O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
A Idade Média teve início com as invasões germânicas sobre o Império Romano no século V e se estendeu até o século XV. Caracterizou-se por uma economia rural e feudal dominada pela Igreja Católica, e por uma sociedade hierarquizada e estática dividida em nobreza, clero e camponeses.
O documento descreve três movimentos coloniais contra a metrópole portuguesa no século XVIII: (1) A Inconfidência Mineira (1789) foi um movimento elitista influenciado pelas ideias iluministas que propunha a independência e a república, mas foi reprimido com a prisão e exílio dos líderes; (2) A Conjuração Baiana (1798) envolveu camadas populares e propunha independência, república e abolição da escravidão, mas seus líderes foram presos ou enforcados;
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os conceitos de imperialismo, colonialismo e neocolonialismo, comparando as formas de dominação europeia nos séculos XV-XVI e XIX. Explica que o neocolonialismo surgiu como solução para os europeus venderem sua produção industrial em excesso após a Revolução Industrial, levando ao domínio de grandes áreas da África, Ásia e Oceania no século XIX.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa no século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Cabral e Colombo e os tratados que dividiram as zonas de influência entre as potências europeias.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os conceitos de imperialismo, colonialismo e neocolonialismo, comparando as formas de dominação europeia nos séculos XV-XVI e XIX. Explica que o neocolonialismo surgiu como solução para os europeus venderem sua produção industrial em excesso após a Revolução Industrial, levando ao domínio de grandes áreas da África, Ásia e Oceania no século XIX.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento descreve o sistema colonial espanhol na América, incluindo seus objetivos de garantir a posse da terra e explorar as riquezas. Detalha também a colonização espanhola no México e Peru, sua administração e exploração econômica com foco na mineração e atividades agropecuárias.
A Alta Idade Média entre os séculos V e X na Europa Ocidental foi marcada pela formação e apogeu do sistema feudal, com a síntese entre elementos romanos e bárbaros e o fortalecimento do cristianismo. Nesse período, destacou-se o Império Carolíngio, que tentou reconstruir o Império Romano sob Carlos Magno, mas acabou se fragmentando após sua morte.
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial, que foi como vender a crescente produção industrial em meio a barreiras protecionistas nos mercados internos. Isso levou à repartição da África, Ásia e Oceania entre as potências, que estabeleceram diferentes formas de domínio político e econômico nessas regiões para garantir matérias-primas, mercados e espaço para investimentos.
O documento descreve a economia do Brasil colonial, com foco no ciclo do açúcar no Nordeste e no ciclo do ouro em Minas Gerais. A economia açucareira se baseava na monocultura da cana-de-açúcar produzida em grandes latifúndios por trabalhadores escravos. Posteriormente, as bandeiras descobriram ouro em Minas Gerais, levando ao auge da mineração com sistema de concessões e impostos sobre a extração.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
Antes do Islã, os árabes eram politeístas e viviam na península Arábica. Maomé fundou o Islã no século VI, unificando os árabes politicamente e religiosamente em torno de Alá. Após a morte de Maomé, o Califado expandiu o Islã rapidamente através do Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica.
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa no século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Cabral e Colombo e os tratados que dividiram as zonas de influência entre as potências europeias.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento resume os principais eventos que levaram à Segunda Guerra Mundial, incluindo o surgimento do fascismo na Itália sob Mussolini após a Primeira Guerra, o nazismo na Alemanha sob Hitler, e a crise econômica de 1929 que espalhou o desemprego e instabilidade política na Europa. A guerra civil espanhola entre nacionalistas e republicanos é descrita como um prelúdio ao conflito global que se seguiria.
O Império Bizantino formou-se a partir do Império Romano do Ocidente após Constantino transferir a capital para Constantinopla em 330. Manteve influências romanas, gregas e orientais, e sobreviveu por mais de mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
A Segunda Guerra Mundial teve início em 1939 quando a Alemanha invadiu a Polônia e se expandiu rapidamente pela Europa ocidental. Após vitórias iniciais, a Alemanha invadiu a União Soviética em 1941, mas foi derrotada na Batalha de Stalingrado em 1943, marcando o ponto de virada da guerra. Os Aliados invadiram a França em 1944 e avançaram sobre a Alemanha, enquanto a União Soviética reconquistava territórios. A guerra terminou na Europa em 1945 com a rendição da Ale
Este documento resume a transição da Idade Média para a Idade Moderna na Europa, abordando a Baixa Idade Média, a crise do sistema feudal, e o Renascimento Comercial e Urbano.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
1) O documento discute o período do Primeiro Reinado e Regência no Brasil Império, incluindo projetos de constituição, revoltas e mudanças de poder.
2) A primeira constituição de 1824 foi outorgada por D. Pedro I e concedeu amplos poderes ao imperador.
3) Várias revoltas eclodiram durante o período regencial devido à crise econômica e política, incluindo a Cabanagem, Sabinada e Balaiada.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
O documento descreve a cultura e organização social dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano, a formação dos primeiros reinos medievais e o sistema feudal que se desenvolveu na Idade Média. O feudalismo baseava-se em relações de servidão agrária e na divisão estamental da sociedade em clero, nobreza e servos. A Igreja Católica exerceu grande influência cultural e política nesse período.
O documento descreve a cultura e organização social dos povos bárbaros que invadiram o Império Romano, a formação dos primeiros reinos medievais e o sistema feudal que se desenvolveu na Idade Média. O feudalismo baseava-se em relações de servidão agrária e na divisão estamental da sociedade em clero, nobreza e servos. A Igreja Católica exerceu grande influência cultural e política nesse período.
1. O documento descreve a expansão e posterior declínio do Império Romano, levando à divisão do império e invasões germânicas.
2. Surgem reinos germânicos na antiga região do Império Romano do Ocidente, como o Reino Franco.
3. O documento também aborda o sistema feudal que emergiu na Idade Média, com a organização da sociedade em ordens e a relação de suserania e vassalagem.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pelo modo de produção feudal entre os séculos 5 e 15 d.C. Apresenta os principais aspectos econômicos, sociais e políticos da sociedade feudal, incluindo a divisão em ordens, a estrutura dos feudos e as relações entre nobres e servos. Também aborda brevemente o Império Bizantino e a expansão islâmica no período.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pelo modo de produção feudal entre os séculos 5 e 15 d.C. Apresenta os principais aspectos econômicos, sociais e políticos da sociedade feudal, incluindo a divisão em ordens, a estrutura dos feudos e as relações entre nobres e servos. Também aborda brevemente o Império Bizantino e a expansão islâmica no período.
O documento descreve o sistema feudal da Idade Média, incluindo suas origens a partir do colapso do Império Romano, sua organização econômica e social hierárquica, as obrigações dos servos e a influência da Igreja Católica. A crise do feudalismo ocorreu devido ao crescimento populacional e falta de terras, levando à expulsão de servos e busca por novas terras.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pelo feudalismo entre os séculos 5 e 15. Resume os principais aspectos da sociedade feudal, incluindo a fragmentação do poder entre senhores feudais, a economia agrária e a estrutura estamental da sociedade, dominada pela Igreja e nobreza. Também menciona brevemente o Império Bizantino e a expansão islâmica no Oriente.
O documento discute o Império Romano, as causas de sua crise, as invasões bárbaras e o surgimento do feudalismo na Europa. Aborda os reinos francos, com destaque para Clóvis e Carlos Magno, e características da organização social, econômica e política durante a Idade Média, como a relação entre senhores e vassalos e o papel da Igreja Católica.
1. No século IV e V, grupos nômades como os hunos invadiram o enfraquecido Império Romano, saqueando seu território. 2. No século V, as tribos francas migraram para o norte da Gália e fundaram o Reino Franco sob o comando de Clóvis. 3. No século VIII, Carlos Magno expandiu o Reino Franco e foi coroado imperador pelo Papa, restaurando o Império Romano do Ocidente.
A Europa Medieval foi formada pela união dos povos germânicos e romanos sob a influência do Cristianismo. A sociedade era organizada em um sistema feudal hierárquico, onde nobres concediam terras em troca de lealdade e proteção de vassalos, e camponeses trabalhavam a terra em condições de servidão.
A Idade Média caracterizou-se pelo feudalismo entre os séculos V e XV, quando bárbaros invadiram o Império Romano e estabeleceram uma sociedade hierárquica baseada na propriedade da terra. A economia era agrária e auto-suficiente em feudos controlados por senhores feudais, e a sociedade dividida em nobres, clero e servos estava sob forte influência da Igreja Católica.
O documento resume a sociedade europeia entre os séculos IX e XII, caracterizada por uma economia rural e dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. O clero era um grupo privilegiado e importante culturalmente. Os senhores tinham grande poder sobre os camponeses que viviam em seus domínios e trabalhavam em troca de proteção.
O documento discute aspectos da sociedade feudal durante a Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano, o sistema de feudalismo e vassalagem, a divisão da sociedade em nobreza, clero e camponeses, e o papel da Igreja Católica.
O documento descreve a Idade Média na Europa entre 476 e 1453, caracterizada pela fragmentação do poder político, economia agrícola de subsistência, relações sociais hierárquicas e dependência, e influência da Igreja Católica. O sistema feudal emergiu dessa conjuntura histórica.
O documento descreve a formação do sistema feudal na Europa medieval após as invasões do século IX, que levaram à desintegração do Império Carolíngio. Isso resultou na descentralização do poder e na emergência de senhores feudais que ofereciam proteção em troca de trabalho e tributos. O sistema feudal se caracterizava pela autossuficiência das terras e pela agricultura como principal atividade econômica.
O documento resume os principais aspectos da sociedade medieval europeia, incluindo a estrutura política feudal, a hierarquia social, a economia baseada na agricultura e o poder da Igreja Católica sobre a religião e cultura. A peste negra devastou a população no século XIV e levou a revoltas camponesas contra os senhores feudais.
1) Os Germanos invadiram o Império Romano no século V, levando à queda do Império Romano do Ocidente. 2) A sociedade medieval era tripartida entre nobreza, clero e povo. 3) Os camponeses dependiam dos senhores feudais e deviam prestações e impostos em troca do direito de cultivar as terras.
O documento resume as principais características do feudalismo na Idade Média ocidental, incluindo sua organização econômica, social e política. O feudalismo se baseava em relações servís de produção e na propriedade da terra como fonte de riqueza e status. A sociedade era dividida em classes e os servos deviam obrigações como corvéia e banalidades aos senhores feudais. A Igreja Católica também exercia grande influência cultural e política nesse período.
O documento descreve a organização social e econômica do feudalismo na Idade Média, com a sociedade dividida em ordens e a economia baseada na propriedade da terra e na prestação de serviços. A Igreja Católica era muito poderosa e influente, controlando a educação e cultura e perseguindo hereges por meio da Inquisição.
O documento descreve o sistema feudal na Europa entre os séculos IX e XI, que se desenvolveu a partir da fusão das instituições romanas e germânicas. O elemento principal da cultura germânica era o comitatus (lealdade entre senhor e vassalo), que deu origem à vassalagem, enquanto o elemento principal romano era o colonato (servidão). A sociedade feudal era altamente hierárquica e dividida em nobres, clero e servos.
O documento descreve os principais aspectos do feudalismo na Idade Média, incluindo sua organização econômica e social baseada na propriedade da terra e relações servos entre senhores e vassalos, assim como seu impacto na cultura e arquitetura medieval dominada pela Igreja Católica.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), destacando a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão e os movimentos que levaram à proclamação da República em 1889.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando houve o restabelecimento da democracia. Durante esse período, os militares restringiram as liberdades democráticas e impuseram censura, enquanto promoviam um modelo de desenvolvimento econômico baseado no autoritarismo e na repressão de dissidentes. O documento também aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos desse período turbulento da história brasileira.
O documento descreve os principais acontecimentos do período João VI no Brasil e da independência, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822 e sua abdicação em 1831.
O documento resume o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840, marcado por instabilidade política e revoltas provinciais. A regência trina provisória assumiu o governo após a abdicação de dom Pedro I até a nomeação de uma regência permanente composta por moderados. Durante esse período, houve avanços liberais e conflitos entre facções políticas, culminando na eclosão de várias rebeliões como a Farroupilha, Cabanagem e Sabinada.
A Revolução Francesa começou em 1789 como uma rebelião contra o absolutismo monárquico e as desigualdades sociais na França pré-revolucionária. A queda da Bastilha marcou o início da revolução. A Assembleia Nacional Constituinte elaborou uma constituição em 1791, estabelecendo uma monarquia constitucional. Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 através de um golpe de estado, coroando-se imperador em 1804 e governando a França até sua derrota em Waterloo em 1815.
A revolução industrial se originou na Inglaterra no século 18, impulsionada por mercados consumidores, poder naval, capital disponível e mão de obra barata. Expandiu-se para a Bélgica e França no século 19, caracterizada pelo desenvolvimento do capitalismo industrial com produção em massa e condições de trabalho precárias. Novas ideologias como socialismo, anarquismo e sindicalismo surgiram em resposta aos problemas sociais gerados pela revolução industrial.
A Inconfidência Mineira foi um movimento em 1789 liderado por mineradores, fazendeiros e intelectuais que protestavam contra os altos impostos e falta de liberdade. Eles planejavam declarar independência de Portugal e estabelecer uma universidade em Vila Rica. No entanto, o movimento foi descoberto e seus líderes, incluindo Tiradentes, foram presos, exilados ou executados.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
O documento resume os principais conceitos e pensadores do Iluminismo no século XVIII. O Iluminismo defendia a razão e a ciência contra o Antigo Regime, criticando a Igreja e o absolutismo. Pensadores como Voltaire, Montesquieu e Rousseau defenderam ideias como liberdade, direitos naturais e separação de poderes. Alguns monarcas implementaram reformas iluministas para preservar seus regimes, como Frederico II da Prússia e Catarina II da Rússia.
A civilização da Mesopotâmia surgiu há cerca de 5 mil anos nas margens dos rios Tigre e Eufrates. Sua economia era baseada na agricultura e no comércio, e a sociedade era dividida em classes dominadas por uma elite religiosa e política. Várias culturas se desenvolveram na região, como os sumérios, acádios, babilônicos e assírios, que estabeleceram grandes impérios e deixaram importantes legados como a escrita cuneiforme e contribuições para a matemática e
O documento resume vários tópicos da Alta Idade Média na Europa, como o feudalismo, a Igreja Católica, o Império Bizantino e a expansão islâmica. Discorre sobre a fragmentação política do Reino Franco, a estrutura social feudal, as diferenças entre a Igreja Católica e a Ortodoxa, a queda de Constantinopla e a conquista otomana. Também aborda a vida de Maomé, os preceitos do Islã e a expansão árabe pelo Mediterrâneo após sua
Este documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado, de 1840 a 1889. Destaca as disputas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão, e fatores que levaram à queda da monarquia e proclamação da República em 1889, como a crise com a Igreja e o apoio dos militares às ideias republicanas.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18, impulsionada por mercados consumidores, capital disponível e mão de obra barata. No século 19, espalhou-se para a Bélgica e França com o desenvolvimento do capitalismo industrial e da mecanização têxtil. Trabalhadores sofriam em fábricas com longas jornadas e pouca segurança. Novas ideologias como o socialismo e o anarquismo surgiram em oposição aos excessos do capitalismo desta época.
O documento resume os principais acontecimentos da Revolução Francesa desde a situação pré-revolucionária na França até a Comuna de Paris. A Revolução Francesa começou com a convocação dos Estados Gerais em 1789 e levou à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa. Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e estabeleceu o Consulado e posteriormente o Império Francês, antes de ser derrotado em 1815.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a independência, marcado por instabilidade política e revoltas regionais, como a Farroupilha e a Cabanagem. A regência trina foi substituída por uma regência única sob o comando de Diogo Feijó e depois Francisco de Araújo Lima. Em 1840, o Clube da Maioridade antecipou a posse de D. Pedro II na esperança de pacificar o país.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
O documento resume as ideias do Iluminismo e da Revolução Inglesa. O Iluminismo defendia a razão, a liberdade e os direitos naturais contra o absolutismo e a influência da Igreja. A Revolução Inglesa limitou o poder do monarca e estabeleceu uma monarquia constitucional, transferindo o poder real para o Parlamento.
O documento resume a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, incluindo a expansão através da criação de gado no Nordeste e Sul, a busca de especiarias na Amazônia, as missões jesuítas, as expedições dos bandeirantes, a mineração de ouro, a escravização africana e a resistência negra nos quilombos como o de Palmares.
A civilização romana surgiu no século X a.C. em Roma e se expandiu para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo. Roma passou por períodos monárquico e republicano antes de se tornar um império no século I a.C., sob o primeiro imperador Augusto. O Império Romano alcançou seu auge territorial nos séculos I-III d.C., mas entrou em declínio nos séculos seguintes, até que o último imperador foi deposto em 476 d.C.
4. OS “BÁRBAROS”.
Povos originários da Ásia (hunos),
Leste europeu (eslavos).
Norte da Europa (Germânicos)
Germânicos eram subdivididos em: Visigodos,
Ostrogodos, Burgúndios, Vikings, Vândalos, Suevos,
Lombardos, Francos, etc...
Formaram reinos instáveis de curta duração;
Eram rivais: disputavam entre si os mesmos
territórios;
5.
6. Cultura Germânica: Organização social.
Estrutura Familiar bastante
sólida;
Prezavam por valores: honra,
fidelidade conjugal, lealdade...
Não possuíam um código de
leis escrito.
Decisões jurídicas: Duelos ou
Ordálios.
7. Cultura Germânica: Economia.
Predominava a atividade agrícola;
Produziam principalmente cereais,
(aveia e o trigo) e trabalhavam
também com a pecuária.
Alguns viviam da pilhagem
(saques);
8. Cultura Germânica: Religião.
Politeísta;
Adoração fundamentada nas
forças da natureza.
Não construíam templos: Rituais
realizados em ao ar-livre.
Ofereciam como sacrifício animais
e até humanos.
9. Reino dos Francos:
Conseguiu unificar um vasto território e manter um governo estável;
Atuais Alemanha, Itália e França.
Fortalecimento do reino pela aliança com a Igreja Católica.
DINASTIA MEROVÍNGIA:
• Clóvis (481-511): primeiro monarca a converter ao cristianismo após a
queda de Roma.
Carlos Martel (714-741), venceu os árabes na Batalha de Poitiers,
em 732, impedindo a expansão dos árabes da Espanha para a
França. Seu sucessor foi seu filho, Pepino, o Breve, em 751. Pepino criou
a Dinastia Carolíngia.
10. Dinastia Carolíngia.
Auge: reinado de Carlos Magno (768-814).
Conhecido como o “Imperador do Ocidente”.
Também chamado de Império Carolíngio.
Campanhas militares apoiadas pela Igreja Católica possibilitaram a expansão
territorial e a difusão do Cristianismo (conversão dos demais povos bárbaros).
• A sagração de Carlos Magno por Leão III simbolizou a instauração do Império do
Ocidente como sucessor do Antigo Império Romano.
SACRO IMPÉRIO ROMANO.
Europa unificada sob um império Universal e Cristão.
11.
12. ALTA IDADE MÉDIA: SÉC. V ao SÉC. X
BAIXA IDADE MÉDIA: SÉC. XI ao SÉC. XV
FEUDALISMO:
Sistema político,
econômico e social que
predominou na Idade
Média (séc. V ao XV) e
que baseava-se em
relações servis de
produção.
13. Origens do Feudalismo.
As invasões bárbaras ao Império Romano.
Bárbaros: povos que viviam além das fronteiras do
Império Romano. Não tinham cultura romana.
Situação agravou-se no século IV, quando os
germanos migraram para o interior do Império
Romano, fugindo dos Hunos.
Desintegração total do Império
Romano:
476 d.C.
14. Feudalismo = Imp. Romano + Bárbaros
Contribuição dos romanos: Contribuição dos bárbaros:
Vila Romana: Senhores romanos Atividade Agropastoril:
abandonaram as cidades e foram Atividade básica destes povos.
para os seus latifúndios no
campo (dando origem aos feudos Comitatus: Guerreiros juravam
medievais). defender seu chefe, este os
equipava.
Colonato: muitas pessoas foram
buscar proteção e trabalho nas Beneficium: recompensa que os
terras dos grandes senhores, chefes militares davam aos seus
para utilizar esta terra, deveriam guerreiros após obterem alguma
ceder metade do que produziam conquista.
ao proprietário.
Direito consuetudinário: leis não
precisam necessariamente estar
num papel ou serem sancionadas
ou promulgadas. Os costumes
transformam-se nas leis.
15. Feudalismo:
Organização Econômica.
Imensa propriedade rural governada pelo senhor feudal.
TERRA = prestígio, status, fonte de riqueza.
Economia amonetária e de subsistência.
Divisões do Feudo:
Manso senhorial: ficava o Castelo e eram terras de uso
exclusivo do senhor.
Manso servil: terras utilizadas pelos servos.
Terras comunais: Bosques, pastos e lagos, eram usadas
por todos.
17. Organização Social...
Sociedade Estamental, onde cada grupo tinha
sua função específica.
CLERO:
representantes da Igreja, enorme prestígio.
NOBREZA:
Responsáveis pela segurança, composta
principalmente pelos Senhores Feudais.
SERVOS:
Maioria da população, trabalhavam e produziam
riqueza.
19. OBRIGAÇÕES PAGAS PELOS
SERVOS...
Corvéia: Trabalho gratuito dos servos, na
agricultura, construções (pontes, fortificações)...
Banalidades: imposto pago pela utilização da
infra-estrutura do feudo (moinho, forno, celeiro...).
Talha: porcentagem (quase sempre a metade)
entregue ao senhor pela produção no manso
servil.
Mão-morta: imposto pago pela morte do chefe da
família, se caso continuassem utilizando as terras.
Capitação: imposto anual pago individualmente
ao senhor feudal.
Os servos também eram obrigados a prestar
serviço militar em caso de guerras e dar
hospitalidade ao seu senhor.
20. VIDA BOA, ERA A VIDA DA
NOBREZA...
Igreja Católica reforçava: o papel da nobreza é a
proteção material da sociedade.
Relações Suserania e Vassalagem:
Suserano: era o nobre que doava um “beneficium”
(feudo) a um outro nobre.
Vassalo: Era o nobre que recebia o benefício e
fazia um juramento de fidelidade ao suserano.
21. E a função da Igreja Católica??
“O senhor feudal tinha o poder local, o rei na
prática, tinha poderes limitados, já a Igreja tinha o
poder universal”.
Proprietária de 1/3 das terras da Europa.
Influenciava a vida e o comportamento das
pessoas.
22. Viviam no TEOCENTRISMO!!
Deus era o centro do Universo, Deus era
a explicação para todas as coisas.
23. Organização da Igreja Católica...
Clero dividido em:
Clero Secular: vivam em contato com os fiéis.
Clero Regular: vivam em conventos e mosteiros.
Ao clero regular, coube a conservação de
importantes manuscritos gregos e latinos,
preservando a cultura da Antiguidade Clássica.
Praticam o canto gregoriano.
A Igreja monopolizava a educação e a cultura.
24. Organização da Igreja Católica...
Os monges responsáveis pela cópia a mão de
livros era chamada de copistas.
Universidades: surgiram na baixa idade média
(séc. XI ao XV). Mestres e estudantes em torno
de uma cidade específica, destacava-se pelo
ensino de determinada disciplina.
Oxford na Inglaterra e Coimbra em Portugal são
instituições deste período.
26. A INQUISIÇÃO MEDIEVAL...
Tribunal da Inquisição: instrumento utilizado pela Igreja para
impor seus valores e suas idéias ao conjunto da sociedade,
normatizando o comportamento social.
o Tribunal do Santo Ofício (séc. XII), já perseguia, matava e
torturava hereges.
Em 1252: é institucionalizado o Tribunal da Inquisição, pelo
Papa Inocêncio IV na bula Ad extirparda.
Auto-de-fé: cerimônia pública que comprovava perante a
todos o poder da Igreja.
Na Península Ibérica: os judeus foram os alvos preferenciais,
principalmente pela questão econômica.
28. ESTILOS ARQUITETÔNICOS:
ROMÂNICO
Floresceu entre os séculos XI e XIII.
Caracteriza-se por traços simples e austeros: grossos pilares,
tetos e arcos em abóbada, janelas estreitas e muros
reforçados.
30. GÓTICO
Desenvolveu-se entre os séculos XII e XVI e predominou em países
como França, Inglaterra e Alemanha. Distingue-se do românico por
sua leveza, elegância e traços verticais. Nas construções góticas as
janelas, ornamentadas com vitrais coloridos, permitiam boa
iluminação interior, as paredes tornaram-se mais finas e as altas e
angulosas abóbadas eram apoiadas em longos pilares.
32. CULTURA:
Pintura:
Concentrou-se na representação humanizada de santos e
divindades. Destacam-se os italianos Giotto e Cimabue.
Música:
Música Sacra: com o canto gregoriano (melodia simples e suave
cantada em uníssono por várias vozes.
Música Popular: Trovadores e Menestréis
Literatura:
Poesia épica exaltando a ação dos cavaleiros em prol da
cristandade
Poesia lírica exaltando o amor cortês dos cavaleiros em relação
ás suas damas
Ciência e Filosofia:
Roger Bacon introduziu a observação da natureza e a
experimentação como método básico do conhecimento científico.
Santo Agostinho e São Tomás de Aquino tinham como
interesse harmonizar a fé cristã com a razão.