O documento discute o que é geografia, como pensar a geografia e para que serve a geografia. A geografia estuda o espaço e a interação entre natureza e sociedade. Um geógrafo busca entender por que determinados fenômenos ocorrem em certas áreas. A geografia é amplamente utilizada em aplicações como mapeamento, planejamento urbano e ambiental. Surgiram correntes deterministas e possibilistas sobre a influência do meio ambiente versus a capacidade humana de moldar o meio.
Geomatics is the discipline of gathering, storing, processing, and delivering geographic information or spatially referenced information. It involves topics such as geodesy, topography, land surveying, cartography, photogrammetry, remote sensing, GPS, laser scanning, GIS, decision support systems, expert systems, and webGIS. Geomatics uses techniques from geography, computer science, and ontology to systematically collect, integrate, analyze, and distribute geospatial data for applications such as climate change monitoring, resource management, urban planning, and more.
O documento discute o geoprocessamento, definindo-o como um conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e apresentação de informações espaciais. Detalha alguns sistemas de geotecnologias como SIG e GPS e como esses sistemas permitem análises espaciais e aplicações em áreas como saúde, transporte e infraestrutura.
1. Este documento fornece informações sobre um livro digital sobre topografia para arquitetos, incluindo título, autores e editora.
2. É proibida a reprodução do arquivo digital de acordo com as leis de direitos autorais.
3. O livro aborda vários conceitos e métodos de topografia relevantes para arquitetos, como representação do relevo do solo, orientação, mapeamento e levantamentos topográficos.
Geoprocessamento no estudo do espaço urbanoAndré Gavlak
O documento discute o uso do geoprocessamento no estudo do espaço urbano. Apresenta como o geoprocessamento, usando técnicas matemáticas e de computação, pode fornecer subsídios para tomadas de decisões no planejamento e gestão de cidades. Lista aplicações como monitoramento de bacias hidrográficas, transportes, cadastro, zoneamento, saúde e educação.
This document provides a short introduction to Geographic Information Systems (GIS). It discusses the purposes of GIS, including using GIS to understand phenomena that have both geographic and temporal dimensions. It also describes how GIS allows users to enter, analyze, and present georeferenced data. The document outlines how GIS represents real world features through models like maps and databases and discusses spatial databases specifically. It positions GIS as existing at the intersection of geography and information science and technology.
Aula 1 Introdução e Cartografia - Geoprocessamento.pdfLuizPauloSantos20
This document provides an overview of geoprocessing and georeferencing. It defines key concepts like geographic entities, attributes, vector and raster data, and geographic information systems. It also discusses methods of collecting field data like topography, cartography, remote sensing, photogrammetry and GNSS.
Radiometric Calibration of Digital ImagesSean Thibert
This document summarizes Sean Thibert's capstone project to develop a radiometric calibration method for an off-the-shelf digital camera integrated into a UAV system. It describes conducting two tests using different calibration models - a linear model and an exponential model. The exponential model provided a better fit. A Python script was created to apply the calibration equations to images. Applying the calibration improved vegetation index results by correcting for issues like shadows and negative reflectance values. Further refinement of the method is needed, but it shows promise as a time and cost effective calibration solution.
O documento discute o que é geografia, como pensar a geografia e para que serve a geografia. A geografia estuda o espaço e a interação entre natureza e sociedade. Um geógrafo busca entender por que determinados fenômenos ocorrem em certas áreas. A geografia é amplamente utilizada em aplicações como mapeamento, planejamento urbano e ambiental. Surgiram correntes deterministas e possibilistas sobre a influência do meio ambiente versus a capacidade humana de moldar o meio.
Geomatics is the discipline of gathering, storing, processing, and delivering geographic information or spatially referenced information. It involves topics such as geodesy, topography, land surveying, cartography, photogrammetry, remote sensing, GPS, laser scanning, GIS, decision support systems, expert systems, and webGIS. Geomatics uses techniques from geography, computer science, and ontology to systematically collect, integrate, analyze, and distribute geospatial data for applications such as climate change monitoring, resource management, urban planning, and more.
O documento discute o geoprocessamento, definindo-o como um conjunto de tecnologias para coleta, tratamento e apresentação de informações espaciais. Detalha alguns sistemas de geotecnologias como SIG e GPS e como esses sistemas permitem análises espaciais e aplicações em áreas como saúde, transporte e infraestrutura.
1. Este documento fornece informações sobre um livro digital sobre topografia para arquitetos, incluindo título, autores e editora.
2. É proibida a reprodução do arquivo digital de acordo com as leis de direitos autorais.
3. O livro aborda vários conceitos e métodos de topografia relevantes para arquitetos, como representação do relevo do solo, orientação, mapeamento e levantamentos topográficos.
Geoprocessamento no estudo do espaço urbanoAndré Gavlak
O documento discute o uso do geoprocessamento no estudo do espaço urbano. Apresenta como o geoprocessamento, usando técnicas matemáticas e de computação, pode fornecer subsídios para tomadas de decisões no planejamento e gestão de cidades. Lista aplicações como monitoramento de bacias hidrográficas, transportes, cadastro, zoneamento, saúde e educação.
This document provides a short introduction to Geographic Information Systems (GIS). It discusses the purposes of GIS, including using GIS to understand phenomena that have both geographic and temporal dimensions. It also describes how GIS allows users to enter, analyze, and present georeferenced data. The document outlines how GIS represents real world features through models like maps and databases and discusses spatial databases specifically. It positions GIS as existing at the intersection of geography and information science and technology.
Aula 1 Introdução e Cartografia - Geoprocessamento.pdfLuizPauloSantos20
This document provides an overview of geoprocessing and georeferencing. It defines key concepts like geographic entities, attributes, vector and raster data, and geographic information systems. It also discusses methods of collecting field data like topography, cartography, remote sensing, photogrammetry and GNSS.
Radiometric Calibration of Digital ImagesSean Thibert
This document summarizes Sean Thibert's capstone project to develop a radiometric calibration method for an off-the-shelf digital camera integrated into a UAV system. It describes conducting two tests using different calibration models - a linear model and an exponential model. The exponential model provided a better fit. A Python script was created to apply the calibration equations to images. Applying the calibration improved vegetation index results by correcting for issues like shadows and negative reflectance values. Further refinement of the method is needed, but it shows promise as a time and cost effective calibration solution.
GIS can be applied to various urban planning problems, such as master planning, area monitoring, regional potential analyses, site selection studies, and the documentation and approval of development plans. It is useful for interpreting and formulating land use policy, modeling likely land use changes, and assessing the impacts of predicted land use changes. GIS is also significant for environmental planning, such as developing natural resource inventories, identifying pollution sources, assessing constraints, and determining suitability for waste treatment techniques. It can also help with wetland applications like regional inventories.
Este documento apresenta uma introdução ao processamento e análise de dados espaciais no SPSS e QGIS. Ele descreve como manipular dados censitários no SPSS, incluindo ponderação, agregação e formatação. Também mostra como comparar dados censitários entre anos no QGIS usando interseção espacial e como amostra dados raster para contagem de atributos em polígonos.
Model Builder in ArcGIS allows users to visually create, edit, and run geospatial models. It provides an interface for stringing together geoprocessing tools, datasets, and other elements in a workflow. Key benefits of Model Builder include simplifying complex workflows, enabling easy reproduction of analyses, and automating repetitive tasks. The visual programming environment in Model Builder allows non-scripting users to leverage the power of geoprocessing tools without writing code. Models can be run, edited, and shared with others to streamline common GIS tasks.
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
Makalah ini membahas cara pembuatan jarak pada peta menggunakan MapInfo Professional 11.0 dan prinsip pengukuran ketinggian dengan water pass. Langkah-langkah pembuatan jarak pada peta dijelaskan secara detail mulai dari persiapan data peta, pembuatan layer, penambahan titik koordinat dan garis jarak. Prinsip kerja water pass mencakup persiapan peralatan, pengaturan gelembung air, dan pembacaan nilai ketinggian. Kesalahan
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletivalunip
This document outlines a course plan for an architecture class on collective housing design. The plan covers objectives, content, methodology and evaluation. The class will focus on understanding different typologies and developing student projects for small to medium-sized housing blocks and buildings based on housing unit design.
O documento analisa e compara três parques urbanos brasileiros: o Parque Ibirapuera em São Paulo, o Jardim Botânico também em São Paulo, e o Parque Costa Azul em Salvador. Os parques representam diferentes estilos ao longo do tempo: o Ibirapuera é moderno, o Jardim Botânico é eclético, e o Costa Azul é contemporâneo. Apesar das diferenças, todos trouxeram benefícios ao contexto urbano ao proporcionar espaços para lazer e cultura.
1. O documento apresenta um livro sobre topografia dividido em duas partes, planimetria e altimetria.
2. A primeira parte aborda os conceitos e métodos de levantamento topográfico planimétrico, enquanto a segunda parte trata da altimetria, incluindo nivelamento e curvas de nível.
3. O livro fornece detalhes sobre a história da topografia, equipamentos, escalas, ângulos, medições, cálculos e representações gráficas necessárias para a prática da topografia.
Este documento descreve os métodos de representação do relevo do terreno em planta através de pontos cotados e curvas de nível. Explica como se obtêm as curvas de nível a partir dos perfis de altitude levantados no terreno, interpolando pontos de altura inteira com base na eqüidistância adotada de acordo com a escala do mapa. Também apresenta exemplos gráficos de como representar diferentes acidentes geográficos como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs.
O documento explica que o voto é essencial para a cidadania ao permitir que as pessoas escolham representantes que defendam seus interesses e garantam conceitos como igualdade, justiça e democracia. Também descreve a origem do voto popular na democracia ateniense e como as eleições surgiram para escolher representantes à medida que as sociedades cresciam.
A REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES COMEÇA NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO EM CAMPOS ...Maria José Brollo
O documento descreve um curso sobre percepção de riscos geológicos oferecido a professores em Campos do Jordão, SP. O curso ensinou sobre mapeamento de áreas de risco, conceitos de perigo, vulnerabilidade e risco, e incluiu atividades de campo e gabinete. Seu objetivo foi preparar professores para ensinar estudantes sobre prevenção de desastres naturais.
O documento discute geoprocessamento, que envolve o uso de técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas com o objetivo de obter informações para tomada de decisão sobre planejamento e ações na superfície terrestre. O geoprocessamento integra coleta, processamento e uso de dados espaciais e seus cruzamentos por meio de sistemas como SIG e sensoriamento remoto.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
This document provides an introduction to Geographic Information Systems (GIS) concepts and software. It outlines key learning objectives which are to understand what a GIS is and how it is applied, gain an understanding of basic GIS concepts and vocabulary, and get hands-on experience using GIS software to make basic maps and integrate data from different sources. The document then covers fundamental GIS topics like what GIS is, common questions it can help answer, its software components, vector and raster data models, coordinate systems, cartography principles for map design, and exercises for using GIS software to create maps.
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
DESIGN DE INTERIORES - UNID I INTRODUÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICALuciana Santos
O documento apresenta um resumo sobre Design de Interiores, discutindo suas principais áreas de atuação e segmentos. É introduzido o conceito de Design de Interiores e exemplos de como designers podem atuar nos segmentos residencial, comercial, sustentável e universal. Também são descritas formas de contratação de designers e a evolução histórica da área, desde o mundo antigo até os estilos modernistas.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Apresentação do IPUF do Plano Diretor da Planície do CampecheComunidade Campeche
Apresentação do IPUF no Conselho Comunitário da Fazenda do Rio Tavares no dia 26 de setembro de 2013, com a presença de 15 pessoas da Comunidade e 5 técnicos.
Modelo Predominante de Edifícios de Escritórios para Análise Energética em Fl...Tiago Junior
Este documento apresenta um estudo sobre o modelo predominante de edifícios de escritórios para análise energética em Florianópolis. O trabalho descreve a metodologia utilizada para levantamento dos dados dos edifícios existentes e definição do modelo típico, que é caracterizado por suas dimensões, orientações, elementos construtivos e relação com o entorno.
GIS can be applied to various urban planning problems, such as master planning, area monitoring, regional potential analyses, site selection studies, and the documentation and approval of development plans. It is useful for interpreting and formulating land use policy, modeling likely land use changes, and assessing the impacts of predicted land use changes. GIS is also significant for environmental planning, such as developing natural resource inventories, identifying pollution sources, assessing constraints, and determining suitability for waste treatment techniques. It can also help with wetland applications like regional inventories.
Este documento apresenta uma introdução ao processamento e análise de dados espaciais no SPSS e QGIS. Ele descreve como manipular dados censitários no SPSS, incluindo ponderação, agregação e formatação. Também mostra como comparar dados censitários entre anos no QGIS usando interseção espacial e como amostra dados raster para contagem de atributos em polígonos.
Model Builder in ArcGIS allows users to visually create, edit, and run geospatial models. It provides an interface for stringing together geoprocessing tools, datasets, and other elements in a workflow. Key benefits of Model Builder include simplifying complex workflows, enabling easy reproduction of analyses, and automating repetitive tasks. The visual programming environment in Model Builder allows non-scripting users to leverage the power of geoprocessing tools without writing code. Models can be run, edited, and shared with others to streamline common GIS tasks.
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
Makalah ini membahas cara pembuatan jarak pada peta menggunakan MapInfo Professional 11.0 dan prinsip pengukuran ketinggian dengan water pass. Langkah-langkah pembuatan jarak pada peta dijelaskan secara detail mulai dari persiapan data peta, pembuatan layer, penambahan titik koordinat dan garis jarak. Prinsip kerja water pass mencakup persiapan peralatan, pengaturan gelembung air, dan pembacaan nilai ketinggian. Kesalahan
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Plano de Ensino de Projeto Arquitetônico III – Habitação Coletivalunip
This document outlines a course plan for an architecture class on collective housing design. The plan covers objectives, content, methodology and evaluation. The class will focus on understanding different typologies and developing student projects for small to medium-sized housing blocks and buildings based on housing unit design.
O documento analisa e compara três parques urbanos brasileiros: o Parque Ibirapuera em São Paulo, o Jardim Botânico também em São Paulo, e o Parque Costa Azul em Salvador. Os parques representam diferentes estilos ao longo do tempo: o Ibirapuera é moderno, o Jardim Botânico é eclético, e o Costa Azul é contemporâneo. Apesar das diferenças, todos trouxeram benefícios ao contexto urbano ao proporcionar espaços para lazer e cultura.
1. O documento apresenta um livro sobre topografia dividido em duas partes, planimetria e altimetria.
2. A primeira parte aborda os conceitos e métodos de levantamento topográfico planimétrico, enquanto a segunda parte trata da altimetria, incluindo nivelamento e curvas de nível.
3. O livro fornece detalhes sobre a história da topografia, equipamentos, escalas, ângulos, medições, cálculos e representações gráficas necessárias para a prática da topografia.
Este documento descreve os métodos de representação do relevo do terreno em planta através de pontos cotados e curvas de nível. Explica como se obtêm as curvas de nível a partir dos perfis de altitude levantados no terreno, interpolando pontos de altura inteira com base na eqüidistância adotada de acordo com a escala do mapa. Também apresenta exemplos gráficos de como representar diferentes acidentes geográficos como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs.
O documento explica que o voto é essencial para a cidadania ao permitir que as pessoas escolham representantes que defendam seus interesses e garantam conceitos como igualdade, justiça e democracia. Também descreve a origem do voto popular na democracia ateniense e como as eleições surgiram para escolher representantes à medida que as sociedades cresciam.
A REDUÇÃO DOS RISCOS DE DESASTRES COMEÇA NA ESCOLA: ESTUDO DE CASO EM CAMPOS ...Maria José Brollo
O documento descreve um curso sobre percepção de riscos geológicos oferecido a professores em Campos do Jordão, SP. O curso ensinou sobre mapeamento de áreas de risco, conceitos de perigo, vulnerabilidade e risco, e incluiu atividades de campo e gabinete. Seu objetivo foi preparar professores para ensinar estudantes sobre prevenção de desastres naturais.
O documento discute geoprocessamento, que envolve o uso de técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento de informações geográficas com o objetivo de obter informações para tomada de decisão sobre planejamento e ações na superfície terrestre. O geoprocessamento integra coleta, processamento e uso de dados espaciais e seus cruzamentos por meio de sistemas como SIG e sensoriamento remoto.
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
This document provides an introduction to Geographic Information Systems (GIS) concepts and software. It outlines key learning objectives which are to understand what a GIS is and how it is applied, gain an understanding of basic GIS concepts and vocabulary, and get hands-on experience using GIS software to make basic maps and integrate data from different sources. The document then covers fundamental GIS topics like what GIS is, common questions it can help answer, its software components, vector and raster data models, coordinate systems, cartography principles for map design, and exercises for using GIS software to create maps.
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
DESIGN DE INTERIORES - UNID I INTRODUÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICALuciana Santos
O documento apresenta um resumo sobre Design de Interiores, discutindo suas principais áreas de atuação e segmentos. É introduzido o conceito de Design de Interiores e exemplos de como designers podem atuar nos segmentos residencial, comercial, sustentável e universal. Também são descritas formas de contratação de designers e a evolução histórica da área, desde o mundo antigo até os estilos modernistas.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Apresentação do IPUF do Plano Diretor da Planície do CampecheComunidade Campeche
Apresentação do IPUF no Conselho Comunitário da Fazenda do Rio Tavares no dia 26 de setembro de 2013, com a presença de 15 pessoas da Comunidade e 5 técnicos.
Modelo Predominante de Edifícios de Escritórios para Análise Energética em Fl...Tiago Junior
Este documento apresenta um estudo sobre o modelo predominante de edifícios de escritórios para análise energética em Florianópolis. O trabalho descreve a metodologia utilizada para levantamento dos dados dos edifícios existentes e definição do modelo típico, que é caracterizado por suas dimensões, orientações, elementos construtivos e relação com o entorno.
O documento discute os desafios de planejamento urbano e mobilidade na Região da Grande Florianópolis. Apresenta as condicionantes naturais da região e o crescimento desordenado da mancha urbana. Discutem-se propostas para melhorar a mobilidade entre a ilha e o continente e dentro da ilha, com foco em transporte coletivo intermodal e integração dos planejamentos territorial, urbano e de mobilidade.
O documento descreve o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro de Santa Catarina, incluindo seu zoneamento marinho. O plano tem como objetivos compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental da zona costeira, promover a conservação dos ecossistemas costeiros e ordenar as atividades humanas na zona costeira de forma sustentável. O zoneamento marinho divide a zona costeira em diferentes zonas com usos e restrições específicas, baseado em critérios ambientais, sociais e econômicos
O documento discute os objetivos estratégicos e específicos para a integração fronteiriça em educação, saúde, infraestrutura, controle de segurança, desenvolvimento econômico e socioambiental na faixa de fronteira de acordo com o PDIF-SC.
Apresentação feita na mesa sobre Mobilidade e sistemas de transporte no terceiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA - 13 DE SETEMBRO DE 2012
Este documento apresenta o planejamento estratégico 2012 da Associação FloripaManhã, que visa estimular a implementação da Agenda Estratégica de Desenvolvimento Sustentável de Florianópolis até 2030. A visão é tornar Florianópolis sinônimo de qualidade de vida através de 5 estratégias: torná-la uma cidade multicultural e polinuclear, pioneira em reserva de biosfera urbana, com maior mobilidade pública, e integrando os municípios da Grande Florianópolis.
Consolidação da Rota de Integração do Leite na Faixa
de Fronteira do Estado de Santa Catarina, Contemplando a
Construção e Estruturação do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite. Apresentação feita no dia 28/05/15 durante reunião do Núcleo Estadual da Faixa de Fronteira.
O documento discute projetos de infraestrutura para a região da faixa de fronteira de Santa Catarina, incluindo a restauração e construção de trechos de rodovias federais, duplicação da BR-282, federalização da SC-163, adequação da BR-153, e construção de ferrovias, porto seco em Dionísio Cerqueira e ampliação de aeroportos em Chapecó, Concórdia e São Miguel do Oeste.
A Câmara Temática de Turismo, Cultura e Esporte tem como objetivos estratégicos promover o turismo de bem-estar e rural, fortalecer a identidade cultural da faixa de fronteira e implantar o turismo de aventura de forma integrada.
O documento descreve um Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço para a região de fronteira de Santa Catarina, com o objetivo de definir prioridades e programas específicos para a região. Os objetivos incluem identificar desafios comuns, melhorar a infraestrutura de unidades básicas, integrar ações de vigilância em saúde e fortalecer a cooperação técnica e financeira tripartite na promoção da saúde na região de fronteira.
O documento descreve os objetivos estratégicos de uma Câmara Temática de Desenvolvimento Econômico, incluindo: 1) manter e abrir mercados através da certificação de produtos rurais; 2) agregar valor aos produtos rurais por meio da qualificação de produtores e melhoria da qualidade; 3) assegurar encadeamento produtivo estruturando arranjos produtivos locais.
O documento discute a educação na faixa de fronteira entre Brasil e Argentina. Ele apresenta objetivos estratégicos como alinhar padrões de qualidade de ensino, incentivar pesquisas de fronteira, implantar ensino bilíngue, aprimorar infraestrutura escolar e promover educação ambiental na faixa de fronteira. Também lista ações propostas, parcialmente executadas e em execução, e faz novas propostas como avaliações institucionais conjuntas e ampliar parcerias entre escolas, mídia e universidades na região.
O documento discute oito objetivos estratégicos para melhorar a segurança na fronteira de Santa Catarina, incluindo a alocação de recursos financeiros e humanos, a criação de um núcleo integrado de segurança, e a facilitação do turismo e do comércio na fronteira.
O documento discute os objetivos e ações de políticas públicas para a faixa de fronteira de Santa Catarina. Ele avalia o progresso em objetivos relacionados a assistência social, trabalho e outros setores. Algumas metas foram parcialmente atingidas e novas ações são propostas, como ampliar serviços de assistência e incentivar a empregabilidade após qualificação profissional.
O documento discute propostas para melhorar a mobilidade urbana na região de Florianópolis, abordando: 1) os desafios impostos pelo relevo e meio ambiente da região; 2) a distribuição populacional e pressões de ocupação urbana; 3) riscos de desastres naturais e mudanças climáticas; 4) saturação do trânsito. São apresentadas propostas para integrar planejamento territorial e de transportes, priorizando modais sustentáveis e conexões entre áreas urbanas.
O documento descreve o projeto funcional para a implantação de um sistema BRT na região metropolitana de Florianópolis, com detalhes sobre seções tipo, trechos e marcos ao longo do trajeto.
O documento resume o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PLAMUS) para a Região Metropolitana de Florianópolis. O PLAMUS foi elaborado por um consórcio de empresas para propor soluções para a mobilidade na região. O documento descreve o diagnóstico atual dos problemas de mobilidade, como o padrão de uso do solo disperso e as altas taxas de uso de veículos particulares. Propostas de solução incluem a reestruturação do transporte público com um sistema BRT e medidas para orientar
O documento discute o desenvolvimento regional em Santa Catarina, Brasil, destacando desafios e potencialidades para diminuir as desigualdades. Apresenta indicadores socioeconômicos que mostram disparidades regionais no estado e propõe classificar regiões por estágio de desenvolvimento para direcionar estratégias de forma adequada, melhorando políticas e programas existentes.
O documento descreve os objetivos estratégicos de uma empresa de pesquisa agropecuária para a região de fronteira de Santa Catarina, Brasil. Os objetivos incluem: 1) assegurar a segurança sanitária de excelência; 2) assegurar a agregação de valor aos produtores rurais; 3) viabilizar a manutenção e abertura de mercados; 4) assegurar o encadeamento produtivo; e 5) qualificar a mão de obra rural. Para cada objetivo, várias ações e propostas são detalhadas.
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São PauloChico Macena
O documento discute os princípios e diretrizes para o planejamento urbano de uma cidade, incluindo a participação cidadã, o zoneamento do território, os objetivos gerais de desenvolvimento sustentável, a proteção ambiental e a qualificação das áreas urbanas.
O documento discute caminhos para um planejamento urbano sustentável, requerendo uma abordagem sistêmica que considere os aspectos econômicos, sociais, ecológicos e outros. Ele também apresenta vários eixos temáticos e ferramentas para planejamento de cidades sustentáveis, como indicadores e casos de sucesso, visando promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das cidades brasileiras.
"Conceitos gerais sobre intervenção em águas e territórios"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 1: Legislação urbanística e ambiental no Brasil, o desafio de articulação em nome da recuperação urbana em bairros precários.
O Plano diretor de drenagem urbana é um documento técnico que define as diretrizes para a gestão do sistema de drenagem de uma área urbanizada, visando minimizar os impactos das enchentes. Ele deve conter medidas estruturais e não estruturais, cronograma de implantação e acompanhamento de ações para garantir a drenagem das águas pluviais de forma sustentável.
O projeto visa integrar atividades práticas e de conscientização ambiental com moradores de Barão Geraldo, Campinas sobre água, biodiversidade e ODS. Serão realizados plantios, recuperação de áreas e educação ambiental em 10 casas e 4 bases do projeto para servir de exemplo a outros bairros.
Políticas Ambientais e Sustentabilidade – Experiências de Fortaleza/CE - Ana...forumsustentar
Fortaleza implementou uma política ambiental abrangente em 2013 para lidar com os principais problemas ambientais da cidade, como poluição hídrica e falta de áreas verdes. A política inclui (1) gestão de sistemas naturais como parques e recuperação de corpos d'água, (2) planos de sustentabilidade para arborização e saneamento, e (3) educação ambiental para conscientizar os cidadãos.
O programa POLIS visa melhorar a qualidade de vida nas cidades através de intervenções urbanísticas e ambientais. É financiado pelo governo e executado em parceria com as câmaras municipais para requalificar áreas urbanas e valorizar o ambiente. Na primeira fase, apoiou projetos em 18 cidades portuguesas.
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_govAna Raquel Abreu
Este documento apresenta as diretrizes e modalidades de apoio para projetos de reabilitação urbana em áreas centrais, subutilizadas ou de interesse cultural ou ambiental por meio do Programa 2054 - Planejamento Urbano do Ministério das Cidades. O documento descreve 5 modalidades de apoio: 1) Elaboração de planos de reabilitação urbana; 2) Elaboração de projetos integrados de reabilitação urbana; 3) Elaboração de projetos arquitetônicos de reabilitação de im
Plano Diretor do Município de São Paulo Chico Macena
O documento discute os princípios e objetivos do Plano Diretor Estratégico do município de São Paulo, incluindo a participação cidadã no planejamento urbano, o planejamento do território para uso equitativo do solo, e diretrizes para desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
Plano diretor é um instrumento de planejamento urbano que orienta o desenvolvimento de uma cidade. O documento descreve planos diretores de São Paulo e Juazeiro do Norte, destacando seus objetivos de promover o desenvolvimento socioeconômico e ambiental de forma sustentável e equitativa.
Plano diretor das cidades de São Paulo e Juazeiro do Norte CELucas Santos
Plano diretor é um instrumento de planejamento urbano que orienta o desenvolvimento de uma cidade. Seu objetivo é garantir o crescimento equilibrado das funções econômicas, sociais e ambientais de forma inclusiva. Os planos diretores de São Paulo e Juazeiro do Norte são exemplos analisados, sendo que ambos necessitam de revisão para melhor atender às necessidades atuais.
O documento discute as políticas de planejamento territorial urbano e gestão fundiária do Ministério das Cidades do Brasil. Ele descreve a importância de se promover a inclusão territorial das maiorias por meio de modelos urbanos mais inclusivos e democráticos, ao invés dos modelos atuais que segregam os mais pobres. O Ministério das Cidades pretende apoiar a requalificação de áreas urbanas existentes e a regularização fundiária dos assentamentos precários, reconhecendo o direito à moradia, ao mesmo tempo em
Consulte a íntegra da Plataforma Ambiental aos Municípios 2012Portal Canal Rural
Este documento fornece uma Plataforma Ambiental para candidatos a prefeitos e vereadores municipais com o objetivo de promover uma agenda socioambiental. A plataforma propõe compromissos como implantar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, criar o Sistema Municipal de Meio Ambiente e fortalecer o Conselho Municipal de Meio Ambiente. Também inclui eixos estruturais como desenvolvimento sustentável, clima, saneamento básico e compromissos para o legislativo municipal.
Este documento fornece uma Plataforma Ambiental para candidatos a prefeitos e vereadores municipais com o objetivo de promover uma agenda socioambiental. A plataforma aborda temas como desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas, saneamento básico, proteção da Mata Atlântica e compromissos para o poder executivo e legislativo municipal.
Balanço Final do Governo Lula - livro 5 (cap. 6)Edinho Silva
O documento discute a situação das cidades brasileiras no início dos anos 2000 e os desafios e compromissos assumidos pelo governo para melhorar a gestão urbana no país. Ele descreve as ações tomadas nas áreas de habitação, saneamento e mobilidade urbana, incluindo a criação do Ministério das Cidades e do Programa Minha Casa Minha Vida.
O documento discute a territorialização das políticas públicas brasileiras por meio da elaboração de agendas de desenvolvimento territorial. Ele apresenta os desafios de integrar a dimensão territorial no Plano Plurianual e de estabelecer diálogo federativo no planejamento. Também analisa experiências anteriores e a estratégia atual, identificando vetores estratégicos para o desenvolvimento de diferentes regiões do Brasil.
Campinas-SP
Secretaria do verde e desenvolvimento sustentavel apresenta ao Comdema/Concidade as linhas gerais sobre diretrizes ambientais
Data 22/2/17
Sras Sylvia e Andrea
Este documento descreve o Programa Cidades Sustentáveis, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável de cidades brasileiras. O programa oferece ferramentas como uma plataforma com indicadores e casos de sucesso, além de campanhas para engajar candidatos a prefeito e eleitores. Candidatos podem assinar um compromisso de promover a sustentabilidade caso sejam eleitos. Cidades participantes ganham visibilidade e acesso a informações para construir comunidades mais justas e sustentáveis.
O documento descreve o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Vendas Novas para 2007-2013, com foco nos eixos de consolidar e diversificar a economia local, melhorar a atratividade urbana de forma sustentável, e reforçar a cooperação institucional.
O documento resume as principais leis e prazos relacionados à gestão ambiental municipal em São Paulo, as ações de apoio do governo estadual às prefeituras, como zoneamento ecológico, resíduos sólidos e educação ambiental, e os fundos disponíveis para projetos ambientais.
Semelhante a Concidades plano diretor de florianópolis - Cibele - 31/07/2012 (20)
O Balanço Energético traz um diagnóstico do consumo de energia no setor industrial do Estado com ano/base 2006 a 2012. Foi elaborado pelo LabCET- Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos do Departamento Engenharia Mecânica da UFSC, com apoio do Ministério de Minas e Energia e coordenação da Secretaria de Estado do Planejamento.
O Caderno de Apresentação de Projetos em BIM (Modelagem da Informação da Construção), que é uma metodologia de troca e compartilhamento de informações durante todas as fases do ciclo de vida de uma edificação (projeto, construção, manutenção, demolição e reciclagem) foi elaborada pelo grupo técnico para implementação da tecnologia BIM em obras do Estado de Santa Catarina.
O documento descreve um estudo locacional realizado para selecionar a melhor localização para um novo Terminal Portuário Turístico Internacional em Santa Catarina. O estudo avaliou diversos locais com base em critérios técnicos, econômicos e ambientais, e identificou que as três melhores opções eram Ponta dos Três Henriques, Canasvieiras e Tijucas. Canasvieiras teve o custo de implantação mais baixo estimado em R$400 milhões. O projeto está atualmente paralisado devido ao término do convênio
O documento descreve a Ferrovia Litorânea em Santa Catarina, dividida em dois trechos. Detalha o trecho sul, entre Içara e Canoas, cuja viabilidade econômica precisa ser reavaliada. Descreve também o trecho norte, entre Araquari e Imbituba, cujo projeto executivo e estudos ambientais estão em elaboração desde 2008-2009, com previsão de início das obras para 2014.
O documento discute o Contorno Rodoviário de Florianópolis na BR-101. A concessionária AUTO PISTA LITORAL SUL S/A venceu a licitação para construir o contorno e tinha prazo até 2014 para concluí-lo. No entanto, o trajeto original do contorno de km 196 a 220 não agradava aos municípios de Biguaçu e Palhoça. Após reuniões, a ANTT aceitou mudar o início do contorno para o km 175, faltando agora definir onde ele terminará.
1) O documento descreve o Projeto Vita et Otium, que tem como objetivo traçar novas diretrizes físico-espaciais para o litoral catarinense articulado às serras, considerando a vocação turística da região.
2) O projeto foi proposto pelo Instituto Silva Paes em 2010 visando qualificar os assentamentos rurais e urbanos de Santa Catarina.
3) O projeto especula sobre as tendências futuras do litoral catarinense em diversas escalas, desde a continental até a local, com foco na sustent
O documento descreve o empreendimento urbano Cidade Pedra Branca em Santa Catarina, Brasil, com ênfase nos seguintes pontos: (1) Começou em 1999 como um campus universitário e hoje abriga 5.000 moradores, 5.500 trabalhadores e 5.000 estudantes; (2) Aplica princípios de urbanismo sustentável como calçadas amplas, iluminação LED e paisagismo; (3) Inclui projetos de habitação, comércio e tecnologia visando inovação, sustentabilidade e qualidade
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
O planejamento e a mobilidade urbana no contexto da ecologia da paisagem - 26...Secretaria Planejamento SC
O documento discute a importância de se planejar as cidades considerando-as como ecossistemas complexos que interagem com outros ecossistemas. Defende uma abordagem sistêmica que considere as múltiplas relações de um sistema urbano com seu contexto social, econômico e ambiental, detectando problemas e gerando soluções que criem novos fluxos de energia.
O planejamento e a mobilidade urbana no contexto da ecologia da paisagem - 26...
Concidades plano diretor de florianópolis - Cibele - 31/07/2012
1. 2006 – início do processo;
2007 - 2008 - participação social;
2009 - 2010 - sistematização das contribuições sociais e elaboração final do
anteprojeto com aprofundamento em oficinas técnicas;
2010 – 2011 - revisões e/ou ajustes pela Comissão Técnica da Prefeitura;
2012 - discussões finais em audiências distritais para aprovação em audiência
pública municipal;
2012 - encaminhamento do Anteprojeto de Lei à Câmara Municipal.
O anteprojeto de Lei do novo Plano Diretor de Florianópolis é o resultado de intenso e
longo trabalho coletivo:
1
HISTÓRICO
2. POPULAÇÃO ATENDIDA PELO NOVO PLANO DIRETOR
Estima-se que a população residente cresça dos 459.445
habitantes atuais para 756.251 para o ano de 2030, uma
média anual de 2%.
O desejo da maioria dos moradores de Florianópolis prefere a
conservação de paisagem e da biodiversidade, tornando-se
imperativo a promoção do crescimento integrado dos demais
municípios de área metropolitana para absorção
aproximadamente de 30% de crescimento populacional
esperado. O desafio é crescer sem perder a qualidade de
vida. Mais desafio aumenta com os momentos de sobrecarga
populacional flutuante na alta temporada.
2
POPULAÇÃO ATENDIDA
3. Plano Diretor de Florianópolis
Crescimento da População Residente de Florianópolis
1950 1970 1990 2010 2030 2050
79.251 161.541 290.276 525.719 756.251 876.159
103,83% 79,69% 81,11% 43,85% 15,85%
Fonte: Paulo Campanário, Ph.D. Florianópolis: dinâmica demográfica e projeção da população por sexo, grupos etários, distritos e
bairros (1950-2050). 2007
4. Florianópolis e sua região são hoje uma das áreas de maior crescimento urbano
no Brasil e um grande potencial para o desenvolvimento moderno e equilibrado.
A necessidade de uma concepção de cidade integrada e sustentável exigiu a
construção de um modelo que garanta as seguintes características:
- Crescimento direcionado do aumento da população esperada;
- Conservação da paisagem natural e cultural;
- Fortalecimento do esquema polinuclear;
- Melhoramento da mobilidade e acessibilidade;
- Revitalização dos centros tradicionais consolidados.
MODELO DE CIDADE
5. AS DIRETRIZES DO NOVO PLANO DIRETOR
As diretrizes surgiram do amplo debate social com a comunidade, demonstrando a ansiedade
por acordos fundamentais em benefícios de uma nova concepção de cidade, mais integrada e
sustentável. Essas diretrizes receberam uma visão técnica que as reuniu em um modelo geral
com suas estratégias, políticas, programas e projetos específicos, com os instrumentos de
controle urbanístico e gestão urbana com sua territorialização em zoneamentos.
As 4300 diretrizes comunitárias foram sistematizadas em 235 diretrizes
sínteses e estas sistematizadas em 33 macrodiretrizes orientadoras do
desenvolvimento de Florianópolis na forma do modelo proposto.
A lista de diretrizes apresenta um guia de leitura no anteprojeto de Lei. O entendimento
aprofundado do modelo de cidade vai permitir compreender o alcance das diretrizes do Plano
Diretor.
DIRETRIZES
6. 6
ESTRATÉGIAS
• Estratégias de Ordenamento Territorial
• Estratégia da Conservação
• Estratégia da Mobilidade e Acessibilidade
• Estratégia do Saneamento Básico
• Estratégia da Habitação Social
7. 7
ESTRATÉGIAS
Estratégias de Ordenamento Territorial
É o conjunto integrado de ações e critérios para transferir ao território os princípios
e diretrizes da política de desenvolvimento urbano de Florianópolis.
Para alcançar o modelo de cidade especificado, o Plano Diretor regula o uso e
ocupação do solo.
A estratégia do ordenamento territorial aponta cinco políticas prioritárias de
atuação:
•Política de Reserva da Biosfera em Ambiente Urbano (RBU).
•Política de Fortalecimento da Multicentralidade (2 programas).
•Política de Ocupação Concentrada do Solo em Ambientes Sustentáveis (3
programas).
•Política de Qualificação dos Espaços e Equipamentos Públicos (6
programas)
•Política de Recuperação das Baías e Fortalecimento do Uso do Mar (4
programas).
8. 8
ESTRATÉGIAS
Estratégia da Conservação
Conservação da Paisagem Natural e de Valorização Histórica
Atuação concentrada na conservação, seja das áreas de paisagem natural, seja
organizar a convivência e sinergia das áreas, paisagens, comunidades e sítios
culturais de interesse histórico:
Política de conservação do ambiente natural (7 programas).
Política de paisagem e do patrimônio cultural (13 programas).
Política de educação ambiental e de valorização do patrimônio cultural.
9. 9
ESTRATÉGIAS
Estratégia da Mobilidade e Acessibilidade
A estratégia de mobilidade e acessibilidade se complementa com a política de
fortalecimento da multicentralidade, e tem como uma das ações principais a
instalação de grandes corredores de transporte público de passageiros e o
aumento dos pontos de conexão entre a ilha de Santa Catarina e o continente.
A estratégia da mobilidade e acessibilidade está centrada em cinco políticas,
20 programas e 3 projetos deflagrantes:
Política do transporte hidroviário (2 programas) e 1 projeto deflagrante.
Política do sistema viário padronizado e hierarquizado (7 programas e vários
projetos estruturantes).
Política de desenvolvimento de corredores de transporte de massa para integração
de centralidades (1 projeto deflagrante).
Política de educação e fiscalização para a mobilidade sustentável (4 programas).
Política de transporte não motorizado (4 programas).
10. 10
ESTRATÉGIAS
Estratégia do Saneamento Básico
As águas e os resíduos sólidos para Florianópolis representam uma grande preocupação e
importante componente da sustentabilidade ambiental.
A estratégia é elevar a autonomia da cidade, permitir a universalização aos serviços de
águas potável, esgotamento sanitário, manejo das águas pluviais e limpeza urbana com
manejo adequado dos resíduos sólidos em planos integrados, conselho do saneamento
básico, fundo de recursos, agência reguladora e operadora dos serviços.
O saneamento básico melhora e qualifica a vida urbana e atende aos critérios de
sustentabilidade.
A política municipal do saneamento básico se apoiará em instrumentos, planos,
tecnologias, sistema de gestão, ações integradas e no projeto deflagrante: “reciclagem de
resíduos sólidos:” no território de Santa Catarina com a finalidade de reduzir o
volume resíduos finais que o sistema produz e exporta.
11. 11
ESTRATÉGIAS
Estratégia da Habitação Social
A demanda da habitação social cresce mais aceleradamente do que as soluções da política
estatal pode oferecer.
O crescimento acelerado dos assentamentos informais que avançam nos territórios não
ocupados, geralmente em situações de risco ambiental e social, é um fenômeno visível e
preocupante que necessitam um tratamento particular em Florianópolis.
As soluções convencionadas ao longo dos anos não respondem suficientemente à
problemática, requerendo políticas mais modernas para projetos de habitação social.
Precisa-se de máximas condições de inclusão possíveis, inclusive aproveitando os vazios
urbanos, e o agrupamento de moradias de forma a facilitar os serviços ambientais e sociais
comuns, linhas de crédito pessoal para acesso à moradia.
A estratégia é o aumento de moradias sociais nos vazios urbanos existentes e no corredor de
urbanidade norte/sul, regularização fundiária em áreas especiais de interesse social.
A política é integrar a habitação social ao desenvolvimento urbano através de 5 programas
específicos.
12. Conservação da Paisagem Natural
(biodiversidade) e
Conservação da Paisagem Cultural
(diversidade histórica social).
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADE - PAISAGENS
15. Corredores de Mobilidade e
Articulação Norte e Sul
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADE - MOBILIDADE
Vias Panorâmicas
16. Novos Assentamentos e descentralização
da população no corredor norte-sul
Novos corredores de urbanidade
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
Centralidades Descontínuas
Corredores de urbanidade
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
19. Conservação da Paisagem Natural
(biodiversidade) e
Conservação da Paisagem Cultural
(diversidade histórica social).
Preservando 52,32% do território;
Criando zonas de amortecimento
natural com baixíssima ocupação
e conservação de vegetação
nativa em 22,11 % do território;
PAISAGEM NATURAL
20. Projetos Deflagrantes
Os projetos deflagrantes são ações e investimentos em determinada região do
território com o objetivo de fortalecer a diversificação econômica com
inovação, alavancar o potencial de uma região sem provocar alterações
ambientais significativas e fortalecer a multicentralidade.
PROJETOS DEFLAGRANTES
26. OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
•OUC 1 Pântano do Sul
•OUC 2 Lagoa da Conceição
•OUC 3 Barra da Lagoa
•OUC 4 Campeche
•OUC 5 Ingleses
•OUC 6 Continente Binário antiga PC3
•OUC 7 Fazendinha do Córrego Grande
•OUC 8 – Agronômica
•OUC 9 - Cabeceiras da Ponte
27. TÍTULO II – PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: ZONEAMENTO
O zoneamento é um dos instrumentos de aplicação do Plano Diretor.
O zoneamento proposto seguiu o modelo conceitual de reserva de biosfera em ambiente
urbano.
ZNN – ZONA DE NÚCLEO NATURAL
ZAN – ZONA DE AMORTECIMENTO NATURAL
ZT - ZONA DE TRANSIÇÃO
ZAU – ZONA AMORTECIMENTO URBANO
ZNU – ZONA NÚCLEO URBANO
ZEIS – ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL
ZO – ZONA ORLA
PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
28. Macrozona Núcleo Natural, integrada pelas:
ZUC - Unidades de Conservação
APP - Áreas de Preservação Permanente
AT - Áreas tombadas
Com função de conservação da natureza e da
paisagem.
Macrozona de Amortecimento Natural, são
integradas pelas:
ZAN-1 – Planície
ZAN-2 - Encosta
Com função de proteger as zonas núcleo
garantindo a conectividade ambiental mediante
usos de mínimo impacto.
Macrozona de Transição, integrada pelas:
ZRU - Zona Rururbana
ZR - Zona Residencial
Com função de descompressão urbana com
padrões de uso que salvaguardem a integridade e
a funcionalidade natural.
Macrozona de Amortecimento Urbano, integrada
pelas:
ZR - Zona Residencial
ZMR - Zona Mista Residencial
Com função de usos dominantemente residenciais
com baixa e média complexidade.
Macrozona de Núcleo Urbano, integradas pelas:
- ZMS - Zona Mista de Serviços
- ZMC - Zona Mista Central
Com função de concentração de atividades
centrais e/ou núcleos históricos-patrimoniais.
ZO – Zona Orla Com função de integração terra-mar e interligação
ilha-continente.
ZEIS - Zonas Especiais de Interesse Social Com função de moradia social
29. MACROZONEAMENTO
CONCEITO:
O macrozoneamento tem como finalidade estabelecer
o ordenamento do território municipal – terrestre – de
modo a atender os princípios de desenvolvimento
sustentável preconizados nas diretrizes comunitárias, e
adotando conceitos e ferramentas da Reserva da
Biosfera em Ambiente Urbano.
PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
30. •Áreas de Preservação Cultural (APC);
•Áreas Especiais de Interesse Social (AEIS);
•Áreas Comunitárias Institucionais (ACI);
•Áreas Verdes de Lazer (AVL);
•Áreas de Saneamento e Energia (ASE);
•Áreas de Enclave Urbano (AEU);
•Áreas Sujeitas à Operação Urbana Consorciada (OUC) de Realização Necessária;
•Áreas de Desenvolvimento Incentivado (ADI);
•Áreas do Projeto Orla (APO);
•Áreas de Risco Geológico (ARG);
•Áreas do Patrimônio Geológico (APG);
•Áreas com Limitação Ambiental (ALA);
•Áreas de Conflito Ambiental Urbano (ACAU).
CARACTERÍSTICAS DO ZONEAMENTO:
Todo território está demarcado por ZNN, ZAN, ZT, ZAU, ZNU, ZEIS, ZO.
Todas as áreas especiais estão sobrepostas as diferentes zonas:
PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
31. Taxa máxima de impermeabilização do solo
Índice básico de aproveitamento (IA ) índice
mínimo de ocupação obrigatória para atender a
função social da propriedade, um) sem ônus e
um índice máximo obtido com outorga onerosa
e condicionado a existência de infra estrutura.
PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
32. O sistema viário tem uma rede hierarquizada, incluindo
ciclovias e de circulação de pedestres com suas funções
e capacidades.
As centralidades naturais e culturais reforçam a lógica da
diminuição das pressões recíprocas; e os corredores de
mobilidade, o dispêndio de energia com a diminuição de
viagens.
PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
33. Para ordenar a aplicação do Plano Diretor ou o pleno desenvolvimento das funções da cidade e
da propriedade, o município adota os instrumentos urbanísticos previstos no estatuto da cidade,
Lei 10.257, sem prejuízo de outros instrumentos jurídicos tributáveis, administrativos e
financeiros. O zoneamento do Título II é o principal instrumento de regulação.
TÍTULO III – Os Instrumentos Urbanísticos.
Do Parcelamento,
Edificação ou Utilização
Compulsórios
Exigir que o proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não
utilizado, ou que não cumpra a função social da propriedade, promova seu
adequado aproveitamento.
Do Imposto Predial e
Territorial Urbano
Progressivo no Tempo
Utilizado no caso de descumprimento das condições e prazos previstos na
regulamentação da Utilização Compulsória.
Da Desapropriação Proceder à desapropriação com pagamento, total ou parcial, em títulos da dívida
pública municipal.
Da Usucapião Especial de
Imóvel Urbano
Área urbana de até 250m2, por 5 anos, ininterruptamente e sem oposição.
Do Direito de Superfície Proprietário de imóvel urbano poderá conceder a outrem o direito de superfície
do seu terreno, por tempo determinado ou indeterminado, de forma gratuita ou
onerosa.
Do Direito de Preempção O Município terá a preferência para aquisição de imóvel urbano para interesse
público.
INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS
34. TÍTULO III – Os Instrumentos Urbanísticos.
Da Outorga Onerosa do
Direito de Construir
Contrapartida financeira devida ao Município por aqueles que edificam acima do
índice básico de aproveitamento até o índice máximo de aproveitamento
estabelecido.
Da Transferência do Direito
de Construir
Direito de exercer em outro local, área equivalente ao direito de construir não
exercido num determinado terreno como forma de indenização.
Das Operações Urbanas
Consorciadas
Conjunto de intervenções urbanísticas e medidas coordenadas pelo poder
público, mediante lei específica. O plano tem sete operações urbanas prioritárias
nominadas no texto da lei.
Do Estudo de Impacto de
Vizinhança
Estudo prévio dos impactos relativos a aspectos urbanísticos como requisito
para obtenção do licenciamento de construção.
Dos Projetos Especiais Projetos de edificações destinadas a uso público ou coletivo que por sua
singularidade não se adequam aos padrões urbanísticos de ocupação do solo.
Detalhamento de Normas
para Projetos Setoriais
Os Planos Setoriais seguirão as normas técnicas específicas e em consonância
com as normas desta Lei.
Planos Específicos de
Urbanização
São planos urbanísticos detalhados, cujas propostas podem chegar a soluções
diferenciadas ao nível do lote.
INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS
35. Cumprindo com o Estatuto da Cidade, o novo Plano Diretor propõe um sistema municipal
de Gestão Integrada do Plano Diretor onde são discutidos e aprovados o planejamento do
município e suas prioridades, bem como a destinação do orçamento público para
implementação das estratégias, diretrizes, políticas, programas e projetos do Plano Diretor
Compõem o Sistema Municipal de Gestão do Plano Diretor:
o Conselho da Cidade;
a Agência de Desenvolvimento de Programas e Projetos do Plano Diretor
o Fórum de Integração entre Secretarias Municipais,
Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano,
Câmara de Mediação de Conflito,
SMDU e
Órgão Municipal de Planejamento.
TÍTULO IV - SISTEMA DE GESTÃO
SISTEMA DE GESTÃO
36. O Conselho da Cidade é composto pelo Prefeito Municipal e um máximo de 30 (trinta)
Conselheiros, membros efetivos, além dos seus respectivos suplentes, distribuídos
paritariamente entre os segmentos de governo, sociedade civil organizada por regiões
de planejamento e sociedade civil organizada de abrangência difusa.
A representação do governo incluirá os órgãos municipais, estaduais e federais
A representação da sociedade civil organizada por regiões de planejamento se
dará através de dois representantes de cada uma das cinco regiões
estabelecidas neste Plano Diretor e dois suplentes.
A representação da sociedade civil organizada de abrangência difusa incluirá as
associações profissionais, entidades de classe, organizações patronais,
sindicatos, universidades, organizações não governamentais e fundações
privadas, entre outros.
CONSELHO DA CIDADE
SISTEMA DE GESTÃO
37. A Agência de Desenvolvimento Urbano de Florianopolis a
ser criada por lei específica é uma empresa vinculada ao
Poder Executivo sob a forma de sociedade anônima, com o
objetivo de impulsionar, gerenciar e executar programas e
projetos vinculados ao Plano Diretor
O acompanhamento e controle do Plano Diretor será feito
pela sociedade civil através de acesso ao Sistema Municipal
de Informações no qual o Poder Público disponibilizará
dados do geoprocessamento cadastral sobre os
licenciamentos, requerimentos fundamentados de
providências e obtenções de certidões dos órgãos públicos
competentes.
Agência de
Desenvolvimento
Acompanhamento
e controle
SISTEMA DE GESTÃO
38. O NOVO PLANO DIRETOR PROMOVE:
• Políticas de sustentabilidade natural e social;
• Sistema de gestão para governança municipal do plano diretor;
• Articulação metropolitana buscando soluções integradas para as políticas de transporte,
água e saneamento;
• A Reserva da Biosfera em Ambiente Urbano (RBAU) para a preservação de
ecossistemas, culturas e conectividades biológicas;
• A participação popular no processo de gestão e fiscalização ambiental;
• Modelo de organização territorial baseado no fortalecimento das centralidades locais e
conexões de mobilidade;
• Sistema de transporte coletivo público, com desestímulo ao uso do transporte individual
motorizado;
• Sistema cicloviário como modal de transporte alternativo;
• Universalização dos serviços de água e saneamento ambiental.
38
SISTEMA DE GESTÃO
39. O NOVO PLANO DIRETOR PROMOVE:
• Políticas de sustentabilidade natural e social;
• Sistema de gestão para governança municipal do plano diretor;
• Articulação metropolitana buscando soluções integradas para as políticas de transporte,
água e saneamento;
• A Reserva da Biosfera em Ambiente Urbano (RBAU) para a preservação de
ecossistemas, culturas e conectividades biológicas;
• A participação popular no processo de gestão e fiscalização ambiental;
• Modelo de organização territorial baseado no fortalecimento das centralidades locais e
conexões de mobilidade;
• Sistema de transporte coletivo público, com desestímulo ao uso do transporte individual
motorizado;
• Sistema cicloviário como modal de transporte alternativo;
• Universalização dos serviços de água e saneamento ambiental.
Plano Diretor de Florianópolis
39
40. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO NOVO PLANO DIRETOR:
• Sustentabilidade;
• Democracia;
• Integração Regional.
CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE
• Preservação da paisagem natural e cultural;
• Aumento da proximidade e não-dispersão;
• Minimização da ocupação do solo;
• Conservação de mananciais e aqüíferos;
• Ocupação limitada dos espaços ambientalmente sustentáveis e aumento da
independência funcional dos núcleos urbanos;
• Saneamento e recuperação do uso das baías com objetivos paisagísticos, produtivos
e de melhoramento dos transportes terrestres com ligações marítimas;
• Equipamento social dos bairros, áreas verdes de lazer e esporte;
• Manutenção e ampliação da arborização de ruas, praças e parques urbanos;
• Modelo de cidade que aplica critérios básicos de sustentabilidade.
Plano Diretor de Florianópolis
40