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“Uma rede deve ser um fio invisível conectando
pérolas: formado o colar, dá-se o seu valor.”
 A Presença da Pedagogia: Teoria e Prática da Ação
socioeducativa
 Educação, Voluntariado e o Mundo Empresarial
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“Entramos na área da economia do saber: ganha a guerra
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(João Batista Araújo e Oliveira)
• Nasceu em Belo Horizonte, MG
• Começou a estudar Medicina na UFMG, desistiu no ano para fazer Pedagogia.
• Foi um dos redatores da lei n ° 8069 de 13/ 07/1990, que instituiu o estatuto das Crianças e
adolescentes ( ECA).
• Lecionou no ensino supletivo, fundamental e médio por 25 anos.
• A experiência que ele considerou mais marcante, base para toda a sua atividade social e
educativa, foi dirigir a Escola- FEBEM “ Barão de Camargo”, em Ouro Preto.
• Dirigente técnico de políticas públicas para a infância e juventude.
• Oficial de Projetos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da Organização
Internacional do Trabalho ( OIT).
• Representou o Brasil no Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas
( ONU) em Genebra ( Suiça).
• Colaborou na criação da Convenção Internacional dos Direitos da Criança.
• Diretor Presidente de sua empresa consultoria independente “Modus Faciendi”.
• Criou em 2006, a Fundação Antonio Carlos e Maria José Gomes da Costa.
• Esse legado foi inspirado na máxima do empresário Norberto Odebrecht de que o maior
monumento que alguém pode deixar são as pessoas que educou e formou.
• Morre aos 61 anos, após uma queda em sua casa.
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• Seu irmão disse que era estudioso e “ Workaholic”.
• “Aprender a fazer-se presente”
• Pedagogia da Presença
• “Tarefa de alto nível de exigência, essa aprendizagem
requer a implicação inteira do educador no ato de educar.
Sem esse envolvimento, o seu estar-junto-do- educando
não passará de um rito despido de significação. Enfim, será
reduzido a uma mera obrigação funcional ou uma fornia
qualquer de tolerância e condescendência, de modo de
coexistir mais ou menos pacificamente com os impasses do
cotidiano dos jovens.”
• É através de presenças humanas solidárias e atentas
ao seu redor, que o adolescente em dificuldade recebe a
prova, para si mesmo, do seu valor e da sua unidade.
• “O pão, mesmo
abundante, é amargo
para quem o come
na solidão ou no
anonimato coletivo
de um atendimento
massivo e
embrutecedor.”
(Antonio Carlos
Gomes da Costa).
• Maneira de entender e agir implica a adoção de uma
estrita disciplina.
• No caso da relação educador - educando, esta
contenção e despojamento, que corresponde, no plano
conceitual, a uma dialética proximidade -
distanciamento.
• Fazer-se presente na vida do educando é o dado
fundamental da ação educativa dirigida ao adolescente
em situação de dificuldade pessoal e social
• Pela proximidade o educador se acerca ao máximo do
educando, procurando identificar-se com a sua problemática
de forma calorosa, empática e significativa, buscando uma
relação realmente de qualidade.
• Pelo distanciamento, o educador se afasta no plano da crítica,
buscando, a partir do ponto de vista da totalidade do
processo, perceber o modo como seus atos se encadeiam na
concatenação dos acontecimentos que configuram o
desenrolar da ação educativa.
• Enfim, nenhuma lei, nenhum método ou técnica, nenhum
recurso logístico, nenhum dispositivo político-
inconstitucional pode substituir o frescor e a
imediaticidade da Presença solidária, aberta e
construtiva do educador junto ao educando.
• Etimologia da palavra Protagonista:
Vem do grego. Proto quer dizer o primeiro, o principal.
Agon significa luta. Agonista, lutador. Protagonista,
literalmente, quer dizer o lutador principal.
• Que tipo de homem queremos formar?
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queremos contribuir com nosso trabalho
educativo?
• A educação organiza-se em torno dos quatro pilares.
• Mundo capitalista = um homem muito autônomo,
porém, pouco solidário.
• Países socialistas = um homem muito solidário e
pouco autônomo.
• Nesse século os educadores se voltam para a
formação do homem autônomo e solidário,
aproveitando o melhor dos dois mundos: os ideais
de liberdade do Ocidente e os ideais de solidariedade
que inspiraram o mundo socialista.
• “A colaboração produtiva entre jovens e adultos
deve ser o núcleo de qualquer sociedade
democrática que deseje aperfeiçoar-se, através da
continuidade entre o passado, o presente e o
futuro.”
• “As escolas, como parte integrante da comunidade,
devem ser um lugar capaz de fomentar nos jovens a
compreensão e a experiência da participação
democrática.”
• “Mais do que uma época de crise estamos
vivendo a crise de uma época”
• A relação do ser humano consigo mesmo, com os
outros homens, com a natureza e com a
dimensão transcendente da vida está passando
por amplas e profundas modificações.
• A UNESCO criou uma comissão Internacional sobre Educação para o
século XXI com o propósito de fechar o debate pedagógico do século XX
(fazer um balanço) e visualizar as trilhas e expectativas para o século XXI.
Este trabalho conjunto foi coordenado por Jacques Delors, então, Ministro
da Cultura da França. A respeito dos fins da educação, o relatório afirma: A
educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa – espírito
e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade
social, espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado especialmente
graças à educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos
autônomos e críticos e para formular seus próprios juízos de valor, de modo
a poder decidir por si mesmo nas diferentes circunstâncias da vida.
• A educação interdimensional é a proposta pedagógica que procura articular
os fins e os meios da ação educativa, visando tornar real esta expectativa
com base numa visão do homem, do mundo e do conhecimento consistente
com as exigências dos novos tempos. O relatório nos fala da necessidade
de uma educação pluridimensional ( que se desenvolve em todas as
direções) e assim fundamenta sua necessidade:
• Contesta-se a pertinência dos sistemas educativos criados ao longo dos
anos – tanto formais como informais – e a sua capacidade de adaptação é
posta em causa. Estes sistemas, apesar do extraordinário desenvolvimento
da escolarização mostraram-se, por natureza, pouco flexíveis e estão à
• Com base nos quatro pilares da educação do Relatório
Delors: no ideal antropológico da educação brasileira artigo
segundo da Lei 9394/96 formulado por Anísio Teixeira; e na
concepção do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud).
• Os quatro pilares da educação são as quatro grandes
aprendizagens: aprender a ser, aprender a conviver, aprender
a fazer e aprender a conhecer. Com base neles, eu defini
quatro competências básicas: competências pessoais,
competências relacionais, competências produtivas e
competências cognitivas. Para cada grupo de competências
foi definido um conjunto de habilidades a serem dominadas
pelos educandos.
• Todos eles se inscrevem na grande escola de
pensamento da educação ativa, que é a base
metodológica da educação interdimensional. Eles vêem
o educando, não como recipiente passivo de
conhecimentos, habilidades e atitudes, mas, como fonte
de iniciativa (ação), liberdade (opção) e compromisso
(responsabilidade).
• Em vez de privilegiar apenas a dimensão do logos
(racionalidade), a educação interdimensional valoriza o eros
(corporeidade), o pathos (sentimentalidade), e o mytho
(espiritualidade).
A educação interdimensional implica para o professor
mudanças profundas de conteúdo, método e gestão.
Mudanças de conteúdo (o que ensinar), mudanças de método
(como ensinar) e mudanças de gestão (como conduzir o
processo aprendizagem-ensino).
Uma nova postura diante de si mesmo e de sua circunstância
baseada no que Erich Fromm chama de ética biofílica. Uma
ética de amor, zelo e respeito pela vida em todas as sua
manifestações, que se traduz em quatro cuidados básicos.
• Autocuidado (cuidar de si mesmo),
• altercuidado (cuidar do outro),
• ecocuidado (cuidar do ambiente em que vive) e
• transcuidado (cuidar dos significados, sentidos e valores que
presidem a sua existência).
• A educação interdimensional é, por isso mesmo, uma
educação para valores.
• Estamos vivendo dinamismos que tendem a transformar
aceleradamente o processo civilizatório como a
globalização, o fim da Guerra Fria, a desmaterialização
do trabalho, a era pós-industrial, a revolução do
conhecimento. Neste novo cenário o acesso às
tecnologias da comunicação e da informação tornaram-
se uma necessidade básica do ser humano.
Antonio Gomes da Costa diz:
“Aconselho aos professores serem educadores e, ao
mesmo tempo, educandos. Mestre – ensina Guimarães
Rosa – é quem, de repente, aprende. Temos de
aprender todos os dias, inclusive, com nossos
educandos.”
• A educação interdimensional encontra respaldo na
LDB/9394/96.
• Sim. Basta ler com atenção o texto do seu artigo
segundo: “A educação, dever da família e do Estado,
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho”. [...] A educação interdimensional, portanto, é a
educação necessária. Parece que estamos diante de
uma ideia cujo tempo chegou. Um tempo de construção
de uma educação integradora das diversas dimensões
do humano.
• Escola Interdimensional: A relação do ser humano
consigo mesmo, com os outros homens, com a natureza
e com a dimensão transcendente da vida está passando
por amplas e profundas modificações. A razão analítico-
Instrumental dominante ao longo dos últimos séculos,
que se iniciou no Renascimento e tornou - se força
hegemônica a partir do Iluminismo para culminar na
moderna civilização industrial, começa a emitir sinais de
Esgotamento. Este se revela na incapacidade da
modernidade, nascida do Iluminismo, de cumprir as
promessas que marcaram o seu nascimento: Liberdade,
Igualdade e Fraternidade.
• O que é inteiro, aquilo que se constrói não deixando
lacunas nessa construção.
Cognitiva, afetiva, espiritual e corporeidade: O cérebro
reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional
com o mundo. É animada pela alma humana que dá
transcendência pelo nosso corpo.
• Orienta a formação de todos os educadores nessa
filosofia.
• Planejamento estratégico
• Plano de Ação
• Em Pernambuco participou da implantação em 2008 do
Programa de Ensino Integral.
• Dentre as diversas contribuições deste brilhante pedagogo
destacamos a sua participação como perito do Comitê dos
Direitos da Criança da ONU, em Genebra (Suíça) e também,
no Brasil, do grupo de redação do ECA (Estatuto da Criança e
do Adolescente). Ele atuou também como administrador da
Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (FEBEM) da
cidade mineira de Ouro Preto e foi oficial de projetos do
Unicef e da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
Antonio Carlos foi muito além, contribuindo inclusive na
concepção das leis que garantiram e ainda garantem a
milhares de jovens e crianças, direitos e acesso à cidadania.
Eterno professor, ele foi autor de mais de 40 livros e centenas
de artigos dedicados a uma nova forma de ver e entender
nossa juventude, fomentando a adoção do Protagonismo
Juvenil como potente elemento de aprendizagem e de
transformação. É a partir das suas práticas e vivências que os
jovens desenvolvem competências fundamentais para a
construção dos seus respectivos projetos de vida e a tomada
de uma postura crítica, emancipada e transformadora em seu
meio. Como fruto do trabalho de vida desse importante
homem público, podemos reconhecer as diversas iniciativas
dos jovens que passaram por essa modelagem de ensino
proposta pelo autor.
“Cada ser humano
nasce com potencial e
tem direito a
desenvolvê-lo. Mas,
para isso acontecer,
ele precisa de
oportunidades. E as
melhores
oportunidades são as
educativas, que
preparam as pessoas
para fazerem escolhas.
E isso eu chamo de
liberdade.”

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ATPC - EE Jardim Riviera - Tema: Antônio Carlos Gomes da Costa

  • 1. “Uma rede deve ser um fio invisível conectando pérolas: formado o colar, dá-se o seu valor.”
  • 2.  A Presença da Pedagogia: Teoria e Prática da Ação socioeducativa  Educação, Voluntariado e o Mundo Empresarial  O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Trabalho Infantil  Pedagogia da Presença – da solidão ao encontro  Protagonismo Juvenil: Adolescência, educação e participação democrática.  Orientação para o Trabalho  Aventura Pedagógica – Caminhos e Descaminhos de uma ação educativa  A Escola do Novo Milênio (Co-Autor)  Família Brasileira: A base de tudo (Co-Autor)  Lugar de criança é na escola...aprendendo  Trabalhando o social no dia-a-dia
  • 3. “Entramos na área da economia do saber: ganha a guerra quem sabe mais, quem sabe aprender, quem aprende mais depressa. Isso se aplica aos indivíduos, as empresas, aos países.” (João Batista Araújo e Oliveira)
  • 4. • Nasceu em Belo Horizonte, MG • Começou a estudar Medicina na UFMG, desistiu no ano para fazer Pedagogia. • Foi um dos redatores da lei n ° 8069 de 13/ 07/1990, que instituiu o estatuto das Crianças e adolescentes ( ECA). • Lecionou no ensino supletivo, fundamental e médio por 25 anos. • A experiência que ele considerou mais marcante, base para toda a sua atividade social e educativa, foi dirigir a Escola- FEBEM “ Barão de Camargo”, em Ouro Preto. • Dirigente técnico de políticas públicas para a infância e juventude. • Oficial de Projetos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da Organização Internacional do Trabalho ( OIT). • Representou o Brasil no Comitê dos Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas ( ONU) em Genebra ( Suiça). • Colaborou na criação da Convenção Internacional dos Direitos da Criança. • Diretor Presidente de sua empresa consultoria independente “Modus Faciendi”. • Criou em 2006, a Fundação Antonio Carlos e Maria José Gomes da Costa. • Esse legado foi inspirado na máxima do empresário Norberto Odebrecht de que o maior monumento que alguém pode deixar são as pessoas que educou e formou. • Morre aos 61 anos, após uma queda em sua casa. • Não deixou filhos. • Seu irmão disse que era estudioso e “ Workaholic”.
  • 5. • “Aprender a fazer-se presente” • Pedagogia da Presença • “Tarefa de alto nível de exigência, essa aprendizagem requer a implicação inteira do educador no ato de educar. Sem esse envolvimento, o seu estar-junto-do- educando não passará de um rito despido de significação. Enfim, será reduzido a uma mera obrigação funcional ou uma fornia qualquer de tolerância e condescendência, de modo de coexistir mais ou menos pacificamente com os impasses do cotidiano dos jovens.”
  • 6. • É através de presenças humanas solidárias e atentas ao seu redor, que o adolescente em dificuldade recebe a prova, para si mesmo, do seu valor e da sua unidade. • “O pão, mesmo abundante, é amargo para quem o come na solidão ou no anonimato coletivo de um atendimento massivo e embrutecedor.” (Antonio Carlos Gomes da Costa).
  • 7. • Maneira de entender e agir implica a adoção de uma estrita disciplina. • No caso da relação educador - educando, esta contenção e despojamento, que corresponde, no plano conceitual, a uma dialética proximidade - distanciamento. • Fazer-se presente na vida do educando é o dado fundamental da ação educativa dirigida ao adolescente em situação de dificuldade pessoal e social
  • 8. • Pela proximidade o educador se acerca ao máximo do educando, procurando identificar-se com a sua problemática de forma calorosa, empática e significativa, buscando uma relação realmente de qualidade. • Pelo distanciamento, o educador se afasta no plano da crítica, buscando, a partir do ponto de vista da totalidade do processo, perceber o modo como seus atos se encadeiam na concatenação dos acontecimentos que configuram o desenrolar da ação educativa.
  • 9. • Enfim, nenhuma lei, nenhum método ou técnica, nenhum recurso logístico, nenhum dispositivo político- inconstitucional pode substituir o frescor e a imediaticidade da Presença solidária, aberta e construtiva do educador junto ao educando.
  • 10.
  • 11. • Etimologia da palavra Protagonista: Vem do grego. Proto quer dizer o primeiro, o principal. Agon significa luta. Agonista, lutador. Protagonista, literalmente, quer dizer o lutador principal.
  • 12. • Que tipo de homem queremos formar? • Que tipo de sociedade para cuja construção queremos contribuir com nosso trabalho educativo? • A educação organiza-se em torno dos quatro pilares.
  • 13. • Mundo capitalista = um homem muito autônomo, porém, pouco solidário. • Países socialistas = um homem muito solidário e pouco autônomo. • Nesse século os educadores se voltam para a formação do homem autônomo e solidário, aproveitando o melhor dos dois mundos: os ideais de liberdade do Ocidente e os ideais de solidariedade que inspiraram o mundo socialista.
  • 14. • “A colaboração produtiva entre jovens e adultos deve ser o núcleo de qualquer sociedade democrática que deseje aperfeiçoar-se, através da continuidade entre o passado, o presente e o futuro.” • “As escolas, como parte integrante da comunidade, devem ser um lugar capaz de fomentar nos jovens a compreensão e a experiência da participação democrática.”
  • 15. • “Mais do que uma época de crise estamos vivendo a crise de uma época” • A relação do ser humano consigo mesmo, com os outros homens, com a natureza e com a dimensão transcendente da vida está passando por amplas e profundas modificações.
  • 16. • A UNESCO criou uma comissão Internacional sobre Educação para o século XXI com o propósito de fechar o debate pedagógico do século XX (fazer um balanço) e visualizar as trilhas e expectativas para o século XXI. Este trabalho conjunto foi coordenado por Jacques Delors, então, Ministro da Cultura da França. A respeito dos fins da educação, o relatório afirma: A educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa – espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade social, espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado especialmente graças à educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo nas diferentes circunstâncias da vida. • A educação interdimensional é a proposta pedagógica que procura articular os fins e os meios da ação educativa, visando tornar real esta expectativa com base numa visão do homem, do mundo e do conhecimento consistente com as exigências dos novos tempos. O relatório nos fala da necessidade de uma educação pluridimensional ( que se desenvolve em todas as direções) e assim fundamenta sua necessidade: • Contesta-se a pertinência dos sistemas educativos criados ao longo dos anos – tanto formais como informais – e a sua capacidade de adaptação é posta em causa. Estes sistemas, apesar do extraordinário desenvolvimento da escolarização mostraram-se, por natureza, pouco flexíveis e estão à
  • 17. • Com base nos quatro pilares da educação do Relatório Delors: no ideal antropológico da educação brasileira artigo segundo da Lei 9394/96 formulado por Anísio Teixeira; e na concepção do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). • Os quatro pilares da educação são as quatro grandes aprendizagens: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a conhecer. Com base neles, eu defini quatro competências básicas: competências pessoais, competências relacionais, competências produtivas e competências cognitivas. Para cada grupo de competências foi definido um conjunto de habilidades a serem dominadas pelos educandos.
  • 18. • Todos eles se inscrevem na grande escola de pensamento da educação ativa, que é a base metodológica da educação interdimensional. Eles vêem o educando, não como recipiente passivo de conhecimentos, habilidades e atitudes, mas, como fonte de iniciativa (ação), liberdade (opção) e compromisso (responsabilidade).
  • 19. • Em vez de privilegiar apenas a dimensão do logos (racionalidade), a educação interdimensional valoriza o eros (corporeidade), o pathos (sentimentalidade), e o mytho (espiritualidade). A educação interdimensional implica para o professor mudanças profundas de conteúdo, método e gestão. Mudanças de conteúdo (o que ensinar), mudanças de método (como ensinar) e mudanças de gestão (como conduzir o processo aprendizagem-ensino). Uma nova postura diante de si mesmo e de sua circunstância baseada no que Erich Fromm chama de ética biofílica. Uma ética de amor, zelo e respeito pela vida em todas as sua manifestações, que se traduz em quatro cuidados básicos. • Autocuidado (cuidar de si mesmo), • altercuidado (cuidar do outro), • ecocuidado (cuidar do ambiente em que vive) e • transcuidado (cuidar dos significados, sentidos e valores que presidem a sua existência). • A educação interdimensional é, por isso mesmo, uma educação para valores.
  • 20.
  • 21. • Estamos vivendo dinamismos que tendem a transformar aceleradamente o processo civilizatório como a globalização, o fim da Guerra Fria, a desmaterialização do trabalho, a era pós-industrial, a revolução do conhecimento. Neste novo cenário o acesso às tecnologias da comunicação e da informação tornaram- se uma necessidade básica do ser humano. Antonio Gomes da Costa diz: “Aconselho aos professores serem educadores e, ao mesmo tempo, educandos. Mestre – ensina Guimarães Rosa – é quem, de repente, aprende. Temos de aprender todos os dias, inclusive, com nossos educandos.”
  • 22. • A educação interdimensional encontra respaldo na LDB/9394/96. • Sim. Basta ler com atenção o texto do seu artigo segundo: “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. [...] A educação interdimensional, portanto, é a educação necessária. Parece que estamos diante de uma ideia cujo tempo chegou. Um tempo de construção de uma educação integradora das diversas dimensões do humano.
  • 23. • Escola Interdimensional: A relação do ser humano consigo mesmo, com os outros homens, com a natureza e com a dimensão transcendente da vida está passando por amplas e profundas modificações. A razão analítico- Instrumental dominante ao longo dos últimos séculos, que se iniciou no Renascimento e tornou - se força hegemônica a partir do Iluminismo para culminar na moderna civilização industrial, começa a emitir sinais de Esgotamento. Este se revela na incapacidade da modernidade, nascida do Iluminismo, de cumprir as promessas que marcaram o seu nascimento: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
  • 24. • O que é inteiro, aquilo que se constrói não deixando lacunas nessa construção. Cognitiva, afetiva, espiritual e corporeidade: O cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo. É animada pela alma humana que dá transcendência pelo nosso corpo. • Orienta a formação de todos os educadores nessa filosofia. • Planejamento estratégico • Plano de Ação • Em Pernambuco participou da implantação em 2008 do Programa de Ensino Integral.
  • 25. • Dentre as diversas contribuições deste brilhante pedagogo destacamos a sua participação como perito do Comitê dos Direitos da Criança da ONU, em Genebra (Suíça) e também, no Brasil, do grupo de redação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ele atuou também como administrador da Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (FEBEM) da cidade mineira de Ouro Preto e foi oficial de projetos do Unicef e da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Antonio Carlos foi muito além, contribuindo inclusive na concepção das leis que garantiram e ainda garantem a milhares de jovens e crianças, direitos e acesso à cidadania. Eterno professor, ele foi autor de mais de 40 livros e centenas de artigos dedicados a uma nova forma de ver e entender nossa juventude, fomentando a adoção do Protagonismo Juvenil como potente elemento de aprendizagem e de transformação. É a partir das suas práticas e vivências que os jovens desenvolvem competências fundamentais para a construção dos seus respectivos projetos de vida e a tomada de uma postura crítica, emancipada e transformadora em seu meio. Como fruto do trabalho de vida desse importante homem público, podemos reconhecer as diversas iniciativas dos jovens que passaram por essa modelagem de ensino proposta pelo autor.
  • 26. “Cada ser humano nasce com potencial e tem direito a desenvolvê-lo. Mas, para isso acontecer, ele precisa de oportunidades. E as melhores oportunidades são as educativas, que preparam as pessoas para fazerem escolhas. E isso eu chamo de liberdade.”