O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
O documento discute procedimentos relacionados à cateterização vesical, incluindo conceitos, indicações, tipos de cateteres, complicações e cuidados de enfermagem. Aborda os tipos de cateterismo vesical (de alívio e de demora), materiais necessários, prevenção de infecção do trato urinário e observações importantes sobre o procedimento.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento descreve uma posição corporal. A posição descrita é de deitar-se de costas, com o corpo estendido na horizontal e a face voltada para cima.
O documento discute a importância da mudança de decúbito em pacientes críticos para prevenir lesões e aumentar o conforto. Ele explica os benefícios da mudança de decúbito regular e fatores que interferem na sua execução como falta de equipamentos e sobrecarga dos profissionais. A conclusão é que a mudança de decúbito é um cuidado essencial que requer compromisso dos enfermeiros com o conforto e proteção dos pacientes.
Este documento fornece instruções sobre como inserir e usar uma sonda nasoenteral, que passa do nariz até o duodeno. Ele descreve os materiais necessários, como posicionar o paciente, como marcar e lubrificar a sonda, e como inseri-la e confirmar sua posição correta. Também fornece dicas sobre como manusear e fixar a sonda durante seu uso.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute a lavagem intestinal através de enemas, descrevendo seus objetivos, tipos, procedimentos e resultados. Ele explica que enemas são usados para aliviar desconforto, preparar pacientes para exames e cirurgias, e promover o bom funcionamento do trato gastrointestinal. Vários tipos de enemas são detalhados, assim como os materiais e etapas para administração. O documento conclui enfatizando a importância de oferecer cuidado e dedicação aos pacientes.
O documento discute procedimentos relacionados à cateterização vesical, incluindo conceitos, indicações, tipos de cateteres, complicações e cuidados de enfermagem. Aborda os tipos de cateterismo vesical (de alívio e de demora), materiais necessários, prevenção de infecção do trato urinário e observações importantes sobre o procedimento.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento fornece informações sobre o Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Wolff Klabin em 2010. O curso conta com 08 professores no ensino teórico, 06 em estágio supervisionado, 1 laboratorista e 1 pedagoga. O objetivo é formar técnicos de enfermagem capazes de cuidar da saúde das pessoas de forma holística.
O documento descreve uma posição corporal. A posição descrita é de deitar-se de costas, com o corpo estendido na horizontal e a face voltada para cima.
O documento discute a importância da mudança de decúbito em pacientes críticos para prevenir lesões e aumentar o conforto. Ele explica os benefícios da mudança de decúbito regular e fatores que interferem na sua execução como falta de equipamentos e sobrecarga dos profissionais. A conclusão é que a mudança de decúbito é um cuidado essencial que requer compromisso dos enfermeiros com o conforto e proteção dos pacientes.
O documento discute o uso de oxigênio em terapia, descrevendo:
1) Os métodos de administração de oxigênio, incluindo cateter nasal, máscaras e ventilação mecânica;
2) As indicações e contraindicações de cada método;
3) Os possíveis efeitos adversos da hiperoxia e hipóxia.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para queimaduras, fraturas, luxações, entorses, contusões e hemorragias. Detalha como classificar queimaduras, proceder em caso de queimaduras térmicas, químicas ou pelo frio, e como imobilizar fraturas em diferentes partes do corpo.
Este documento descreve o procedimento de cateterismo vesical de demora masculino, incluindo conceito, finalidades, complicações possíveis, material necessário e etapas a serem seguidas. O objetivo é introduzir um cateter estéril na bexiga através da uretra para permitir a eliminação de urina por longos períodos, seguindo técnica asséptica para evitar infecções.
Curso ministrado em 2009 sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico.
Aula 01: Introdução e Equipe do Centro Cirúrgico.
Público-alvo: técnicos e auxiliares de enfermagem.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
Este documento resume los principios básicos de la electrocirugía. Explica que la electrocirugía usa corriente eléctrica de alta frecuencia para cortar y coagular tejidos. Describe los efectos térmicos de la corriente en los tejidos y los mecanismos de corte, coagulación y fulguración. También cubre los componentes básicos del equipo electroquirúrgico, los tipos de corriente, y las diferencias entre electrocirugía monopolar y bipolar. Finalmente, discute las complicaciones y medidas para garantizar
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de materiais cirúrgicos utilizados em procedimentos, incluindo instrumentos para corte, preensão, hemostasia, exposição e síntese. É apresentada a classificação e exemplos de cada tipo de instrumento, além de detalhes sobre sua estrutura e técnicas de preparação e solicitação durante cirurgias.
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
Este documento fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos para sondagem nasogástrica e nasoenteral, incluindo preparação do paciente e material, escolha e medição da sonda, teste de posicionamento, fixação e registro. O documento destaca que a sondagem com mandril deve ser realizada apenas por enfermeiros.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
O documento descreve os principais componentes e características de um ambiente cirúrgico, incluindo salas de operação, vestiários, lavabos, centro de material e equipamentos, com foco na segurança do paciente, prevenção de infecção, e fluxos de pessoal e materiais. Também discute aspectos de iluminação, ventilação, temperatura, comunicação e eletricidade considerando princípios de bioengenharia.
O documento discute esterilização e desinfecção, comparando os métodos físicos, químicos e de vapor de gases. Detalha os principais esterilizantes físicos como filtração e radiação, bem como esterilizantes químicos como ácido peracético e glutaraldeído. Também descreve níveis de desinfecção, tipos como álcool e compostos biclorados, e como cada um funciona para eliminar microrganismos.
Este documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas, metabólicas e de segurança em relação à nutrição parenteral. O documento descreve os processos de ingestão, digestão e absorção de nutrientes, além de sondagens nasogástricas, gastrostomias e jejunostomias para fornecimento de nutrição.
O documento discute o preparo pré-operatório, incluindo a avaliação do paciente, exames complementares recomendados e suas indicações, técnicas de antissepsia e sutura, além dos processos de cicatrização de feridas.
La electrocirugía es una técnica quirúrgica común que utiliza energía eléctrica de alta frecuencia para cortar y coagular tejidos de forma segura y con menor sangrado. La historia de la electrocirugía se remonta a Hipócrates, pero su uso moderno se desarrolló en el siglo XX. Existen diferentes modalidades como monopolar, bipolar y de plasma de argón, así como equipos avanzados que controlan automáticamente los parámetros eléctricos para lograr efectos térmicos precisos en los tejidos.
O documento descreve as fases pré-operatória e trans-operatória, incluindo os cuidados de enfermagem necessários em cada uma. A fase pré-operatória inclui preparativos como jejum e exames antes da cirurgia. A fase trans-operatória ocorre durante o ato cirúrgico no centro cirúrgico até a recuperação do paciente.
O documento descreve procedimentos de cateterismo vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Detalha os passos para introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra para drenagem de urina, assim como a introdução de uma sonda no estômago por via nasal para drenagem ou alimentação. Também explica o procedimento de lavagem gástrica, no qual se introduz e retira líquido do estômago através de sonda nasogástrica.
A passagem de sonda nasogástrica é um procedimento realizado pelo enfermeiro para introduzir uma sonda no estômago através da boca ou nariz com o objetivo de remover gases e líquidos, diagnosticar a motilidade intestinal, administrar medicamentos e alimentos ou obter conteúdo gástrico para análise. O documento descreve os materiais, tipos de sondas, indicações, técnica de passagem, lavagem gástrica e remoção da sonda.
O documento descreve o procedimento de sondagem nasogástrica realizado por uma professora para estudantes de enfermagem. É explicado passo a passo como colocar a sonda no estômago através do nariz, os materiais necessários e como garantir o posicionamento correto da sonda.
O documento descreve procedimentos de alimentação enteral e cuidados com sondas, incluindo alimentação por sonda nasogástrica, nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia. Detalha os materiais, procedimentos e observações necessárias para cada método de alimentação enteral de forma segura.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados a sondagens, incluindo cateterismo vesical, sondagem gástrica, nasoenteral e lavagem intestinal. Detalha os materiais, técnicas e cuidados necessários para cada procedimento de forma a assegurar o conforto e segurança do paciente.
O documento descreve procedimentos de sonda nasogástrica e nasoenteral, incluindo definição, objetivos, materiais e técnicas. Resume também cuidados com dreno torácico, incluindo equipamentos, cuidados e possíveis complicações como pneumotórax e hemotórax. Por fim, explica a gasometria arterial, com valores normais e possíveis alterações ácido-básicas.
O documento discute a administração de dietas e as vias de acesso para nutrição, incluindo ingestão, digestão e absorção. Ele também descreve os tipos de sondas, como sondas nasogástrica e nasoentérica, e os procedimentos e cuidados associados a cada uma.
O documento descreve os procedimentos de coleta de materiais para exames laboratoriais, incluindo coleta de sangue, urina, fezes, escarro e secreções. Ele fornece detalhes sobre os cuidados gerais, preparação do paciente, materiais necessários e técnicas para cada tipo de coleta.
AULA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES - saúde e enfermagemJoaraSilva1
O documento fornece instruções sobre aspiração de vias aéreas, descrevendo o procedimento, material necessário e técnicas de aspiração nasofaríngea, orofaríngea e traqueostomia.
O documento discute técnicas básicas de enfermagem relacionadas à administração de dieta e cuidados com sonda, incluindo passos para alimentar pacientes que comem sozinhos ou não, administração de dieta por sonda, cateterismo vesical, sondagem de alívio e sondagem de demora.
O documento discute diferentes tipos de cateterismo vesical, sondagens e cuidados de enfermagem relacionados. Apresenta os objetivos da aula como identificar tipos de cateterismo vesical e suas indicações, compreender atividades da enfermagem, conhecer sondas e cuidados, e reconhecer erros na passagem. Também descreve procedimentos como cateterismo vesical de alívio e demora e sondagens nasogástrica e nasoenteral.
O documento discute diretrizes e recomendações para o manejo de sondas e drenos na Atenção Básica, incluindo conceitos, classificações, atribuições dos profissionais, legislações e cuidados de enfermagem necessários para garantir a segurança do paciente.
O documento discute diretrizes e recomendações para o manejo de sondas e drenos por profissionais de enfermagem, incluindo classificações de dispositivos, cuidados de enfermagem, legislação relevante e a importância da educação dos pacientes.
O documento descreve os cuidados de enfermagem relacionados à alimentação de pacientes hospitalizados ou em casa, incluindo:
1) Preparação do paciente e ambiente para refeições, além de anotações no prontuário sobre alimentação.
2) Métodos de alimentação como sonda nasogástrica e nasoenteral, assim como nutrição parenteral.
3) Procedimentos para instalação de sonda nasogástrica, como escolha de material e técnica.
1) Os exames laboratoriais fornecem informações sobre o estado de saúde do paciente e auxiliam no diagnóstico e tratamento.
2) É importante seguir procedimentos corretos para a coleta de amostras, como jejum, horário e técnica adequados, para obter resultados precisos.
3) Cabe ao técnico em enfermagem verificar os exames solicitados, preparar o paciente e explicar o procedimento.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
Este documento fornece instruções sobre a administração de medicamentos via retal, incluindo a preparação dos materiais, o posicionamento correto do paciente, a introdução de supositórios ou sondas retal e os cuidados subsequentes.
Aulas 01 e 02 de Bases Fundamentais para Enfermagem - Prática.pdfJohannesabreudeolive1
1. O documento apresenta as etapas de um curso sobre bases fundamentais para enfermagem incluindo recepção, aulas, intervalo, resolução de caso clínico e referências bibliográficas.
2. As aulas abordam procedimentos de enfermagem como higiene corporal, oral e posicionamento do paciente com base no livro Procedimentos e Intervenções de Enfermagem de Potter e Perry.
3. O documento fornece detalhes sobre como realizar procedimentos como banho no leito, higiene oral e cuidados com o c
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
1. sondagens
1. Bases TeóricaBases Teórica
e metodológica do cuidar IIe metodológica do cuidar II
Prof.ª Maria da Conceição QuirinoProf.ª Maria da Conceição Quirino
FTC/2015FTC/2015
Assistência de Enfermagem nasAssistência de Enfermagem nas
Necessidades de Nutrição e HidrataçãoNecessidades de Nutrição e Hidratação
Normais e por Sonda.Normais e por Sonda.
8. Inseridas através do nariz:
Sonda nasoentérica ou nasointestinas
(duração:menos de 4 semanas)
Por meio cirúrgicos ou endoscópicos:
Gastrostomia ou jejunostomia
(duração: mais de 4 semanas)
9.
10. Administrar dieta de acordo com a PM.
Importância da Alimentação.
Dor e desconforto antes da alimentação.
Enemas, curativos, injeções antes e após alimentação.
Ambiente limpo e confortável.
Comadres, papagaios frasco de drenagens, aspiradores.
Temperatura ideal.
Aparência do paciente.
Hábitos alimentares.
Registro no prontuário.
Cuidados Gerais
11. Elevar decúbito.
Comadre antes da refeição.
Higiene oral e das mãos antes das refeições.
Toalha sobre o tórax.
Não apressar o paciente, sentar-se ao lado.
Pequenas porções (evitar alimento em bolo).
Ordem de preferência.
Verificar a temperatura.
Canudinho para oferecer líquidos,Fazer só aquilo
que puder.
Não derramar alimentos, limpar a boca,
Higiene oral após as refeições
Cuidados Específicos
12. 1 - Sondagem NasoGástrica
2 - Lavagem Gástrica
3 - Dieta por sonda
4 - Retirada da sonda
5 - Sonda Nasoentérica
6 - Sonda Orogástrica
7 - Aspiração e drenagem Gástrica
8 - NPP
9 - Gastrostomia
10-Ostomia
11-Enemas Retentivos e Não Retentivos
13. É o termo que se refere à colocação de uma sonda
em uma estrutura do organismo. Quando a sonda é
inserida no estômago, através do nariz ou da boca,
tem-se uma sondagem nasogástrica ou orogástrica. Se
a extremidade distal da sonda localiza-se no trato
digestivo, embora mais além do estômago, tem-se
uma sondagem intestinal, nasoentérica ou oroentérica
(NETTINA,2004).
14. A TNE consiste na administração de nutrientes
pelo trato gastrintestinal, através de sondas
nasoenterais, nasogástrica ou ostomias
(esôfagostomia, gastrostomia ou jejunostomia)
(SMELTZER & BARE, 2001).
15. Alimentar um paciente incapaz de fazê-lo por via oral;
Realizar lavado gástrico, principalmente nos casos de
ingestão de produtos tóxicos;
Injetar contraste para realização de exames
radiológicos;
Aliviar distensão gástrica.
Evitar distensão gástrica nos casos de ventilação por
máscara
Infusão de dietas e medicamentos.
Objetivos:
16. Diarréia
Resíduos gástrico
Pneumonia por aspiração
Deslocamento da sonda
Obstrução por resíduos da dieta
Vômitos
17. Bandeja
Sonda gástrica,
Seringa de 20 ml,
lubrificante: xilocaína gel ou solução
fisiológica,
Esparadrapo ou micropore,
gazes,
Toalha,
Copo com água,
Estetoscópio,
Luvas de procedimento
18. 1. Lavar as mãos antes e após a realização do
procedimento.
2. Verificar a finalidade do procedimento.
3. Preparar o material
4. Explicar o procedimento ao cliente.
5. Posicionar em Fowler ou sentado.
6. Calçar as luvas.
7. Limpar as narinas com cotonete.
8. Cobrir o tórax com toalha de rosto.
9. Colocar cuba rim próximo ao rosto do paciente
(êmese).
10. Preparar a sonda retirando a embalagem.
11. Realizar a medida da sonda a qual será introduzida
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. Medir:
Da ponta do nariz ao lóbulo da
orelha, até a base do apêndice xifóide
27. 12 . Checar desvio de septo.
13. Lubrificar a narina com anestésico tópico.
14. Aplicar spray de tetracaína na orofaringe.
15. Lubrificar a sonda com anestésico tópico.
16. Elevar a ponta no nariz usando.
17. Introduzir a sonda na fossa nasal escolhida.
18. Após passagem da sonda pela orofaringe
flexionar a cabeça do paciente em direção ao
tórax.
19. Solicitar ao paciente que degluta alguns goles
de água concomitantemente a introdução da
sonda.
20. Introduzir a sonda até a marca do esparadrapo.
28. 21 . Verificar o posicionamento da sonda
através:
Aspiração do suco gástrico
Ausculta com estetoscópio.
22 . Aplicar tintura de benjoim.
23 . Fixar a sonda adequadamente.
24 . Retirar as luvas e lavar as mãos.
25 . Realizar o registro em impresso próprio
29. Interromper o processo caso o paciente tussa.
Após introdução confirmar o seu posicionamento
Anotar o volume e aspecto da secreção gástrica
quando a sonda permanecer aberta
Limpar as narinas, duas vezes ao dia, com
cotonete
Trocar a fixação diariamente, massageando as
narinas para evitar lesão.
Cercar a cama com biombo se necessário.
30. É a limpeza do estômago realizada
através de uma SNG (Sonda NasoGástrica) ou
Gástrica (PERRY & POTTER 2004).
Objetivos:
Remover substâncias tóxicas ou irritantes
Preparar pacientes para cirurgias e/ou exames
Auxiliar no tratamento de hemorragias gástricas.
31. 1. Lavar as mãos.
2. Verificar se o paciente vai permanecer com a sonda
após a lavagem.
3. Preparar o material.
4. Orientar o paciente sobre o procedimento.
5. Executar a técnica da SNG.
6. Adaptar á extremidade da sonda, a seringa com
solução ou o equipo conectado ao soro.
7. Abaixar a extremidade da sonda para fazer
sifonagem, a fim de esvaziar o conteúdo em um
balde.
8. Repetir a operação até que o liquido drenado fique
limpo.
9. Retirar a sonda s/n, retirar as luvas, lavar as mãos
realizar a anotação de enfermagem.
32.
33. 3 – Dieta por Sonda3 – Dieta por Sonda
É a alimentação por sonda em pacientes
inconscientes ou impossibilitados de se
alimentar por via oral.
MateriaisMateriais
Seringa de 20 ou 60 ml
Estetoscópio
Recipiente para lixo
34. Lavar as mãos.
Preparar o material.
Orientar o procedimento.
Elevar a cabeceira da cama se não houver contra
indicação
Verificar se a sonda está no estômago conforme
técnIca de SNG.
Verificar temperatura do alimento (próxima à
temperatura corporal).
Limpar a extremidade da sonda com bola de algodão
embebida em álcool.
Fazer a conexão da extremidade da sonda ao equipo
contendo o recipiente com a dieta e elevá-lo para
obter a ação da gravidade
35. Controlar o gotejamento (não devendo ser rápido
demais).
Injetar 40 a 50 ml de água após o termino da dieta e
fechar a sonda.
Limpar a extremidade da sonda novamente.
Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem.
Lavar as mãos.
Anotar o cuidado prestado como: hora, tipo de alimento e
quantidade administrada.
36. Lavar as mãos.
Preparar os materiais.
Explicar o procedimento ao cliente.
Colocar a toalha sobre o tórax do paciente.
Retirar o esparadrapo ou micropore que fixa a sonda
com SF 0,9% ou Benjoim.
Retirar a sonda lentamente com auxilio de uma gaze.
Proceder à limpeza da narina com auxilio de uma
cotonete.
Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem.
Encaminhar os materiais usados para o ambiente
próprio (expurgo). Lavar as mãos.
ProcedimentoProcedimento
37. A sonda nasoentérica, também chamada de
Dobbhoff um tubo longo de Sylastic com um
reservatório de mercúrio em uma das
extremidades, e acompanhada de um mandril
flexível para a introdução.
Esta sonda deve ser passada pelo médico ou pelo
enfermeiro.
Esta indicada para paciente com alterações
permanentes da orofaringe e trato digestivo, ou
cirurgias do aparelho digestivo.
39. Explicar ao paciente sobre o procedimento.
Organizar o material.
Lavar as mãos.
Posicionar o paciente em posição Fowler ou sentado.
Calçar as luvas.
Calcular até que ponto a sonda precisa ser introduzida,
usa-se medir a distância desde a ponta do nariz do
paciente até o lóbulo da orelha (1ª. Marca) e daí até o
processo xifóide (2ª. Marca) e adicione mais 23 cm.
Use uma seringa injetando água na sonda para ativar o
revestimento lubrificante interno.
Escolha a narina e insira a sonda até a segunda marca
40. Aspirar conteúdo gástrico e injetar ar pela sonda com
auxílio da seringa e auscultar com estetoscópio sobre
o epigástrico do cliente.
Tirar as luvas.
Faça voltas na sonda e prenda-a com fita adesiva
temporariamente em uma face do rosto do paciente.
Prenda a sonda junto ao nariz.
Verifique a colocação através de raio X.
Retire o estilete / guia, usando tração suave.
Organizar o material e deixar o paciente confortável
Lavar as mãos.
Anotar o cuidado prestado.
41. Aspiração Pulmonar
Ação: Verificar o posicionamento da sonda antes da
alimentação
Diarréia
Ação: Diminuir a velocidade da infusão, administrar
medicamentos sintomáticos, verificar possibilidade de alergias.
Constipação
Ação: Sugerir suplementação hídrica, selecionar fórmulas que
contenha fibras, sugerir emoliente fecal, ver possibilidade de
maior mobilidade no leito e/ou deambulação.
Oclusão da Sonda
Ação: Irrigar com 20 ml de água antes e depois de cada
medicamento por sonda,evitar medicamentos esmagados quando
a forma líquida for disponível.
Deslocamento da Sonda
Ação: Reposicionar a sonda e confirmar o posicionamento antes
de reiniciar a alimentação,verificar fixação com esparadrapo.
42. Cólicas abdominais, náusea/vômitos
Ação: Diluição da fórmula atual, diminuir a velocidade da
administração, aquecer a fórmula até a temperatura
ambiente.
Esvaziamento gástrico retardado
Ação: Consultar o médico quanto: medicamento para
aumentar a motilidade gástrica, avançar a sonda para
posicionamento intestinal, aumentar a mobilidade do cliente.
Sobrecarga hídrica
Ação: Diminuir a ingesta hídrica
Desidratação hiperosmolar
Ação: Diminuir a velocidade de administração ou mudar a
fórmula
43. O objetivo da aspiração gástrica é a
remoção do conteúdo gástrico. Está
indicado para aliviar a distensão gástrica e
vômitos, remover sangue no pós-operatório
de cirurgia digestiva, ou como preparo do
estômago para cirurgias. (PERRY & POTTER
2004).
A aspiração pode ser feita de forma
continua ou intermitente.
Drenagem espontânea.
44. É a administração de nutrientes por via
intravenosa, sendo considerada uma terapia
invasiva e de alto custo. A indicação deverá ser
criteriosa. Avaliando-se o diagnóstico e
prognóstico do paciente. (SMELTZER & BARE
2001).
46. Íleo paralítico
Obstrução intestinal
Vômitos persistentes
Estados hipermetabólicos Ex: queimaduras, trauma,
sepse.
Pacientes incapazes de ingerir alimentos por via oral
ou por sonda. Ex: doença de Crohn, enterite pós-
radiação.
Pacientes que se recusa a ingerir nutrientes.
Pacientes que não devem ser alimentados oralmente
ou por sonda
47. Realizar troca do curativo e solução a cada 24hs.
Trocar o equipo 48 às 72hs .
Controlar velocidade do fluxo .BI
Pesar diariamente o paciente
Examinar local de inserção do cateter, monitorar ssvv .
Infecção no pertúito do cateter, NPP em linha exclusiva.
Monitorar sinais de desidratação (pele seca, sede
excessiva, turgor diminuído
Monitorar quanto a sinais de sobrecarga líquida (aumento
de peso, controle de PVC, distensão jugular, congestão
pulmonar).
Monitorização cardíaca
48. Embolia Gasosa
Oclusão do catéter
Sepse relacionada com o catéter
Desequilíbrio eletrolítico
Esteatose hepática
Hipercapnia
Hipoglicemia
Hiperglicemia
Desidratação/ Coma
Pneumotórax
Trombose da veia central
49. Gastrostomia é um procedimento cirúrgico
realizado para criar uma abertura no estômago com
o propósito de administrar alimentos líquidos. Em
alguns momentos a gastrostomia é usada para
nutrição prolongada, como no idoso ou paciente
debilitado. A gastrostomia é preferível as
alimentações nasogástrica nos pacientes comatosos
porque o esfíncter gastresofágico permanece
intacto. Assim também a regurgitação e menos
provável de ocorrer na gastrostomia do que com as
alimentações nasogástrica. (SMELTZER & BARE
2001).
50.
51. Realizar a troca do curativo a cada dois a três dias.
Lavar ao redor do pertuito com água e sabão
diariamente .
Pode-se utilizar um quadrado adesivo .
Avaliar diariamente a integridade da pele
52.
53.
54. Um estoma é à parte do intestino
(delgado ou grosso) aflorada acima
da parede abdominal e que se
transforma na saída para secreções
do conteúdo intestinal.
55.
56. Avaliar o estoma a cada troca de plantão para
coloração
Amarelo róseo-avermelhada (normal).
Vermelho-escuro;purpúreo (isquemia).
Acastanhado ou negro (necrótico).
Aplicar a bolsa de ostomia com afastamento de 0,3
cm, para evitar a constrição do estoma, o que
contribui para o edema.
Esvaziar com freqüência a bolsa de ostomia .
Oferecer apoio continuo ao paciente e a família