O documento discute a natureza da educação e sua relação com a cultura e a sociedade. A educação é entendida como a transmissão de técnicas culturais de uma geração para outra, permitindo que as sociedades se adaptem às mudanças. Museus desempenham um papel educativo ao preservar acervos e promover a aprendizagem do público de forma não-formal através de exposições e programas.
CURRICULO E DIVERSIDADE CULTURAL: a ressignificaçao dos centros escolares.Wilson Melo
A diversidade é uma riqueza da humanidade (UNESCO, 2002). Valorizá-la significa potencializar o respeito à dignidade humana. É, ainda, um fator de fortalecimento da democracia. Esse valor gera uma cultura ponderada da paz como necessidade e utopia. Em um plano mais terreno, redunda em justiça social. O social
como imperativo fundante da condição humana. A ressignificação desse movimento implica a (des)construção/(re)construção dos tempos e dos espaços que o opercionalizam. E constitui ponto para os centros escolares e para o currículo em sua acepção ressignificada.
O documento discute conceitos de multiculturalismo, cultura e etnomatemática. Apresenta definições de cultura segundo visões sociológicas e antropológicas. Discute a ciência multicultural e a transdisciplinaridade e como estas podem ser aplicadas no ensino de matemática de uma perspectiva multicultural.
O documento discute questões sobre currículo, diferença cultural e diálogo. Aborda os conceitos de multiculturalismo, pluralismo social e como lidar com a diversidade no currículo escolar de forma a valorizar as diferentes culturas. Defende que o diálogo é essencial para reconhecer as diferenças e estabelecer relações interculturais que permitam um entendimento mútuo.
Este documento descreve um curso a distância sobre concepções de educação que irá abordar criticamente as principais pedagogias dos últimos séculos, como a tradicional, escola nova e tecnicista. O curso contará com conteúdos postados online e fóruns com professores das universidades Mackenzie, IGENS e FEUSP ao longo de 12 semanas.
FormaçãO Educadores E Diversidade Slide1culturaafro
O documento discute a formação de educadores para lidar com a diversidade. Aponta que é necessário considerar as especificidades dos alunos, ir além da formação inicial e focar na formação contínua e ética. Questiona se a escola acolhe a diversidade ou a desconhece, e propõe repensar a formação docente e a escola para compreender a diversidade como riqueza, não risco.
O documento discute os desafios e oportunidades para uma educação inclusiva no Brasil, destacando a necessidade de preparar professores para ensinar estudantes diversos, flexibilizar o currículo para atender as diferentes necessidades, e promover a aprendizagem ativa e significativa de todos.
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
CURRICULO E DIVERSIDADE CULTURAL: a ressignificaçao dos centros escolares.Wilson Melo
A diversidade é uma riqueza da humanidade (UNESCO, 2002). Valorizá-la significa potencializar o respeito à dignidade humana. É, ainda, um fator de fortalecimento da democracia. Esse valor gera uma cultura ponderada da paz como necessidade e utopia. Em um plano mais terreno, redunda em justiça social. O social
como imperativo fundante da condição humana. A ressignificação desse movimento implica a (des)construção/(re)construção dos tempos e dos espaços que o opercionalizam. E constitui ponto para os centros escolares e para o currículo em sua acepção ressignificada.
O documento discute conceitos de multiculturalismo, cultura e etnomatemática. Apresenta definições de cultura segundo visões sociológicas e antropológicas. Discute a ciência multicultural e a transdisciplinaridade e como estas podem ser aplicadas no ensino de matemática de uma perspectiva multicultural.
O documento discute questões sobre currículo, diferença cultural e diálogo. Aborda os conceitos de multiculturalismo, pluralismo social e como lidar com a diversidade no currículo escolar de forma a valorizar as diferentes culturas. Defende que o diálogo é essencial para reconhecer as diferenças e estabelecer relações interculturais que permitam um entendimento mútuo.
Este documento descreve um curso a distância sobre concepções de educação que irá abordar criticamente as principais pedagogias dos últimos séculos, como a tradicional, escola nova e tecnicista. O curso contará com conteúdos postados online e fóruns com professores das universidades Mackenzie, IGENS e FEUSP ao longo de 12 semanas.
FormaçãO Educadores E Diversidade Slide1culturaafro
O documento discute a formação de educadores para lidar com a diversidade. Aponta que é necessário considerar as especificidades dos alunos, ir além da formação inicial e focar na formação contínua e ética. Questiona se a escola acolhe a diversidade ou a desconhece, e propõe repensar a formação docente e a escola para compreender a diversidade como riqueza, não risco.
O documento discute os desafios e oportunidades para uma educação inclusiva no Brasil, destacando a necessidade de preparar professores para ensinar estudantes diversos, flexibilizar o currículo para atender as diferentes necessidades, e promover a aprendizagem ativa e significativa de todos.
O documento discute como as teorias críticas do currículo questionam a neutralidade do conhecimento veiculado na escola e enxergam o currículo como um instrumento de poder que reproduz as desigualdades sociais, privilegiando os saberes das classes dominantes. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e produção de novas identidades.
Uma Teoria Sociocrítica no Contexto da CiberculturaMonica Aragon
O documento discute a teoria sociocrítica no contexto da cibercultura. Apresenta conceitos-chave como cibercultura, redes sociais e teoria da ação comunicativa. Argumenta que as redes sociais permitem a interconexão entre sujeitos e espaços de aprendizagem, exigindo novas abordagens curriculares e em rede na educação.
Este documento discute os sujeitos da escola e a importância de considerá-los em sua diversidade e subjetividade. Define sujeitos da escola como educandos, comunidade, professores e agentes educacionais. Argumenta que é essencial promover a reflexão desses sujeitos e valorizar suas vozes na construção do conhecimento escolar para que sejam atores na dinâmica escolar.
O documento discute o conceito de disciplinas escolares. Apresenta 3 perspectivas: 1) não são entidades fixas, mas sim sujeitas a mudanças; 2) promovem hierarquias entre tradições de conhecimento; 3) geram prestígio para alguns grupos em detrimento de outros.
1) A definição de "aluno" evoluiu ao longo da história, originalmente se referindo a quem recebia ensino das belas-artes e, no século XIX, passando a incluir todos que frequentavam a escola.
2) Atualmente, passar pela escola é visto como natural, embora a educação mude de acordo com a cultura e evolução social.
3) Ao longo da história, as concepções sobre a infância e o aluno foram influenciadas por discursos e práticas sociais, e nem todas as crianças t
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
O documento discute a interdisciplinaridade na educação segundo autores como Edgar Morin, Jacques Delors e Japiassu. Apresenta os pilares de uma educação para o século 21 de acordo com Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro de acordo com Morin. Também aborda a interdisciplinaridade nos currículos escolares e nas disciplinas como História, Geografia, Matemática e Ciências.
O documento discute a diversidade cultural e como ela influencia a organização social e a interação entre povos, com variações nas concepções de tempo, espaço e crenças. A diversidade cultural promove a pluralidade e a tolerância mútua, respeitando as diferenças individuais e a expressão de cada um.
O papel do professor nas diferentes concepções de escola e educação escolarINSTITUTO GENS
O documento discute três concepções de escola e educação escolar - redentora, reprodutora e transformadora - e três tipos de teorias pedagógicas - não críticas, crítico-reprodutivistas e críticas. Também apresenta exemplos de diferentes pedagogias, como a tradicional, escola nova e tecnicista (não críticas), e libertária, libertadora e histórico-crítica (críticas).
Candau, vera didática entre saberes, sujeitos e práticasjessicabiopires
1) O documento discute diferentes abordagens sobre qualidade da educação, incluindo uma perspectiva focada em conteúdos cognitivos, outra em habilidades técnicas e uma terceira sócio-crítica e intercultural.
2) A autora defende a terceira perspectiva e propõe princípios para uma didática intercultural que promova a construção de sujeitos capazes de atuação cidadã.
3) Também levanta questões sobre a formação inicial e contínua de educadores considerando essa proposta.
O documento discute a importância da reflexão sobre identidade e currículo na prática pedagógica. A identidade é uma construção social que é afetada pela globalização e dinâmicas culturais. As salas de aula devem reconhecer as diferenças entre os alunos e ensiná-los a lidar com preconceitos e discriminações.
Este documento discute como aliar a tecnologia ao processo de ensino-aprendizagem de acordo com as teorias pedagógicas sociocríticas. Defende que a educação deve acompanhar a evolução tecnológica e considerar os diferentes interesses e habilidades dos alunos. Também argumenta que os professores devem se atualizar e usar a tecnologia como aliada para inovar as aulas e melhorar o aprendizado.
Diálogos Interdisciplinares a Caminho da Autoriacrisdelshine
Este curso tem como objetivo promover a interdisciplinaridade e a construção de um currículo crítico e emancipatório através de discussões sobre temas como currículo, interdisciplinaridade, avaliação, gestão democrática e educação étnico-racial. O curso será realizado entre maio e dezembro de 2015 em polos nos CEUs São Mateus e Rosa da China e contará com encontros semanais de 4 horas cada para professores de educação infantil, fundamental e médio.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
/Home/kurumin/desktop/as teorias pós críticasNoemi da silva
O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.
Este documento discute como os espaços não-formais de educação, como centros e museus de ciências, contribuem para a formação da cultura científica. Define espaços formais como escolas e espaços não-formais como instituições e locais que não são instituições onde a educação pode ocorrer. Também descreve como os novos conceitos de museus interativos e dinâmicos atraem mais visitantes e promovem o aprendizado sobre ciência.
O documento descreve quatro eixos temáticos para ensinar História: cultura, poder, trabalho e cidadania. Esses eixos guiam a seleção e organização dos conteúdos curriculares ao invés de abordagens lineares ou listas de eventos. O objetivo é estudar o passado para compreender o presente de forma reflexiva e contextualizada.
A inclusão sociocultural no ambiente escolar e a garantia de direitos à educação. Diversidade sociocultural, étnico-racial, etária e geracional, de gênero e orientação afetivo-sexual. Legislação educacional e ações dos movimentos sociais. Direitos humanos e a escola. A diversidade e relações culturais na escola.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Este documento lista os números de alunos matriculados em diferentes unidades de uma escola sabatina, o número de escolas sabatinas filiais, unidades de ação, capacitações realizadas e materiais distribuídos no trimestre.
O documento descreve o trabalho de uma educadora social na ADILO, uma instituição que apoia famílias em situação de vulnerabilidade social através de projetos como o Protocolo Rendimento Social de Inserção. A educadora social entrevistada trabalha neste protocolo com uma equipa multidisciplinar para acompanhar 240 famílias nos bairros de Aleixo e Pasteleira.
Este documento discute projetos de educação social em uma comunidade rural portuguesa. Apresenta informações sobre a estrutura da administração pública local e suas atividades de apoio social. Também identifica desafios como fraca participação da população e resistência à mudança. Finalmente, discute abordagens metodológicas para projetos de educação social.
Uma Teoria Sociocrítica no Contexto da CiberculturaMonica Aragon
O documento discute a teoria sociocrítica no contexto da cibercultura. Apresenta conceitos-chave como cibercultura, redes sociais e teoria da ação comunicativa. Argumenta que as redes sociais permitem a interconexão entre sujeitos e espaços de aprendizagem, exigindo novas abordagens curriculares e em rede na educação.
Este documento discute os sujeitos da escola e a importância de considerá-los em sua diversidade e subjetividade. Define sujeitos da escola como educandos, comunidade, professores e agentes educacionais. Argumenta que é essencial promover a reflexão desses sujeitos e valorizar suas vozes na construção do conhecimento escolar para que sejam atores na dinâmica escolar.
O documento discute o conceito de disciplinas escolares. Apresenta 3 perspectivas: 1) não são entidades fixas, mas sim sujeitas a mudanças; 2) promovem hierarquias entre tradições de conhecimento; 3) geram prestígio para alguns grupos em detrimento de outros.
1) A definição de "aluno" evoluiu ao longo da história, originalmente se referindo a quem recebia ensino das belas-artes e, no século XIX, passando a incluir todos que frequentavam a escola.
2) Atualmente, passar pela escola é visto como natural, embora a educação mude de acordo com a cultura e evolução social.
3) Ao longo da história, as concepções sobre a infância e o aluno foram influenciadas por discursos e práticas sociais, e nem todas as crianças t
O documento discute a organização curricular em torno de eixos integradores como cidadania, diversidade, sustentabilidade humana e aprendizagens. Ele propõe uma abordagem mais reflexiva e menos prescritiva, focada em temas socialmente relevantes. O documento também discute como esses eixos podem ser abordados na escola de forma a promover direitos humanos, igualdade e inclusão.
O documento discute a interdisciplinaridade na educação segundo autores como Edgar Morin, Jacques Delors e Japiassu. Apresenta os pilares de uma educação para o século 21 de acordo com Delors e os sete saberes necessários à educação do futuro de acordo com Morin. Também aborda a interdisciplinaridade nos currículos escolares e nas disciplinas como História, Geografia, Matemática e Ciências.
O documento discute a diversidade cultural e como ela influencia a organização social e a interação entre povos, com variações nas concepções de tempo, espaço e crenças. A diversidade cultural promove a pluralidade e a tolerância mútua, respeitando as diferenças individuais e a expressão de cada um.
O papel do professor nas diferentes concepções de escola e educação escolarINSTITUTO GENS
O documento discute três concepções de escola e educação escolar - redentora, reprodutora e transformadora - e três tipos de teorias pedagógicas - não críticas, crítico-reprodutivistas e críticas. Também apresenta exemplos de diferentes pedagogias, como a tradicional, escola nova e tecnicista (não críticas), e libertária, libertadora e histórico-crítica (críticas).
Candau, vera didática entre saberes, sujeitos e práticasjessicabiopires
1) O documento discute diferentes abordagens sobre qualidade da educação, incluindo uma perspectiva focada em conteúdos cognitivos, outra em habilidades técnicas e uma terceira sócio-crítica e intercultural.
2) A autora defende a terceira perspectiva e propõe princípios para uma didática intercultural que promova a construção de sujeitos capazes de atuação cidadã.
3) Também levanta questões sobre a formação inicial e contínua de educadores considerando essa proposta.
O documento discute a importância da reflexão sobre identidade e currículo na prática pedagógica. A identidade é uma construção social que é afetada pela globalização e dinâmicas culturais. As salas de aula devem reconhecer as diferenças entre os alunos e ensiná-los a lidar com preconceitos e discriminações.
Este documento discute como aliar a tecnologia ao processo de ensino-aprendizagem de acordo com as teorias pedagógicas sociocríticas. Defende que a educação deve acompanhar a evolução tecnológica e considerar os diferentes interesses e habilidades dos alunos. Também argumenta que os professores devem se atualizar e usar a tecnologia como aliada para inovar as aulas e melhorar o aprendizado.
Diálogos Interdisciplinares a Caminho da Autoriacrisdelshine
Este curso tem como objetivo promover a interdisciplinaridade e a construção de um currículo crítico e emancipatório através de discussões sobre temas como currículo, interdisciplinaridade, avaliação, gestão democrática e educação étnico-racial. O curso será realizado entre maio e dezembro de 2015 em polos nos CEUs São Mateus e Rosa da China e contará com encontros semanais de 4 horas cada para professores de educação infantil, fundamental e médio.
O documento discute os diferentes tipos de espaços educacionais formais e não formais. Ele define educação formal, informal e não formal e fornece exemplos de cada um. Além disso, descreve uma visita planejada à Estação de Ciências Margarete Cruz Pereira para atividades educativas em diferentes circuitos.
/Home/kurumin/desktop/as teorias pós críticasNoemi da silva
O texto discute as teorias pós-críticas de diferença e identidade no currículo, focando no currículo multiculturalista. Ele analisa o multiculturalismo sob duas perspectivas, pós-estruturalista e materialista, e discute como o currículo multiculturalista pode reconhecer e representar grupos culturais, mas também pode reforçar desigualdades. É necessário entender como as diferenças são produzidas através de relações de poder para alcançar igualdade.
Este documento discute como os espaços não-formais de educação, como centros e museus de ciências, contribuem para a formação da cultura científica. Define espaços formais como escolas e espaços não-formais como instituições e locais que não são instituições onde a educação pode ocorrer. Também descreve como os novos conceitos de museus interativos e dinâmicos atraem mais visitantes e promovem o aprendizado sobre ciência.
O documento descreve quatro eixos temáticos para ensinar História: cultura, poder, trabalho e cidadania. Esses eixos guiam a seleção e organização dos conteúdos curriculares ao invés de abordagens lineares ou listas de eventos. O objetivo é estudar o passado para compreender o presente de forma reflexiva e contextualizada.
A inclusão sociocultural no ambiente escolar e a garantia de direitos à educação. Diversidade sociocultural, étnico-racial, etária e geracional, de gênero e orientação afetivo-sexual. Legislação educacional e ações dos movimentos sociais. Direitos humanos e a escola. A diversidade e relações culturais na escola.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Este documento lista os números de alunos matriculados em diferentes unidades de uma escola sabatina, o número de escolas sabatinas filiais, unidades de ação, capacitações realizadas e materiais distribuídos no trimestre.
O documento descreve o trabalho de uma educadora social na ADILO, uma instituição que apoia famílias em situação de vulnerabilidade social através de projetos como o Protocolo Rendimento Social de Inserção. A educadora social entrevistada trabalha neste protocolo com uma equipa multidisciplinar para acompanhar 240 famílias nos bairros de Aleixo e Pasteleira.
Este documento discute projetos de educação social em uma comunidade rural portuguesa. Apresenta informações sobre a estrutura da administração pública local e suas atividades de apoio social. Também identifica desafios como fraca participação da população e resistência à mudança. Finalmente, discute abordagens metodológicas para projetos de educação social.
Este documento discute a educação não-formal, definindo-a como aprendizagem que não segue o formato escolar formal e é direcionada a qualquer pessoa em locais informais. A educação não-formal busca desenvolver os indivíduos para a vida social por meio da participação, conhecimento e construção contínua ao longo da vida. O educador social desempenha um papel importante na ligação entre a educação formal e não-formal.
A abordagem pedagógica da UE: métodos de educação não formal – exemplos de pr...Carlos Ribeiro Medeiros
Conjunto de dispositivos utilizados para a comunicação intitulada «A abordagem pedagógica da UE:
métodos de educação não formal – exemplos de projetos de implementação de conteúdos europeus em sala de aula» proferida na 1ª edição do Curso de Estudos Europeus Jean Monnet, organizado pela Escola Superior de Gestão e Tecnologia – Instituto Politécnico de Santarém, com o apoio do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida e do Centro de Informação Europe Direct de Santarém em 2012.
Paulo escreve aos cristãos em Roma sobre sua paixão pelo evangelho. Ele destaca que não se envergonha do evangelho, que é o poder de Deus para salvação. Paulo também faz um retrato dramático do mundo em seu tempo, marcado por pecado e degradação moral, semelhante ao mundo de hoje.
O documento resume a história de Ester, que ocorreu na Pérsia por volta de 479 a.C. Narra como a rainha Ester, uma judia, salvou seu povo dos planos de Hamã para exterminá-los. Graças à coragem de Ester em revelar sua identidade judia ao rei Assuero e pedir clemência, o povo judeu foi salvo e passou a celebrar anualmente a festa de Purim em comemoração.
O documento discute educação formal e não-formal. A educação formal ocorre em escolas e universidades e tem objetivos claros definidos por currículos. Já a educação não-formal é organizada sistematicamente fora do sistema formal e oferece ensino seletivo a subgrupos da população. A educação informal ocorre no dia a dia e ensina habilidades sociais.
A educação não-formal surgiu na década de 1950, mas só foi oficializada em 1967 na Conferência Sobre a Crise Mundial da Educação. Seu objetivo era resolver problemas da educação formal num contexto de desenvolvimento. Posteriormente, passou a ser reconhecida como parte essencial do processo educativo ao longo da vida.
30 Ester, uma linda rainha / 30 beautiful queen esther portuguesePing Ponga
[1] A história conta como Ester, uma jovem judia, se tornou rainha da Pérsia e salvou seu povo dos planos de Hamã de exterminá-los. [2] Ester escondeu suas origens judias do rei para cumprir seu papel como rainha. [3] Quando uma lei foi decretada para matar todos os judeus, Ester revelou sua identidade e pediu clemência do rei, salvando assim seu povo do genocídio.
O documento discute os diferentes tipos de educação - formal, não-formal e informal. A educação formal ocorre em escolas, a não-formal ocorre através da experiência e compartilhamento em espaços coletivos, e a informal ocorre durante a socialização na família, bairro e com amigos.
Aula educação ambiental 2- formal e informalhenrique-182
O documento discute a educação ambiental formal e informal. A educação formal ocorre na escola de forma sistematizada, enquanto a informal se baseia em trabalhos coletivos que geram aprendizados através de situações-problema. Ambas envolvem diferentes públicos, como estudantes, professores, grupos comunitários e profissionais de várias áreas.
1) O livro de Rute conta a história de Noemi e sua nora Rute, uma moabita que se converteu ao Deus de Israel.
2) Rute se casa com Boaz, um parente rico de Noemi, preservando assim a linhagem da família.
3) A genealogia no final do livro mostra que Rute foi a bisavó de Davi, ligando os moabitas à linhagem real de Israel.
O documento descreve a história bíblica de Ester. Ester, uma órfã judia criada por seu tio Mardoqueu, torna-se rainha da Pérsia e salva o povo judeu de ser exterminado por Hamã, o principal ministro do rei. Apesar de Deus não ser mencionado diretamente, a narrativa sugere que Ele trabalhou nos bastidores por meio de acontecimentos aparentemente casuais para proteger Seu povo.
Este documento discute os três tipos principais de educação: formal, informal e não formal. A educação formal ocorre principalmente na escola através de uma estrutura e currículo sistematizados. A educação informal ocorre espontaneamente através da interação sociocultural e do meio ambiente. A educação não formal não segue um currículo, mas tem um objetivo educativo e ocorre em grupos sociais e organizações.
1) O documento resume o Livro de Rute, escrito por Samuel durante o período dos Juízes, que tem como palavra-chave "RESGATE". 2) O livro apresenta a história de amor e fidelidade de Rute, uma moabita, por sua sogra Noemi. 3) O livro traça a genealogia de Davi e mostra que os gentios não estão excluídos do amor de Deus.
Este documento apresenta o Instituto de Ensino Betlehem, que foi criado para capacitar pessoas no ministério de Cristo através do ensino da Palavra de Deus. Ele também descreve a missão, visão e valores da Igreja Apostólica Betlehem, incluindo a preparação da igreja como noiva de Cristo e a influência de pessoas com o caráter de Jesus. Finalmente, fornece um índice para o documento "Ester - É a hora de brilhar!".
O documento resume a história do Livro de Ester da Bíblia. Em três frases ou menos:
Ester era uma jovem judia órfã que foi escolhida para ser rainha da Pérsia. Um oficial chamado Hamã planejou destruir o povo judeu, mas Ester revelou sua identidade judia ao rei e salvou seu povo da ruína. A história estabelece a origem da festa judaica de Purim que comemora a libertação dos judeus pelo rei da Pérsia.
Este projeto é uma assistência social para contribuir na formação de futuros cidadãos críticos, tendo como objetivo conscientizá-los a respeito da construção de seu futuro.
Educação envolve ensinar e aprender e é observado em todas as sociedades para transmitir a cultura às novas gerações. A escola é a instituição onde o conhecimento sistematizado é ensinado por professores qualificados aos alunos, com o objetivo de desenvolver suas capacidades e torná-los cidadãos participativos.
Cultura humanística do estudante universitárioCaio Maximino
O documento discute a importância da cultura humanística para o desenvolvimento do estudante universitário. Argumenta-se que a universidade deve proporcionar ao aluno acesso a uma ampla cultura geral por meio do questionamento crítico e da interação com professores, de forma a desenvolver sua inteligência e capacidade de pensamento autônomo. Também é essencial que o aluno siga sua vocação e se engaje ativamente no processo de aprendizagem.
- O documento discute a necessidade de superar o currículo fragmentado e hierarquizado do ensino médio brasileiro e promover uma formação humana integral centrada nas dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
- Ele defende que o currículo deve ser construído de forma coletiva e integrar esses saberes de modo a dar sentido aos conceitos ensinados.
- A autonomia intelectual e moral dos estudantes deve ser o objetivo dessa abordagem curricular integrada, visando sua emancipação.
Este documento descreve um projeto de curadoria digital realizado por estudantes sobre espaços de memória, patrimônio e territórios com o objetivo de promover a educação integral. O projeto visa valorizar a cultura brasileira e o sentido de pertencimento por meio de materiais sobre esses temas. O documento também discute conceitos como educação integral, espaços de memória, educação patrimonial e territórios de aprendizagem.
As teorias pedagógicas modernas resiginificadas pelo debate contemporâneoDrika Moraes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser reinterpretadas à luz do debate contemporâneo sobre educação, mencionando como o contexto pós-moderno influencia a educação e quais temas emergem das teorias educacionais atuais em comparação às teorias modernas.
O documento discute currículo e desenvolvimento humano, conceituando a cultura como constitutiva do desenvolvimento e aprendizagem. Aborda a necessidade de mapear as concepções dos alunos para subsidiar debates sobre currículos e critica abordagens por competências e habilidades. Também discute a função social da escola e como o currículo interfere no desenvolvimento humano.
O documento discute o conceito de educação. A educação é definida como o processo pelo qual a sociedade forma seus membros de acordo com seus interesses e integra o indivíduo no modo de ser social vigente. Além disso, a educação é um processo histórico, social e cultural que ocorre ao longo da vida e visa tanto a incorporação quanto o progresso do indivíduo.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de culturas locais. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas precisam ser reavaliadas à luz das transformações da sociedade pós-moderna. A educação deve levar em conta fatores como a relativização do conhecimento, a construção social do sujeito e a valorização de diferentes culturas. Também aborda tendências pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
O documento discute o papel das Ciências Humanas no ensino médio, enfatizando a importância de: 1) Compreender as inter-relações entre fenômenos naturais, sociais e culturais; 2) Usar estratégias de pesquisa que coloquem o aluno como construtor do conhecimento; 3) Abordar temas como gênero, etnia e sexualidade que interferem no processo de humanização.
A transposição didática como intermediadora entre o conhecimento científico e...Roque Veloso
Trabalho produzido por Mércia Farias; Nadja Alves; Osani Silva; Silas Barbosa. Alunos do 3º semestre do curso de Letras/Inglês EAD da UNIFACS, para a disciplina PPP III.
O documento discute as exigências da pedagogia em um mundo em mudança e os impactos da cibercultura na educação. Aborda as características da sociedade pós-moderna e como elas afetam o pensamento educacional, incluindo a relativização do conhecimento e o foco nos sujeitos como construtores de seu próprio conhecimento. Também resume algumas correntes pedagógicas contemporâneas influenciadas pelo pensamento pós-moderno.
O documento discute as teorias educacionais modernas e pós-modernas, enfatizando a importância das novas tecnologias na educação e a construção social do conhecimento. Defende que os professores devem mediar situações de aprendizagem que referenciem o cotidiano dos estudantes usando recursos tecnológicos.
ApresentaçãO Do Grupo B Para O SemináRio 25 11ivanizehonorato
O documento discute a diversidade cultural e biológica e sua importância para o currículo escolar. Defende que o currículo deve contemplar as diversas culturas, identidades e saberes produzidos por diferentes grupos para ser inclusivo. Também ressalta a necessidade de reorganizar os tempos e espaços escolares para respeitar a diversidade de vivências dos estudantes.
Este documento discute a organização curricular do Ensino Médio brasileiro de acordo com a Resolução CNE no 02/2012. Ele enfatiza a importância da interdisciplinaridade e da integração entre as quatro áreas do conhecimento, com foco nas Ciências Humanas. Também destaca o papel central dos estudantes e professores nesse processo, visando uma formação cidadã crítica.
1) O documento discute as manifestações culturais lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos de uma escola municipal em Londrina-PR.
2) Por meio de entrevistas com alunos, diversas atividades lúdicas foram identificadas, incluindo jogos, brincadeiras e esportes.
3) O documento defende que atividades culturais lúdicas devem fazer parte do currículo escolar para tornar a educação mais significativa para os alunos.
1) O documento discute as manifestações lúdicas de lazer presentes na vida cotidiana de alunos e como elas poderiam ser incluídas no currículo escolar.
2) Uma pesquisa foi realizada com alunos de 1a e 2a série de uma escola municipal em Londrina para identificar suas atividades lúdicas de lazer.
3) A pesquisa mostrou a diversidade de atividades lúdicas entre os alunos e defende a inclusão dessas manifestações culturais no currículo para torná-lo mais
O documento discute as teorias pedagógicas modernas segundo a visão de Libâneo, incluindo a necessidade de formação de professores e alunos para o uso de novas tecnologias. Libâneo defende que a escola deve formar sujeitos capazes de sobreviver na sociedade através do desenvolvimento de capacidades cognitivas e autonomia. O documento também descreve diferentes correntes pedagógicas modernas e seus princípios, como a educação para a emancipação humana.
PNAIC 2015 - Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidadeElieneDias
O documento discute a noção de currículo e sua relação com a cultura e a inclusão. Defende-se que o currículo é tecido cotidianamente pelos educadores e alunos em redes de conhecimentos. Isso implica entender cada um tem o direito de aprender de acordo com suas possibilidades, em vez de falar em dificuldades de aprendizagem. Finalmente, questiona-se como a escola pode pensar o currículo e a aprendizagem de forma inclusiva.
O documento discute a natureza da educação e do papel educativo dos museus. A educação é entendida como a transmissão de técnicas culturais entre gerações. Museus desempenham um papel educativo ao preservar, pesquisar e comunicar acervos para fins de estudo, educação e lazer. A educação em museus visa tornar os visitantes competentes para aprender de forma autônoma, desenvolvendo habilidades como observação e questionamento.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo debido a los cierres generalizados y las restricciones a los viajes. Aunque las vacunas han permitido la reapertura de muchas economías, los efectos a largo plazo de la pandemia en sectores como el turismo y los viajes aún no están claros.
Este documento fornece um resumo histórico da cidade de Petrópolis no Rio de Janeiro e descreve as atividades oferecidas pelo Museu Imperial localizado na cidade, incluindo visitas guiadas, espetáculos de luz e som, e informações sobre ingressos.
O programa inclui o cadastramento dos participantes, palestras sobre educação e liberdade no homem ocidental e circuitos pedagógicos de visitação às exposições do Museu Histórico Nacional, com debate, almoço e avaliação final.
O Museu Histórico Nacional realizará um evento em 05/04/2011 sobre educação, com palestras de professoras, apresentação dos circuitos pedagógicos de visitação do museu pela coordenadora da Divisão Educativa e visita às exposições, com sorteio de publicações. O agendamento é feito pela Divisão Educativa.
1. Educação e Museus Maria Esther Valente Coordenação de Educação em Ciências MAST COLLOQUIA [email_address] Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST
2. Natureza da Educação ■ A educação é um fenômeno próprio dos seres humanos. Nesse sentido compreender a natureza da educação é compreender a natureza do ser humano. ■ O termo educação , de modo geral, é entendido como transmissão e aprendizado de técnicas culturais (uso, produção, comportamento, conduta) que correspondem a cultura. Por meio destas técnicas os seres humanos são capazes de satisfazer suas necessidades, se proteger das diversidades (físicas, biológicas e ambientais) e de trabalhar em conjunto de forma mais ou menos ordenada ■ É um conceito indispensável uma vez que é um fenômeno que ocorre em toda a sociedade humana (primitiva, civilizada etc.), cuja sobrevivência depende da transmissão de sua cultura de geração para geração.
3. Natureza da Educação ■ A cada necessidade (sobrevivência e superação) a sociedade se aparelha para enfrentar situações, novas ou em mudança, tornando flexível e corrigível as técnicas de que dispõem. É confiada à educação a tarefa não só de transmitir , mas também de corrigir e aperfeiçoar . ■ Cada sociedade terá uma orientação da forma de Educação. Mais voltada para a transmissão que corresponde a uma imutabilidade . Ou mais voltada para o aperfeiçoamento que corresponde à transformação . Transmissão de técnicas e valores • Formação dos indivíduos - capacitar para transformar . ■ A escolha é realizada na tensão da permanência e da mudança. As escolhas levam à produção de diferentes saberes, materiais e não materiais, desenvolvidos a partir da antecipação nos indivíduos (por meio de representações mentais) de idéias – objetivos de ação.
4. Natureza da Educação ■ O objetivo da educação diz respeito de um lado à identificação dos elementos culturais pré-existentes, que serão escolhidos, para serem assimilados pelos indivíduos da espécie humana e de outro lado e concomitantemente, a descoberta das formas mais adequadas para que os indivíduos atinjam o objetivo determinado. Nesse processo inscreve-se a educação que tem como tarefas ensinar e produzir conhecimento para aperfeiçoar no campo das idéias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, etc. Neste sentido educação e cultura estão sempre juntos. O que se transmite na educação é sempre algo que precede o indivíduo, em um processo perpétuo de seleção e decantação.
5. Institucionalização da Educação ■ A escola é a instituição privilegiada onde se encontra a educação em sua forma institucionalizada. Existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitem o acesso ao saber elaborado, por meio de métodos pedagógicos. As atividades educativas se organizam a partir daí. ■ Outras instituições também apresentam essa natureza educativa institucionalizada, são instituições com propriedades para a realização do processo educativo/pedagógico. ■ Considerando os museus como espaços de educação. Programas e projetos educacionais são gerados com base em modelos sociais e culturais. Seleções de parte da cultura são realizadas, com o intuito de torná-las acessíveis ao visitante, para tal processos de recontextualização da cultura se processam permitindo a socialização dos saberes acumulados (Martha Marandino)
6. A função educativa vem sendo realizada por meio de múltiplos e heterogêneos canais. O Universo Educativo pode ser dividido em três tipos: Educação Informal (difusa, espontânea): composta por um imenso conjunto de possibilidades educativas que se apresentam no curso da vida cotidiana, constituindo um processo permanente e não organizado Educação Não Formal : setor educativo heterogêneo, múltiplo e diverso Educação Formal : Escola Universo Educativo
7. Educação Formal e Não Formal Possuem uma estrutura e uma organização, mas estritamente distintas * evita formalidades e hierarquias * descontextualizarão da aprendizagem (os conteúdos são ensinados e aprendidos fora de seu âmbito natural de produção e aplicação) * não possui currículos pré-estabelecidos * caracteriza-se por uma liberdade de escolha de acordo com os interesses pessoais * flexibilidade na adaptação dos conteúdos de aprendizagem a cada grupo concreto * seleção e ordenação de conteúdos que se relacionam por meio de planos de estudo, currículo... (seqüência) * separação institucional de relações assimétricas e complementares (aluno-professor) * não fixação de tempos * se baseia numa atitude voluntária * estabelecimento de tempos pré-fixados de ação (horários, calendário letivo...) * se dá fora do âmbito da escola * definição de um espaço próprio- a escola como lugar físico * sistemas individualizados ou coletivos * a distância ou in loco * forma coletiva e presencia l de ensino e aprendizagem Não Formal Formal
8. Educação Não Formal -> muitas vezes complementa as lacunas deixadas pela educação escolar, embora não tenha esse objetivo -> a transmissão de conhecimentos acontece de forma não obrigatória (não há testes, provas, avaliações...) -> viabiliza o contato e a mistura de diferentes idades e gerações Conjunto de processos, meios e instituições específicas e diferentemente desenvolvidas, que possuem objetivos explícitos de formação ou de instrução; não se caracterizam, por sua vez, pela hierarquização e seqüencialidades próprias do sistema educativo regrado.
9. O MUSEU ■ “ Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, divulga e expõe, para fins de estudo, educação e lazer testemunhos materiais e imateriais dos povos e seu meio ambiente”. (ICOM, 2004) ■ O museu tem três funções: preservar, pesquisar e comunicar. O museu tem três objetivos: estudo, educação e deleite (lazer) (François Marisse 2005) ■ “ Os museus fazem sua contribuição única para o público coletando, preservando e interpretando as coisas do mundo. (...) Suas missões incluem coleta e preservação, assim como exposição e educação com materiais não só próprios como também emprestados e fabricados com esse fim. (...) Suas coleções e/ou os objetos emprestados ou fabricados são as bases para pesquisa, exposições, e programas que convidam à participação pública . ” Associação Americana de Museus – AAM. http:// www.aam-us.org
10. O movimento de aproximação Museu e público educação como mediação ■ 1970 o grande movimento de reestruturação do museu e sua renovação, novos olhares sobre a instituição, vão se processar não só sobre a relação com o público, mas também sobre uma maior reflexão em torno das disciplinas ligadas à museológia. ■ Democratização da sociedade e maior acesso do público aos museus. Ampliação de seu campo de ação e multiplicidade de propostas de atuação. A educação como dimensão destacada no processo de aproximação com o púbico geral e, especialmente o jovem estudante. Foco no aspecto social, abordando os interesses da sociedade passando a ser parceiro nas questões de diferentes âmbitos: social, econômico e político. Os museus de ciência e tecnologia respondem a essa demanda.
11. Educação em museu “ A educação em museu tem por finalidade auxiliar o visitante a tornar-se competente , ou seja, capaz de se apropriar do museu . Essa concepção do papel educativo do museu aparece intimamente ligada ao conceito de autonomia na aprendizagem , definida pela atitude do sujeito em determinar seus objetivos, a escolher os meios para atingi-los e a avaliar seu empreendimento. Ensinar um visitante a se tornar competente consiste essencialmente em ensiná-lo a aprender no museu .” Allard e Boucher, 1998 (Grifo nosso) Adriana Mortara, 2009
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16. Anonyme Le cabinet de Ferrante Imperato à Naples 1672, gravure, Bibliothèque Estense, Modène.
17. Primeira Exposição de História da Ciência Museu de História da Ciência (Florença-1929)
18. Museu do Universo (Rio de Janeiro – 2005) Museu do Universo (Rio de Janeiro – 2005)
21. Musée des Arts et Metiers Paris - 1870 Fonte: La revue 38
22. Musée des Arts et Metiers Paris - 2000 Fonte: La revue 29
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24. Musée des Arts et Metiers Paris - 2000 Fonte: La revue 29
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26. O equilíbrio entre instituição e público ■ “ Esta batalha que a educação teve que travar, no passado, para ganhar entrada no museu não foi fácil. (…) A oposição consistente ao avanço do uso das coleções foi formada de um bloco de homens conservadores que pode ser dividido em três SEÇÕES. A primeira e a maior é a dos curadores. Desde o início eles têm sido os guardiões e agentes de compras para museus (...) tornou-se assim sua responsabilidade organizar os objetos sob sua guarda para que os alunos de escolas, estudantes e ocasionalmente o público em geral pudesse vê-los e estudá-los por iniciativa própria (...). Obviamente, esta última é essencialmente uma característica educacional do trabalho do museu, mas, em vez de estar sob o controle dos educadores, transformou-se na função do curador. Uma vez que uma exposição tenha sido organizada sem consultar a equipe da área de educação, o curador diz, ‘Aqui está. Agora você explica ao público'. A segunda do grupo de conservadores foram os diretores. Por causa da tradição estiveram muito mais interessados na construção de coleções e no prestígio dos pesquisadores das instituições do que torná-las úteis. (...) a maioria dos diretores recua a qualquer forma de popularização com medo de que se possa rebaixar os padrões. (…). Finalmente, o terceiro grupo deste corpo leal da oposição consiste nos administradores.” ( Theodore Low, 1942)
27. Museum Education Centre for Informal Learning and Schools (US) http://www.exploratorium.edu/cils/index.html Group for Education in Museums (UK) http://www.gem.org.uk/ Inspiring learning for all (UK) http://www.inspiringlearningforall.gov.uk/default.aspx?flash=true Museum Education Monitor (US) http://www.mccastle.com/publications.asp Museum Education Roundtable (US) http://www.mer-online.org/ Museum Learning Collaborative (US) http://www.museumlearning.com/ Museum Audience Research Australian Museum Audience Research Centre (AUS) http://www.amonline.net.au/amarc Evaluation and Visitor Research Special Interest Group (AUS) http://amol.org.au/evrsig/index.html Smithsonian Office of Policy and Analysis (US) http://www.si.edu/opanda/ Visitor Research and Evaluation at the Exploratorium (US) http://www.exploratorium.org/partner/evaluation.html Visitor Studies Association (US) http://www.visitorstudies.org/