2. Art.6° Ao final do ciclo da Alfabetização, na
área da matemática, todos os alunos devem
compreender e utilizar o sistema de
numeração, dominar os fatos fundamentais da
adição e subtração, realizar cálculos mentais
com números pequenos, dominar conceitos
básicos relativos a grandezas e medidas,
espaço e forma e resolver operações
matemática com autonomia.
RESOLUÇÃO SEE N°1086,
DE 16 DE ABRIL DE 2008
3. O QUE ENSINAR NOS PRIMEIROS ANOS
DO ENSINO FUNDAMENTAL?
11. CONTRIBUIÇÕES DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
PENSAR
LOGICAMENTE
RELACIONAR
IDEIAS
REALIZAR
DESCOBERTAS
COMPREENDER
REGRAS
RESPEITAR
REGRAS
SABER GANHAR
E PERDER
INTERAGIR COM
OS COLEGAS
DESENVOLVER A CRIATIVIDADE
(ESTRATÉGIAS)
DESENVOLVER A CRIATIVIDADE
(ESTRATÉGIAS)
12. Utilizando a Matriz Curricular
tendo com fio condutor a Resolução
de problemas.
13. Por que resolução de problemas?
Desenvolve
o raciocínio
Levantament
o de
Hipóteses
Leva a
investigaçã
o
Calculo
mental
Pensament
o critico
Desafia os
alunos
14. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
Sistema de numeração decimal
O sistema de numeração decimal é a representação
numérica que utilizamos no nosso cotidiano em nossa
sociedade, é apresentado no número de RG, número
da casa, no cep da cidade, nas placas de trânsito ,
entre outras coisas.
15. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
.
Números grandes para os pequenos
Com ditados e materiais simples como calendários, jogos e coleções,
a turma de 6 anos vai muito além do 0 a 10
Em muitas escolas, os números são ensinados pouco a pouco,
e não passam do 10, nas séries iniciais. Mas, em Paragominas, a 319
quilômetros de Belém, os professores planejam suas aulas partindo do
pressuposto de que a criança, mesmo antes de ingressar na escola,
conhece muito a esse respeito. Na TV, todos vêem propagandas
anunciando o preço de um carro e, no videogame, a pontuação chega
aos milhares.
16. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
Para sistematizar esse conhecimento, as escolas
propõem atividades e situações que permitem perceber
o valor dos algarismos conforme a posição que ocupam.
Idéias simples como uma coleção de tampinhas ou
contar qualquer coisa - palitos de sorvete, os dias que
ainda faltam para um passeio ou aniversário - ajudam no
aprendizado da escrita numérica e a saber, por exemplo,
que 15 é maior que 5 e que 253 não é escrito assim:
200503.
17. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
O ditado é uma estratégia valiosa, assim como o uso
de materiais como cartelas numeradas, calendários e jogos
de percurso. Tudo isso, pode faz parte das aulas "Ao falar
de datas comemorativas e dos aniversários, as crianças
entram em contato com o sistema de numeração, adquirindo
esse conhecimento primordial para os futuros
aprendizados", afirma Débora. "Para intervir, observo e
registro tudo."
18. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
Priscila Monteiro, coordenadora do programa
Matemática é D+, da Fundação Victor Civita, destaca as
condições fundamentais para que os resultados das
atividades sejam positivos: organização de grupos de,
no máximo, cinco componentes, disponibilidade de
material para todos e repetição da atividade para que a
garotada se familiarize com as propostas de ler, nomear
e escrever números.
19. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
A criança pode, por exemplo, dizer que tem 3 anos, que
ganhou duas balas, que tem quatro irmãos etc., e
confundir a escrita do 6 com a do 9, ou não saber como
se escreve o 8. Durante as atividades, ela terá
oportunidade de defender seu ponto de vista perante os
colegas, questionar o dos outros, argumentar e tirar
conclusões. Priscila alerta: "Essas ações não
acontecem de forma espontânea. Cabe a nós,
professores, organizar vários momentos que favoreçam
a troca". Veja no quadro acima um plano de trabalho
sugerido pela educadora.
20. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
Jogo do número
Outra forma interessante de se trabalhar o valor posicional
dos numerais é fazer o seguinte jogo: distribui-se fichas de 0 a 9
viradas, para baixo em uma mesa. As crianças, divididas em
grupos, um QVL para cada grupo em uma cartela ou desenhado
no quadro. Uma de cada grupo por vez, vai até a mesa e viram um
numeral, questionando aos colegas em qual ordem deverá colocar
o mesmo. Ganha o jogo o grupo que fizer o maior ou menor
numeral (conforme definido antes do jogo começar). Com esse
jogo elas começam a perceber que é maior vantagem colocar o
maior ou menor numeral na ordem que tem o maior valor absoluto,
pois, realizam a transformação do mesmo em valor relativo. A
galerinha se diverte!
Outro jogo parecerido é Cat atack rat
21. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
Jogos e Matemática: brincar, explorar, aprender
Segundo uma reportagem da revista NOVA ESCOLA, dividir a
turma em grupos e promover o uso de jogos nas aulas de Matemática
pode ajudar bastante na aprendizagem das crianças. Ao jogar com os
colegas, elas precisam fazer negociações, considerar as opiniões das
outras crianças e argumentar sobre suas posições.
Dica de livro:
Jogos, Psicologia e Educação - Teorias e Pesquisas, Lino de Macedo
(org.), 270 págs., Ed. Casa do Psicólogo.
tel. (11) 4524-6997
23. Margarete Borsi Jarussi- PCOP-CICLO I
"Muitas coisas não ousamos empreender
por parecerem difíceis. Entretanto, são
difíceis porque não ousamos empreendê-
las.“
Sêneca
BOM TRABALHO!!!