O documento descreve três concepções predominantes sobre a escola em diferentes momentos da educação brasileira: 1) Otimismo Ingênuo, que via a escola como capaz de alavancar o desenvolvimento da sociedade; 2) Pessimismo Ingênuo, que enxergava a escola como reprodutora de desigualdades sociais; 3) Otimismo Crítico, que reconhece tanto a função conservadora quanto a inovadora da escola.