SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
ESTERILIZAÇÃO E
DESINFECÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
FACULDADE DE CIÊNCIAS MEDICAS – FACIME
COMPONENTES:
ANDRESSA GISLANNY
ROMULO DIAS
Esterilização
• Destruição total de todos os micróbios;
• Uso de esterilizantes físicos, de vapor de gases e
químicos;
• Os esterilizantes físicos são os métodos mais
comuns de esterilização;
Esterilizantes físicos
• Filtração;
 Útil parar remoção de fungos e bactérias do
ar, ou de soluções;
• Radiação ultravioleta ou ionizante;
Esterilizantes físicos
Esterilizantes de vapor de gases
• Óxido de etileno – extrema toxidade;
• Gás formaldeído – substancia carcinogênica;
• Vapores de peróxido de hidrogênio – esterilização de
instrumentos;
• Gás plasma - eficaz e sem derivados tóxicos;
• Dióxido de cloro – desnatura proteína por oxidação e
sem toxicidade.
Esterilizantes de vapor de gases
Esterilizantes químicos
• Ácido peracético – agente oxidante e não toxico;
• Glutaraldeído – cuidado ao manusear.
Esterilizantes químicos
Desinfecção
É o processo que elimina todos os
microorganismos ou objetos inanimados
patológicos, com exceção dos endosporos
bacterianos;
Desinfecção
Níveis de Desinfecção
• Alto Nível: destrói todos os microorganismos com exceção
a alto número de esporos.
 Indicação: área hospitalar;
• Médio Nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos
vírus, fungos e microbactérias.
 Indicação: para UBS, creche, asilos , casa de repouso;
• Baixo Nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus e
fungos, mas não elimina microbactérias.
 Indicação: nutrição;
Tipos de Desinfecção
• Álcool;
• Compostos biclorados;
• Formaldeído;
• Peróxido de hidrogênio;
• Compostos iodados;
• Glutaraldeídos;
• Fenóis;
• Radiação UV;
• Pasteurização.
Álcool
• São utilizados os alcoóis etílico e isopropílico. São bactericidas
rápidos, não agindo, porém, contra os esporos bacterianos.
• Sua concentração ótima dá-se entre 60 e 90% por volume. Suas
propriedades são atribuídas ao fato de causarem desnaturação
das proteínas quando na presença de água. Observa-se também
ação bacteriostática pela inibição da produção de metabólitos
essenciais para a divisão celular rápida.
Compostos Biclorados
• Geralmente usam-se os hipocloritos, de sódio ou
cálcio, apresentando estes amplo espectro de atividade
antimicrobiana, com baixo custo e ação rápida.
• Acredita-se que estes produtos agem por inibição de
algumas reações enzimáticas-chave dentro das
células, por desnaturação de proteína e por inativação
do ácido nucléico.
Formaldeído
É usado como desinfetante ou esterilizante nas formas
gasosa ou líquida. É comumente encontrado como
formalina, sendo esta sua diluição aquosa a 37%. A
formalina é um bactericida potente. Tem seu uso limitado
por se tratar de composto cancerígeno. Age alcalinizando
determinados grupos das proteínas e das purinas.
Peróxido de Hidrogênio
Agem produzindo radicais hidroxila livres que atacam a
membrana lipídica, o ácido desoxirribonucléico e outros
componentes essenciais à vida da célula. É usado como
desinfetante em concentração de 3%, para superfícies não
orgânicas.
Compostos Iodados
• É um combinado de iodo e um agente solubilizante, ou
carreador. 0 exemplo de solução mais usada é a
polivinilpirrolidona iodada, que mantém as propriedades
desinfetantes do iodo sem características tóxicas ou
irritantes.
• O composto iodado penetra a parede celular dos
microorganismos, rompendo a estrutura e a síntese das
proteínas e do ácido nucléico.
Glutaraldeídos
• Sua solução aquosa necessita de pH alcalino para
eliminar esporos bacterianos.
• Age alterando os ácidos desoxirribonucléico e
ribonucléico, bem como a síntese protéica dos
microorganismos.
Fenóis
Em altas concentrações, os fenóis agem como veneno
protoplasmático , penetrando e rompendo a parede celular
por precipitação de proteínas. Em baixas
concentrações, causa morte celular por inativação dos
sistemas enzimáticos essenciais à manutenção da
integridade da parede celular.
Radiação UV
Radiação UV (240 a 280nm) pode inativar
microorganismos, estando em processo de investigação quanto
à sua aplicabilidade em salas de cirurgia e em infecções de
feridas em período pós-operatório.
Pasteurização
A proposta da pasteurização é destruir os microorganismos
patogênicos, sem, no entanto, eliminar os esporos bacterianos.
É uma alternativa para a desinfecção de equipamento de terapia
respiratória e de anestesia, sendo porém menos eficiente que a
desinfecção por agentes químicos.
OBRIGADA!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfRherysonn Pantoja
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 
Biosseguranca
Biosseguranca  Biosseguranca
Biosseguranca UERGS
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoJanaína Lassala
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançanuiashrl
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasRhuan Ornilo
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãosProqualis
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Aline Bandeira
 
Assepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaAssepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaDanilo Modesto
 

Mais procurados (20)

Infecções Sitio Cirurgico
Infecções Sitio CirurgicoInfecções Sitio Cirurgico
Infecções Sitio Cirurgico
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
Isolamento
IsolamentoIsolamento
Isolamento
 
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
SONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENSSONDAGENS E LAVAGENS
SONDAGENS E LAVAGENS
 
Aula 2
Aula 2   Aula 2
Aula 2
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 
Biosseguranca
Biosseguranca  Biosseguranca
Biosseguranca
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Aula esterilizacao
Aula esterilizacaoAula esterilizacao
Aula esterilizacao
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - Queimaduras
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
Indicadores e teste biológicos
Indicadores e teste biológicosIndicadores e teste biológicos
Indicadores e teste biológicos
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
Períodos Perioperatórios: Pré Operatório AULA 4
 
Assepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsiaAssepsia e antissepsia
Assepsia e antissepsia
 

Semelhante a Esterilização métodos

Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comControle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comalexandreldp
 
Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Tiago da Silva
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoFlavia Carmo
 
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicasRoeli Paulucci
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxFelipe Ribeiro
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Alick Sulliman
 
Alcalóides seminário
Alcalóides seminárioAlcalóides seminário
Alcalóides seminárioRalph C G
 
Principios basico de microbiologia
Principios basico de microbiologiaPrincipios basico de microbiologia
Principios basico de microbiologiaLuciano Marques
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosSandrielle Sousa
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Paulo Filho
 
Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Paulo Filho
 

Semelhante a Esterilização métodos (20)

Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comControle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
 
Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia Aula 05 Microbiologia
Aula 05 Microbiologia
 
Desinfecção e Esterilização
Desinfecção e EsterilizaçãoDesinfecção e Esterilização
Desinfecção e Esterilização
 
01
0101
01
 
0006
00060006
0006
 
02
0202
02
 
Exemplo de santitizantes
Exemplo de santitizantesExemplo de santitizantes
Exemplo de santitizantes
 
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
 
Slides Água.pdf
Slides Água.pdfSlides Água.pdf
Slides Água.pdf
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
 
Alcalóides seminário
Alcalóides seminárioAlcalóides seminário
Alcalóides seminário
 
Principios basico de microbiologia
Principios basico de microbiologiaPrincipios basico de microbiologia
Principios basico de microbiologia
 
Apres a1 abes-es
Apres a1  abes-esApres a1  abes-es
Apres a1 abes-es
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato Varges
 
Esterilizacao desinfeccao veterinaria
Esterilizacao desinfeccao veterinariaEsterilizacao desinfeccao veterinaria
Esterilizacao desinfeccao veterinaria
 
Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012
 
Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Bioquímica 2012
Bioquímica 2012
 

Esterilização métodos

  • 1. ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS FACULDADE DE CIÊNCIAS MEDICAS – FACIME COMPONENTES: ANDRESSA GISLANNY ROMULO DIAS
  • 2. Esterilização • Destruição total de todos os micróbios; • Uso de esterilizantes físicos, de vapor de gases e químicos; • Os esterilizantes físicos são os métodos mais comuns de esterilização;
  • 3. Esterilizantes físicos • Filtração;  Útil parar remoção de fungos e bactérias do ar, ou de soluções; • Radiação ultravioleta ou ionizante;
  • 5. Esterilizantes de vapor de gases • Óxido de etileno – extrema toxidade; • Gás formaldeído – substancia carcinogênica; • Vapores de peróxido de hidrogênio – esterilização de instrumentos; • Gás plasma - eficaz e sem derivados tóxicos; • Dióxido de cloro – desnatura proteína por oxidação e sem toxicidade.
  • 7. Esterilizantes químicos • Ácido peracético – agente oxidante e não toxico; • Glutaraldeído – cuidado ao manusear.
  • 9. Desinfecção É o processo que elimina todos os microorganismos ou objetos inanimados patológicos, com exceção dos endosporos bacterianos;
  • 11. Níveis de Desinfecção • Alto Nível: destrói todos os microorganismos com exceção a alto número de esporos.  Indicação: área hospitalar; • Médio Nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e microbactérias.  Indicação: para UBS, creche, asilos , casa de repouso; • Baixo Nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, mas não elimina microbactérias.  Indicação: nutrição;
  • 12. Tipos de Desinfecção • Álcool; • Compostos biclorados; • Formaldeído; • Peróxido de hidrogênio; • Compostos iodados; • Glutaraldeídos; • Fenóis; • Radiação UV; • Pasteurização.
  • 13. Álcool • São utilizados os alcoóis etílico e isopropílico. São bactericidas rápidos, não agindo, porém, contra os esporos bacterianos. • Sua concentração ótima dá-se entre 60 e 90% por volume. Suas propriedades são atribuídas ao fato de causarem desnaturação das proteínas quando na presença de água. Observa-se também ação bacteriostática pela inibição da produção de metabólitos essenciais para a divisão celular rápida.
  • 14. Compostos Biclorados • Geralmente usam-se os hipocloritos, de sódio ou cálcio, apresentando estes amplo espectro de atividade antimicrobiana, com baixo custo e ação rápida. • Acredita-se que estes produtos agem por inibição de algumas reações enzimáticas-chave dentro das células, por desnaturação de proteína e por inativação do ácido nucléico.
  • 15. Formaldeído É usado como desinfetante ou esterilizante nas formas gasosa ou líquida. É comumente encontrado como formalina, sendo esta sua diluição aquosa a 37%. A formalina é um bactericida potente. Tem seu uso limitado por se tratar de composto cancerígeno. Age alcalinizando determinados grupos das proteínas e das purinas.
  • 16. Peróxido de Hidrogênio Agem produzindo radicais hidroxila livres que atacam a membrana lipídica, o ácido desoxirribonucléico e outros componentes essenciais à vida da célula. É usado como desinfetante em concentração de 3%, para superfícies não orgânicas.
  • 17. Compostos Iodados • É um combinado de iodo e um agente solubilizante, ou carreador. 0 exemplo de solução mais usada é a polivinilpirrolidona iodada, que mantém as propriedades desinfetantes do iodo sem características tóxicas ou irritantes. • O composto iodado penetra a parede celular dos microorganismos, rompendo a estrutura e a síntese das proteínas e do ácido nucléico.
  • 18. Glutaraldeídos • Sua solução aquosa necessita de pH alcalino para eliminar esporos bacterianos. • Age alterando os ácidos desoxirribonucléico e ribonucléico, bem como a síntese protéica dos microorganismos.
  • 19. Fenóis Em altas concentrações, os fenóis agem como veneno protoplasmático , penetrando e rompendo a parede celular por precipitação de proteínas. Em baixas concentrações, causa morte celular por inativação dos sistemas enzimáticos essenciais à manutenção da integridade da parede celular.
  • 20. Radiação UV Radiação UV (240 a 280nm) pode inativar microorganismos, estando em processo de investigação quanto à sua aplicabilidade em salas de cirurgia e em infecções de feridas em período pós-operatório.
  • 21. Pasteurização A proposta da pasteurização é destruir os microorganismos patogênicos, sem, no entanto, eliminar os esporos bacterianos. É uma alternativa para a desinfecção de equipamento de terapia respiratória e de anestesia, sendo porém menos eficiente que a desinfecção por agentes químicos.