Chamada para Apresentação de Experiências
I. Antecedentes:
Nas últimas décadas vêm sucedendo mudanças importantes nas dinâmicas territoriais, demográficas, climáticas, sociais, econômicas, tecnológicas, e culturais, que vêm acelerando os processos de urbanização em todo mundo. A insuficiência das políticas, e de modelos adequados de intervenção e desenvolvimento do hábitat fez com que estas mudanças tenham sido acompanhadas de níveis de exclusão, desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de um aumento do custo do solo com respeito à renda, precariedade no hábitat, e aumento da pobreza urbana. Estas mudanças, seus efeitos e as diferentes tentativas por abordá-los, são o centro do debate das agendas de desenvolvimento.
Por primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em cidades e mais de 90 por cento do crescimento urbano está ocorrendo nos países em desenvolvimento.
No mundo, aproximadamente mil milhões de habitantes, vivem em bairros marginais. Não têm acesso aos serviços básicos e sofrem de condições inadequadas de moradia, posse de terra insegura, deterioração ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais como o desemprego, a violência e o crime. A América Latina e o Caribe (ALC) são as regiões mais urbanizada do mundo em desenvolvimento, com mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas urbanas. É necessário que trabalhemos juntos para buscar soluções que contribuam para uma melhora das condições de moradia de mais de 120 milhões de latino-americanos.
O Primeiro Fórum Latino-americano e do Caribe “Soluções compartilhadas para cidades inclusivas” foi levado a cabo em Bogotá, Colômbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir alianças e soluções que aumentem o acesso a uma moradia segura e adequada.
II. A Terceira Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável - Habitat III - a ser realizada em 2016, definirá uma nova Agenda Urbana e estará focada em políticas e estratégias que possam criar espaços urbanos mais sustentáveis e equitativos. Esta nova Agenda Urbana influenciará nas decisões e prioridades nos próximos 20 anos nos países da região e a nível internacional. Por isso, o Segundo Fórum Latino-americano e do Caribe de Moradia Adequada “Moradia para a Vida” convocará atores de diferentes setores (privado, governo, organizações da sociedade civil e a academia) que desempenham um papel na agenda urbana da região para debater ideias, experiências, e propostas, para transformar soluções e modelos, em sistemas efetivos, acordos múltiplos atores, e rotas para sua institucionalização que garantam mudanças para o futuro urbano que visionamos.
The study of Africa’s new developments and satellite cities has been mostly led under the fundamentally aesthetic typology of ‘urban fantasies’. This provides important elements for a critique of how speculative idioms have been tainting contemporary forms of urban development across the continent, but it does not allow us to apprehend them as modes of city making with particular histories, practices and toolkits. This article leans on the Angolan example to contend with that typology. Drawing on an in-depth study of urban development in contemporary Luanda and its relationship with the Angolan oil complex, it does so in three moments. First, it presents a brief overview of what, in the recent years, has become one of the leading ways of critically assessing urban worlding projects in the African context. Second, it uses an introductory viewpoint into Luanda’s ‘new centralities’ project to contribute towards an improved and more nuanced understanding of what underpins and constitutes the envisioned futures of African cities. And third, it reconsiders and fine-tunes some of the main premises on which the study of Africa’s emerging forms of urban development has been carried out thus far.
Os assentamentos humanos inaceitaveis são susceptíveis de serem agravados pelo injusto crescimento económico e a urbanização descontrolada.
Medidas positivas e concretas devem ser tomadas a nível nacional e internacional para adoptar assentamentos humanos eficaz das políticas e estratégias de ordenamento do território.
Os assentamentos humanos como um instrumento e um objecto de desenvolvimento.
Melhorar a qualidade de vida através de uma distribuição mais equitativa dos benefícios do desenvolvimento, planejamento e regulação da utilização dos solos.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
Representando 75% do PIB industrial do Brasil, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgaram nesta terça-feira (12/06) o documento de posicionamento “A desigualdade é insustentável”.
O position paper será entregue oficialmente à delegação brasileira para contribuir com as negociações oficiais da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que terá início nesta quarta-feira (13/06).
Fiesp e Firjan estão empenhadas para que a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) seja um marco para a humanidade. O documento foi entregue na segunda-feira (11/06) ao vice-presidente da República, Michel Temer, que participou da cerimônia oficial de abertura do projeto Humanidade 2012, que ocorre em paralelo à Rio+20, no Forte de Copacabana.
A indústria é um dos agentes fundamentais na efetivação do desenvolvimento sustentável, por meio de mudanças nos padrões de produção e consumo e por sua ampla capacidade de inovação tecnológica, geração de emprego e renda. Fiesp e Firjan se fazem presentes na Rio+20 para propor ações e para participar delas.
Normas nacionais e internacionais da produção dos direitosLucas Santos
O documento discute o direito à moradia adequada no Brasil. Ele foi reconhecido como um direito social em 2000 e é considerado um direito humano fundamental. Programas como o Minha Casa Minha Vida foram criados para garantir o acesso à moradia para populações de baixa renda através da construção de habitações populares e regularização de favelas.
[1] O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) e a construção de uma Nova Agenda Urbana. [2] Ele também descreve o mandato da ONU-Habitat e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados a cidades sustentáveis. [3] Por fim, apresenta temas estratégicos como transporte público, planejamento urbano participativo e financiamento para governos locais.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
Clube Abraps e Abinee - Novas tecnologias e ideias inovadoras para soluções sustentáveis nas cidades, A nova agenda urbana pós-habitat III e o futuro das cidades por Diego Conti - novembro/2016
The study of Africa’s new developments and satellite cities has been mostly led under the fundamentally aesthetic typology of ‘urban fantasies’. This provides important elements for a critique of how speculative idioms have been tainting contemporary forms of urban development across the continent, but it does not allow us to apprehend them as modes of city making with particular histories, practices and toolkits. This article leans on the Angolan example to contend with that typology. Drawing on an in-depth study of urban development in contemporary Luanda and its relationship with the Angolan oil complex, it does so in three moments. First, it presents a brief overview of what, in the recent years, has become one of the leading ways of critically assessing urban worlding projects in the African context. Second, it uses an introductory viewpoint into Luanda’s ‘new centralities’ project to contribute towards an improved and more nuanced understanding of what underpins and constitutes the envisioned futures of African cities. And third, it reconsiders and fine-tunes some of the main premises on which the study of Africa’s emerging forms of urban development has been carried out thus far.
Os assentamentos humanos inaceitaveis são susceptíveis de serem agravados pelo injusto crescimento económico e a urbanização descontrolada.
Medidas positivas e concretas devem ser tomadas a nível nacional e internacional para adoptar assentamentos humanos eficaz das políticas e estratégias de ordenamento do território.
Os assentamentos humanos como um instrumento e um objecto de desenvolvimento.
Melhorar a qualidade de vida através de uma distribuição mais equitativa dos benefícios do desenvolvimento, planejamento e regulação da utilização dos solos.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
Representando 75% do PIB industrial do Brasil, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgaram nesta terça-feira (12/06) o documento de posicionamento “A desigualdade é insustentável”.
O position paper será entregue oficialmente à delegação brasileira para contribuir com as negociações oficiais da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que terá início nesta quarta-feira (13/06).
Fiesp e Firjan estão empenhadas para que a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) seja um marco para a humanidade. O documento foi entregue na segunda-feira (11/06) ao vice-presidente da República, Michel Temer, que participou da cerimônia oficial de abertura do projeto Humanidade 2012, que ocorre em paralelo à Rio+20, no Forte de Copacabana.
A indústria é um dos agentes fundamentais na efetivação do desenvolvimento sustentável, por meio de mudanças nos padrões de produção e consumo e por sua ampla capacidade de inovação tecnológica, geração de emprego e renda. Fiesp e Firjan se fazem presentes na Rio+20 para propor ações e para participar delas.
Normas nacionais e internacionais da produção dos direitosLucas Santos
O documento discute o direito à moradia adequada no Brasil. Ele foi reconhecido como um direito social em 2000 e é considerado um direito humano fundamental. Programas como o Minha Casa Minha Vida foram criados para garantir o acesso à moradia para populações de baixa renda através da construção de habitações populares e regularização de favelas.
[1] O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) e a construção de uma Nova Agenda Urbana. [2] Ele também descreve o mandato da ONU-Habitat e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados a cidades sustentáveis. [3] Por fim, apresenta temas estratégicos como transporte público, planejamento urbano participativo e financiamento para governos locais.
Programa de governo do candidato João Campospoliticaleiaja
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
Clube Abraps e Abinee - Novas tecnologias e ideias inovadoras para soluções sustentáveis nas cidades, A nova agenda urbana pós-habitat III e o futuro das cidades por Diego Conti - novembro/2016
Este documento apresenta os princípios fundamentais de uma cidade educadora. Defende que todos os habitantes de uma cidade têm o direito de se desenvolver e aprender através dos recursos educacionais disponíveis. Além disso, uma cidade educadora deve promover a diversidade cultural, o diálogo entre gerações e a participação cidadã através de projetos educacionais formais e não formais.
Metodos de medição e representação espacial para cidades sustentaveisIDEMER2017
O documento discute métodos para medir e representar espaços urbanos sustentáveis. Ele aborda conceitos como compacidade, diversidade de usos, metabolismo urbano e coesão social e propõe ferramentas para a densificação urbana sustentável, incluindo bairros compactos sustentáveis.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
Paper icim formação cidadã port atualizado 281013elpa12
Este documento discute a importância da educação cívica e política de jovens para a sustentabilidade de cidades inovadoras na pós-modernidade. Apresenta o projeto da Escola do Legislativo de Pouso Alegre (MG), que promove a formação cidadã de estudantes para maior participação na vida pública e rumo a cidades mais sustentáveis.
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
1) O documento discute fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que afetam a saúde e qualidade de vida dos idosos no Brasil, como renda, educação, moradia e saneamento.
2) É destacada a importância de políticas públicas que promovam a inclusão social dos idosos e garantam acesso a serviços como saúde, educação e moradia digna.
3) Dados sobre a proporção de idosos vivendo em moradias adequadas no Brasil entre 2000 e 2010 são apresentados, assim
A Development Workshop Angola, em parceria com a
Rede de Luta Contra Pobreza Urbana ,apresentou o
workshop sobre O Direito a Cidade, que se realizou na Sexta-feira, dia
14 de Outubro, às 14:00 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitectura, Av. Ho Chi Minh. O Workshop teve como objectivo Promover uma reflexão com actores chaves e
comunidades para partilhar conhecimentos e experiências e identificar consensos
que permitam uma convivência mais inclusiva e com iguais oportunidades de
desenvolvimento. Pretende-se também que seja uma oportunidade de estreitamento
de relações entre diversos actores da sociedade civil, academia, governo e
1) O documento apresenta as conclusões da II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo realizada em Luziânia, GO.
2) Ele defende uma política pública de educação do campo que garanta o acesso universal à educação básica e superior de qualidade para a população do campo.
3) O documento propõe ações como a construção de escolas no campo, formação de educadores, cursos técnicos e superiores voltados para as necessidades do campo.
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 e as ações que empresas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos, como promover a segurança alimentar, educação, igualdade de gênero e sustentabilidade ambiental.
A Development Workshop Angola, em parceria com a Rede de Luta Contra Pobreza Urbana ,apresentou o workshop sobre O Direito a Cidade, que se realizou na Sexta-feira, dia 14 de Outubro, às 14:00 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitectura, Av. Ho Chi Minh. O Workshop teve como objectivo Promover uma reflexão com actores chaves e comunidades para partilhar conhecimentos e experiências e identificar consensos que permitam uma convivência mais inclusiva e com iguais oportunidades de desenvolvimento. Pretende-se também que seja uma oportunidade de estreitamento de relações entre diversos actores da sociedade civil, academia, governo e sector privado que actuam nesta área.
ODM: Erradicar a extrema pobreza e a fome - Rogerio Ruchel forumsustentar
O documento discute como erradicar a extrema pobreza e a fome, propondo aumentar a oferta de alimentos através de mais tecnologia e eficiência, reduzir desperdícios, universalizar o acesso aos alimentos e mudar o comportamento das pessoas para valorizar a agricultura e a generosidade.
Pl 042 15 dispõe sobre o sistema municipal de cultura de vila velhaClaudio Figueiredo
Este documento estabelece o Sistema Municipal de Cultura de Vila Velha, definindo seus princípios, objetivos e estrutura. O sistema tem como objetivo formular e implementar políticas culturais democráticas e permanentes com a participação da sociedade civil, promovendo o desenvolvimento humano e o acesso à cultura. Ele é composto pela coordenação do órgão gestor da cultura municipal e por instâncias como o Conselho Municipal de Política Cultural e a Conferência Municipal de Cultura.
O documento discute a história dos movimentos de moradia e da autogestão na produção da habitação popular no Brasil desde o fim do regime militar até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como a luta pela democratização, o papel das comunidades eclesiais de base e do Movimento de Defesa do Favelado, além dos avanços democráticos conquistados na década de 1980. Também descreve estratégias e experiências de mutirões autogeridos realizados por movimentos como a UNMP, MNLM, CONAM, C
O documento discute a necessidade de transformar as cidades em ambientes sustentáveis devido aos problemas ambientais causados pelo crescimento desordenado urbano. Ele destaca que as cidades enfrentam problemas como poluição, falta de infraestrutura e degradação ambiental, e que é essencial planejá-las de forma sustentável para proteger os recursos naturais e garantir a qualidade de vida das gerações futuras.
1) O documento propõe a criação da rede colaborativa "Olhos do Bem" para combater a vulnerabilidade social em cidades inteligentes por meio do uso de tecnologias de informação e inteligência artificial.
2) As cidades inteligentes devem se preocupar com a qualidade de vida dos cidadãos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social como pessoas em situação de rua.
3) A rede "Olhos do Bem" usaria técnicas de inteligência artificial para facilitar tarefas de apoio social como a identificação de necessidades
Apresentação tipo relato de experiência na disciplina de Diversidade, Cidadania e Direitos, no curso de Matemática, da UEG, Câmpus Jussara, em 2015. As discussões fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
1. O documento discute os problemas recorrentes no desenvolvimento urbano nos municípios brasileiros, incluindo ocupação informal, segregação espacial, falta de infraestrutura e riscos socioambientais.
2. É necessário reformar o pensamento sobre planejamento urbano para compreender a complexidade dos sistemas urbanos e buscar soluções integradas e sustentáveis.
3. Há desafios como a falta de conhecimento sobre as cidades e cooperação entre elas para um desenvolvimento territorial equilibrado.
Contrastes de desenvolvimento - A habitaçãothisDash
O documento discute os contrastes no acesso à habitação adequada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Mais de mil milhões de pessoas nos países em desenvolvimento vivem em habitações inadequadas sem acesso a serviços básicos como água e energia. Entre 30% a 60% desta população vive em assentamentos informais e estima-se que existam cerca de 100 milhões de pessoas sem-teto.
Este documento resume los objetivos y actividades de VISESA, una sociedad pública del Gobierno Vasco dedicada a la promoción de viviendas protegidas. VISESA busca mejorar la calidad de vida de los ciudadanos vascos mediante proyectos de rehabilitación y regeneración urbana que promuevan la sostenibilidad, la innovación y la eficiencia energética. Algunos de los proyectos descritos incluyen la rehabilitación de viviendas para reducir su demanda energética y mejorar su habitabilidad, así como proyectos de regener
LA CIUDAD VIVA: POLITICA PUBLICA VIVIENDA: INDUSTRIAL/FINANCIERA/ESTATAL vs. ...Javier Buron Cuadrado
El documento describe diferentes modelos de política pública de vivienda en la Unión Europea, señalando que en España se ha dado más peso a lo industrial, financiero y estatal que a lo habitacional, dotacional y comunitario. También analiza los retos de garantizar el derecho a la vivienda a través de mecanismos de alquiler social y ayudas públicas en un contexto de crisis y recortes presupuestarios.
Este documento apresenta os princípios fundamentais de uma cidade educadora. Defende que todos os habitantes de uma cidade têm o direito de se desenvolver e aprender através dos recursos educacionais disponíveis. Além disso, uma cidade educadora deve promover a diversidade cultural, o diálogo entre gerações e a participação cidadã através de projetos educacionais formais e não formais.
Metodos de medição e representação espacial para cidades sustentaveisIDEMER2017
O documento discute métodos para medir e representar espaços urbanos sustentáveis. Ele aborda conceitos como compacidade, diversidade de usos, metabolismo urbano e coesão social e propõe ferramentas para a densificação urbana sustentável, incluindo bairros compactos sustentáveis.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
Paper icim formação cidadã port atualizado 281013elpa12
Este documento discute a importância da educação cívica e política de jovens para a sustentabilidade de cidades inovadoras na pós-modernidade. Apresenta o projeto da Escola do Legislativo de Pouso Alegre (MG), que promove a formação cidadã de estudantes para maior participação na vida pública e rumo a cidades mais sustentáveis.
O documento apresenta o programa de governo da Frente Popular do Recife para o período de 2021-2024, com foco em tornar o Recife uma cidade mais solidária, empreendedora e humanizada através de 4 eixos principais: (1) garantia de direitos sociais, (2) geração de oportunidades econômicas, (3) qualidade urbana e (4) gestão pública digital integrada.
É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras
Programa de governo da candidata Marília Arraespoliticaleiaja
1) O documento apresenta o programa de governo da coligação Recife Cidade da Gente para as eleições municipais de 2020 no Recife. 2) O programa defende uma gestão progressista, democrática e popular focada em áreas como saúde, educação, assistência social, mobilidade e participação popular. 3) A coligação propõe uma "inversão de prioridades" para privilegiar investimentos sociais e combater desigualdades.
1) O documento discute fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que afetam a saúde e qualidade de vida dos idosos no Brasil, como renda, educação, moradia e saneamento.
2) É destacada a importância de políticas públicas que promovam a inclusão social dos idosos e garantam acesso a serviços como saúde, educação e moradia digna.
3) Dados sobre a proporção de idosos vivendo em moradias adequadas no Brasil entre 2000 e 2010 são apresentados, assim
A Development Workshop Angola, em parceria com a
Rede de Luta Contra Pobreza Urbana ,apresentou o
workshop sobre O Direito a Cidade, que se realizou na Sexta-feira, dia
14 de Outubro, às 14:00 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitectura, Av. Ho Chi Minh. O Workshop teve como objectivo Promover uma reflexão com actores chaves e
comunidades para partilhar conhecimentos e experiências e identificar consensos
que permitam uma convivência mais inclusiva e com iguais oportunidades de
desenvolvimento. Pretende-se também que seja uma oportunidade de estreitamento
de relações entre diversos actores da sociedade civil, academia, governo e
1) O documento apresenta as conclusões da II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo realizada em Luziânia, GO.
2) Ele defende uma política pública de educação do campo que garanta o acesso universal à educação básica e superior de qualidade para a população do campo.
3) O documento propõe ações como a construção de escolas no campo, formação de educadores, cursos técnicos e superiores voltados para as necessidades do campo.
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 e as ações que empresas podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos, como promover a segurança alimentar, educação, igualdade de gênero e sustentabilidade ambiental.
A Development Workshop Angola, em parceria com a Rede de Luta Contra Pobreza Urbana ,apresentou o workshop sobre O Direito a Cidade, que se realizou na Sexta-feira, dia 14 de Outubro, às 14:00 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitectura, Av. Ho Chi Minh. O Workshop teve como objectivo Promover uma reflexão com actores chaves e comunidades para partilhar conhecimentos e experiências e identificar consensos que permitam uma convivência mais inclusiva e com iguais oportunidades de desenvolvimento. Pretende-se também que seja uma oportunidade de estreitamento de relações entre diversos actores da sociedade civil, academia, governo e sector privado que actuam nesta área.
ODM: Erradicar a extrema pobreza e a fome - Rogerio Ruchel forumsustentar
O documento discute como erradicar a extrema pobreza e a fome, propondo aumentar a oferta de alimentos através de mais tecnologia e eficiência, reduzir desperdícios, universalizar o acesso aos alimentos e mudar o comportamento das pessoas para valorizar a agricultura e a generosidade.
Pl 042 15 dispõe sobre o sistema municipal de cultura de vila velhaClaudio Figueiredo
Este documento estabelece o Sistema Municipal de Cultura de Vila Velha, definindo seus princípios, objetivos e estrutura. O sistema tem como objetivo formular e implementar políticas culturais democráticas e permanentes com a participação da sociedade civil, promovendo o desenvolvimento humano e o acesso à cultura. Ele é composto pela coordenação do órgão gestor da cultura municipal e por instâncias como o Conselho Municipal de Política Cultural e a Conferência Municipal de Cultura.
O documento discute a história dos movimentos de moradia e da autogestão na produção da habitação popular no Brasil desde o fim do regime militar até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como a luta pela democratização, o papel das comunidades eclesiais de base e do Movimento de Defesa do Favelado, além dos avanços democráticos conquistados na década de 1980. Também descreve estratégias e experiências de mutirões autogeridos realizados por movimentos como a UNMP, MNLM, CONAM, C
O documento discute a necessidade de transformar as cidades em ambientes sustentáveis devido aos problemas ambientais causados pelo crescimento desordenado urbano. Ele destaca que as cidades enfrentam problemas como poluição, falta de infraestrutura e degradação ambiental, e que é essencial planejá-las de forma sustentável para proteger os recursos naturais e garantir a qualidade de vida das gerações futuras.
1) O documento propõe a criação da rede colaborativa "Olhos do Bem" para combater a vulnerabilidade social em cidades inteligentes por meio do uso de tecnologias de informação e inteligência artificial.
2) As cidades inteligentes devem se preocupar com a qualidade de vida dos cidadãos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social como pessoas em situação de rua.
3) A rede "Olhos do Bem" usaria técnicas de inteligência artificial para facilitar tarefas de apoio social como a identificação de necessidades
Apresentação tipo relato de experiência na disciplina de Diversidade, Cidadania e Direitos, no curso de Matemática, da UEG, Câmpus Jussara, em 2015. As discussões fazem parte do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
1. O documento discute os problemas recorrentes no desenvolvimento urbano nos municípios brasileiros, incluindo ocupação informal, segregação espacial, falta de infraestrutura e riscos socioambientais.
2. É necessário reformar o pensamento sobre planejamento urbano para compreender a complexidade dos sistemas urbanos e buscar soluções integradas e sustentáveis.
3. Há desafios como a falta de conhecimento sobre as cidades e cooperação entre elas para um desenvolvimento territorial equilibrado.
Contrastes de desenvolvimento - A habitaçãothisDash
O documento discute os contrastes no acesso à habitação adequada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Mais de mil milhões de pessoas nos países em desenvolvimento vivem em habitações inadequadas sem acesso a serviços básicos como água e energia. Entre 30% a 60% desta população vive em assentamentos informais e estima-se que existam cerca de 100 milhões de pessoas sem-teto.
Este documento resume los objetivos y actividades de VISESA, una sociedad pública del Gobierno Vasco dedicada a la promoción de viviendas protegidas. VISESA busca mejorar la calidad de vida de los ciudadanos vascos mediante proyectos de rehabilitación y regeneración urbana que promuevan la sostenibilidad, la innovación y la eficiencia energética. Algunos de los proyectos descritos incluyen la rehabilitación de viviendas para reducir su demanda energética y mejorar su habitabilidad, así como proyectos de regener
LA CIUDAD VIVA: POLITICA PUBLICA VIVIENDA: INDUSTRIAL/FINANCIERA/ESTATAL vs. ...Javier Buron Cuadrado
El documento describe diferentes modelos de política pública de vivienda en la Unión Europea, señalando que en España se ha dado más peso a lo industrial, financiero y estatal que a lo habitacional, dotacional y comunitario. También analiza los retos de garantizar el derecho a la vivienda a través de mecanismos de alquiler social y ayudas públicas en un contexto de crisis y recortes presupuestarios.
Este documento describe la situación de la vivienda en Barcelona y las políticas implementadas por el gobierno municipal para abordarla. Actualmente hay muy pocas viviendas de alquiler protegido, alrededor del 1.5% del total, frente al 15% en otras ciudades europeas. El gobierno planea aumentar la oferta de vivienda pública de alquiler mediante la construcción de nuevas unidades y la incorporación de viviendas vacías, con un enfoque en atender la emergencia habitacional y promover formas accesibles de vivienda. El objet
O documento descreve os principais direitos reais de gozo e fruição sobre coisa alheia previstos na legislação civil brasileira, incluindo superfície, enfiteuse, servidões, usufruto, uso, habitação e direito do promessa comprador. Resume as características essenciais de cada um destes direitos reais, como objeto, constituição, extinção e demais aspectos relevantes.
O documento descreve os diversos povos que habitaram as Américas antes da chegada dos europeus em 1492. Detalha as principais civilizações mesoamericanas como os olmecas, maias e astecas, assim como as civilizações andinas como os tiwanakus, mochicas e incas. Apresenta também outros povos como os esquimós, sioux e iroqueses, destacando aspectos de sua alimentação, vestuário, habitação e religião.
O documento discute a exclusão social e suas diferentes dimensões e tipos. A exclusão social refere-se à falta de acesso às oportunidades da sociedade e pode ocorrer de várias formas, incluindo falta de renda, educação, redes sociais e emprego. Ela pode ser classificada como econômica, familiar, cultural ou devido a comportamentos de risco e afeta diferentes aspectos da vida das pessoas.
O documento descreve três grupos guerrilheiros/terroristas: FARC (Colômbia), EZLN (México) e ETA (País Basco). Ele explica os objetivos de cada grupo, que incluem lutar por reforma agrária, direitos indígenas e independência basca, respectivamente, assim como algumas de suas táticas, como o recrutamento de crianças pela FARC.
Edifícios para habitação; Recorte: Habitação de Interesse Socialchicorasia
1. O documento discute os antecedentes históricos e a situação atual da habitação de interesse social no Brasil.
2. Apresenta os desafios da habitação popular ao longo da história, desde Roma Antiga até os projetos do Movimento Moderno.
3. Discutem os programas do governo brasileiro desde os anos 1970 e o atual Plano Nacional de Habitação 2009-2023, que projeta uma demanda de quase 27 milhões de unidades até 2023.
Habitação Social Inclusão e Exclusão SocialAna Oliveira
O documento discute a pobreza e exclusão social em Portugal, com foco nos fluxos migratórios para as cidades que geraram aglomerados de pobreza urbana. O Estado interveio através de habitação social para realojar parte destas populações, porém elas ainda sofrem estigma e exclusão social. O documento também discute a construção e gestão de bairros sociais em Portugal.
[1] Le Corbusier foi um arquiteto suíço considerado o mais influente do movimento moderno do século XX. [2] Ele criou o sistema Modulor baseado na proporção áurea para facilitar a construção de habitações em grande escala na Europa pós-guerra. [3] Algumas de suas obras mais significativas incluem a Villa Savoye, a Capela de Notre-Dame du Haut em Ronchamp e o Capitólio de Chandigarh na Índia.
1. O documento resume os principais tópicos do Direito Civil brasileiro, incluindo pessoas, bens, direitos reais e pessoais, contratos e responsabilidade civil.
2. Aborda conceitos como capacidade jurídica, incapacidade absoluta e relativa, emancipação, domicílio e residência de pessoas físicas e jurídicas.
3. Discorre também sobre casamento, concubinato, filiação e sucessões.
O documento descreve as principais Constituições brasileiras ao longo da história do país, começando pela primeira Constituição de 1824 que estabeleceu uma monarquia constitucional até a atual Constituição de 1988, conhecida como a "Constituição Cidadã" que fortaleceu os direitos dos cidadãos.
Direito à Cidade e a Nova Agenda Urbana, foi o tema de debate na passada Sexta-feira 22 de Julho de 2016, cujo Orador foi o Director da Development Workshop, Allan Cain.
Ao longo da apresentação, o prelector fez uma incursão à Campanha para adopção do “Direito à Cidade” na Nova Agenda Urbana do Habitat III, liderado pela coligação Internacional de Habitat, que é uma rede das Organizações não Governamentais, com Objectivo de influenciar a agenda da Habitat III.
No Debate, participaram várias individualidades entre eles: membros da DW, parceiros e representantes das Instituições públicas e privadas.
Thomaz Ramalho, Laureado em Arquitectura e Urbanismo pela USP (São Paulo – Brasil), Mestre em Desenvolvimento Urbano e Internacional pela IUAV (Veneza-Itália), é representante do UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos em Angola. Fez uma sinopse da actual agenda Habitat, que foi definida em 1996 para países da América Latina, Ásia e África, que compõe as questões da criação de um futuro urbano melhor, promoção de assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis, participação pública, planeamento territorial e habitação digna para todos.
Este documento apresenta os princípios fundamentais da Carta das Cidades Educadoras. Ele defende que todas as cidades devem promover o direito de seus habitantes à educação ao longo da vida, através de recursos formais, não formais e informais. Além disso, as cidades devem fomentar a participação cívica, a diversidade cultural e a igualdade de oportunidades para todos.
O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e a Cúpula dos Povos. Critica a ênfase dada à sustentabilidade ambiental em detrimento da sustentabilidade social na Rio+20. A Cúpula dos Povos defende o direito à cidade e uma agenda alternativa baseada na justiça social e territorial, gestão democrática e desmercantilização do solo urbano. Os movimentos sociais brasileiros se mobilizam para fortalecer suas pautas de reforma urbana e
1) O documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo sensibilizar e mobilizar cidades brasileiras para se desenvolverem de forma econômica, social e ambientalmente sustentável.
2) O programa oferece ferramentas como uma plataforma com 12 eixos temáticos e indicadores, além de casos exemplares, e busca mobilizar candidatos a prefeito e eleitores para assumirem compromissos com a sustentabilidade.
3) A plataforma propõe uma agenda de ações para construir cid
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores para diferentes áreas da gestão pública e casos de referência, além de mobilizar candidatos a prefeito e eleitores em torno da agenda de sustentabilidade urbana. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para melhorar seus indicadores de desenvolvimento.
No seminário realizado em 18 de maio de 2012, em São Paulo, o engenherio Laerte Mathias de Oliveira, traçou um panorama dos avanços e perspectivas relativos à conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável.
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 6CETUR
Este documento discute o desenvolvimento local integrado e sustentável. Ele argumenta que o desenvolvimento deve partir da base local, considerando as potencialidades e vocações únicas de cada comunidade. As comunidades devem se organizar e mobilizar para transformar seus próprios recursos em realizações, ao invés de depender apenas de iniciativas externas. Isso requer protagonismo e energia endógena vindos de dentro da própria comunidade.
O documento discute a construção de uma rede solidária entre comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul através da metodologia de pesquisa-ação associada à comunicação multimídia. A federação das associações das comunidades quilombolas visa fortalecer a organização e gestão em rede de 3 mil famílias distribuídas em 93 municípios, promovendo o empoderamento dessas comunidades e a geração de renda através da economia solidária.
O documento discute a implementação da Nova Agenda Urbana em Angola, incluindo os princípios e compromissos da agenda, a chamada para ação e a implementação efetiva. Angola planeja harmonizar suas leis com os princípios da agenda, criar novas leis, descentralizar, reforçar instituições e envolver a sociedade civil na implementação da agenda.
1) O documento discute o papel das cidades e dos movimentos cívicos na resposta à crise econômica, propondo uma "Agenda Local Colaborativa pela Retoma".
2) É apresentada a rede "Global City 2.0" que mapeia movimentos cívicos de cidades ao redor do mundo para promover o intercâmbio de experiências.
3) A aliança proposta defende a geração de ideias transformadoras partindo das comunidades locais, por meio de cooperação, capacitação e experimentação entre diferentes atores urban
Este documento apresenta as diretrizes e objetivos da 6a Conferência Nacional das Cidades no Brasil, que irá debater o tema "Função Social da Cidade e da Propriedade". O processo inclui conferências municipais, estaduais e uma conferência nacional em Brasília, com o objetivo de promover o diálogo entre a sociedade civil e os governos sobre o desenvolvimento urbano equitativo e sustentável.
O documento discute os impactos negativos da gestão urbana focada em megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, especialmente violações dos direitos humanos como o direito à moradia adequada. Grandes obras são realizadas priorizando lucro em vez de necessidades sociais, forçando remoções de moradores pobres de suas casas.
O documento discute caminhos para um planejamento urbano sustentável, requerendo uma abordagem sistêmica que considere os aspectos econômicos, sociais, ecológicos e outros. Ele também apresenta vários eixos temáticos e ferramentas para planejamento de cidades sustentáveis, como indicadores e casos de sucesso, visando promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das cidades brasileiras.
O espa+ºo urbano e as estrat+®gias de planejamento e produ+º+úo da cidade edi...blogarlete
O documento discute o planejamento urbano tradicional versus a cidade real, destacando que o planejamento muitas vezes ignora as contradições e conflitos da vida urbana em prol de uma visão idealizada. Também aborda a produção do espaço urbano pelos agentes capitalistas e como isso leva à segregação socioespacial. Por fim, discute os movimentos sociais urbanos e a aprovação do Estatuto da Cidade em 2001.
O documento discute as cidades inteligentes e sustentáveis. Ele descreve como as cidades são catalisadoras de problemas sociais, mas também oportunidades, e há necessidade de uma nova abordagem de governança urbana que envolva mais participação cidadã. Ele também discute o conceito de cidades digitais e inteligentes e a importância de colocar os cidadãos no centro por meio de laboratórios vivos e soluções adaptadas às necessidades locais.
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores e casos de sucesso, além de campanhas para engajar candidatos a prefeito e eleitores. Candidatos podem assinar um compromisso de promover a sustentabilidade caso sejam eleitos. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para construir comunidades mais justas e sustentáveis.
O documento discute a Nova Agenda Urbana adotada em Quito em 2016, comparando-a com as agendas anteriores de 1976 e 1996. Apesar de reafirmar o compromisso com a inclusão social e erradicação da pobreza, a nova agenda carece de mecanismos de implementação e monitoramento eficientes.
O documento discute o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa fornece ferramentas como uma Plataforma com uma agenda para a sustentabilidade em 12 áreas e indicadores associados, além de destacar boas práticas de cidades como Lyon. Candidatos a cargos executivos podem assinar um compromisso com o desenvolvimento sustentável.
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El documento Política Nacional Urbana (PNU), producido en el marco del Convenio de colaboración entre el Ministerio del Interior, Obras Públicas y Vivienda de la República Argentina y ONU-Hábitat, Programa de las Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos. La PNU se desarrolla en el marco de las conferencias y agendas globales conducidas por las Naciones Unidas y “reafirma el compromiso adoptado por la República Argentina en 2016 durante la Tercera Conferencia de las Naciones Unidas sobre Vivienda y Desarrollo Urbano Sostenible, Hábitat III, de lograr el desarrollo sostenible de manera integrada y coordinada a nivel local, provincial, nacional, regional y mundial, con la participación de todos los actores pertinentes”.
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Gobierno territorio y población: las políticas publicas en la mira - UrbanredGraciela Mariani
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Este libro se posiciona en el enfoque del estudio de políticas públicas para proponer, desde diferentes disciplinas y a partir de preocupaciones diversas, una serie de análisis sobre la acción gubernamental en ámbitos que involucran el territorio y la población. Los trabajos que lo integran aportan elementos centrales acerca de lo que motiva las políticas, de su ejecución y sus efectos.
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Se espera que el Director Científico identifique las principales cuestiones estratégicas clave, oportunidades y riesgos, y genere y comunique estrategias y orientaciones institucionales amplias y convincentes. También deberá poder comunicar claramente los vínculos entre la estrategia de la organización y las prioridades nacionales articuladas en un contexto regional.
Un mínimo de diez años de experiencia, progresiva en responsabilidad, en gestión de programas en las ciencias, investigación científica y análisis, formulación de políticas, aplicación de principios de investigación en programas de investigación, cuestiones de cambio global a nivel de teoría y práctica, y se requiere un historial de publicación en el ámbito del cambio global y áreas conexas. La remuneración se basa en las escalas salariales de las Naciones Unidas con un ajuste del coste de vida. Los beneficios adicionales incluyen seguro de salud, subsidio de vivienda, permiso de residencia y beneficios educativos para los hijos. Las direcciones en el IAI tienen la equivalencia a los puestos profesionales de las Naciones Unidas de P5 paso 1.
Los solicitantes al puesto de Director Científico deben ser ciudadanos de alguna de las Partes del IAI. El plazo para aplicar vence el 30 de marzo de 2019.
The Inter-American Institute for Global Change Research (IAI) is recruiting a Director to manage the IAI’s science program and activities. This Directorship is an executive position that reports directly to IAI’s Executive Director, with responsibility for implementation of the IAI scientific agenda focused on global change.
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En el día designado por Naciones Unidas como el Día Mundial del Hábitat, desde HIC nos unimos a la reflexión sobre los asentamientos humanos y sobre el derecho al hábitat. Este día pretende "recordar al mundo que todos y todas tenemos el poder y la responsabilidad de moldear el futuro de nuestras ciudades y nuestros pueblos” y por ello desde HIC queremos compartir la experiencia vivida por nuestra Coalición desde su nacimiento hasta su 40 aniversario, celebrado durante Hábitat III.
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http://hic-gs.org/news.php?pid=7422
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Convocatoria MAES 2019 - Maestría en Economía Social - UNGS - Buenos Aires, A...Graciela Mariani
Maestría en Economía Social
Categorizada “A” por CONEAU según resolución Nº 1159/11.
Título reconocido oficialmente por Resolución Ministerial 598/04
–
Objetivo institucional
Contribuir al desarrollo de un amplio sector orgánico de Economía Social y Solidaria formando profesionales especializados y experimentados capacitados para tal fin.
La MAES es de alcance latinoamericano, con aproximadamente la mitad de estudiantes provenientes de otros países y muchos de sus docentes se desempeñan como consultores o profesores visitantes de otros programas de educación superior en América Latina.
Dirección académica
Director: José Luis Coraggio
Coordinadora Académica: Natalia Quiroga Díaz
Comisión Académica: Ricardo Aronskind, Luis Beccaria, Claudia Danani, Claudio Fardelli, Susana Hintze y Mirta Vuotto.
Estructura curricular
Tiene una duración escolástica total de 25 meses de cursado, divididos en un propedéutico y seis trimestres (con cuatro meses de vacaciones en enero y febrero de 2020 y 2021), con una carga horaria total de 712 horas, organizadas en 16 materias que completan 552 horas presenciales, más 160 horas de talleres y tutorías para la realización de las tesis.
La maestría está categorizada por la CONEAU al más alto nivel (“A”), según Resolución Nº 1159/11. Las/los egresados de este programa reciben el grado de Magister en Economía Social aprobado por el Ministerio de Educación de Argentina, de acuerdo a la Resolución Ministerial 598/04. La universidad ofrece un Doctorado en Ciencias Sociales y otro en Estudios Urbanos con los cuales los maestrandos pueden combinar o continuar sus estudios.
La dialéctica por David Harvey - Revista Territorios N° 39Graciela Mariani
Este documento discute los principios fundamentales de la dialéctica. Primero, explica que la dialéctica se enfoca en comprender procesos, flujos y relaciones, en lugar de elementos aislados. Segundo, señala que los elementos solo existen dentro de procesos y relaciones que los crean y sostienen. Tercero, resume once proposiciones básicas de la dialéctica, incluyendo que invierte el énfasis epistemológico al estudiar primero procesos en lugar de elementos.
Informe JMP 2017: Avances en agua potable, saneamiento e higiene y líneas de ...Graciela Mariani
El Informe de actualización de JMP 2017 presenta indicadores y estimaciones de referencia para los objetivos de agua potable, saneamiento e higiene dentro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS).
OMS / UNICEF JMP es el custodio de datos mundiales sobre agua potable, saneamiento e higiene (WASH).
El JMP ha estado monitoreando el progreso global desde 1990 y es responsable de informar sobre los objetivos e indicadores de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) relacionados con WASH.
5.200 millones de personas usaron servicios de agua potable gestionada de manera segura en 2015
Sitio web: https://washdata.org/
Hablando de agua: Conversación digital sobre agua y saneamiento en América La...Graciela Mariani
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Publicación del BID
Las conversación pública digital constituye una valiosa puerta de entrada a la manera en que se tratan y discuten diversos asuntos en noticias online y redes sociales. Este informe reúne más de un millón de artículos de noticias, entradas de blogs y tweets en referencia al agua y saneamiento publicados entre el 1 de octubre de 2016 y el 30 de septiembre de 2017 en español, inglés y portugués. El análisis busca revelar tendencias, áreas clave y patrones en conversaciones públicas, especialmente aquellas relacionadas con los Objetivos de Desarrollo Sostenible para guiar a las partes interesadas que trabajan en comunicación vinculada al agua y saneamiento, en especial en el contexto del desarrollo internacional.
- Mas información: https://publications.iadb.org/handle/11319/8820#sthash.cvPNogwZ.dpuf
Ley de Acceso a la Información Pública Comentada. - Ley 27275 ArgentinaGraciela Mariani
La Ley 27.275 extiende la aplicación del Derecho de Acceso a la Información Pública a todos los poderes del Estado.
La iniciativa del Poder Ejecutivo fue aprobada en el Congreso con un amplio respaldo de todo el arco político.
La nueva ley -que se encuentra en su etapa de implementación- facilita el acceso a todos los ciudadanos a través de una plataforma digital y establece un órgano de aplicación independiente para cada poder del Estado.
Para más información, descargá la Ley de Acceso a la Información Pública Comentada.
Revista NOTAS N° 24: La Aventura Moderna 1913 - CPAUGraciela Mariani
Este artículo analiza las trayectorias de cuatro arquitectos argentinos que cumplen 100 años de su nacimiento en 2013: Mario Roberto Álvarez, Juan Kurchan, Amancio Williams y Antonio Bonet Castellana. A pesar de haber estudiado en la misma época bajo un modelo académico, desarrollaron estilos propios influenciados por la arquitectura moderna internacional. Sus obras reflejan el compromiso con los principios modernos adaptados al contexto local y sus diferentes fuentes de inspiración.
Boletín Derecho a la Ciudad y Derecho a la Vivienda en América Latina - COHRE...Graciela Mariani
El futuro de las ciudades Latinoamericanas, por Graciela Mariani, articulo para el Boletín Derecho a la Ciudad y Derecho a la Vivienda en América Latina - Centro por el Derecho a la Vivienda contra los Desalojos (COHRE) VOL 3 NO 10 – diciembre 2010 http://www.cohre.org/news/press-releases/a-decade-of-housing-rights-and-wrongs-in-latin-america y http://www.habitants.org/notizie/info_locali/el_destino_de_las_ciudades_latinoamericanas
Revista Austral Nº1, Noviembre 1939. - Voluntad y acciónGraciela Mariani
Voluntad y Acción
Bonet, Ferrari hardoy, Kurchan, Le Pera, Lopez, Olezza, Sanchez de Bustamante, Vera Barros, Villa, Zalba.
El intendente Municipal de Buenos Aires dictó un decreto el 3 de febrero de 1936 por el cual " se construiría una obra conmemorativa, un obelisco monumental..." con motivo de los festejos del cuarto centenario de la fundación de la Ciudad.
Revista Austral Nº1, Noviembre 1939.
Revista Austral Nº1, Noviembre 1939. - Voluntad y acción
Portugués: Convocação - 2º Fórum de acomodação adequada América Latina e Caribe - 6 al 08 de maio de 2015 - Monterrey, Nuevo Leon, México
1. 1
Colaboraçãode
Chamada para Apresentaçao de
Experiencias
I. Antecedentes:
Nas últimas décadas vêm sucedendo mudanças importantes nas dinâmicas territoriais,
demográficas, climáticas, sociais, econômicas, tecnológicas, e culturais, que vêm acelerando os
processos de urbanização em todo mundo. A insuficiência das políticas, e de modelos adequados de
intervenção e desenvolvimento do hábitat fez com que estas mudanças tenham sido acompanhadas
de níveis de exclusão, desigualdade, iniquidade, vulnerabilidade de direitos, bem como de um
aumento do custo do solo com respeito à renda, precariedade no hábitat, e aumento da pobreza
urbana. Estas mudanças, seus efeitos e as diferentes tentativas por abordá-los, são o centro do
debate das agendas de desenvolvimento.
Por primeira vez na história, mais da metade da população mundial vive em cidades e mais de 90
por cento do crescimento urbano está ocorrendonos países em desenvolvimento.
No mundo, aproximadamente mil milhões de habitantes, vivem em bairros marginais. Não têm
acesso aos serviços básicos e sofrem de condições inadequadas de moradia, posse de terra
insegura, deterioração ambiental, vulnerabilidade, e uma variedade de problemas sociais como o
desemprego, a violência e o crime. A América Latina e o Caribe (ALC) são as regiões mais
urbanizada do mundo em desenvolvimento, com mais de 75 por cento de suas moradias nas zonas
urbanas. É necessário que trabalhemos juntos para buscar soluções que contribuam para uma
melhora das condiçõesde moradia de mais de 120 milhões de latino-americanos.
O Primeiro Fórum Latino-americano e do Caribe “Soluções compartilhadas para cidades inclusivas”
foi levado a cabo em Bogotá, Colômbia no ano de 2012 e teve como objetivo construir alianças e
soluções que aumentem o acesso a uma moradia segura e adequada.
2. 2
Colaboraçãode
II. A Terceira Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento UrbanoSustentável -
Habitat III - a ser realizada em 2016, definirá uma nova Agenda Urbana e estará focada em
políticas e estratégias que possam criar espaços urbanos mais sustentáveis e equitativos. Esta
nova Agenda Urbana influenciará nas decisões e prioridades nos próximos 20 anos nos países
da região e a nível internacional. Porisso, o Segundo Fórum Latino-americano e do Caribe de
Moradia Adequada “Moradia para a Vida” convocaráatores de diferentes setores (privado,
governo, organizações da sociedade civil e a academia) que desempenham um papel na agenda
urbana da região para debater ideias, experiências, e propostas, para transformar soluções e
modelos, em sistemas efetivos,acordos múltiplos atores, e rotas para sua institucionalização
que garantam mudanças para o futurourbano que visionamos.
III.
IV. Objetivos do Fórum
No âmbito das discussões sobre a nova Agenda Urbana, e os eventos preparatórios para a Terceira
Conferência das Nações Unidas em Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável - Hábitat III.,
bem como as conferências globais sobre sustentabilidade e desenvolvimento este Fórum regional
de Moradia Adequada: Moradia para a Vida busca:
1. Identificar (princípios orientadores, princípios de ação, lineamentos) para o desenvolvimento de
boas práticas de moradia adequada e assentamentos humanos.
2. Visibilizar as diferentes soluções e experiências inovadoras, em matéria de moradia adequada e
assentamentos humanos com potencial de impacto e escalabilidade.
3. Fomentar/fortalecer alianças entre diversos atores (Públicos, Privados, Sociais) para promover
soluções inovadoras, modelos de investimento sustentáveis para a moradia adequada e
assentamentos humanos equitativos, inclusivos e sustentáveis.
V. Temas
A. Temática Central:
Às vésperas da Terceira Cúpula Mundial sobre Moradia e Assentamentos Humanos em 2016,
Hábitat III, é tempo de pensar em modalidade urbana. Por esta razão a temática principal de este
Fórum “Moradias para a Vida” estará centralizada na contribuição da Moradia Adequada à
construção de cidades inclusivos, sustentáveis e prósperas, como suportes para a Vida, a
superação dapobrezaeo desenvolvimento nacional econômico esocial.
3. 3
Colaboraçãode
O conceito de moradia adequada engloba as condições de posse da terra, serviços, infraestrutura,
preços e financiamento acessíveis e para todos, e habitabilidade incluindo a resiliência frente aos
riscos e a sustentabilidade ambiental. A construção da cidade faz referência a eixos básicos como o
exercício pleno da cidadania; a função social da cidade, a terra e a propriedade; gestão democrática
do território; planejamento e produção democrática da cidade, tanto de espaços públicos como
privados; manejo sustentável e responsável dos recursos naturais e energéticos da cidade e seu
entorno; e o desfrute democrático e equitativo da cidade.
Eixos temáticos
As Organizações da Sociedade Civil e os movimentos sociais durante o Fórum Urbano Mundial -
FUM 7 manifestam que o Acesso ao Solo e à Posse de Terra Segura são fundamentais para o "Direito
à Cidade". A Declaração de Medellín FUM 7 conclui na importância de "Promover o
desenvolvimento urbano sustentável, baseado na planificação urbana com a participação dos
jovens, a igualdade de gênero, o desenvolvimento territorial equilibrado; a resiliência fortalecida
para enfrentar a mudança climática e os desastres naturais; a melhora e prevenção dos bairros
marginais; a provisão de moradia, serviços básicos e segurança na posse de terra; o acesso a um
transporte seguro, acessível e sustentável; e o acesso a espaços públicos seguros e com serviços
para todos".
Estes posicionamentos são muito relevantes na América Latina e no Caribe ao ser a região com a
maior desigualdade de renda do mundo, com cidades que são espaços de modernização e
crescimento econômico; mas também, espaços de precariedade em o hábitat urbano, iniquidade,
exclusão, e pobreza. A população mais afetada pela pobreza e marginalização sócio espacial são os
povoados indígenas, as mulheres e os jovens. O processo de urbanização na região impõe uma
demanda de solo, moradia, serviços, emprego diante dos sistemas de governança do solo e do
território muito débeis.
As experiências a selecionar e apresentar no Fórum deverão estar relacionadas com pelo
menosum ouváriosdosseguinteseixosesubtemas:
1. Solo,MoradiaeTerritório
O bloque temático foca no solo para moradia, em cidades e territórios que se caracterizam pela
desigualdade econômica, a segregação sócio espacial e a partir do enfoque de direito à moradia
adequada e à cidade, se reflete sobre experiências concretas que deem elementos que contribuam à
mudança de paradigmas, as políticas e as práticas dos diversos setores para ter cidades e territórios
mais equitativos, participativos, seguros, sustentáveis e resilientes.
Subtemas:
i. Planificação,gestão euso do solo para moradia
Buscam-se experiências que possam responder às seguintes perguntas provocadoras:
4. 4
Colaboraçãode
Como estão fazendo as cidades para planificar e administrar um desenvolvimento urbano que
responda aos desafios da urbanização na América Latina de maneira sustentável, integrada,
inclusiva e humana?
Como está sendo garantida uma planificaçãoe gestão participativas do território, que realize o
direito equitativode todos e todas nas cidades, e mais especialmente dos mais vulneráveis, à
moradia adequada, e em geral ao desfrute dos bens comuns e coletivosque oferece a cidade
(serviçospúblicos, espaços verdes, equipamentos coletivos,patrimônio natural e cultural, etc.)?
ii. Regulando osmercadosdo solo paraainclusão,equidade,acessibilidadeeainformação
Para ser cada vez mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, as cidades devem regular o
desenvolvimento urbano mediante políticas e instrumentos legais que permitam garantir a função
social da propriedade pública e privada, dando prioridade ao bem comum e aos interesses sociais,
culturais e ambientais coletivos, sobre os individuais. Alguns avanços referem-se a capturar as
valorizações do solo e reinvesti-las socialmente; incentivar a reutilização e reabilitação de
estruturas e espaços urbanos para uma finalidade mais social; incentivar a densificação imobiliária
com desenho urbano e propósito social, etc.
Que instrumentos ou experiências estão sendo desenvolvidos pelos governos e as cidades, as
comunidades o o setor privado para induzir uma maior oferta e preços mais acessíveis do solo
urbano e da moradia na cidade, em especial para os grupos vulneráveis e de baixa renda?
Que experiências estão sendo desenvolvidas pelas comunidades ou pelo setor privado para
aproveitar os novos mecanismos de políticas e de regulação que facilitam o acesso à
propriedade e à moradia?
iii. Sistemas inclusivos, participativos, sustentáveis e equitativos de regularização da posse
de terra do solo emelhoramento deassentamentos
As cidades devem reconhecer e compensar a os grupos sociais tradicionalmente excluídos que
construíram boa parte das mesmas, mediante ações corretivas que facilitem e fortaleçam os
processos de produção social, ou mediante novas ações de desenvolvimento de moradia,
garantindo em todas: as condições de posse de terra e da infraestrutura necessária para a moradia
adequada e o acesso aos bens e serviços coletivosda cidade.
Como estão fazendo as comunidades para reivindicar de forma prática este direito à posse de
terra segura, ao melhoramento de moradias e de bairros e a participar dos bens da cidade?
Como estão fazendo as cidades para realizar o direito dos grupos sociais excluídos à posse de
terra segura, a moradia e os assentamentos adequados e à participação plena nos benefícios da
cidade?
iv. Modelosalternativosdepossedeterrae acesso ao solo eà moradia
O modelo predominante de propriedade privada e unifamiliar, fortemente associada à especulação,
aos grandes fluxos de investimento imobiliário privada, e a expansão das cidades, não tem
melhorado a acessibilidade dos mais pobres à moradia formal; ou o fez às custas de negar-lhes o
5. 5
Colaboraçãode
acesso aos bens e serviços próprios de uma cidade. Existem iniciativas tanto coletivas,
comunitárias, privadas e públicas que mostram outras formas diferentes, acessíveis, seguras e
equitativas de aceder a uma moradia adequada integrada aos benefícios da cidade (resgate do solo
urbano e reutilização do espaço patrimonial com fins vários: moradia em aluguel ou moradia
coletiva, moradia cooperativa, moradia multifamiliar, reciclagem de estruturas para moradia,
espaços comuns entre outros).
Que exemplos existem de acesso a solo para moradia que permitem alternativas mais
equitativas e inclusivas na cidade para os mais pobres?
Que iniciativas existem, a partir de investimentos imobiliárias com rentabilidade social que
promovam estas novas formas de acesso ao solo e a moradia?
Como as cidades estão favorecendoou promovendo estas alternativas?
2. Moradias e Comunidades Resilientes
A redução do risco diante de desastres oferece o marco para que as autoridades e funcionários
públicos, líderes políticos, organizações da sociedade civil e o setor privado assuma um papel ativo
diante do problema da moradia inadequada na busca de um hábitat sustentável conseguindo, de
maneira coletiva, trabalhar na concretização de cidades e comunidades resilientes com entornos de
vida mais seguros. As dinâmicas próprias das cidades, o crescimento dos bairros marginais, os
vazios na planificação urbana, os efeitos da mudança climática bem como o aumento na frequência
e impacto dos desastres, entre outros fatores, sugerem enormes desafios e ao mesmo tempo
diversas oportunidades.
Subtemas:
Redução da vulnerabilidade e o manejo do risco e resposta a desastre através do
voluntariado
Perguntasorientadoras:
Que desafios nos representam a incorporação de voluntariado nos programas de construção de
resiliência local e de resposta diante de desastres em contextosurbanos?
Que novas oportunidades podem ser alavancadas com a participação do voluntariado no
manejo do risco urbano?
Mecanismosfinanceirosedemercado paraa construção deresiliênciaanível delares
Perguntasorientadoras:
É real que os mais vulneráveis podem assumir o custo de compartilhar o risco dos seus ativos
diante de desastres?
Que fatores de êxito são chaves para escalar um modelo de micro financiamento ou micro
seguro para moradias, a nível urbano para que seja sustentável e ao mesmo tempo orientado às
famílias mais vulneráveis?
6. 6
Colaboraçãode
v. Investimento Social ePúblico parao desenvolvimento deresiliência
Perguntasorientadoras:
Quais são os fatores de êxito para incorporar o tema de resiliência e redução de risco nos planos
dos governos locais?
Como apoiar a comunidades e aos governos para que promovam leis e uma participação
inclusiva a fim de promover uma maior resiliência comunitária?
Quais enfoques e metodologias contribuem para criar resiliência sustentável a nível das
comunidades?
vi. Mecanismos, ferramentas e produtos (tecnologias) inovadores para a construção de
resiliênciaparaamoradiaadequada
Perguntaorientadora:
Quais foram as iniciativas e os benefícios das novas tecnologias e inovação na melhora da
moradia adequada?
3. Moradia e Assentamentos Humanos Saudáveis, Inclusivos e Sustentáveis
Buscam-se experiências que tenham incorporado modelos, tecnologias, metodologias ou processos
apropriados e apropriáveis que promovam a moradia adequada especialmente com características
de salubridade, mobilidade, acessibilidade, segurança e sustentabilidade ao alcance dos mais
pobres. Estas soluções são inovadoras, acessíveis, ecológicas, culturalmente aceitáveis,
sustentáveis e inclusivas, favorecendo a saúde e o fortalecimento dos meios de vida das populações.
Embora o enfoque de estas experiências seja tecnológico, espera-se que sejam parte de um
processo integral de gestão social, inserção no mercado local, educação e socialização, que tornem
possível sua apropriação social.
Subtemas:
1. SoluçõesparaaMoradiaeosAssentamentosSaludáveis:
O acesso aos serviços básicos como água, saneamento e energia, como também as condições
internas das moradias e o uso que se dá ao serviço ao interior do lar, determinam a saúde das
pessoas e a salubridade do ambiente. Existem iniciativas tanto públicas como privadas – com
tecnologias intermédias, de caráter domiciliar ou coletivo, que facilita o acesso das famílias e
comunidades a um serviço adequado, fomentam o uso sustentável e responsável do recurso, e em
ocasiões criam condições para a auto provisão para consumo ou para a geração de meios de vida.
Adicionalmente, se completam com outros melhoramentos habitacionais (ex.: pavimentação de
pisos, ventilação e iluminação natural, materiais adequados) e nos hábitos das famílias e
comunidades que asseguram a criaçãode um entorno em geral favorávelà saúde e à vida.
PerguntasOrientadoras
7. 7
Colaboraçãode
i. Que exemplos existem de iniciativas ou modelos alternativos que forneçam soluções eficientes e
sustentáveis de serviços de energia, água e/ou saneamento (resíduos sólidos e águas servidas)
nos assentamentos, e ao alcance das próprias comunidades?
4. Que outros exemplos existem de experiências de intervenções coletivas ou individuais para
melhorar as condições de salubridade das moradias e nos hábitos das famílias?
5. Como estão favorecendo as cidades e/ou as empresas de serviços públicos este tipo de
iniciativas?
6. SoluçõesparaaMoradiaeosAssentamentos “Verdes”
A nível das unidades habitacionais estas soluções são regidas por princípios de construção
sustentável, melhor habitabilidade, promoção e tecnologias para a conservação de recursos do solo
e dos recursos naturais, mitigação de riscos, eficiência energética, reciclagem, etc. A nível de
assentamentos incluem também os conceitos de reciclagem urbano, de aproveitamento intensivo
do solo, unido à criação de espaços verdes e espaços de lazer para o desfrute e aproveitamento a
escala humana, incluídos por exemplo: parques em altura o hortas urbanas.
ii. Que experiências existem nas cidades de processos de moradias e assentamentos
desenvolvimentos incorporando estes conceitosde sustentabilidade a escala?
7. Que experiências de renovação, remodelação ou reabilitação urbana de moradias e bairros
consolidados nos mostram como incorporar os princípios de sustentabilidade na moradia e nos
assentamentos humanos?
8. Como estão as cidades contribuindo para promover este tipo de intervenções urbanas mediante
incentivos fiscais, financeiros, etc.?
9. Soluçõesparaamobilidadeeaacessibilidadedaspessoasnosassentamentos:
Uma das barreiras comuns de acesso ao direito à cidade é a própria acessibilidade física dos
assentamentos pelas barreiras geográficas como canos e ladeiras que põem em risco as pessoas, ou
pela inexistência o deficiência nas vias dos transeuntes ou nos serviços de transporte público, ou
simplesmente pelas longas distancias a percorrer na cidade. Estas barreiras são ainda mais graves e
discriminatórias para as pessoas com incapacidades físicas. Outro tipo de barreiras é o alto nível de
gastos que devem ter as pessoas no transporte público, e que é proporcionalmente mais alto nas
famílias de baixa renda.
iii. Que iniciativas estão promovendo as cidades para proporcionar melhores condições de
acessibilidade física e mobilidade às pessoas nos assentamentos e nas cidades?
10. Que novas modalidades de transporte público ou compartilhado existem que permitem
melhorar o acesso ao transporte e a mobilidade a custos mais acessíveis?
11. Soluçõesparaasegurançaea convivêncianosassentamentos
A insegurança é um dos principais problemas que enfrentam as cidades, e que afeta de maneira
especial as mulheres e os mais vulneráveis. Parte da causa está associada às condições físicas nos
assentamentos e nas moradias que favorecem as agressões e o delito, como por ex.: a falta de
iluminação pública, a ausência de espaços públicos adequados ou a superpopulação nas moradias.
Mas outra parte também se relaciona com os níveis de confianças, de solidariedade e de
8. 8
Colaboraçãode
convivência ao interior dos bairros e comunidades que somente podem construir-se de maneira
persistente e voluntária
iv. Que iniciativas estão promovendo o setor público, as comunidades ou o setor privado para
melhorar as condições de segurança e convivêncianas comunidades.
4. ModelosdeFinanciamento eDesenvolvimentodeMercados
Uma das principais barreiras para que as populações mais vulneráveis possam ter acesso a moradia
adequada é a pouca oferta de financiamento apropriado e a necessidade de fortalecer a sinergia
entre os atores chave do mercado da moradia para o desenho e oferta de produtos e serviços
alinhados a suas necessidades, preferências e capacidades, que ao mesmo tempo promova e facilite
sua participação ativa no mercado da moradia. Portanto, o objetivo de este tema é facilitar um
espaço de interação onde se compartilham perspectivas e experiências, à luz de quatro subtemas,
que poderiam dar resposta ou despertar o interesse ao redor de algumas perguntas críticas.
Subtemas:
1. Sistemasinovadoresdefinanciamento paramoradia
i. Que modelos de financiamento existem na região que possa ser uma boa referência para
facilitar o acesso à moradia, preferivelmente à BdP? Poupança, crédito, arrendamento com
opção de compra, que outros?
ii. Instrumentosde financiamento comserviçoscomplementários
iii. Que instrumentos públicos poderiam incentivar a participação do setor financeiro em facilitar
acesso à moradia para a BdP?
5. Que serviços não financeiros são complemento natural ao financiamento para
moradia?
6. Modelos de Políticas e instrumentos públicos para o financiamento à
moradia
iv. Que fatores e atores poderiam alavancar os programas de subsídios para potencializar sua
escala e impacto?
7. Que desafios necessitam ser administrados na articulação entre atores do
mercado,no marco deum programasubsídio/ crédito /poupança?
v. Mercados inclusivos, alianças múltis setoriais para o desenvolvimento do mercado de
moradia
vi. Quais poderiam ser alguns modelos de mercado escaláveis, replicáveis e sustentáveis para os
atores do mercado da moradia, e acessíveis para a base da BdP? Quais os incentivos para cada
um dos atores?
9. 9
Colaboraçãode
8. Como incubar empresas sociais que ajudem a fechar as brechas e introduzam
produtos e serviços inovadores que facilitem o acesso à moradia adequada para
famílias da base da pirâmide?
9. Participantes
A chamada está aberta a experiências desde os diversos setores: organizações sociais, empresa
privada, entidades públicas, academia e organizações de cooperação internacional, que estiverem
interessados em compartilhar iniciativas e soluções concretas aos problemas da moradia
inadequada na América Latina e no Caribe.
VI. Formato do Fórum
O Fórum estará estruturado em diálogos de alto nível, palestras com expertos e sessões de
intercâmbio e discussão facilitadas, com modalidades interativas para compartilhar, centralizando-
se em experiências e lições aprendidas. Os e as participantes conhecerão soluções inovadoras que
promovam a colaboração eficaz e a formação de redes. Todas as experiências apresentadas (mesmo
as não selecionadas) terão a oportunidade de participar na Exibição de Melhores Práticas e
Experiências. As experiências selecionadas contarão com o apoio para a preparação e produção de
sua Exibição.
VII. Idioma
As experiências poderão ser apresentadas em espanhol, inglês, português ou francês.
VIII. Processo de seleção
As experiências apresentadas serão revisadas por um Comitê Técnico, que as avaliará à luz dos
critérios de seleção, bem como no tocante a sua adequação aos objetivos e temáticas do Fórum. O
Comitê Técnico estável uma pré-seleção que envia ao Comitê Estratégico do Fórum, compostos por
representantes das entidades Coorganizadores do Fórum. O Comitê Estratégico realiza a seleção
final das 40 experiências que serão apresentadas no Fórum.
IX. Critériosdeseleção
Inclusão: uma boa prática tem que incluir a participação da comunidade, pessoas e grupos mais
vulneráveis, tradicionalmente excluídos.
Múltiplos atores: Com a participação de pelo menos 2 atores de diferente âmbito: social, privado,
publico, e/ou academia.
Inovação: uma boa prática contribui novos conhecimentos e metodologias que permitem uma
abordagem criativoda problemática da moradia.
10. 10
Colaboraçãode
Impacto e potencial de escala: uma boa prática de moradia adequada deve mostrar mudanças
tangíveis no acesso às oportunidades que melhoram a qualidade de vida de um número crescente
de pessoas e comunidades.
Sustentabilidade: uma boa prática implica modelos de transformação capazes de continuar no
tempo mais além do impulso inicial, e com capacidade de adaptabilidade a novas condições.
A. Potencialde replicabilidade: uma boa prática implica enfoques e metodologias que
são replicáveis mais além da própria experiência, por exemplo, em outros setores, contextos
ou populações.
B.
C. Cronograma
Atividade Datas
Abertura e envio de Convocatória Nov 26,2014
Recepção de experiências 1 a 28 de fevereiro,2015
Pre-seleção de experiências 2 – 6 de Março, 2015
Seleção definitiva por parte do Comitê Estratégico 9 - 13 Março, 2015
Notificaçãoàs experiências selecionadas e envio de
Termos de Referência para a Exibição
16 – 17 de Março, 2015
Recepção preliminar de documentos para a Exibição 23 – 27 de Março, 2015
Recepção de documentos finais e materiais para a
exibição
13 -17 de Abril, 2015
Produçãoda Exibição 17 de Abril, 2015
Realização do Fórum 5-8 de Maio, 2015
D. Custos de participação e patrocínios:
A organização do evento outorgará espaços de participação gratuitos para os representantes das
experiências selecionadas e correrá com os custos de produção da Exibição das experiências
selecionadas.
Cada experiência selecionada deverá cobrir seus custos de traslado, alojamento e alimentação. Os
custos estimados para um participante serão:
Noite em hotéis do evento:$ 60 – $100 diários
11. 11
Colaboraçãode
Passagem de avião:US$ 500 - $1500
Alimentação calculadapor dia: $50
Para aqueles que necessitem administrar patrocínios ou as bolsas nacionais sugerimos entrar em
contato com os representantes nacionais dos coorganizadores para obter seu apoio e coordenar o
processo de participação.
Organizadores:
Hábitat para a Humanidade Internacional - É uma organização não governamental ecumênica,
sem fins de lucro, que trabalha para eliminar a moradia inadequada oferecendo soluções acessíveis
em associação comfamílias, e comunidades mais pobres, bem comooutros aliados.
Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e a Meia-lua Vermelha - É uma
organização humanitária centralizada na promoção dos valores humanitários, intervenção
em casosde desastre,preparação paradesastres,saúdee assistêncianascomunidades.
Cities Alliance associação mundial para a redução da pobreza urbana e a promoção do papel das
cidades no desenvolvimento sustentável. Seus membros incluem a governos nacionais, autoridades
locais, organizações não governamentais, organizações multilaterais, e outros membros associados.
Habitat International Coalition reúne a mais de uma centena de organizações de 19 países da
região construindo coalizões fortes, fortalecendo atores, iniciativas, processos populares e
incidindo em políticas públicas.
Banco Interamericano de Desenvolvimento Apoia os esforços da América Latina e o Caribe para
reduzir a pobreza e a desigualdade com o objetivo de conquistar o desenvolvimento de maneira
sustentável.
Coma colaboração de:
ONU – HÁBITAT – Organização do sistema das Nações Unidades que promove povos e cidades
social e ambientalmente sustentáveis com o objetivo de proporcionar uma moradia adequada para
todos.
12. 12
Colaboraçãode
X. Fichade Apresentação
Enviar esta ficha preenchida a: experienciasforova@gmail.com
Data limite: 28 de Fevereiro de 2015
Seção 1: Informação decontato do intermediário oupatrocinador
Nome
Telefonedecontato: Código de país: Número Tel:
Correio eletrônico
Organização
Seção 2: Informação decontato da experiência
Nome
Correio eletrônico
Telefonedecontato Código de país: Número Tel:
Organização
Cargo/posição
País
Páginawebda organização
Seção 2: Sinopsesdeapresentação
Escreva um parágrafo curto que descreva em que consiste a experiência, dando ênfase nos
aspectos inovadores do projeto ou da iniciativa. Por favor inclua os objetivos da iniciativa, a
população participante, o alcance territorial e os atores envolvidos. (máximo 100 palavras)
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Colaboraçãode
Título do projeto ou
iniciativa
Data deInício
População Meta
(máximo 50 palavras)
Descrição
(incluirresultados
alcançados)
(máximo 500 palavras)
XI. O Problema
Data e Como começa
Os sócios/atores, e sua contribuição
O modelo de solução
As conquistas e os resultados
Perspectivas de impacto esperado a médio prazo
Eixo do Fórumno qual está
centralizadaaexperiência
(selecione una)
( 1 ) Solo, Moradia e Território
( 2 ) Moradias e Comunidades Resilientes
( 3 ) Moradia e Assentamentos Saudáveis, Inclusivose
Sustentáveis
( 4 ) Modelos de Financiamento e Desenvolvimento de Mercados
Imagensda Experiência:
Favor anexar pelo menos 2 fotografias que mostrem a situação prévia à intervençãoe uma
fotografiaque possa também mostrar a situação posterior.
(Todaimagemdeveterpelo menos 300ppipara suacorreta impressão)
Seção 3: Reflexão (máxima100 palavras cada um)
Quais foram os principais desafios que enfrentou a
14. 14
Colaboraçãode
iniciativa e como foram abordados?
Quais são as principais lições aprendidas do
processo?
Descreva os elementos de políticasemarco
regulador quefavoreceramo desenvolvimento da
iniciativa.
Descreva os elementos que permitam qualificar
esta experiência comoinovadora(tecnologias,
metodologias, modelos, etc.)
Descreva os elementos de arquiteturae
urbanismo quepermitem qualificá-lacomo uma
experiência inclusiva, sustentável e/ou resiliente.
(incorporaçãotangível da comunidade nos
processos tanto prévios como durante a
intervenção urbana; introdução de desenhos
arquitetônicos ou urbanísticos inovadores,
acessíveis e sustentáveis; recuperação de
conhecimentos, identidade e cultura no desenho
ou na construção
Descreva a estratégiade financiamento da
experiência e seus elementos mais novos. É
sustentável este modelo definanciamento?