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02-10-2010
1
Análise Ambiental em 
Ordenamento do Território
Inter‐relações entre Ambiente e 
Ordenamento do Território

Exemplos
Princípios comuns de 
abordagem
 Interdisciplinaridade das equipas
 Interdisciplinaridade  das 
metodologias
Domínios comuns de  
i t ã
 Conservação da Natureza  ‐
Partilha de Critérios de afectação 
d l dintervenção de classes de espaço  a 
determinados usos do solo
Técnicas e instrumentos 
comuns
 Planos de ordenamento Especiais
(planos da orla costeira, de áreas 
protegidas)
02-10-2010
2
Inter‐relação  
Ordenamento do 
Território e Ambiente
Actividades
Inter‐dependência Actividades 
Económicas e Recursos Naturais
Actividades 
Económicas
Ambiente
Recursos NaturaisOrdenamento 
do Território
Interdependência actividades 
económicas e recursos naturais
As actividades económicas dependem da
d b l d d ddisponibilidade de recursos naturais para que possam
ocorrer.
Por outro lado, os recursos só poderão manter‐se em
bom estado se forem feitos investimentos na sua
conservação e manutençãoconservação e manutenção.
Esses custos terão que ser assegurados pelo Estado,
administração central ou pela actividade privada.
02-10-2010
3
Interdependência actividades 
económicas e recursos naturais
S ã f f it i ti t d t ãSe não forem feitos investimentos de manutenção
dos recursos, estes podem entrar em degradação,
perdendo o valor enquanto sistema ecológico
equilibrado e deixando de constituir uma base útil de
recursos do ponto de vista económico.
Interdependência actividades 
económicas e recursos naturais
As dificuldades que se têm feito sentir no assumir desta
interdependência , têm a ver segundo ( M.R. Partidário ,1999),
com:
 o reconhecimento por parte das actividades económicas que
a utilização dos recursos tem de ser compensada por
investimentos na manutenção do capital de recursos naturais;
 a coincidência de oportunidades entre a necessidade de
assegurar a conservação de um recurso e o interesse na
utilização desse recurso por parte das actividades económicas.
02-10-2010
4
Compatibilidade entre actividades 
económicas e usos do solo
A afectação de recursos naturais a determinados
d l l ã d dusos do solo e a utilização por determinadas
actividades económicas não pode ser vista numa
óptica simplista de aptidão biofísica.
As actividades económicas exercem impactes sobre oAs actividades económicas exercem impactes sobre o
ambiente, o que conduz a alterações na metodologia
a adoptar.
Compatibilidade entre actividades 
económicas e usos do solo
Numa fase anterior das actividades à decisão sobre a
afectação de recursos naturais e ao ordenamento dasafectação de recursos naturais e ao ordenamento das
actividades económicas no espaço territorial é necessário
analisar:
1‐ a compatibilidade entre as actividades que se
pretendem desenvolver e a capacidade potencial dos
recursos em termos de aptidão;p ;
2‐ a compatibilidade entre as actividades que se
pretendem desenvolver e a capacidade de carga dos
recursos;
02-10-2010
5
Compatibilidade entre actividades 
económicas e usos do solo
3‐ a compatibilidade entre as actividades diversas que se3 a compatibilidade entre as actividades diversas que se
propõem para um mesmo espaço territorial, e para
espaços adjacentes, designadamente pelo impacte
territorial que o seu funcionamento poderá determinar.
Compatibilidade entre actividades 
económicas e usos do solo
Incorporar a compatibilidade de usos e sua integração nas
decisões políticas de ordenamento de território , com vista
a assegurar um impacte ambiental reduzido e um
desenvolvimento mais sustentável.
Avaliação Ambiental Estratégica
02-10-2010
6
Avaliação Ambiental Estratégica
É um processo sistemático de avaliação das
consequências ambientais de Políticas,q ,
Programas ou Planos no sentido de assegurar
que estes incluem a totalidade dos aspectos
ambientais, sociais e económicos relevantes na
tomada de decisão num panorama de
desenvolvimento sustentável.
Perspectiva Dinâmica do Espaço
Relação   Solo  e Aptidão
l dã d dA potencial aptidão depende:
 das características intrínsecas do solo (o qual poderá
estar mais ou menos empobrecido em termos
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espaço territorial (ex. das politicas agrícolas ).
02-10-2010
7
Perspectiva Dinâmica do Espaço
Relação  Erosão dos  Solos e Sedimentação dos Rios
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inadequada de cabeços e encostas declivosas, a
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fenómenos de erosão com o consequente arrastamento
de sedimentos que se acumulam nas albufeirasde sedimentos que se acumulam nas albufeiras,
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perturbam o funcionamento de ecossistemas,
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Perspectiva Dinâmica do Espaço
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02-10-2010
8
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02-10-2010
9
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Relação caudais de escoamento  superficial, qualidade de 
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A urbanização indevida em locais importantes para o equilíbrio
hidrodinâmico, por situações de impermeabilização de superfícies de
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linhas de água, ao mesmo tempo que aumentam extraordinariamente
as velocidades de escoamento superficial , determinam o aumento do
risco de inundação de zonas mais susceptíveis (ocupação urbana emç p ( p ç
leitos de cheia) ou em zonas onde as infra‐estruturas de escoamento,
criadas para compensar a redução de escoamento superficial, se
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Perspectiva Dinâmica do Espaço
Águas subterrâneas, usos do solo e poluição
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superficiais e subsuperficiais, através de fenómeno de
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l d á l d líb d âO ciclo da água explica todo este equilíbrio dinâmico.
02-10-2010
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Perspectiva Dinâmica do Espaço
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turísticos ou urbano‐residenciais.
Cada um deste sistemas terá sensibilidades e valores em 
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02-10-2010
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Propostas de ordenamento e 
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solo
O estabelecimento de regras claras deO estabelecimento de regras claras de
funcionamento, a responsabilização das instituições e
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18ª aula análise ambiental em ordenamento do território [modo de compatibilidade]

  • 1. 02-10-2010 1 Análise Ambiental em  Ordenamento do Território Inter‐relações entre Ambiente e  Ordenamento do Território  Exemplos Princípios comuns de  abordagem  Interdisciplinaridade das equipas  Interdisciplinaridade  das  metodologias Domínios comuns de   i t ã  Conservação da Natureza  ‐ Partilha de Critérios de afectação  d l dintervenção de classes de espaço  a  determinados usos do solo Técnicas e instrumentos  comuns  Planos de ordenamento Especiais (planos da orla costeira, de áreas  protegidas)
  • 2. 02-10-2010 2 Inter‐relação   Ordenamento do  Território e Ambiente Actividades Inter‐dependência Actividades  Económicas e Recursos Naturais Actividades  Económicas Ambiente Recursos NaturaisOrdenamento  do Território Interdependência actividades  económicas e recursos naturais As actividades económicas dependem da d b l d d ddisponibilidade de recursos naturais para que possam ocorrer. Por outro lado, os recursos só poderão manter‐se em bom estado se forem feitos investimentos na sua conservação e manutençãoconservação e manutenção. Esses custos terão que ser assegurados pelo Estado, administração central ou pela actividade privada.
  • 3. 02-10-2010 3 Interdependência actividades  económicas e recursos naturais S ã f f it i ti t d t ãSe não forem feitos investimentos de manutenção dos recursos, estes podem entrar em degradação, perdendo o valor enquanto sistema ecológico equilibrado e deixando de constituir uma base útil de recursos do ponto de vista económico. Interdependência actividades  económicas e recursos naturais As dificuldades que se têm feito sentir no assumir desta interdependência , têm a ver segundo ( M.R. Partidário ,1999), com:  o reconhecimento por parte das actividades económicas que a utilização dos recursos tem de ser compensada por investimentos na manutenção do capital de recursos naturais;  a coincidência de oportunidades entre a necessidade de assegurar a conservação de um recurso e o interesse na utilização desse recurso por parte das actividades económicas.
  • 4. 02-10-2010 4 Compatibilidade entre actividades  económicas e usos do solo A afectação de recursos naturais a determinados d l l ã d dusos do solo e a utilização por determinadas actividades económicas não pode ser vista numa óptica simplista de aptidão biofísica. As actividades económicas exercem impactes sobre oAs actividades económicas exercem impactes sobre o ambiente, o que conduz a alterações na metodologia a adoptar. Compatibilidade entre actividades  económicas e usos do solo Numa fase anterior das actividades à decisão sobre a afectação de recursos naturais e ao ordenamento dasafectação de recursos naturais e ao ordenamento das actividades económicas no espaço territorial é necessário analisar: 1‐ a compatibilidade entre as actividades que se pretendem desenvolver e a capacidade potencial dos recursos em termos de aptidão;p ; 2‐ a compatibilidade entre as actividades que se pretendem desenvolver e a capacidade de carga dos recursos;
  • 5. 02-10-2010 5 Compatibilidade entre actividades  económicas e usos do solo 3‐ a compatibilidade entre as actividades diversas que se3 a compatibilidade entre as actividades diversas que se propõem para um mesmo espaço territorial, e para espaços adjacentes, designadamente pelo impacte territorial que o seu funcionamento poderá determinar. Compatibilidade entre actividades  económicas e usos do solo Incorporar a compatibilidade de usos e sua integração nas decisões políticas de ordenamento de território , com vista a assegurar um impacte ambiental reduzido e um desenvolvimento mais sustentável. Avaliação Ambiental Estratégica
  • 6. 02-10-2010 6 Avaliação Ambiental Estratégica É um processo sistemático de avaliação das consequências ambientais de Políticas,q , Programas ou Planos no sentido de assegurar que estes incluem a totalidade dos aspectos ambientais, sociais e económicos relevantes na tomada de decisão num panorama de desenvolvimento sustentável. Perspectiva Dinâmica do Espaço Relação   Solo  e Aptidão l dã d dA potencial aptidão depende:  das características intrínsecas do solo (o qual poderá estar mais ou menos empobrecido em termos estruturais, ou em termos de nutrientes orgânicos ou minerais);minerais);  da oportunidade política de desenvolvimento de um espaço territorial (ex. das politicas agrícolas ).
  • 7. 02-10-2010 7 Perspectiva Dinâmica do Espaço Relação  Erosão dos  Solos e Sedimentação dos Rios Os fenómenos de desflorestação ou de ocupação inadequada de cabeços e encostas declivosas, a construção de grandes barragens e consequente criação de albufeiras criam condições propícias a fenómenos de erosão com o consequente arrastamento de sedimentos que se acumulam nas albufeirasde sedimentos que se acumulam nas albufeiras, provocam situações de assoreamento nos rios e perturbam o funcionamento de ecossistemas, modificando‐lhes a dinâmica intrínseca. Perspectiva Dinâmica do Espaço Processos da evolução dunar, hidrodinâmica e erosão  costeira  O sistema costeiro é profundamente dinâmico na sua natureza intrínseca. Constitui um interface frágil entre o sistema terrestre e sistema marinho.  A evolução dunar é um dos fenómenos mais marcantes das zonas costeiras arenosas e cuja dinâmica natural não pára por ocupações humanas indevidas.
  • 8. 02-10-2010 8 Perspectiva Dinâmica do Espaço Processos da evolução dunar, hidrodinâmica e erosão  costeira  A sedimentação de rios, as alterações de caudais superficiais por via de represamento de águas por barragens e a construção de estruturas rígidas na orla costeira, como esporões ou zonas portuárias induzem profundas alterações na hidrodinâmica costeira , com efeitos sobre a dinâmica dunar, causando situações de profundo desequilíbrio e erosão costeira. Perspectiva Dinâmica do Espaço Relação caudais de escoamento  superficial, qualidade de  escoamento e riscos de inundação  Este fenómeno possui dinâmica natural própria, com situações de equilíbrio de escoamento superficial e de saturação desse escoamento em determinadas épocas, originando cheias naturais.
  • 9. 02-10-2010 9 Perspectiva Dinâmica do Espaço Relação caudais de escoamento  superficial, qualidade de  escoamento e riscos de inundação A urbanização indevida em locais importantes para o equilíbrio hidrodinâmico, por situações de impermeabilização de superfícies de infiltração e escoamento subsuperficial, incluindo a canalização de linhas de água, ao mesmo tempo que aumentam extraordinariamente as velocidades de escoamento superficial , determinam o aumento do risco de inundação de zonas mais susceptíveis (ocupação urbana emç p ( p ç leitos de cheia) ou em zonas onde as infra‐estruturas de escoamento, criadas para compensar a redução de escoamento superficial, se tornam insuficiente. Perspectiva Dinâmica do Espaço Águas subterrâneas, usos do solo e poluição  Muitas vezes as águas subterrâneas constituem uma dasg principais fontes de abastecimento de água, particularmente em áreas rurais. Dependem de recargas superficiais e subsuperficiais, através de fenómeno de infiltração. l d á l d líb d âO ciclo da água explica todo este equilíbrio dinâmico.
  • 10. 02-10-2010 10 Perspectiva Dinâmica do Espaço Águas subterrâneas, usos do solo e poluição  As águas residuais domésticas e industriais que não são d id i h d i ddevidamente encaminhadas para sistemas de esgotos e ETAR’s, as águas de escorrência de aterros sanitários, ou mesmo a irrigação de áreas agrícolas quimicamente tratadas dom fertilizantes e pesticidas constituem fontes de perturbação do equilíbrio dinâmico de recarga natural dos aquíferosdos aquíferos.  A contaminação dos aquíferos por estes processos tem vindo a inviabilizar, nalguns casos, a capacidade de utilização destas reservas de águas subterrâneas. Variedade e complexidade de sistemas  e subsistemas presentes Segundo M.R. Partidário (1999) ..é imprescíndivel emg ( ) p qualquer análise ambiental em ordenamento do território atender às características especificas de cada sistema , quer se trate de sistemas naturais, florestais, agro‐silvo‐pastoris, urbano‐industriais, urbano‐ turísticos ou urbano‐residenciais. Cada um deste sistemas terá sensibilidades e valores em  pontos diferenciados.
  • 11. 02-10-2010 11 Propostas de ordenamento e  regulamentação das actividades de uso do  solo O estabelecimento de regras claras deO estabelecimento de regras claras de funcionamento, a responsabilização das instituições e a compatibilização dos domínios diversos de interacção, a definição estratégica de acção e o envolvimento das partes interessadas são peças fundamentais no aumento da eficácia de funcionamento dos sistemas ambientais e territoriais e na articulação consistente da resposta dos sistemas que constituem a plataforma comum dos domínios ambiental e de ordenamento territorial.