabemos que nossa
escola desqualifica o erro, atribuindo uma dimensão catastrófica, ao invés de incorporá-
lo como uma possibilidade de se chegar a novos conhecimentos. Não há conhecimento
significativo sem pré-ocupação ou sem partir dela. Fica claro que parte do desinteresse e
da “indisciplina” podem ser atribuídos ao distanciamento dos conteúdos em relação às
preocupações que os alunos trazem para a escola. Diferentes avaliações são feitas por
docentes e discentes quanto ao conteúdo escolar; a sala de aula é espaço para
confrontos, conflitos, paixões, adesões, medos e sabores. Os conteúdos aparentemente
fúteis podem ser ensinados, contextualizando e inserindo os temas em um cenário não
esotérico e marcado pela alegria. A busca do prazer e do gostar do que se está fazendo
integra o universo discente e o universo da criatividade. A criação e recriação do
conhecimento na escola não estão apenas relacionados em falar sobre coisas prazerosas,
mas falar sobre as coisas, exalar o gosto pelo que está ensinando.
8. Material exclusivo para uso na Sala de Estudo da Escolanet (www.escolanet.com.br)
Os educadores precisam ter o universo vivencial discente como ponto de partida de
maneira a atingir o ponto de chegada do processo pedagógico, pois o objetivo central da
prática educacional é fazer avançar a capacidade de compreender e intervir na realidade,
gerando autonomia e humanização. Todo conhecimento está impregnado de história e
sociedade, portanto, de mudança cultural. Presente e comum entre os educadores é o
otimismo ingênuo, que atribui à escola uma missão messiânica e onde o educador é um
sacerdote, portador de uma vocação. Na relação com a Sociedade, a compreensão é de
que a Educação é a alavanca do desenvolvimento e do progresso. É otimista porque
valoriza a escola, mas é ingênua, pois atribui a ela uma autonomia absoluta na sua
inserção social e na capacidade de extinguir a pobreza e a miséria que não foram por ela
originalmente criadas.
Outra concepção é o pessimismo ingênuo, apoiada na noção central de que a Educação
tem a tarefa de servir ao Poder e não de atuar na sociedade, defendendo a ideia de que a
Escola é a reprodutora da desigualdade social e nela o educador é um agente da
ideologia dominante. A relação com a sociedade é que a escola é um aparelho
ideológico do Estado, determinada pelas elites sociais que controlam a sociedade. À
escola cabe “fazer a cabeça”, disciplinar, controlar e, para isso, foi invadida por uma
hierarquia do setor industrial, com diretores, supervisores, inspetores etc., fragmentando
o poder interno. Assim, não há nenhuma autonomia. O Pessimismo vem por conta do
papel unicamente discriminatório da Escola, desvalorizando-a como ferramenta para a
conquista da justiça social; a ingenuidade vem da sectarização, ao obscurecer a
existência de contradições no interior das instituições sociais, atribuindo-lhes um perfil
exclusivamente conservador.
Por volta dos anos 1980 outra concepção que buscou resgatar a positividade, superando
a fragilidade inocente no otimismo desenfreado quanto o imobilismo fatal presente no
pessimismo militante, chamada de otimismo crítico, indicando o valor que a Escola
deve ter, indicando possibilidades de mudança, tendo assim uma função conservadora e
inovadora ao mesmo tempo. O educador tem um papel político-pedagógico e tem assim
uma autonomia relativa e é a quem cabe construir coletivamente os espaços efetivos de
inovação. Gostar é um passo imprescindível para o desempenho da tarefa pedagógica,
mas não se esgota nisso, há necessidade de qualificar-se. Quando não nos qualificamos
para atuar junto aos diferentes “ser criança” que coexistem, aprofundam-se as diferenças
e mantêm-se as injustiças. Quando analisamos o fracasso escolar, sustentado pelos
pilares da evasão e da repetência, são apontados causas extraescolares: condições
econômicas e sociais, poderes públicos irresponsáveis ou ligados a uma elite predatória.
Paulo Freire afirma que no exercício crítico é que nos predispomos a uma atitude aberta
ao outro e à realidade, ao mesmo tempo em que desconfiamos das certezas. O melhor
caminho para o aprender a pensar certo é manter-se alerta, ouvir com respeito, por isso
de forma exigente, é estar exposto às diferenças e recusar posições dogmáticas. A crise
da educação não é uma fatalidade, mas construção. Ao analisar o passado de educação,
é preciso distinguir entre o tradicional – que deve ser resguardado por sua eficiência
pedagógica e o arcaico –, que é o ultrapassado e que não tem mais aplicabilidade em
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novas circunstâncias. É preciso fugir a vícios, tais como o vício do círculo vicioso (em
que os alunos sem base tornam-se professores sem base), do “faço o que eu posso”
(limitador).
Nos anos 1970, dois índios xavantes, pediram para ir embora, não apenas do mercado
aonde foram levados, mas da cidade. Não tiveram uma revolta ética, mas cultural: não
conseguiram compreender uma situação tão “normal” como a de uma criança ter fome
e, não tendo dinheiro, comer comida estragada do chão, rodeada de comida “boa”. Não
compreenderam nossa organização porque não foram formados aqui, nas nossas
instituições sociais, nem nas nossas escolas.
A maior tarefa dos educadores e educadoras está na junção entre a epistemologia e a
política, na destruição do “aqui é assim”. É uma ética da rebeldia, que reafirme nossa
possibilidade de dizer “não” e que valorize a inconformidade. Só quem é capaz de dizer
o não pode dizer o sim, pode escolher. Ser humano é ser junto: a minha liberdade acaba
quando acaba a do outro: se algum humano ou humana não é livre, ninguém é livre.
Fala-se em ética quando se fala em humano, a ética pressupõe a possibilidade de opção.
Quero? Devo? Posso? A Ética na pesquisa e a produção do conhecimento é a noção de
integridade, o cuidado para manter inteiro, completo, verdadeiro. O educador deve
procurar realizar as possibilidades que a educação tem de colaborar na conquista de uma
realidade social superadora das desigualdades. Mais que uma espera, é um escavar no
hoje de nossas práticas à procura daquilo que hoje pode ser feito. A nossa tarefa em
educação é formar em nós e nos nossos alunos uma consciência e a capacidade de dizer:
“A vida importa demais e não podemos ameaçá-la”, toda e qualquer vida, a tua, a
minha, a de todos os seres. A vida não nos pertence, somos parte dessa vida, sendo
necessário discutir, refletir e aprender. O que nos alimenta para existir é o que Paulo
Freire chamava de a busca de construir o “inédito viável”, aquilo que ainda não é, mas
pode ser.