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Psicologia e
espiritualidade
• Nasceu em 26 de julho 1875, em uma pequena aldeia
chamada Kesswil na Suíça
• Família religiosa e bem diversificada
• Experiencias parapsicológicas: esquisito e anti-social*
- Durante crises percebia que “seres” se aproximavam para
ajudar
Infância
• Aos 11 anos cura a própria neurose: conhecimento da psique
• Dupla personalidade: cisão da personalidade comum nos
esquizofrênicos e nos médiuns
• Relação conturbada com o pai: Crisma
• Primeira reflexão sobre existência da vida depois da morte
Juventude
• Intuição de que deveria ser mais “profundamente” possível
ajudar as pessoas para alivia-las de suas dores
• Dificuldades para pagar a universidade*
• Muito tecnicizada e inteiramente materialista: sem o conceito
de alma, não poderia haver saber profundo
• Em 1902, obteve o doutorado, com a dissertação “Psicologia
e Patologia dos Fenômenos Chamados Ocultos”
Medicina
• Aproximação pelos trabalhos sobre sonhos e inconsciente
• Divergências: libido (energia psíquica) e espiritualidade
• Natureza sexual da libido: Dogma para Freud
• Eventos parapsicológicos eram negados por Freud
• Materialismo x Espiritualismo
• Ruptura: Publicação de “Metamorfoses e símbolos da Libido”
Relação com Freud
• Redação sobre filosofia*
• Sessões mediúnicas e mesas girantes
• Subitamente, inteirava-se de coisas sobre outras pessoas que
normalmente não poderia conhecer: Conversa sobre psicologia
criminal
• Guru espiritual*: Philemon lhe parecia um ser real e lhe instrui aos
poucos sobre a objetividade psíquica e realidade da alma.
Carl Gustav Jung –
Experiencias Espiritualistas
• 1895*: Sessões organizadas pela mãe com a prima fizeram Jung
estudar as experiencias:
• Não tem dúvida da origem dos fenômenos psíquicos e questiona*:
• “esse tipo de fato deve ser atribuído à natureza da própria
alma” – Fenômenos anímicos
• “ou se tais fenômenos acontecem por causa da presença de
alguma inteligência exterior ao médium que nele atua”-
Fenômenos mediúnicos
• Momento e’ crucial: Revelação clara do inconsciente
- habilidade de sua prima acessar diferentes níveis mentais
Descoberta do inconsciente
através de sessões mediúnicas
A Estrutura da Psique
“Psique” termo de origem grega, indica o “sopro” que
torna vivo um corpo, que o anima. Platão traduziu-o
por “alma”.
A psique é constituída por 3 partes, que interagem:
- Consciência
- Inconsciente
Inconsciente Pessoal
Inconsciente Coletivo
A Estrutura da Psique
Teoria do Iceberg
A Estrutura da Psique
A Estrutura da Psique
Consciência
A consciência é definida como a parte da personalidade da
qual temos conhecimento.
EGO
Centro da consciência
- Controla todo o material psíquico que “entra” na consciência, seja
uma ideia, um sentimento, lembrança ou uma percepção;
- Canaliza energia para nos modificarmos
A Estrutura da Psique
Inconsciente pessoal
Camadas mais superficiais do inconsciente:
- Experiências únicas vividas pelo indivíduo
- primeira infância: grande impacto na psique
- lembranças penosas, conflitos pessoais ou morais.
- Complexos: aglomerados de sentimentos, pensamentos
e lembranças carregados de forte potencial afetivo.
A Estrutura da Psique
Inconsciente Coletivo
Conhecimento coletivo da humanidade
- Herança espiritual de nossa evolução
- Lastro psíquico onde estão gravados vestígios da história
da humanidade;
- Tendencias inatas da alma
- Arquétipos: Animus/Anima, Sombra, Persona, Self
A Estrutura da Psique
Inconsciente
- Manifestação oculta da vida do Espírito em sua jornada
evolutiva
- Livro dos Espíritos:
Questão 393: “Não temos, é certo, durante a vida corpórea,
lembrança exata do que fomos e do que fizemos em anteriores
existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas
tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa
consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir
nas faltas já cometidas, nos concita à resistência àqueles
pendores.”
- Comprovação da existência da reencarnação
A Estrutura da Psique
Os sonhos e os símbolos
Investigação de mais de 80.000 sonhos
O inconsciente expressa-se através de símbolos nos
guiando para nosso auto descobrimento
Mas ele não parou por ai: se o inconsciente existia e se
manifestava era porque queria algo.
Individuação
O Processo de Individuação
Segundo Jung, “ao nascer cada um já traz consigo uma
essência, a qual precisará se tornar consciente,
desenvolver-se e atuar no mundo de maneira integrada e
harmônica. Porém, quando tal não acontece, a pessoa se
distancia de si própria, criando doenças físicas ou
psíquicas, que geram conflitos e desavenças.”
Esse processo de integração chama-se individuação:
- Aquilo que de fato somos: Consciente+Inconsciente
Vela e sua representação simbólica
Individuação
O Processo de Individuação
• Sentido da Reencarnação
• O entendimento estrutura psíquica:
- Sombra: Paulo de Tarso
- Persona: Francisco de Assis
- Equilíbrio da energia psíquica: Jesus
“Cristo é o homem interior ao qual se chega pelo
caminho do autoconhecimento” - Carl Jung
• Encontro terapêutico consigo mesmo
Ideias e teoria: livros e ambiente acadêmico
Exemplo da condução do mundo espiritual
Evidenciou mais uma ponte entre ciência e espiritualidade
- Estudo que transcendeu o mundo físico: inconsciente e
espirito
- Individuação: estrutura e dinâmica psíquica para o auto
descobrimento
Base para a transição da Psicologia Clássica
para a Psicologia Espírita
Psicologia Espirita
Psicologia do Novo Mundo
Jung e Kardec: Missionários separados por um curto
período
Joanna de Angelis sintetizou as obras dos
mestres
Psicologia do Novo Mundo
• Conferência "Fundamentos Psicológicos da Crença
nos Espíritos" proferida em 1919 perante a British
Society for Psychical Research, em Londres:
- Interesse renovado pelos espíritos deve ser visto como
uma reação contra a visão materialista dominante
- Certeza da existência "de uma realidade espiritual cujas leis ele
deve observar“
- A existência desses fenômenos deveriam ser
entendidos como produções objetivas da alma humana
Carl Gustav Jung –
Experiencias Espiritualistas

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  • 2. • Nasceu em 26 de julho 1875, em uma pequena aldeia chamada Kesswil na Suíça • Família religiosa e bem diversificada • Experiencias parapsicológicas: esquisito e anti-social* - Durante crises percebia que “seres” se aproximavam para ajudar Infância
  • 3. • Aos 11 anos cura a própria neurose: conhecimento da psique • Dupla personalidade: cisão da personalidade comum nos esquizofrênicos e nos médiuns • Relação conturbada com o pai: Crisma • Primeira reflexão sobre existência da vida depois da morte Juventude
  • 4. • Intuição de que deveria ser mais “profundamente” possível ajudar as pessoas para alivia-las de suas dores • Dificuldades para pagar a universidade* • Muito tecnicizada e inteiramente materialista: sem o conceito de alma, não poderia haver saber profundo • Em 1902, obteve o doutorado, com a dissertação “Psicologia e Patologia dos Fenômenos Chamados Ocultos” Medicina
  • 5. • Aproximação pelos trabalhos sobre sonhos e inconsciente • Divergências: libido (energia psíquica) e espiritualidade • Natureza sexual da libido: Dogma para Freud • Eventos parapsicológicos eram negados por Freud • Materialismo x Espiritualismo • Ruptura: Publicação de “Metamorfoses e símbolos da Libido” Relação com Freud
  • 6. • Redação sobre filosofia* • Sessões mediúnicas e mesas girantes • Subitamente, inteirava-se de coisas sobre outras pessoas que normalmente não poderia conhecer: Conversa sobre psicologia criminal • Guru espiritual*: Philemon lhe parecia um ser real e lhe instrui aos poucos sobre a objetividade psíquica e realidade da alma. Carl Gustav Jung – Experiencias Espiritualistas
  • 7. • 1895*: Sessões organizadas pela mãe com a prima fizeram Jung estudar as experiencias: • Não tem dúvida da origem dos fenômenos psíquicos e questiona*: • “esse tipo de fato deve ser atribuído à natureza da própria alma” – Fenômenos anímicos • “ou se tais fenômenos acontecem por causa da presença de alguma inteligência exterior ao médium que nele atua”- Fenômenos mediúnicos • Momento e’ crucial: Revelação clara do inconsciente - habilidade de sua prima acessar diferentes níveis mentais Descoberta do inconsciente através de sessões mediúnicas
  • 8. A Estrutura da Psique “Psique” termo de origem grega, indica o “sopro” que torna vivo um corpo, que o anima. Platão traduziu-o por “alma”. A psique é constituída por 3 partes, que interagem: - Consciência - Inconsciente Inconsciente Pessoal Inconsciente Coletivo
  • 9. A Estrutura da Psique Teoria do Iceberg
  • 10. A Estrutura da Psique
  • 11. A Estrutura da Psique Consciência A consciência é definida como a parte da personalidade da qual temos conhecimento. EGO Centro da consciência - Controla todo o material psíquico que “entra” na consciência, seja uma ideia, um sentimento, lembrança ou uma percepção; - Canaliza energia para nos modificarmos
  • 12. A Estrutura da Psique Inconsciente pessoal Camadas mais superficiais do inconsciente: - Experiências únicas vividas pelo indivíduo - primeira infância: grande impacto na psique - lembranças penosas, conflitos pessoais ou morais. - Complexos: aglomerados de sentimentos, pensamentos e lembranças carregados de forte potencial afetivo.
  • 13. A Estrutura da Psique Inconsciente Coletivo Conhecimento coletivo da humanidade - Herança espiritual de nossa evolução - Lastro psíquico onde estão gravados vestígios da história da humanidade; - Tendencias inatas da alma - Arquétipos: Animus/Anima, Sombra, Persona, Self
  • 14. A Estrutura da Psique Inconsciente - Manifestação oculta da vida do Espírito em sua jornada evolutiva - Livro dos Espíritos: Questão 393: “Não temos, é certo, durante a vida corpórea, lembrança exata do que fomos e do que fizemos em anteriores existências; mas temos de tudo isso a intuição, sendo as nossas tendências instintivas uma reminiscência do passado. E a nossa consciência, que é o desejo que experimentamos de não reincidir nas faltas já cometidas, nos concita à resistência àqueles pendores.” - Comprovação da existência da reencarnação
  • 15. A Estrutura da Psique Os sonhos e os símbolos Investigação de mais de 80.000 sonhos O inconsciente expressa-se através de símbolos nos guiando para nosso auto descobrimento Mas ele não parou por ai: se o inconsciente existia e se manifestava era porque queria algo. Individuação
  • 16. O Processo de Individuação Segundo Jung, “ao nascer cada um já traz consigo uma essência, a qual precisará se tornar consciente, desenvolver-se e atuar no mundo de maneira integrada e harmônica. Porém, quando tal não acontece, a pessoa se distancia de si própria, criando doenças físicas ou psíquicas, que geram conflitos e desavenças.” Esse processo de integração chama-se individuação: - Aquilo que de fato somos: Consciente+Inconsciente
  • 17. Vela e sua representação simbólica Individuação
  • 18. O Processo de Individuação • Sentido da Reencarnação • O entendimento estrutura psíquica: - Sombra: Paulo de Tarso - Persona: Francisco de Assis - Equilíbrio da energia psíquica: Jesus “Cristo é o homem interior ao qual se chega pelo caminho do autoconhecimento” - Carl Jung • Encontro terapêutico consigo mesmo
  • 19. Ideias e teoria: livros e ambiente acadêmico Exemplo da condução do mundo espiritual Evidenciou mais uma ponte entre ciência e espiritualidade - Estudo que transcendeu o mundo físico: inconsciente e espirito - Individuação: estrutura e dinâmica psíquica para o auto descobrimento Base para a transição da Psicologia Clássica para a Psicologia Espírita Psicologia Espirita
  • 20. Psicologia do Novo Mundo Jung e Kardec: Missionários separados por um curto período Joanna de Angelis sintetizou as obras dos mestres
  • 22. • Conferência "Fundamentos Psicológicos da Crença nos Espíritos" proferida em 1919 perante a British Society for Psychical Research, em Londres: - Interesse renovado pelos espíritos deve ser visto como uma reação contra a visão materialista dominante - Certeza da existência "de uma realidade espiritual cujas leis ele deve observar“ - A existência desses fenômenos deveriam ser entendidos como produções objetivas da alma humana Carl Gustav Jung – Experiencias Espiritualistas