O documento discute as novas perspectivas do ordenamento do território em Angola. Apresenta valores antigos e novos para o ordenamento do território e situações problema atuais como alterações climáticas, desenvolvimento urbano sustentável, globalização e recursos humanos. Defende um ordenamento do território inteligente e uma administração pró-ativa para enfrentar os desafios atuais.
O documento discute conceitos de ordenamento do território e distingue entre ordenamento, planeamento e urbanismo. Também aborda a relação entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável, e as consequências do (des)ordenamento do território.
O documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, definindo os termos "população ativa", "taxa de atividade" e "taxa de desemprego". Apresenta a evolução histórica destas taxas em Portugal e por região. Detalha os principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como cada um teve importância variada ao longo do tempo, com o setor terciário crescendo nas últimas décadas e predominando em regiões como Lisboa, Algarve e Madeira.
O documento discute os transportes e telecomunicações e como eles afetam a organização espacial. Ele descreve os diferentes modos de transporte, incluindo suas vantagens e desvantagens, e como a evolução histórica levou a mudanças nos transportes e redução das distâncias. Ele também discute como a teoria dos grafos pode ser aplicada para analisar redes de transporte.
1. factores condicionantes da agriculturaLinda Pereira
A agricultura é uma atividade econômica que explora o solo para produzir alimentos e matérias-primas. Vários fatores condicionam a atividade agrícola, incluindo fatores naturais como clima, relevo e solos, e fatores humanos como desenvolvimento tecnológico, econômico e social. O clima é o fator mais importante, pois determina quais culturas podem ser produzidas em cada região.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
Redes de transporte e telecomunicações (novo)Rosária Zamith
As redes de transporte e telecomunicações desempenham um papel importante na mobilidade de pessoas e mercadorias e na circulação da informação. O documento descreve os diferentes modos de transporte terrestres, marítimos, fluviais e aéreos, assim como suas vantagens e desvantagens. Também aborda as redes de transporte e telecomunicações em Portugal e o desenvolvimento destas redes em diferentes regiões.
O documento discute o ordenamento do território em Portugal, incluindo conceitos como crescimento econômico, desenvolvimento econômico, desenvolvimento sustentável e planejamento territorial. Ele também descreve as diferentes escalas de planejamento - nacional, regional e municipal - e instrumentos como a Reserva Agrícola Nacional e a Reserva Ecológica Nacional.
O documento discute conceitos de ordenamento do território e distingue entre ordenamento, planeamento e urbanismo. Também aborda a relação entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável, e as consequências do (des)ordenamento do território.
O documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, definindo os termos "população ativa", "taxa de atividade" e "taxa de desemprego". Apresenta a evolução histórica destas taxas em Portugal e por região. Detalha os principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como cada um teve importância variada ao longo do tempo, com o setor terciário crescendo nas últimas décadas e predominando em regiões como Lisboa, Algarve e Madeira.
O documento discute os transportes e telecomunicações e como eles afetam a organização espacial. Ele descreve os diferentes modos de transporte, incluindo suas vantagens e desvantagens, e como a evolução histórica levou a mudanças nos transportes e redução das distâncias. Ele também discute como a teoria dos grafos pode ser aplicada para analisar redes de transporte.
1. factores condicionantes da agriculturaLinda Pereira
A agricultura é uma atividade econômica que explora o solo para produzir alimentos e matérias-primas. Vários fatores condicionam a atividade agrícola, incluindo fatores naturais como clima, relevo e solos, e fatores humanos como desenvolvimento tecnológico, econômico e social. O clima é o fator mais importante, pois determina quais culturas podem ser produzidas em cada região.
O documento discute o potencial de aproveitamento da energia solar em Portugal. Apesar das condições favoráveis como alta exposição solar, Portugal não aproveita a energia solar tanto quanto países com menos sol. O documento também descreve formas de usar a energia solar para energia e turismo, bem como fatores que afetam seu uso.
A apresentação descreve a variabilidade da radiação solar e temperatura em Portugal, analisando fatores como a latitude, proximidade do mar, relevo e altitude. A radiação solar é maior no sul, litoral e vales, diminuindo para o norte, interior e áreas montanhosas. A temperatura também é mais alta no sul, litoral e vales baixos, sendo menor no norte, interior e terrenos mais altos, com influência moderadora do oceano.
Redes de transporte e telecomunicações (novo)Rosária Zamith
As redes de transporte e telecomunicações desempenham um papel importante na mobilidade de pessoas e mercadorias e na circulação da informação. O documento descreve os diferentes modos de transporte terrestres, marítimos, fluviais e aéreos, assim como suas vantagens e desvantagens. Também aborda as redes de transporte e telecomunicações em Portugal e o desenvolvimento destas redes em diferentes regiões.
O documento discute o ordenamento do território em Portugal, incluindo conceitos como crescimento econômico, desenvolvimento econômico, desenvolvimento sustentável e planejamento territorial. Ele também descreve as diferentes escalas de planejamento - nacional, regional e municipal - e instrumentos como a Reserva Agrícola Nacional e a Reserva Ecológica Nacional.
O documento discute o tema das migrações, definindo termos como emigração e imigração. Apresenta as principais causas de migração como fatores econômicos, políticos e naturais. Também descreve os diferentes tipos de migração e seus impactos nas áreas de origem e destino. Por fim, faz uma análise específica das migrações em Portugal.
Factores responsáveis pela distribuição da populaçãoMayjö .
O documento discute como fatores físicos e humanos influenciam a distribuição da população mundial. O relevo afeta a distribuição da população através da altitude, temperatura e barreiras à passagem de ar. Grandes vazios humanos ocorrem em desertos, montanhas e altas latitudes devido a solos arenosos, falta de água, baixas temperaturas e neve/gelo permanentes. O clima afeta diretamente a sobrevivência humana e indiretamente através de condições que permitem ou não o c
The document summarizes the major crises and revolutions that occurred in Europe during the 14th century. Specifically, it discusses (1) the factors that led to famine and plague across Europe, including overpopulation, stagnating agriculture, and changing climate; (2) the devastating impact of the Black Death pandemic from 1347 to 1350, which killed around 1/3 of Europe's population; and (3) the resulting social upheaval, including peasant revolts and the 1383 revolution in Portugal that led to a new ruling dynasty.
Este documento compara os principais meios de transporte, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário permite chegar a locais distantes, mas é vulnerável a furtos. O transporte aéreo é rápido e seguro, porém caro. O transporte aquaviário transporta grandes cargas a baixo custo, mas é lento. O transporte ferroviário é econômico e rápido, porém requer altos investimentos.
O mundo rural em portugal e seus fatoresCacilda Basto
O documento descreve como os fatores naturais como clima e solo, juntamente com os fatores humanos como a estrutura fundiária e modo de exploração agrícola influenciam a diversidade das estruturas agrárias e culturas em Portugal.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute os diferentes tipos e classificações de serviços, bem como sua distribuição no mundo. Ele explica que os serviços são agrupados no setor terciário e classificados como raros ou vulgares dependendo da disponibilidade. Também descreve fatores que contribuíram para o crescimento do setor terciário, como a melhoria do nível de vida e a existência de um estado de bem-estar social.
Portugal tem um clima temperado mediterrâneo, variando de região para região. O clima é influenciado pelo oceano, latitude, altitude e distância do mar. Há quatro tipos principais de clima: temperado mediterrâneo no sul e Madeira, temperado mediterrâneo com influência marítima no norte e Açores, temperado mediterrâneo com influência continental no interior, e temperado mediterrâneo com influência da altitude na Serra da Estrela.
Apesar de incluir alguma informação gráfica que inclui as regiões Autónomas, este conjunto de diapositivos reflete mais o que sucede a nível continental e, principalmente, tendo em consideração as principais espécies florestais.
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
A aula aborda a história da geografia, desde a expansão colonial européia até as principais correntes metodológicas. Discute como a geografia surgiu para legitimar o imperialismo e a conquista de terras, e como evoluiu para estudar as relações entre os povos e seu ambiente natural. Também apresenta os principais pensadores da geografia moderna e como a disciplina passou a se aproximar de outras ciências.
O documento discute as mudanças geopolíticas na Amazônia brasileira no final do século XX, com três principais pontos: 1) A consolidação do povoamento e do arco de desmatamento no leste e sul da região; 2) A emergência de movimentos sociais e projetos alternativos que promovem o desenvolvimento sustentável; 3) Os conflitos resultantes entre crescimento econômico e proteção ambiental na definição dos territórios.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute o tema das migrações, definindo termos como emigração e imigração. Apresenta as principais causas de migração como fatores econômicos, políticos e naturais. Também descreve os diferentes tipos de migração e seus impactos nas áreas de origem e destino. Por fim, faz uma análise específica das migrações em Portugal.
Factores responsáveis pela distribuição da populaçãoMayjö .
O documento discute como fatores físicos e humanos influenciam a distribuição da população mundial. O relevo afeta a distribuição da população através da altitude, temperatura e barreiras à passagem de ar. Grandes vazios humanos ocorrem em desertos, montanhas e altas latitudes devido a solos arenosos, falta de água, baixas temperaturas e neve/gelo permanentes. O clima afeta diretamente a sobrevivência humana e indiretamente através de condições que permitem ou não o c
The document summarizes the major crises and revolutions that occurred in Europe during the 14th century. Specifically, it discusses (1) the factors that led to famine and plague across Europe, including overpopulation, stagnating agriculture, and changing climate; (2) the devastating impact of the Black Death pandemic from 1347 to 1350, which killed around 1/3 of Europe's population; and (3) the resulting social upheaval, including peasant revolts and the 1383 revolution in Portugal that led to a new ruling dynasty.
Este documento compara os principais meios de transporte, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário permite chegar a locais distantes, mas é vulnerável a furtos. O transporte aéreo é rápido e seguro, porém caro. O transporte aquaviário transporta grandes cargas a baixo custo, mas é lento. O transporte ferroviário é econômico e rápido, porém requer altos investimentos.
O mundo rural em portugal e seus fatoresCacilda Basto
O documento descreve como os fatores naturais como clima e solo, juntamente com os fatores humanos como a estrutura fundiária e modo de exploração agrícola influenciam a diversidade das estruturas agrárias e culturas em Portugal.
O documento discute os recursos energéticos de Portugal, que são escassos no subsolo do país. Portugal depende fortemente de importações de combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão. No entanto, o país tem se concentrado no desenvolvimento de fontes renováveis de energia, como energia hidrelétrica, eólica e da biomassa. Essas fontes renováveis representaram 54,7% da produção de eletricidade em Portugal em 2010.
O documento descreve as três principais unidades geomorfológicas de Portugal continental: 1) o Maciço Antigo, formado por rochas muito antigas como granito e xisto, que contém importantes jazidas minerais; 2) as Orlas Sedimentares, formadas por sedimentos como arenito e calcário; e 3) as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado, compostas principalmente por sedimentos recentes como areia e calcário.
O documento descreve o ciclo hidrológico, a circulação geral da atmosfera e como estes fatores influenciam o clima em Portugal. Discutem-se os tipos de precipitação, a distribuição irregular da precipitação no espaço e tempo em Portugal, e os estados de tempo mais comuns no inverno e verão. Também se descreve a diversidade climática no continente português e regiões autónomas.
O documento discute os diferentes tipos e classificações de serviços, bem como sua distribuição no mundo. Ele explica que os serviços são agrupados no setor terciário e classificados como raros ou vulgares dependendo da disponibilidade. Também descreve fatores que contribuíram para o crescimento do setor terciário, como a melhoria do nível de vida e a existência de um estado de bem-estar social.
Portugal tem um clima temperado mediterrâneo, variando de região para região. O clima é influenciado pelo oceano, latitude, altitude e distância do mar. Há quatro tipos principais de clima: temperado mediterrâneo no sul e Madeira, temperado mediterrâneo com influência marítima no norte e Açores, temperado mediterrâneo com influência continental no interior, e temperado mediterrâneo com influência da altitude na Serra da Estrela.
Apesar de incluir alguma informação gráfica que inclui as regiões Autónomas, este conjunto de diapositivos reflete mais o que sucede a nível continental e, principalmente, tendo em consideração as principais espécies florestais.
Este documento discute a Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia e suas consequências para a agricultura portuguesa. Originalmente, os objetivos da PAC eram aumentar a produtividade e rendimento dos agricultores e garantir preços razoáveis para os consumidores. No entanto, isso levou a problemas como excesso de produção. Reformas posteriores priorizaram o desenvolvimento rural e uma agricultura sustentável. Em Portugal, a PAC melhorou infraestrutura e produção agrícola, mas não beneficiou dos apoios à produção
O documento discute a evolução e conceitos-chave da agricultura, incluindo sua distribuição mundial. Aborda tópicos como a definição de agricultura, sistemas de cultura, morfologia agrária, produtividade e tipos de solos agrícolas. Conclui que a distribuição do espaço agrícola é desigual com a maior parte localizada na Europa, América do Norte e Ásia, enquanto áreas como desertos, florestas e regiões montanhosas têm menor espaço agrícola.
O documento discute o turismo em Portugal. Aborda a evolução histórica do turismo globalmente e as diferentes formas de turismo, incluindo os fluxos turísticos internacionais. Também analisa os impactos sociais e ambientais do turismo. Por fim, destaca os principais locais e atrativos turísticos de Portugal, desde o litoral ao interior, com ênfase na diversidade de oferta do país.
O documento descreve a agricultura na região de Trás-os-Montes em Portugal. A agricultura nesta região é diversificada e inclui culturas como cereais, batatas, feijão, maçãs, cerejas e frutos secos. A região também produz vinho, azeite, leite e aves. A agricultura tem enfrentado desafios como o abandono de terras e a dificuldade de escoamento dos produtos para o mercado.
O documento discute a evolução da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia. Inicialmente focada em aumentar a produtividade e estabilizar os mercados agrícolas, a PAC passou a enfrentar problemas como a criação de excedentes, impactos ambientais e desigualdade no acesso a subsídios. Isso levou a reformas em 1992, 1999 e 2003 para promover a sustentabilidade, competitividade e equidade no setor agrícola.
O documento discute os recursos marítimos de Portugal, incluindo suas características costeiras, movimentos do mar, acidentes geográficos, atividade pesqueira e potencial de uso do mar. A costa portuguesa apresenta uma variedade de traços, como arribas, praias e estuários, que influenciam a localização portuária e os tipos de pesca. A plataforma continental limitada de Portugal requer gestão sustentável dos recursos marinhos.
O documento discute a agricultura como uma atividade humana que depende de fatores naturais e sociais. A agricultura deve adaptar-se ao relevo, clima, solos e condições sociais de cada local. Estes fatores variam em todo o território e influenciam o tipo de agricultura, culturas e paisagens agrárias em cada região.
A aula aborda a história da geografia, desde a expansão colonial européia até as principais correntes metodológicas. Discute como a geografia surgiu para legitimar o imperialismo e a conquista de terras, e como evoluiu para estudar as relações entre os povos e seu ambiente natural. Também apresenta os principais pensadores da geografia moderna e como a disciplina passou a se aproximar de outras ciências.
O documento discute as mudanças geopolíticas na Amazônia brasileira no final do século XX, com três principais pontos: 1) A consolidação do povoamento e do arco de desmatamento no leste e sul da região; 2) A emergência de movimentos sociais e projetos alternativos que promovem o desenvolvimento sustentável; 3) Os conflitos resultantes entre crescimento econômico e proteção ambiental na definição dos territórios.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
RISCO DE EROSÃO NO LITORAL NORTE DE PORTUGAL: UMA QUESTÃO DE ORDENAMENTO DO ...Cláudio Carneiro
Este documento discute os fatores naturais e antrópicos que contribuem para a erosão costeira no litoral norte de Portugal. Grandes áreas desta costa apresentam erosão acentuada devido à subida do nível do mar, ondas fortes e redução do fornecimento de sedimentos por rios, em parte causada por barragens. Além disso, o desenvolvimento do turismo e urbanização têm destruído estruturas naturais de proteção e aumentado a vulnerabilidade da costa à erosão.
1) O documento discute a diversidade dos territórios rurais portugueses, identificando cinco situações-tipo, incluindo a presença de agricultura competitiva em certas áreas e agricultura extensiva com potencial agroambiental noutras.
2) Apresenta exemplos de formas tradicionais e inovadoras de aproveitamento dos solos férteis em Portugal, como as hortas urbanas, campos de masseira e a Herdade da Figueirinha.
3) Discutem-se fatores naturais como
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE Cláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma caracterização geral da faixa litoral entre Caminha e Espinho, abordando o sistema biofísico, a dinâmica costeira, o sistema sócio-económico e planos relevantes. Identifica problemas como a impermeabilização do litoral, degradação das dunas e recuo da linha de costa devido à falta de sedimentos e alterações climáticas.
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DA REGIÃO DO NORTECláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Plano Regional de Ordenamento do Território da Região do Norte de Portugal, definindo orientações estratégicas para o desenvolvimento sustentável da região nos próximos anos. O plano abrange 86 municípios e estabelece diretrizes para a organização do território, rede de acessibilidades, uso do solo e proteção ambiental e cultural.
Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território PNPOT Cláudio Carneiro
Este documento apresenta uma proposta de Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território para Portugal. Resume os principais pontos do relatório, incluindo a necessidade de um país mais ordenado, o histórico do ordenamento do território em Portugal e os principais desafios atuais como o êxodo rural e o crescimento desordenado. Define também o objetivo e estrutura do programa, dividido em relatório e programa de ação.
O documento compara o processo de urbanização e ordenamento do território nos EUA e no Brasil. Nos EUA, houve um processo ordenado através do controle estatal da terra e distribuição de títulos de propriedade. No Brasil, predominou um processo desordenado sem controle institucional durante a ocupação do território. As legislações fundiárias dos dois países também diferiram, com os EUA promovendo a distribuição e ocupação das terras públicas e o Brasil validando as posses existentes.
O documento discute a intervenção humana nos ecossistemas terrestres, incluindo o crescimento populacional, o uso de recursos naturais e os impactos ambientais resultantes. Aborda tópicos como desenvolvimento sustentável, poluição, recursos renováveis e não renováveis, e a importância do ordenamento do território.
Comunicação no plenário do congresso internacional em língua portuguesa "Geografia na Construção do Futuro Desejado", 14.10. 2016, Museu Soares dos Reis, Porto
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Um modelo integrado de desenvolvimento sustentável às escalas global e urbanaNuno Quental
1. O documento discute um modelo integrado de desenvolvimento sustentável às escalas global e urbana.
2. Aborda os impactos ambientais da urbanização crescente e da dispersão urbana.
3. Apresenta teorias sobre desenvolvimento sustentável como a teoria da panarquia, que enfatiza a capacidade adaptativa da sociedade ao longo do tempo.
Plataforma por uma economia inclusiva, verde e responsávelTulio Malaspina
Plataforma por uma economia inclusiva, verde e responsável, desenvolvido pelo Instituto Ethos, com parceria da Alcoa, CPFL, Natura, Suzano, Vale e Walmart.
Este documento discute o desenvolvimento sustentável e como atingir seus objetivos. Ele resume os 10 Compromissos de Aalborg para cidades sustentáveis, o papel da ONU na definição de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com 169 metas, e discute brevemente alguns desses objetivos relacionados à pobreza, fome, saúde e educação.
Relatório do Projeto Diagnóstico da Mata Atlântica, iniciativa do Fundo Vale para conhecer melhor o Bioma a partir de um amplo processo análise de dados de fontes diferentes a partir da inteligência de redes. Projeto executado pela Mob - Inteligência em Rede.
Portugués: Convocação - 2º Fórum de acomodação adequada América Latina e Cari...Graciela Mariani
Chamada para Apresentação de Experiências
I. Antecedentes:
Nas últimas décadas vêm sucedendo mudanças importantes nas dinâmicas territoriais, demográficas, climáticas, sociais, econômicas, tecnológicas, e culturais, que vêm acelerando os processos de urbanização em todo mundo. A insuficiência das políticas, e de modelos adequados de intervenção e desenvolvimento do hábitat fez com que estas mudanças tenham sido acompanhadas de níveis de exclusão, desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de um aumento do custo do solo com respeito à renda, precariedade no hábitat, e aumento da pobreza urbana. Estas mudanças, seus efeitos e as diferentes tentativas por abordá-los, são o centro do debate das agendas de desenvolvimento.
Por primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em cidades e mais de 90 por cento do crescimento urbano está ocorrendo nos países em desenvolvimento.
No mundo, aproximadamente mil milhões de habitantes, vivem em bairros marginais. Não têm acesso aos serviços básicos e sofrem de condições inadequadas de moradia, posse de terra insegura, deterioração ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais como o desemprego, a violência e o crime. A América Latina e o Caribe (ALC) são as regiões mais urbanizada do mundo em desenvolvimento, com mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas urbanas. É necessário que trabalhemos juntos para buscar soluções que contribuam para uma melhora das condições de moradia de mais de 120 milhões de latino-americanos.
O Primeiro Fórum Latino-americano e do Caribe “Soluções compartilhadas para cidades inclusivas” foi levado a cabo em Bogotá, Colômbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir alianças e soluções que aumentem o acesso a uma moradia segura e adequada.
II. A Terceira Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitat III - a ser realizada em 2016, definirá uma nova Agenda Urbana e estará focada em políticas e estratégias que possam criar espaços urbanos mais sustentáveis e equitativos. Esta nova Agenda Urbana influenciará nas decisões e prioridades nos próximos 20 anos nos países da região e a nível internacional. Por isso, o Segundo Fórum Latino-americano e do Caribe de Moradia Adequada “Moradia para a Vida” convocará atores de diferentes setores (privado, governo, organizações da sociedade civil e a academia) que desempenham um papel na agenda urbana da região para debater ideias, experiências, e propostas, para transformar soluções e modelos, em sistemas efetivos, acordos múltiplos atores, e rotas para sua institucionalização que garantam mudanças para o futuro urbano que visionamos.
O documento resume as informações sobre o Grupo Habitasul e seu empreendimento Jurerê Internacional localizado em Florianópolis. O Grupo Habitasul atua nas áreas industrial, imobiliária, de serviços e turismo no Brasil e Costa Rica, gerando mais de 12 mil empregos. Jurerê Internacional aplica princípios de sustentabilidade urbana como preservação ambiental, mobilidade sustentável e qualidade de vida. Após 30 anos, o empreendimento se consolida como uma comunidade planejada integrada à natureza.
O documento descreve as atividades do Grupo Habitasul no Brasil e Costa Rica, incluindo desenvolvimento imobiliário, industrial e turístico. O foco é o empreendimento Jurerê Internacional em Florianópolis, que promove o desenvolvimento sustentável através da preservação ambiental e qualidade de vida para a comunidade.
O documento discute a importância da sustentabilidade e do planejamento ambiental municipal para a reversão dos problemas ambientais, com foco no saneamento básico. Ele explica os conceitos de sustentabilidade social, econômica e ambiental e como eles podem ser aplicados nas políticas públicas de saneamento para melhorar a qualidade de vida da população de forma equilibrada com a preservação dos recursos naturais.
O documento discute uma visão de futuro sustentável para o Brasil em 2050. Ele aborda 9 pilares cruciais como desenvolvimento humano, economia, agricultura, energia e mobilidade. A visão é de um Brasil com 260 milhões de habitantes vivendo bem dentro dos limites planetários, com alta qualidade de vida e acesso universal a serviços essenciais como educação e saúde.
1. O documento discute as oportunidades e desafios da silvicultura brasileira para o desenvolvimento de uma economia verde.
2. A silvicultura tem grande potencial para contribuir para uma economia verde devido à sua natureza sustentável, porém enfrenta dificuldades em divulgar internacionalmente suas vantagens e em atrair investimentos.
3. É necessário superar entraves por meio de políticas públicas, compromissos globais e estudos que possam apresentar a silvicultura brasileira e formularem diretrizes para
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda temas como riscos ambientais, cooperação internacional, fontes de energia renováveis, reciclagem, ordenamento do território e o papel de organizações não governamentais na preservação ambiental.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento discute a sustentabilidade no Grande Porto, cobrindo tópicos como densidade populacional, expansão urbana, níveis de sustentabilidade e mobilidade. Argumenta-se que fatores como densidade, transportes públicos, economia local e projeto urbano são cruciais para tornar as cidades mais sustentáveis, e que as cidades podem ser lugares agradáveis de se viver se desenhadas de forma amigável ao meio ambiente.
Este documento descreve o Programa Municípios Educadores Sustentáveis, que tem como objetivo promover a educação ambiental nos municípios brasileiros para construir sociedades mais sustentáveis. O programa detalha suas etapas de implementação, objetivos, vantagens da adesão e sugestões de iniciativas educativas para os municípios.
Acoes colaborativas entre empresas em Responsabilidade Social CorporativaRicardo Mutuzoc
Como crescer em intensidade e maturidade na atuação de responsabilidade social corporativa (RSC) em um ambiente de negócios de alta competitividade? Uma das respostas é minimizar custos e maximizar resultados através de ações colaborativas entre empresas. O objetivo deste artigo é conceituar com uma abordagem bibliográfica recente a responsabilidade social inserida no negócio, caracterizar os benefícios das ações colaborativas entre empresas e posicionar o cenário de alguns dos principais dilemas mundiais e do Brasil como indicação ou inspiração para gerar oportunidades de atuação das empresas.
Link do artigo completo: http://www.unitaupgrad.com.br/cd/trabalhos/MCH0343.pdf
Autor: Ricardo Mutuzoc. Orientador: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci
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14ª e 15 ª aulas variáveis biofisicas e sócio económicas [modo de compatibili...Gilson Adao
O documento discute variáveis biofísicas e sócio-económicas importantes para o ordenamento do território, incluindo variáveis naturais como relevo, geologia, solos, clima e recursos hídricos, e variáveis humanas como características sociais e econômicas. Ele explica como essas variáveis afetam a aptidão do território e seu potencial de desenvolvimento.
3 ª aula a necessidade do ordenamento do território [modo de compatibilidade]Gilson Adao
O documento discute a necessidade de ordenamento do território em Angola, identificando situações como desconhecimento de zonas de risco, incompatibilidade de usos do solo, e desequilíbrio populacional. Exemplos de problemas incluem cheias no Cunene, erosão no Moxico, e erosão costeira na Baía Azul. O documento também discute desafios como acessibilidade a recursos naturais e locais de trabalho.
1) O documento discute conceitos fundamentais relacionados a ordenamento do território, ambiente, planejamento, conservação da natureza e desenvolvimento sustentável.
2) Define ordenamento do território como um processo integrado de organização do espaço biofísico tendo como objetivo o uso e transformação do território de acordo com suas capacidades e vocações.
3) Discutem a relação entre ordenamento do território e planejamento, e como atividades de planejamento regulam as forças de perturbação que afetam o ordenamento do território.
Este documento apresenta o programa de um curso de Ordenamento do Território, com o objetivo de ensinar conceitos fundamentais e legislação nacional relacionados ao tema, capacitando os alunos a resolver questões de ordenamento de forma interdisciplinar e promovendo o desenvolvimento sustentável. O programa cobre tópicos como conceitos, necessidade de ordenamento, quadro legal, variáveis consideradas, instrumentos de ordenamento em Angola e novas perspectivas para o tema.
trabalho de economia-indicadores ambientais-2011Gilson Adao
O documento discute indicadores ambientais e sistemas de gestão ambiental. Apresenta tipos de indicadores ambientais como absolutos, relativos e de empresa. Discute a classificação Pression-Estado-Resposta e indicadores de desempenho ambiental. Também explica o que é um sistema de gestão ambiental e suas vantagens, como conformidade legal e redução de custos.
O documento discute as evidências científicas conclusivas sobre as mudanças climáticas causadas pela atividade humana, incluindo o aumento das temperaturas, eventos climáticos extremos e derretimento de geleiras. Também descreve as emissões de gases de efeito estufa pela queima de combustíveis fósseis e suas consequências, além das ações que governos e indivíduos podem tomar para combater as mudanças climáticas.
1. As observações mostram que os compostos destruidores de ozônio continuam diminuindo lentamente e estão 5% menores do que o pico de 1992-1994.
2. A abundância de HCFCs, substitutos dos CFCs, continua crescendo.
3. Observações indicam que a abundância de cloro está no pico ou próxima dele, enquanto a abundância de bromo ainda está crescendo.
Diagnostico da Gestao dos Residuos gerados durante a producao Petrolifera no ...Gilson Adao
Este documento apresenta um diagnóstico da gestão dos resíduos gerados na Plataforma Kizomba A localizada no Bloco 15 em Angola. Descreve os tipos de resíduos produzidos, a quantidade gerada, o tratamento e destino final dos mesmos. O estudo visa avaliar a conformidade legal da gestão dos resíduos e propor recomendações para melhorias.
os principais factores climaticos e elementos climaticos que intervem no Clima de Angola. Sendo o principal factor climatico a corrente de benguela. Elaborado por estudantes do 4 ano no ano de 2012 da Universidade Independente de Angola, Gilson Adao, Mirnia Queiroz e Sonia Domingos
Este documento discute conceitos básicos de probabilidade e estatística usados em hidrologia. Primeiro, introduz conceitos como variáveis aleatórias, probabilidade, espaço amostral e eventos. Em seguida, explica como esses conceitos são aplicados em hidrologia para caracterizar a variabilidade temporal de variáveis como vazão e níveis de cheia. Finalmente, discute estatísticas como média e desvio padrão que são usadas para analisar séries temporais hidrológicas.
1) O documento discute dez princípios de gestão da qualidade, incluindo foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas e melhoria contínua.
2) Cada princípio é explicado com exemplos de como aplicá-lo na prática para melhorar os processos, produtos e desempenho da organização.
3) A abordagem sistêmica é destacada como essencial para garantir a interação e interdependência entre os diversos processos de uma organização.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
O documento discute a precipitação como um elemento do clima, incluindo sua definição, medição, classificação e fatores que afetam sua variação espacial. É apresentada a introdução à precipitação e suas formas, como chuva, granizo e neve. Também são descritos tipos de chuva como convectivas, frontais e orográficas.
O documento discute as atividades humanas e seus impactos ambientais. Aborda como o ambiente natural é crucial para a vida e como as atividades humanas o utilizam. Também discute as principais mudanças culturais humanas e seus impactos, assim como as principais causas dos problemas ambientais globais atuais.
O documento descreve a metodologia da Análise de Ciclo de Vida (ACV), incluindo: 1) objetivos e âmbito, 2) análise de inventário, 3) avaliação de impactos ambientais, e 4) interpretação de resultados. Dois exemplos de casos de estudo são apresentados: um estudo ACV realizado para o Mercedes Classe S e rótulos ecológicos.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
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Ordenamento do território ‐ Valores
Velhos Novos
Solidariedade Social Solidariedade Territorial
Trabalho Produtividade
Educação Capacitações
Férias e feriados Tempos livres/lazer
Convívio Individualismo
Realização Preservação
Adaptado Jorge GASPAR (1995)
Situações problema para o
Ordenamento do Território
Alterações climáticas e prevenção de riscos naturais Alterações climáticas e prevenção de riscos naturais;
Desenvolvimento urbano, mobilidade sustentável e eficiência
energética;
Globalização e Coesão Territorial;
Recursos Humanos e Desenvolvimento.
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Conceitos
Segundo (Zêzere , 2007) :
Perigosidade – probabilidade de ocorrência de um fenómenog p
perigoso exemplo sismo, maremoto, vulcão, cheias, movimentos de
vertentes.
Vulnerabilidade – grau de perda de elemento(s) vulneráveis
resultantes da ocorrência de um fenómeno natural ou induzido
pelo homem, com determinada magnitude e intensidade.
Risco – Possibilidade de ocorrência e quantificação das suas
consequências em resultado de um fenómeno natural ou induzido
pelas actividades antrópicas.
Considerando a articulação entre estes 3 conceitos perigosidade,
vulnerabilidade e risco:
A avaliação da perigosidade deve anteceder a definição das
l li õ d l õ ti id dlocalizações das populações e actividades;
A prevenção do risco deve ser uma prioridade da política de
ordenamento do território;
A prevenção do risco deve ser considerada e não subestimada
nos instrumentos de gestão do territórionos instrumentos de gestão do território.
Deverá ser produzida cartografia provincial/municipal de risco,
a fazer parte integrante dos planos.
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O ordenamento do território tem de integrar
medidas de adaptação aos efeitos das
condições climáticas extremas (cheias,ç ( ,
carências de água, desertificação, alterações do
modo de vida, mortalidade, prejuízos
económicos e perda de competitividade, nos
processos de ocupação do território
conducentes à tomada de decisãoconducentes à tomada de decisão.
Desenvolvimento urbano, mobilidade
sustentável e eficiência energética
A ocupação urbana concentrada no espaço conduz a exigências
de mobilidade (deslocações cada vez mais intensas, mais longas,
diversificadas e aleatórias) resultando em:
consumo de combustível;
acréscimo da poluição (emissões atmosféricas, ruído, etc.);
congestionamentos de transito;
fraca cobertura da rede de transportes públicos (autocarros,
comboio, etc.)
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A importância da relação entre uso do solo e mobilidade
leva a que algumas cidades no mundo, desenvolveram oq g ,
conceito de cidade compacta e recorrem à reocupação e
revitalização dos terrenos abandonados ou subutilizados
para criar habitação, actividades económicas e
equipamentos.
Mobilidade Sustentável
Promover a fragmentação e dispersão urbana organizada
( Reservas fundiárias do Governo);( );
Definir e promover os perímetros urbanos em áreas rurais;
As soluções de ocupação do solo devem garantir maior
eficiência energética.
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Intervenções
Várias intervenções podem ser orientadas, no sentido da
sustentabilidade do conjunto urbano, destacando‐se para oj , p
caso angolano:
a reestruturação e qualificação da cidade fragmentada;
a regeneração/revitalização da cidade consolidada;
a aposta nas energias renováveis nas novas urbanizações.
Globalização e Coesão territorial
A mundialização dos circuitos financeiros estimulou aA mundialização dos circuitos financeiros estimulou a
concentração de empresas , que se tornam cada vez mais
internacionais, anónimas e horizontais.
A competitividade dos territórios passou a ser o conceito de
referência, mas são cada vez menos os que reúnem e mantêm os
atributos exigidos.g
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Globalização e Coesão territorial
Segundo Margarida Pereira (2009) “A capacidade dos territóriosSegundo Margarida Pereira (2009) A capacidade dos territórios
para manter o emprego e atrair mais actividades económicas e
populações, e para integrar redes regionais e supra‐nacionais, é
decisiva no reforço da competitividade e na definição de
estratégias de desenvolvimento. Mas os risco são também
indisfarçáveis, não só associados à destruição das identidades
mas também à vulnerabilidade perante, contexto concorrenciaisp
muito desiguais e mutáveis em permanência”.
Globalização e Coesão territorial
É indispensável apostar nos recursos endógenos e naÉ indispensável apostar nos recursos endógenos e na
mobilização dos actores locais e no incentivo à cooperação
entre territórios.
Ao mesmo tempo que competem entre si para alcançar certos
objectivos de desenvolvimento, dependem da colaboração de
uns com os outros em torno de objectivos comuns.uns com os outros em torno de objectivos comuns.
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Globalização e Coesão territorial
Segundo Margarida Pereira (2009) “os territórios do futuro terãoSegundo Margarida Pereira (2009) os territórios do futuro terão
de ser policêntricos, estruturados em rede e baseados na
diversidade e na complementaridade das respectivas
especificidades, em que a articulação entre as áreas urbanas e as
áreas rurais deve merecer atenção acrescida e medidas concretas
de valorização. A cooperação territorial tem, pois de ser
promovida de forma intensa e a diferentes escalas.p
Globalização e Coesão Territorial
Deve apostar‐se nos seguintes aspectos:
valorização do capital territorial e das identidades como
factor de diferenciação;
articulação das politicas de ordenamento do território com
as políticas sectoriais;
promover a cooperação inter‐municipal;
promover a cooperação dos agentes económicos e sociais.
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Recursos Humanos e Desenvolvimento
Os recursos humanos são vitais para o
desenvolvimento de qualquer território não só nadesenvolvimento de qualquer território , não só na
produção de riqueza mas também na estruturação
de modelos culturais e de identidade.
Recursos Humanos e Desenvolvimento
O bem estar da população e a prosperidade de um
território podem evoluir inesperadamente emterritório podem evoluir inesperadamente em
sentido inverso a falta de capacidade de reacção
pode revelar‐se determinante para a recuperação e
readaptação a um novo enquadramento económico
e social. Daí que as politicas de ordenamento do
território devam promover a diversificação da basep ç
económica e na flexibilidade dos recursos humanos,
de forma aos territórios serem menos dependentes
e terem melhor capacidade de adaptação.
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Desafios
O ordenamento do território precisa de rever a sua forma de
actuação para enfrentar com maior sucesso as mudançasactuação para enfrentar com maior sucesso as mudanças
que ocorrem e evitar ser em permanência ultrapassado pelos
acontecimentos.
As práticas dominantes só podem ser contrariadas com uma
gestão inteligente do território, (Costa Lobo,2009)
materializada através de um ordenamento inteligente; umag ;
administração inteligente e comunidades inteligentes.
Ordenamento do Território Inteligente
A. Um ordenamento do território inteligente capaz de garantir
uma gestão criteriosa de recursos em beneficio dosuma gestão criteriosa de recursos, em beneficio dos
territórios e das comunidades aí residentes, exige actuar
sobre o modo de intervenção:
Que promova a passagem do plano‐produto ao plano‐
processo, invertendo a actual prática de sobrevalorizar o plano
e sub‐valorizar a sua gestão;g ;
Que assuma o entendimento do plano como um guião de
mudanças, clarificador das linhas de rumo a perseguir, mas
com capacidade de acolher oportunidades não previstas sem
ser posto em causa em permanência;
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Ordenamento do Território Inteligente
Que valorize as intervenções bottom up, agarradas à
especificidades de cada realidade tirando partido dasespecificidades de cada realidade tirando partido das
identidades e combatendo as soluções padronizadas;
Que actue, simultaneamente, em soluções estruturantes,
de longo prazo, em soluções micro do curto a médio prazo e
proponha a calendarização de metas (credíveis) a atingir,
fundamentais para a mobilização da sociedade civil;p ç ;
Ordenamento do Território Inteligente
Que estimule soluções criativas (por vezes penalizadas, ou
até inviabilizadas pela rígida componente normativaaté inviabilizadas, pela rígida componente normativa
legalmente imposta) acompanhadas de mecanismo de controlo
e avaliação;
Que incentive em vez de penalizar, divulgando e premiando
as boas práticas.
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Administração Inteligente
B. Uma Administração Inteligente, isto é pró‐activa,
mobilizadora de vontades construtora de consensos commobilizadora de vontades, construtora de consensos, com
liderança dos processos de reconfiguração dos territórios:
Que agilize os processos de actuação. A Administração
bloqueia‐se a si própria, pelo emaranhado de tutelas que
institui sobre o território, pelas indefinições que promove e
pelas disputas do controlo dos processos (esquecendo op p p ( q
território). O objecto central de actuação é, por vezes,
secundarizado, e acaba por ser ultrapassado pela agilidade das
dinâmicas sociais e económicas;
Administração Inteligente
Que mobilize actores na concepção, construção, avaliação e
utilização de um projecto territorial; que ajude a criar umautilização de um projecto territorial; que ajude a criar uma
cultura do território, ensinando a olhar para este como um
recurso vital, que é preciso preservar e potenciar em favor da
comunidade;
Que trabalhe no fortalecimento das estruturas de
articulação (verticais e horizontais) e de concertação e naç ( ) ç
transparência dos processos negociais (para serem
credibilizados);
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Administração Inteligente
Que monitorize os resultados que se vão (ou não)
alcançando os divulgue e aprenda com os erros e os sucessos;alcançando, os divulgue e aprenda com os erros e os sucessos;
Que fomente a informação, formação e participação da
sociedade civil na gestão dos territórios.
Comunidades Inteligentes
C. Comunidades inteligentes, isto é, capazes de ter uma
influência efectiva e persistente na configuração dos seusinfluência efectiva e persistente na configuração dos seus
espaços de vida:
Que combatam as atitudes individualistas ( do cidadão, do
município, do departamento da administração central….) e
ajudem a construir uma consciência de território enquanto
bem colectivo, fundamental na mudança de comportamentos, ç p
e na influência da tomada de decisões;
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Comunidades Inteligentes
Que defendam activa e conscientemente o seu espaço de
vida e contribuam para a construção de um projecto
territorial. A existência de uma cultura do território… pois
arrasta o reconhecimento colectivo e que os cidadãos têm
direito a um território bem ordenado, mas têm também
deveres/responsabilidades nesse processo./ p p